Finalmente! Depois de dezenas de vídeos assistidos esse foi o único que me ajudou. Estava com problemas na formula para descobrir o valor de uma concentração desconhecida a partir de uma absorbância conhecida mas tava dando um valor muito diferente. Nos outros vídeos que assisti a formula que usavam era, utilizando os dados do seu vídeo, assim: (0,0031*0,200+0,0015). Por que sua equação é um pouco diferente?
Olá! Primeiramente parabéns pelo vídeo, é o único que achei que possui o fundamento e a origem dos cálculos desse procedimento. Tenho a seguinte dúvida, fiz uma curva de calibração com os seguintes valores de concentração: 1,00, 2,00, 3,00, 4,00 e 6,00. Com as respectivas absorbâncias: 0,162, 0,282, 0,410, 0,528 e 0,680, respectivamente. Meu R2 está em 0,9852, não é ideal mas ainda é preciso (eu acho). Quando utilizo a equação do minuto 8:55 utilizando a absorbância de uma concentração conhecida ele da um resultado um pouquinho diferente, por exemplo, na absorbância 0,162 tá dando 0,81, sendo que pela lógica deveria dar 1,00 (já que é uma absorbância de uma concentração padrão). Saberia identificar o que está errado?! Grato desde já.
Olá Vinicios, tudo bem! Obrigado pelo comentário. Sobre sua curva de calibração, eu precisaria de mais informações para ser mais correto nas sugestões. Não sei por exemplo, se o método é validado, como foi produzido a curva, qual método, qual técnica... Caso se trate de um método referenciado sugiro ver a faixa de trabalho, para saber se essas concentrações estão dentro dos valores de referência. Faz-se necessário avaliar também algumas características como precisão e exatidão antes de implementar no laboratório. Caso não seja um método validado teria que avaliar várias figuras de mérito. Como sugestão fica o DOQ-CGCRE-008 da CGCRE/INMETRO que trás orientações sobre validaçãode métodos. Sobre o resultado do padrão não ficou claro se você realizou o ensaio do padrão e o resultado foi 0,162 ou está reproduzindo a absorbancia do valor do seu menor ponto da curva. De toda forma, a linha traçada para o melhor ajuste no método dos mínimos quadrados gera um valor de y diferente do valor observado. O Y teórico e o Y observado só serão iguais, nos casos em que o seu fator de correlação é 1. Isso dificilmente acontece e como observou não é o seu caso, por isso, uma absorbancia igual ao ponto da curva não recupera o mesmo valor de concentração. Outro detalhe um padrão da corrida analítica para o qual é possível assumir como valor verdadeiro, não necessáriamente vai recuperar 100%, componentes de erros farão com que esse valor determinado seja diferente do valor real. Cabe ao laboratório ter critérios para aceitar ou não esse valor.
Finalmente! Depois de dezenas de vídeos assistidos esse foi o único que me ajudou. Estava com problemas na formula para descobrir o valor de uma concentração desconhecida a partir de uma absorbância conhecida mas tava dando um valor muito diferente. Nos outros vídeos que assisti a formula que usavam era, utilizando os dados do seu vídeo, assim: (0,0031*0,200+0,0015). Por que sua equação é um pouco diferente?
Oi Ana que bom que foi útil. Não entendi sua pergunta sobre a equação do exemplo.
Olá! Primeiramente parabéns pelo vídeo, é o único que achei que possui o fundamento e a origem dos cálculos desse procedimento.
Tenho a seguinte dúvida, fiz uma curva de calibração com os seguintes valores de concentração: 1,00, 2,00, 3,00, 4,00 e 6,00. Com as respectivas absorbâncias: 0,162, 0,282, 0,410, 0,528 e 0,680, respectivamente. Meu R2 está em 0,9852, não é ideal mas ainda é preciso (eu acho). Quando utilizo a equação do minuto 8:55 utilizando a absorbância de uma concentração conhecida ele da um resultado um pouquinho diferente, por exemplo, na absorbância 0,162 tá dando 0,81, sendo que pela lógica deveria dar 1,00 (já que é uma absorbância de uma concentração padrão). Saberia identificar o que está errado?! Grato desde já.
Olá Vinicios, tudo bem! Obrigado pelo comentário.
Sobre sua curva de calibração, eu precisaria de mais informações para ser mais correto nas sugestões. Não sei por exemplo, se o método é validado, como foi produzido a curva, qual método, qual técnica...
Caso se trate de um método referenciado sugiro ver a faixa de trabalho, para saber se essas concentrações estão dentro dos valores de referência. Faz-se necessário avaliar também algumas características como precisão e exatidão antes de implementar no laboratório. Caso não seja um método validado teria que avaliar várias figuras de mérito. Como sugestão fica o DOQ-CGCRE-008 da CGCRE/INMETRO que trás orientações sobre validaçãode métodos.
Sobre o resultado do padrão não ficou claro se você realizou o ensaio do padrão e o resultado foi 0,162 ou está reproduzindo a absorbancia do valor do seu menor ponto da curva.
De toda forma, a linha traçada para o melhor ajuste no método dos mínimos quadrados gera um valor de y diferente do valor observado. O Y teórico e o Y observado só serão iguais, nos casos em que o seu fator de correlação é 1. Isso dificilmente acontece e como observou não é o seu caso, por isso, uma absorbancia igual ao ponto da curva não recupera o mesmo valor de concentração.
Outro detalhe um padrão da corrida analítica para o qual é possível assumir como valor verdadeiro, não necessáriamente vai recuperar 100%, componentes de erros farão com que esse valor determinado seja diferente do valor real. Cabe ao laboratório ter critérios para aceitar ou não esse valor.