Eu descobri meu autismo investigando o da minha filha, com 12 anos. Sou uma sobrevivente TOP 😂 Não recebo diagnóstico pois dizem que eu consigo lidar com o mundo, mesmo sendo estranha e sem noção 😅 além de extrovertida. Tenho muitos colegas, só 1 amiga perto e 2 longe e não sou uma pessoa que sente saudades nem da própria mãe ou esposo, mesmo amando eles. Só sinto saudades da minha filha após 15 dias longe e já percebi que é mais saudades da rotina do que da criança em si, mas amo e me dedico como sendo quase meu hiperfoco, já que não sinto ciúmes dela com familiares. Criei minha empresa para trabalhar com Neurofeedback por Neurofeedback com EEG em março e com os ótimos resultados acabei largando o remédio. Daí passei 1 mês viajando, 2 meses sem tomar remédio de depressão e tendo feito apenas 20 sessões de Neurofeedback. Estou em crise depressiva esse mês, voltei a tomar meu escitalopram e não vou largar novamente 😂. Tenho 37 anos.
Com certeza o indivíduo com transtornos neurológicos não tratados pioram a cada ano que passam digo isso por experiência vivida, 😢 a convivência com o meio social fica cada dia mais difícil, até mesmo insuportável , a cabeça da gente não tem o mesmo funcionamento é impossível lidar incompatível, chega a ser. cruel 😢😢😢😢🙌🙌🙌🙌
Precisaríamos ter muito mais profissionais como o Dr. Paulo, seu conhecimento é elevadíssimo. Noto muitos, mas muitos mesmo, profissionais ruins, que não se atualizam. Sou adulto, 42 anos, trato depressão faz 12 anos, já passei por diversos profissionais, mas nunca nenhum deles me disse claramente que eu poderia ser autista. Eu mesmo que comecei a desconfiar de algo diferente, aliás, e logicamente por toda minha vida, busquei conhecimento sobre bipolaridade, tdah, esquizofrenia... mas custei a perceber que eu poderia ter autismo, por conta de masking, por conseguir me comunicar bem, mas noto minhas dificuldades sociais e minha pouca ou nenhuma vontade de querer estar com os outros. Recentemente, estive com um psicólogo, relatei sobre minha desconfiança sobre autismo, o mesmo até achou muitas semelhanças, embora não seja especialista, mas me perguntou o porquê que eu queria saber. É complicado, quando você busca pelo menos poder ter um tratamento.
Muito bom vídeo, como sempre são seus vídeos... Adorei!.😍 Eu gostaria de um mais aprofundado para ilustrar o sofrimento e dificuldades com as adaptações que o adulto não diagnosticado precisou elaborar. E, adicionalmente, quando está também numa dupla condição de superdotação, que vai ajudar nesta elaboração de estratégias de adaptação. E, talvez, quando estamos diante de desconhecimento da condição de superdotação e ser ela a causadora maior de dificuldades comportamentais e, por vezes, ser situação de erro ao ser laudado TEA nível 1. Eu penso que precisamos repensar o DSM 5 para o que trouxeram para TEA nível 1 e seria um caso de fenótipo ampliado de autismo. Todos estamos boiando (pacientes, médicos, psicólogos, professores). Acompanho Dra Daphne Queiroz e Dra Tatiana Nakano que explicam bem o neurofuncionamento de superdotação em adultos. Que tal vídeo com vocẽs sobre adultos TEA nível 1 e/ou superdotação?
Fui diagnosticada com depressão e ansiedade. Depois de outras avaliações, finalmente fui diagnosticada como autista. Agora busco acompanhamento pelo SUS, que não é fácil conseguir quando se é adulto.
Eu atendo meu sogro enquanto assiste o jogo do time de futebol favorito. Trabalho com Treino para Neuromodulação por Neurofeedback. Uso equipamento de EEG da NeuroWork.
