Por gentileza, estou finalizando a leitura de A interpretação dos sonhos, tradução de Walderedo Ismael de Oliveira, da Editora Imago, que você disse que partiu do Inglês. Como ainda não há uma tradução da Autêntica, desta monumental obra, gostaria que você indicasse uma tradução desse texto fundamental de Freud que tenha partido do alemão e que não seja decepcionante ou indicasse uma edição espanhola. A da Alianza Editorial é recomendada? Creio que esta última tenha sido empreendida por Luiz López Ballesteros y de Torres. Estou gostando da edição da Imago, mas como faço doutorado na Usp, quero fazer referência da melhor tradução, dentro das minhas modestas possibilidades, já que minha área é literatura. Muito obrigado, gostei muito do vídeo!
Mas se vc disse que é decepcionante na tradução de “trieb”,’ deve ser também em outros aspectos. Prefiro uma em espanhol e li em algum comentário que a tradução argentina é uma das melhores. Só gostaria de uma confirmação de uma tradução boa em espanhol para me indicar. Não gosto quando algo tão consolidado pela comunidade acadêmica da Psicanálise e esperado frustre os estudiosos. Enfim, não desejo citar a tradução da Cia das Letras. Muito obrigado.
@@joelrosaalmeida2198 ah, entendi... mas a tradução do Paulo César é muito boa, tá? Tem apenas esse lance do instinto / pulsão... mas a argentina da Alianza é muito boa, assim como a da Amorrortu.
O mérito da tradução do Luiz hanns é a humildade. Não fez sozinho. Fez com outros tradutores e outros psicanalistas. O erro do Paulo Cesar de Souza foi trabalhar sozinho sendo apenas um germanista que não acredita em psicanálise. Muito pouco recurso para dar conta de um Freud. E a Cia das letras foi sovina e não gastou com revisão técnica
Olá Fábio! Sou graduanda em Psicologia, e irei participar de um grupo de estudos das obras de Freud. Vi seu vídeo e gostei bastante. Tenho uma pergunta, qual edição você indicaria para quem tem interesse em textos específicos da obra? A edição da Autêntica ou da Companhia das Letras?
Sempre achei que a tradução da Companhia das letras era a melhor de todas. Tenho a coleção Imago da Standart e quase todos da Companhia das Letras e dá pra perceber uma grande diferença na tradução. Muito bom seu vídeo.
Fábio, primeiramente gostaria de parabenizar o vídeo, uma dúvida no entanto me ocorre: as edições da companhia das letras e da autêntica abordam algumas obras diferentes, seria então coerente que, se eu quisesse estudar Freud no Brasil, tomasse nota de estudar as obras publicadas por ambas editoras?
Para mim, apesar das traduções da cia das letras, ela é a melhor; depois vem a autêntica e por último a imago por ter sido uma das primeiras e por já ter todas as obras publicadas.
muito bom vídeo, bastante esclarecedor. essa edição da autêntica, com alguns volumes em edição bilíngue, tem repercutido muito positivamente. para além do bom trabalho de tradução, achei muito interessante a proposta de separar os volumes por temáticas...
Eu comecei a ler os chistes e sua relação com o inconsciente da tradução da imago. Acabei deixando de canto pq esta repleta de citações em frances e alemão que deixam quase sem sentido a leitura do livro pra quem nao é fluente nesses idiomas
Sobre ler em alemão, é importante lembrar inclusive que o Freud tinha todo o cuidado e preocupação em tornar seus textos agradáveis de ler e inteligíveis. Eu acho que ele conseguiu.
Oi, Fábio! Estou estudando por meio da edição "Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Freud", pela "Imago Editôra LTDA". Sobretudo, se trata da edição de 1970; foi uma doação de uma vizinha muito querida. Qual seria a sua avaliação dessa tradução? E, também, sobre o ponto de vista de estudar por meio dessas obras numa edição antes dos anos 2000?
@@fabiobelo Eu tinha desistido de comprar a edição nova da Companhia das Letras para ser mais sustentável e aproveitar os livros que já tenho, mas vou pensar sobre isso. Os erros são estridentes a ponto de distorcer as teorias de Freud?
