Parabéns Marcio pela didática e esforço pra se fazer entender!! Isso é paixão pelo que se faz e ao próximo. Estou adorando a frequência quase diária dos seus vídeos. Continue assim!.
Muito bom, Márcio! Por preciosismo vou acrescentar duas coisas. Ao baixar a âncora, faça devagar e sinta o momento que ela toca o fundo. Enquanto a embarcação recua lentamente com o vento vá soltando lentamente a amarra por uns 3m. Isso evita de a corrente embolar sobre a âncora. Até que toda a operação esteja completa e o motor desligado, ninguém pula na água. Acidentes terríveis já aconteceram assim.
Boa dica. Eu igual a um cavalo, atiro a âncora de qquer maneira, com tudo enrolado.... Vou prestar mais atenção... Eu achava bonito o barulho dela sendo jogada na água... Pode enrolar tudo sim... Valeu o comentário
Eu diria muito bem unhada. Deu para perceber que mesmo dando uma leve acelerada, o barco não saiu do lugar. Pode parecer e é simples, mas igualmente super importante estar bem ancorado. Abraços.
Em um local com muitas embarcaçoes, apos a ancora bem unhada, pode-se diminuir a quantidade de cabo para 2 ou 3 vezes a profundidade, afim de diminuir a influencia de ventos e marés? Ou essa manobra pode comprometer a funcionalidade da ancora?
Já vi artigos considerando que, como a curva da corrente uma catenária, a melhor aproximação é 15 metros mais 2 vezes a profundidade? Pode ser? Assim, até 5 metros gasta-se mais corrente mas fica mais econômico a partir daí.
Cláudio, isso depende de vários aspectos. Previsão do tempo, ocorrência de ondas e ventos, tipo de fundo, área vélica de exposição das obras mortas, se sua amarra é integralmente de corrente de aço, etc. Eu uso em área abrigada e tempo bom 3x a profundidade. Área desabrigada e tempo ruim, 10 x a profundidade. Minha âncora é uma Bruce com 4m de corrente 8mm e 30m cabo de fibra de 12mm.
Se deixar nessa rondana do carrinho com vento forte pode corte seu cabo e quando acordar estará na praia ,o correto é fazer uma tesoura na proa e tirar o cabo do carrinho .
Concordamos com você. Roldanas com quinas cortantes não devem ser usadas no lançador de âncora. Esta roldana, em questão, não tem quinas vivas que poderiam cortar a amarra, observando ainda que esta lancha, atualmente, está usando corrente na amarra.
Olá! Parabéns pelos vídeos. Queria sugerir um tema: como é feita da proteção de veleiros em relação às descargas elétricas (raios), pois os mastros são pontos de atração.
Olá, Wilson. Assista a essa entrevista com o Marcos Hurodovich, um especialista em elétrica. Esse foi um dos assuntos sobre os quais conversamos: ua-cam.com/video/q6lU1jmqndw/v-deo.html
Parabéns Marcio pela didática e esforço pra se fazer entender!! Isso é paixão pelo que se faz e ao próximo. Estou adorando a frequência quase diária dos seus vídeos. Continue assim!.
Que vídeo lindo amei, muito bom aprender isso.
Marcio é craque e muito didático.
Parece que não mais é muito importante, obrigado.
Muito bom, Márcio! Por preciosismo vou acrescentar duas coisas. Ao baixar a âncora, faça devagar e sinta o momento que ela toca o fundo. Enquanto a embarcação recua lentamente com o vento vá soltando lentamente a amarra por uns 3m. Isso evita de a corrente embolar sobre a âncora. Até que toda a operação esteja completa e o motor desligado, ninguém pula na água. Acidentes terríveis já aconteceram assim.
Boa dica. Eu igual a um cavalo, atiro a âncora de qquer maneira, com tudo enrolado.... Vou prestar mais atenção... Eu achava bonito o barulho dela sendo jogada na água... Pode enrolar tudo sim... Valeu o comentário
Obrigado Pelo Seu Trabalho e Doação!
Fale, por favor, sobre âncora de popa.
Que praia é essa do vídeo?
Eu diria muito bem unhada. Deu para perceber que mesmo dando uma leve acelerada, o barco não saiu do lugar. Pode parecer e é simples, mas igualmente super importante estar bem ancorado. Abraços.
Excelente!
👌
Excelente
Em um local com muitas embarcaçoes, apos a ancora bem unhada, pode-se diminuir a quantidade de cabo para 2 ou 3 vezes a profundidade, afim de diminuir a influencia de ventos e marés? Ou essa manobra pode comprometer a funcionalidade da ancora?
Já vi artigos considerando que, como a curva da corrente uma catenária, a melhor aproximação é 15 metros mais 2 vezes a profundidade? Pode ser? Assim, até 5 metros gasta-se mais corrente mas fica mais econômico a partir daí.
Cláudio, isso depende de vários aspectos. Previsão do tempo, ocorrência de ondas e ventos, tipo de fundo, área vélica de exposição das obras mortas, se sua amarra é integralmente de corrente de aço, etc. Eu uso em área abrigada e tempo bom 3x a profundidade. Área desabrigada e tempo ruim, 10 x a profundidade. Minha âncora é uma Bruce com 4m de corrente 8mm e 30m cabo de fibra de 12mm.
Sabedoria!
Se deixar nessa rondana do carrinho com vento forte pode corte seu cabo e quando acordar estará na praia ,o correto é fazer uma tesoura na proa e tirar o cabo do carrinho .
Concordamos com você. Roldanas com quinas cortantes não devem ser usadas no lançador de âncora. Esta roldana, em questão, não tem quinas vivas que poderiam cortar a amarra, observando ainda que esta lancha, atualmente, está usando corrente na amarra.
Olá! Parabéns pelos vídeos.
Queria sugerir um tema: como é feita da proteção de veleiros em relação às descargas elétricas (raios), pois os mastros são pontos de atração.
Olá, Wilson. Assista a essa entrevista com o Marcos Hurodovich, um especialista em elétrica. Esse foi um dos assuntos sobre os quais conversamos: ua-cam.com/video/q6lU1jmqndw/v-deo.html