Ola Hugo, como sempre mais uma aula magistral para os que se interessam nas boas práticas a serem adotadas nos projetos de excelência. Felizmente ja temos no H2B tudo isso bem ajustado como um relógio suíço como costumo dizer. Os que montei por aqui saíram com o offset zerado. Muito grato por compartilhar amigo.Um grande abraço.
Viva Ivan! Realmente quando se pretende ter algo diferenciado, todas estas técnicas de projeto que tenho vindo a falar, bem como pequenos detalhes devem ser tidos em consideração. É essa a filosofia que sigo nos meus projetos e mesmo assim sempre aparece algum fenómeno menos comum para resolver. Vivendo e aprendendo. Vamos ver as novas ideias para soluções de alta qualidade que o futuro nos trás. Aquele abraço amigo 😉👍
Olá Hugo Ribeiro. ..entendi seria legal no lugar dos resistores de offset por potenciometros múltivolta na configuração estilo bias entrada do potenciometro liga gado junta a saída o potenciometro se torna um resistor variável e bem mais preciso sua impedância em relação ao resistores..que não tem uma impedância absoluta 100% cravada.
Viva Hugo!!! ótima explanação!! como sempre!! a simplicidade tem seu preço, porem existem a máxima que é " menos é mais" ! sempre fico me questionando o seria melhor na entrada , um par diferencial com transistores ou um Amplificador Operacional. um abraço!!
Viva Marcelo! Um Amplificador todo transistorizado é um clássico e tem o seu encanto. Por outro lado, temos CIs muito bons que permitem realizar topologias muito interessantes e com excelentes características é tudo uma questão de escolha dos componentes certos e projecto. Abraço 😉👍
Hugo oque você acha dos amplificadores classe g a Hitachi foi pioneira nessa classe de amplificadores depois te passo a lista dos amplificadores classe g da Hitachi no momento não lembro
No caso o off-set usaria resisto resposta de precisão? ?? Eu pensei aqui em substituir eles os resistores de entrada e o de realimentação de saída por potenciômetro multi voltas
Em tr3 no coletor poderia por um potenciometro pra matar a corrente potenciômetro sua entrada ligado com a saída em modo resistor variável e "mataria" a corrente
Alexsandro Rodrigues. qual seria o valor ideal do resistor de carga usando na saída do alto falante para medição de offset ? 8 ohms ou 4 ohms. e para o ajuste de bias, qual resistor e recomendável ? ótima aula Hugo grato. like16
Viva! No ajuste de offset a tensão de saída é proxima de zero logo a carga tem pouco impacto pois também não haverá corrente. Eu normalmente ajusto em vazio. O teste em vazio também é interessante para verificar se existe alguma oscilação nesta condição 😉. Abraço 👍
Viva FJB! É possível que sim... mas não tenho esses números para lhe dar amigo. Para potências elevadas faz todo o sentido utilizar topologias G ou H de modo a reduzir as perdas e aqui a THD também não será muito critica. Aquele abraço 👍
Oi Sérgio, manter os dois transistores à mesma temperatura reduz assimetrias no par diferencial e no andar de entrada. Por exemplo uma consequência direta quando temos um delta de temperatura entre os transistores é o aparecimento de tensão de offset. Aquele abraço 🙂👍
@@jhonessouza4055 você não referiu ser era no par diferencial ou na saída. Julguei estava a falar do par diferencial... sendo na saída discordo completamente. Tem varios esquemas na Elektor e na net... com CFP como o pa3 que referiu. Segundo o Dr. Douglas é a topologia com menor distorção. Falei nisso, penso que no primeiro video desta serie. Antigamente quando como não havia transistores pnp complementares de boas características essa montagem usava-se muito. Aquele abraço 😉👍
Profesor tenho uma pergunta se vc pode me responder no, par diferencial tem dos resistor iguas de 68k um na base de entrada eo outro da amostra de sinal que vai pra auto- falante qual o melhor resistor pra ligado junto com o capacitor que vai por terra ? Qual valor do resistor a fonte do amplificador e 50+50
Olá Ajato, ok 68k na res de realimentação, R2, e quer saber a res, R1, que vai no condensador. As res R1 e R2 vão definir o ganho em malha fechada Ganho=(R1+R2)/R1. Agora depende da sensibilidade. Por exemplo com 1Vrms ~ 1.4V de pico na entrada obter na saída 47V (3V de margem) ganho =47/1.4=33.5x. Ou seja em termos de resistências será R2=68k e R1=2.2k que dá 31x. Atenção ganhos reduzidos podem tornar o Amplificador instável! Espero ter ajudado. Abraço ;)
Boas explicações. Pessoalmente tenho convicção que, no caso de baixos ganhos, até uns 36 dB, não é necessário usar o capacitor em NFB. Aqui, acredito, seria possível colocar os 10k em paralelo com Rf2 e C2 e recalcular o ganho. Abç.