Ótimo vídeo, tema crucial. Todo aluno de psicologia, já nos primeiros períodos, sabe que há problemas na tradução da Standard. Isso é bom, visto que já desperta - às vezes - o cuidado com a leitura de Freud - algo que a experiência com a psicanálise exige de todos ao longo do tempo, com boas ou más traduções. Agora, Fábio, com relação a Autêntica, a tradução que venho acompanhando, achei bem interessante o debate da tradução do famoso "amar e trabalhar" do texto "O método psicanalítico Freudiano" (Do volume "Fundamentos da clínica psicanalítica"), onde se demonstra, com uma riqueza maior, a variação da tradução como "realizar e gozar". Fábio, você acha que a ampliação deste termo também pode enriquecer o debate sobre a cura? Visto que, realizar, por exemplo, remete algo da esfera de um desejo em movimento, de uma produção subjetiva para além, quem sabe, de uma estrita normatividade que incorpora a alienação via sistema econômico. Já o gozar, (não tomando uma equiparação boba e direta com Lacan) diz de uma disposição de um prazer mais amplo, difuso, onde é possível, inclusive, refinar as capacidades de apreciação do belo. Enfim... o que acha destas variações, Fábio? Abraço!
Olá, Victor. Veja, por favor, o comentário que fiz sobre essa passagem específica aqui: facebook.com/photo.php?fbid=223817701466399&set=a.102660903582080&type=3&theater
Leistung não é trabalho... é potência... capacidade de rendimento tb é uma tradução bacana... mas acho q potência ficaria melhor... Genuss é prazer / gozo... tb distinto de amor... São termos bem mais gerais q "amar e trabalhar"... interessante como a doxa derivou isso... de uma capacidade psíquica geral pra uma prática social específica... Mesmo Leistung e Genuss já são amplos demais... ambos são comprometidos com sintomas de toda ordem... o lance é o qualitativo dessas duas capacidades... não a existência delas ao final da análise... o lance é pensar em como elas funcionam...
"[...] so wird man sich auch nie etwas anderes zum Ziel der Behandlung setzen als die praktische Genesung des Kranken, die Herstellung seiner Leistungs und Genußfähigkeit"... essas duas últimas palavras aí é que geram o problema de tradução... como disse no vídeo, acho q não precisamos ficar idealizando demais o alemão... Freud escrevia pra ser compreendido mesmo, sem muito jargão enigmático... daí, minha preferência por traduzir que a cura prática dos pacientes se deve à recuperação da capacidade de ter prazer e de exercer aquilo que podem exercer. Enfim, algo é certo: não é "amar e trabalhar"... os verbos seriam amplos demais nesse caso...
Olha só! Potência... não sabia. Legal demais. Interessante também pensar não como resultado, mas como ocorrências e processo... Enfim... Obrigado pelos apontamentos.
Professor, tenho interesse em adquirir uma boa tradução da obra completa de Freud. Li que a edição da Biblioteca Nueva, em espanhol (3 volumes), é muito boa, direto do alemão, inclusive. O senhor concorda?
Adorei o registro! Sou estudante de tradução e minha tese é voltada para a psicanálise. Em que usamos o Corpus de todos os seminários de Lacan para ver seus comentários sobre tradução e até uma discussão sobre Lacan tradutor. Enfim, agradeço por compartilhar esse registro, que com certeza trará mais comentários sobre tradução e psicanálise na minha tese.
@@fabiobelo Mais que claro que não sabe, nem alemão, nem teoria de tradução, nem história das traduções de Freud para inglês, francês, espanhol e português.
@@fabiobelo sim, a questão não é dizerem isso, é vc escutar isso. Há os q têm ouvidos para o " vc sabe demais" e os que tem boca para o " sei q nada sei". Com quais será q se aprende mais? Mas sério, quem não sabe língua nenhuma falar sobre tradução, é como quem nunca leu freud falar sobre psicanálise
@@listerix62 acho q tá radical demais esse saber total... em tempo: a pronúncia de pontalis (10:37) tá "certa", pelo menos tal como falam em paris (ex: ua-cam.com/video/mawNn-hL0_0/v-deo.html)... aspas pq falar em pronúncia certa é um pedantismo bobo... é como ainda acreditar na ideai mesma de "sotaque"... rs...