Eu descobri meu autismo investigando o da minha filha, com 12 anos. Sou uma sobrevivente TOP 😂 Não recebo diagnóstico pois dizem que eu consigo lidar com o mundo, mesmo sendo estranha e sem noção 😅 além de extrovertida. Tenho muitos colegas, só 1 amiga perto e 2 longe e não sou uma pessoa que sente saudades nem da própria mãe ou esposo, mesmo amando eles. Só sinto saudades da minha filha após 15 dias longe e já percebi que é mais saudades da rotina do que da criança em si, mas amo e me dedico como sendo quase meu hiperfoco, já que não sinto ciúmes dela com familiares.
Criei minha empresa para trabalhar com Neurofeedback por Neurofeedback com EEG em março e com os ótimos resultados acabei largando o remédio. Daí passei 1 mês viajando, 2 meses sem tomar remédio de depressão e tendo feito apenas 20 sessões de Neurofeedback.
Estou em crise depressiva esse mês, voltei a tomar meu escitalopram e não vou largar novamente 😂. Tenho 37 anos.
Com certeza o indivíduo com transtornos neurológicos não tratados pioram a cada ano que passam digo isso por experiência vivida, 😢 a convivência com o meio social fica cada dia mais difícil, até mesmo insuportável , a cabeça da gente não tem o mesmo funcionamento é impossível lidar incompatível, chega a ser. cruel 😢😢😢😢🙌🙌🙌🙌
Precisaríamos ter muito mais profissionais como o Dr. Paulo, seu conhecimento é elevadíssimo.
Noto muitos, mas muitos mesmo, profissionais ruins, que não se atualizam.
Sou adulto, 42 anos, trato depressão faz 12 anos, já passei por diversos profissionais, mas nunca nenhum deles me disse claramente que eu poderia ser autista.
Eu mesmo que comecei a desconfiar de algo diferente, aliás, e logicamente por toda minha vida, busquei conhecimento sobre bipolaridade, tdah, esquizofrenia... mas custei a perceber que eu poderia ter autismo, por conta de masking, por conseguir me comunicar bem, mas noto minhas dificuldades sociais e minha pouca ou nenhuma vontade de querer estar com os outros.
Recentemente, estive com um psicólogo, relatei sobre minha desconfiança sobre autismo, o mesmo até achou muitas semelhanças, embora não seja especialista, mas me perguntou o porquê que eu queria saber. É complicado, quando você busca pelo menos poder ter um tratamento.
Muito bom vídeo, como sempre são seus vídeos... Adorei!.😍
Eu gostaria de um mais aprofundado para ilustrar o sofrimento e dificuldades com as adaptações que o adulto não diagnosticado precisou elaborar. E, adicionalmente, quando está também numa dupla condição de superdotação, que vai ajudar nesta elaboração de estratégias de adaptação. E, talvez, quando estamos diante de desconhecimento da condição de superdotação e ser ela a causadora maior de dificuldades comportamentais e, por vezes, ser situação de erro ao ser laudado TEA nível 1. Eu penso que precisamos repensar o DSM 5 para o que trouxeram para TEA nível 1 e seria um caso de fenótipo ampliado de autismo. Todos estamos boiando (pacientes, médicos, psicólogos, professores). Acompanho Dra Daphne Queiroz e Dra Tatiana Nakano que explicam bem o neurofuncionamento de superdotação em adultos. Que tal vídeo com vocẽs sobre adultos TEA nível 1 e/ou superdotação?
Fui diagnosticado com 38 anos de idade.
A vida toda sem tratamento
Busquei ajuda porque a vida começou a não ter mais sentido.
Recebi o diagnóstico há quase 01 ano. Aos 48 anos.
Eu tambem
Fui diagnosticada com depressão e ansiedade. Depois de outras avaliações, finalmente fui diagnosticada como autista. Agora busco acompanhamento pelo SUS, que não é fácil conseguir quando se é adulto.
Idem!
Então eu vou piorar do Autismo? Credo! 😮 ...
É duro um homem até para fazer exame de sangue, imagina fazer terapia...essa é a grande barreira que precisa ser quebrada.
Eu atendo meu sogro enquanto assiste o jogo do time de futebol favorito.
Trabalho com Treino para Neuromodulação por Neurofeedback. Uso equipamento de EEG da NeuroWork.