Viva Jitra, é era um possibilidade sim... nem passou pela ideia essa. O condensador realmente é uma chatice para encontrar não polarizado. Além disso é um electrolitico no caminho do sinal... Um filtro RC+R do supply (+ ou -) para a entrada (+) também funcionaria bem para compensar o offset. Aqui o importante era passar o conceito de equilíbrio das correntes e tensões. Aquele abraço amigo 😉👍
Olá Aryosto, o bias vai depender da topologia utilizada e não tanto da tensão de alimentação. Você queria saber o vbe dos transistores de saída certo? Eu não uso muito essa técnica. Eu meço a corrente nos transistores de saída. Como o faço? Meço a tensão nas res de emissor e divido pelo valor da resistência. Por exemplo se tiver 20mV numa res de 0.22R então estou com um bias de 100mA. Valores entre 10mA e 100mA são valores comuns em classe AB. Espero ter ajudado. Aquele abraço 😉👍
@@hugoribeiro8281 ver hugo calculos projeto nao meu veio errado mandar tencoes tem bases saidas chegando acima 1 volts muito causando calor sobra termica nao era pra ter
Não sei Daniel, mas lembro me de ter feito uma pesquisa e os transistores da Sanken foram os melhores que encontrei. Mas que características você estava à espera de melhorar com o aumento da ft dos transistores que acredito já ser bem elevada tipo 40MHz?
Maravilha de aula Hugo, faz a "coisa" ficar mais fácil! Estou apanhando um pouco para deixar o meu que está com 35mV DC na saída, pois não tenho ajuste de offset. o resistor na entrada e na base do par diferencial são iguais e de precisão, os Betas estão casados e mesmo assim me sobra este offset! Estou com um capacitor WIMA de 2,2uF no acoplamento da entrada, o projeto inicial é para um bipolar eletrolítico de 4,7uF, será que fará alguma diferença no offset? Grande abraço!!!
Oi, o mais importante é a equalização das correntes nos transistores do par diferencial. Se você tiver res de degeneração veja se as tensões são iguais. 35mV já é um pouco acima da média. Você tem ai um desiquilibrio no par diferencial. Isto assumindo que a res de realimentação é igual à res de entrada e que está usando cap electrolitico na realimentação. Abraço👍
A influência da resistência r3 na corrente é minima. É um efeito de segunda ordem... neste caso num dos lados temos menos 0.7V... é desprezavel. O importante é equilibrar as correntes.
projetos monto fica 100 milivolts bases saidas toca bem mais vejo aqui erros projetos china muito comum la copiar errado montar e vender ampli cheio erros calculos
Maravilha Hugo, boa explanação sobre off-set. Obrigado amigo por compartilhar.
Obrigado amigo Luiz. Aquele abraço 😉👍
Ola Hugo, como sempre mais uma aula magistral para os que se interessam nas boas práticas a serem adotadas nos projetos de excelência. Felizmente ja temos no H2B tudo isso bem ajustado como um relógio suíço como costumo dizer. Os que montei por aqui saíram com o offset zerado. Muito grato por compartilhar amigo.Um grande abraço.
Viva Ivan! Realmente quando se pretende ter algo diferenciado, todas estas técnicas de projeto que tenho vindo a falar, bem como pequenos detalhes devem ser tidos em consideração. É essa a filosofia que sigo nos meus projetos e mesmo assim sempre aparece algum fenómeno menos comum para resolver. Vivendo e aprendendo. Vamos ver as novas ideias para soluções de alta qualidade que o futuro nos trás. Aquele abraço amigo 😉👍
Olá Hugo Ribeiro. ..entendi seria legal no lugar dos resistores de offset por potenciometros múltivolta na configuração estilo bias entrada do potenciometro liga gado junta a saída o potenciometro se torna um resistor variável e bem mais preciso sua impedância em relação ao resistores..que não tem uma impedância absoluta 100% cravada.