@@fabiobelo o que tá radical demais é o seu achar total. Tanta coisa q vc conhece pra dar palpite, vai dar palpite justo em línguas, q vc, segundo as suas palavras, não conhece nenhuma? Tem gente sobrando neste mundo que acha o q não sabe, pra q vc vai fazer mais do mesmo? Arranja aí alguma coisa q vc saiba pra gravar video a respeito
@@fabiobelo agora, cá entre nós, q crédito se pode dar a comentários sobre a tradução de um poeta chinês, feitos por quem não domina a língua dele? Então, pode acreditar, seus comentários sobre a língua do Freud são rasos, vc não sabe do que fala, é só isso que eu estou querendo te contar. Em vez de nutrir seu ego ferido, vai estudar ou muda de assunto. Vc está simplesmente repetindo como um papagaio (q começa a falar) comentários de gente que também não conhece o alemão.
Professor, vc tocou num assunto pouco falado mas muito importante. Parabéns pelo tema e pela clareza de sua exposição. Obrigada.❤
Obrigado por acompanhar!
E o Renato Zwick pela LePM?
Ainda não li! Vou tentar comprar alguns exemplares.
Por gentileza, estou finalizando a leitura de A interpretação dos sonhos, tradução de Walderedo Ismael de Oliveira, da Editora Imago, que você disse que partiu do Inglês. Como ainda não há uma tradução da Autêntica, desta monumental obra, gostaria que você indicasse uma tradução desse texto fundamental de Freud que tenha partido do alemão e que não seja decepcionante ou indicasse uma edição espanhola. A da Alianza Editorial é recomendada? Creio que esta última tenha sido empreendida por Luiz López Ballesteros y de Torres. Estou gostando da edição da Imago, mas como faço doutorado na Usp, quero fazer referência da melhor tradução, dentro das minhas modestas possibilidades, já que minha área é literatura. Muito obrigado, gostei muito do vídeo!
A edição da companhia das letras é muito boa... E é bem acessível!
Mas se vc disse que é decepcionante na tradução de “trieb”,’ deve ser também em outros aspectos. Prefiro uma em espanhol e li em algum comentário que a tradução argentina é uma das melhores. Só gostaria de uma confirmação de uma tradução boa em espanhol para me indicar. Não gosto quando algo tão consolidado pela comunidade acadêmica da Psicanálise e esperado frustre os estudiosos. Enfim, não desejo citar a tradução da Cia das Letras. Muito obrigado.
@@joelrosaalmeida2198 ah, entendi... mas a tradução do Paulo César é muito boa, tá? Tem apenas esse lance do instinto / pulsão... mas a argentina da Alianza é muito boa, assim como a da Amorrortu.
Muito obrigado pelos excelentes esclarecimentos. Parabéns pelo canal! 😊🎉
Excelente 👏🏻👏🏻👏🏻
Obrigado!
Grande ajuda para um leitor ainda incauto e inexperiente em Freud como eu!...Obrigado!
Fico feliz em contribuir! Obrigado, Julinho!
3:27 - uma pequena dúvida/curiosidade, nós não temos um adjetivo derivado de Id em português, pra complementar com egoico e superegoico?
Boa pergunta! Não temos... infelizmente... fica sempre a locução adjetiva mesmo: pulsões "do id", forças "do isso"...
A palavra "limite" tem alguma outra semelhança ? Todas as traduções utilizam esta palavra ?
"Grenze" é a palavra para limite... mas qual o contexto do uso da palavra?
O mérito da tradução do Luiz hanns é a humildade. Não fez sozinho. Fez com outros tradutores e outros psicanalistas. O erro do Paulo Cesar de Souza foi trabalhar sozinho sendo apenas um germanista que não acredita em psicanálise. Muito pouco recurso para dar conta de um Freud. E a Cia das letras foi sovina e não gastou com revisão técnica
interessante a leitura
Muito obrigado!
Eu q agradeço pela companhia!
Olá Fábio! Sou graduanda em Psicologia, e irei participar de um grupo de estudos das obras de Freud. Vi seu vídeo e gostei bastante. Tenho uma pergunta, qual edição você indicaria para quem tem interesse em textos específicos da obra? A edição da Autêntica ou da Companhia das Letras?
Prefiro as da Autêntica, Heloise. As duas são muito boas, no entanto.
Sempre achei que a tradução da Companhia das letras era a melhor de todas. Tenho a coleção Imago da Standart e quase todos da Companhia das Letras e dá pra perceber uma grande diferença na tradução. Muito bom seu vídeo.