Tô aprendendo ajuste 0 , esse vídeo me ajudou muito obrigado
Que bom Mauro! Aquele abraço 😉👍
Viva Hugo!!! ótima explanação!! como sempre!! a simplicidade tem seu preço, porem existem a máxima que é " menos é mais" ! sempre fico me questionando o seria melhor na entrada , um par diferencial com transistores ou um Amplificador Operacional. um abraço!!
Viva Marcelo! Um Amplificador todo transistorizado é um clássico e tem o seu encanto. Por outro lado, temos CIs muito bons que permitem realizar topologias muito interessantes e com excelentes características é tudo uma questão de escolha dos componentes certos e projecto. Abraço 😉👍
Parabéns pela aula !
Obrigado, abraço 😉👍
Hugo oque você acha dos amplificadores classe g a Hitachi foi pioneira nessa classe de amplificadores depois te passo a lista dos amplificadores classe g da Hitachi no momento não lembro
Perfeito parabéns mais um escrito
Obrigado Dinho, aquele abraço 😉👍
No caso o off-set usaria resisto resposta de precisão? ?? Eu pensei aqui em substituir eles os resistores de entrada e o de realimentação de saída por potenciômetro multi voltas
Simplesmente fantástico
Obrigado 😉
👏👏👏 Obrigado por compartilhar. Abraço!
Abraço amigo Alexandre 😉👍
Em tr3 no coletor poderia por um potenciometro pra matar a corrente potenciômetro sua entrada ligado com a saída em modo resistor variável e "mataria" a corrente
Alexsandro Rodrigues.
qual seria o valor ideal do resistor de carga usando na saída do alto falante para medição de offset ? 8 ohms ou 4 ohms.
e para o ajuste de bias, qual resistor e recomendável ?
ótima aula Hugo grato.
like16
Viva! No ajuste de offset a tensão de saída é proxima de zero logo a carga tem pouco impacto pois também não haverá corrente. Eu normalmente ajusto em vazio. O teste em vazio também é interessante para verificar se existe alguma oscilação nesta condição 😉. Abraço 👍
Muito bom
Obrigado 😊
Pode fazer outro vídeo sobre este tema mestre?
Olá Roldao, ok offset, mas relaccionado com algum topico em específico? Aquele abraço 😉👍
Pelo que andei observando o classe g não tem muita distorção igual o classe h onde tem chaveamento da tensão de alimentação
Viva FJB! É possível que sim... mas não tenho esses números para lhe dar amigo. Para potências elevadas faz todo o sentido utilizar topologias G ou H de modo a reduzir as perdas e aqui a THD também não será muito critica. Aquele abraço 👍
ola Hugo . qual a importancia de um acoplamento termico entre os transistores do par diferencia ? é necessario ?
Oi Sérgio, manter os dois transistores à mesma temperatura reduz assimetrias no par diferencial e no andar de entrada. Por exemplo uma consequência direta quando temos um delta de temperatura entre os transistores é o aparecimento de tensão de offset. Aquele abraço 🙂👍
👏👏👏Obrigado Hugo!!
Obrigado Douglas, aquele abraço 😉👍
Por que quase não se usa sziklai? Eu só ouvir coisa boas nesse tipo de topologia.
Porque acha que não se usa? É uma montagem com mais transistores mas usa-se. Abraço
@@hugoribeiro8281 porque a maioria dos esquema que vejo na internet e darlington. O unico amplificador famoso que usa sziklai é o p3a amplifier.
@@jhonessouza4055 você não referiu ser era no par diferencial ou na saída. Julguei estava a falar do par diferencial... sendo na saída discordo completamente. Tem varios esquemas na Elektor e na net... com CFP como o pa3 que referiu. Segundo o Dr. Douglas é a topologia com menor distorção. Falei nisso, penso que no primeiro video desta serie. Antigamente quando como não havia transistores pnp complementares de boas características essa montagem usava-se muito. Aquele abraço 😉👍
Profesor tenho uma pergunta se vc pode me responder no, par diferencial tem dos resistor iguas de 68k um na base de entrada eo outro da amostra de sinal que vai pra auto- falante qual o melhor resistor pra ligado junto com o capacitor que vai por terra ? Qual valor do resistor a fonte do amplificador e 50+50
Olá Ajato, ok 68k na res de realimentação, R2, e quer saber a res, R1, que vai no condensador. As res R1 e R2 vão definir o ganho em malha fechada Ganho=(R1+R2)/R1. Agora depende da sensibilidade. Por exemplo com 1Vrms ~ 1.4V de pico na entrada obter na saída 47V (3V de margem) ganho =47/1.4=33.5x. Ou seja em termos de resistências será R2=68k e R1=2.2k que dá 31x. Atenção ganhos reduzidos podem tornar o Amplificador instável! Espero ter ajudado. Abraço ;)
@@hugoribeiro8281 muito obrigado tenha uma bom trabalho
Hugo quando esse classe ab usa fonte assimetrica, pode usar capacitor na saída em serie com o alto falante, ou corre risco de queimar as saídas?
Pode usar mas não é preciso 🙂
Boas explicações. Pessoalmente tenho convicção que, no caso de baixos ganhos, até uns 36 dB, não é necessário usar o capacitor em NFB. Aqui, acredito, seria possível colocar os 10k em paralelo com Rf2 e C2 e recalcular o ganho. Abç.
Viva Jitra, é era um possibilidade sim... nem passou pela ideia essa. O condensador realmente é uma chatice para encontrar não polarizado. Além disso é um electrolitico no caminho do sinal... Um filtro RC+R do supply (+ ou -) para a entrada (+) também funcionaria bem para compensar o offset. Aqui o importante era passar o conceito de equilíbrio das correntes e tensões. Aquele abraço amigo 😉👍
tens idea quantos volts e ideaç bias pa ja tensao em 90 volts simetrico
Olá Aryosto, o bias vai depender da topologia utilizada e não tanto da tensão de alimentação. Você queria saber o vbe dos transistores de saída certo? Eu não uso muito essa técnica. Eu meço a corrente nos transistores de saída. Como o faço? Meço a tensão nas res de emissor e divido pelo valor da resistência. Por exemplo se tiver 20mV numa res de 0.22R então estou com um bias de 100mA. Valores entre 10mA e 100mA são valores comuns em classe AB. Espero ter ajudado. Aquele abraço 😉👍
@@hugoribeiro8281 ver hugo calculos projeto nao meu veio errado mandar tencoes tem bases saidas chegando acima 1 volts muito causando calor sobra termica nao era pra ter
os transistores com a tecnologia LAPT da sanken são melhores que os triple diffused da toshiba para saída de áudio? Os LAPTs têm a fT maior etc.
Não sei Daniel, mas lembro me de ter feito uma pesquisa e os transistores da Sanken foram os melhores que encontrei. Mas que características você estava à espera de melhorar com o aumento da ft dos transistores que acredito já ser bem elevada tipo 40MHz?
Maravilha de aula Hugo, faz a "coisa" ficar mais fácil! Estou apanhando um pouco para deixar o meu que está com 35mV DC na saída, pois não tenho ajuste de offset. o resistor na entrada e na base do par diferencial são iguais e de precisão, os Betas estão casados e mesmo assim me sobra este offset! Estou com um capacitor WIMA de 2,2uF no acoplamento da entrada, o projeto inicial é para um bipolar eletrolítico de 4,7uF, será que fará alguma diferença no offset? Grande abraço!!!
Oi, o mais importante é a equalização das correntes nos transistores do par diferencial. Se você tiver res de degeneração veja se as tensões são iguais. 35mV já é um pouco acima da média. Você tem ai um desiquilibrio no par diferencial. Isto assumindo que a res de realimentação é igual à res de entrada e que está usando cap electrolitico na realimentação. Abraço👍
@@hugoribeiro8281 Viva Hugo! Muito obrigado pela orientação, vou verificar como está tudo isto é tentar sanar o residual de 35mv Dc na saída ! Abraço.
Tem amplificador que não usa o r3 só usa o r2 isso faz diferença nas correntes?
A influência da resistência r3 na corrente é minima. É um efeito de segunda ordem... neste caso num dos lados temos menos 0.7V... é desprezavel. O importante é equilibrar as correntes.
este estou com ele e china
projetos monto fica 100 milivolts bases saidas toca bem mais vejo aqui erros projetos china muito comum la copiar errado montar e vender ampli cheio erros calculos