Destaque para Autêntica 💕💕 Sempre 👏👏
Vídeo foda! Valeu Fábio! Parabéns pelo trabalho.
Muito obrigado!
Fábio, primeiramente gostaria de parabenizar o vídeo, uma dúvida no entanto me ocorre: as edições da companhia das letras e da autêntica abordam algumas obras diferentes, seria então coerente que, se eu quisesse estudar Freud no Brasil, tomasse nota de estudar as obras publicadas por ambas editoras?
Totalmente coerente! Comparar as traduções ajuda muito!
Para mim, apesar das traduções da cia das letras, ela é a melhor; depois vem a autêntica e por último a imago por ter sido uma das primeiras e por já ter todas as obras publicadas.
O que aconteceu com as traduções do Luíz Hans? Parou nos três volumes Escritos Sobre a Psicologia do Inconsciente ?
Parece que foi interrompido mesmo... infelizmente!
muito bom vídeo, bastante esclarecedor. essa edição da autêntica, com alguns volumes em edição bilíngue, tem repercutido muito positivamente. para além do bom trabalho de tradução, achei muito interessante a proposta de separar os volumes por temáticas...
Tb estou gostando bastante. Um excelente trabalho que estão fazendo.
Eu comecei a ler os chistes e sua relação com o inconsciente da tradução da imago. Acabei deixando de canto pq esta repleta de citações em frances e alemão que deixam quase sem sentido a leitura do livro pra quem nao é fluente nesses idiomas
Sobre ler em alemão, é importante lembrar inclusive que o Freud tinha todo o cuidado e preocupação em tornar seus textos agradáveis de ler e inteligíveis. Eu acho que ele conseguiu.
Ah, sem dúvida... textos muito didáticos... nada de texto "incompreensível" para parecer inteligente e misterioso! rs...
Oi, Fábio! Estou estudando por meio da edição "Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Freud", pela "Imago Editôra LTDA". Sobretudo, se trata da edição de 1970; foi uma doação de uma vizinha muito querida. Qual seria a sua avaliação dessa tradução? E, também, sobre o ponto de vista de estudar por meio dessas obras numa edição antes dos anos 2000?
Há muitos errinhos nessa tradução, Matheus... é essa da Imago que eu cito no vídeo... é bom ir comparando com outras edições mais contemporâneas, ok?
@@fabiobelo Eu tinha desistido de comprar a edição nova da Companhia das Letras para ser mais sustentável e aproveitar os livros que já tenho, mas vou pensar sobre isso. Os erros são estridentes a ponto de distorcer as teorias de Freud?
Ótimo vídeo, tema crucial. Todo aluno de psicologia, já nos primeiros períodos, sabe que há problemas na tradução da Standard. Isso é bom, visto que já desperta - às vezes - o cuidado com a leitura de Freud - algo que a experiência com a psicanálise exige de todos ao longo do tempo, com boas ou más traduções.
Agora, Fábio, com relação a Autêntica, a tradução que venho acompanhando, achei bem interessante o debate da tradução do famoso "amar e trabalhar" do texto "O método psicanalítico Freudiano" (Do volume "Fundamentos da clínica psicanalítica"), onde se demonstra, com uma riqueza maior, a variação da tradução como "realizar e gozar". Fábio, você acha que a ampliação deste termo também pode enriquecer o debate sobre a cura? Visto que, realizar, por exemplo, remete algo da esfera de um desejo em movimento, de uma produção subjetiva para além, quem sabe, de uma estrita normatividade que incorpora a alienação via sistema econômico. Já o gozar, (não tomando uma equiparação boba e direta com Lacan) diz de uma disposição de um prazer mais amplo, difuso, onde é possível, inclusive, refinar as capacidades de apreciação do belo. Enfim... o que acha destas variações, Fábio? Abraço!
Olá, Victor. Veja, por favor, o comentário que fiz sobre essa passagem específica aqui: facebook.com/photo.php?fbid=223817701466399&set=a.102660903582080&type=3&theater
Leistung não é trabalho... é potência... capacidade de rendimento tb é uma tradução bacana... mas acho q potência ficaria melhor... Genuss é prazer / gozo... tb distinto de amor...
São termos bem mais gerais q "amar e trabalhar"... interessante como a doxa derivou isso... de uma capacidade psíquica geral pra uma prática social específica...
Mesmo Leistung e Genuss já são amplos demais... ambos são comprometidos com sintomas de toda ordem... o lance é o qualitativo dessas duas capacidades... não a existência delas ao final da análise... o lance é pensar em como elas funcionam...
"[...] so wird man sich
auch nie etwas anderes zum Ziel der Behandlung setzen als die praktische Genesung des Kranken, die Herstellung seiner Leistungs und Genußfähigkeit"... essas duas últimas palavras aí é que geram o problema de tradução... como disse no vídeo, acho q não precisamos ficar idealizando demais o alemão... Freud escrevia pra ser compreendido mesmo, sem muito jargão enigmático... daí, minha preferência por traduzir que a cura prática dos pacientes se deve à recuperação da capacidade de ter prazer e de exercer aquilo que podem exercer. Enfim, algo é certo: não é "amar e trabalhar"... os verbos seriam amplos demais nesse caso...
Olha só! Potência... não sabia. Legal demais. Interessante também pensar não como resultado, mas como ocorrências e processo... Enfim... Obrigado pelos apontamentos.
As traduções argentinas muito boas são um mito. Quem domina o alemão e conhece a psicanálise e o espanhol sabe disso
Onde eu consigo uma armação de óculos freudiana dessa? haha
rs... achei numa ótica de shopping!
Professor, tenho interesse em adquirir uma boa tradução da obra completa de Freud. Li que a edição da Biblioteca Nueva, em espanhol (3 volumes), é muito boa, direto do alemão, inclusive. O senhor concorda?
Concordo sim, Paulo! Tenho essa edição tb e gosto dela! Além de ser prática, pois é pequena... Abraços!
@@fabiobelo Muito obrigado pela atenção, e parabéns pelos vídeos!
Adorei o registro! Sou estudante de tradução e minha tese é voltada para a psicanálise. Em que usamos o Corpus de todos os seminários de Lacan para ver seus comentários sobre tradução e até uma discussão sobre Lacan tradutor. Enfim, agradeço por compartilhar esse registro, que com certeza trará mais comentários sobre tradução e psicanálise na minha tese.
Nossa, que bacana, Victoria! Fico feliz por contribuir. Agradeço pela companhia!
Editado pela Hogarth Press do Leonard e da Virginia Woolf.
Mais um especialista em traduções do alemão de Freud q não sabe alemão e desfaz do conhecimento da língua. A uva do alemão está verde....
mas quem disse que eu sei? rs...
@@fabiobelo Mais que claro que não sabe, nem alemão, nem teoria de tradução, nem história das traduções de Freud para inglês, francês, espanhol e português.
Francês também não sabe: vide a pronúncia de Pontalis
mas tem gente falando que eu sei demais por aí... não sei língua nenhuma... rs...
@@fabiobelo sim, a questão não é dizerem isso, é vc escutar isso. Há os q têm ouvidos para o " vc sabe demais" e os que tem boca para o " sei q nada sei". Com quais será q se aprende mais? Mas sério, quem não sabe língua nenhuma falar sobre tradução, é como quem nunca leu freud falar sobre psicanálise
@@listerix62 acho q tá radical demais esse saber total... em tempo: a pronúncia de pontalis (10:37) tá "certa", pelo menos tal como falam em paris (ex: ua-cam.com/video/mawNn-hL0_0/v-deo.html)... aspas pq falar em pronúncia certa é um pedantismo bobo... é como ainda acreditar na ideai mesma de "sotaque"... rs...
@@fabiobelo o que tá radical demais é o seu achar total. Tanta coisa q vc conhece pra dar palpite, vai dar palpite justo em línguas, q vc, segundo as suas palavras, não conhece nenhuma? Tem gente sobrando neste mundo que acha o q não sabe, pra q vc vai fazer mais do mesmo? Arranja aí alguma coisa q vc saiba pra gravar video a respeito
@@fabiobelo agora, cá entre nós, q crédito se pode dar a comentários sobre a tradução de um poeta chinês, feitos por quem não domina a língua dele? Então, pode acreditar, seus comentários sobre a língua do Freud são rasos, vc não sabe do que fala, é só isso que eu estou querendo te contar. Em vez de nutrir seu ego ferido, vai estudar ou muda de assunto. Vc está simplesmente repetindo como um papagaio (q começa a falar) comentários de gente que também não conhece o alemão.