Comentei aqui há 2 anos, quando não estava estudando pro vestibular. Tinha assistido a aula por conta de um livro que estava lendo. Agora to aqui de novo, suas aulas são perfeitas! 🫶🏻 Obrigada pelo conhecimento.
Cara,excelente vídeo! Direto e explicativo. Fico na torcida para que a cada dia, cresça o número de seguidores, precisamos de pessoas assim como vc, que instruem quem na web está, a ter senso crítico, compreender a história e saber como agir e refletir nas atitude diárias. Aprendi muito com esse vídeo, assim como outros muitos que ja assisti seu, agradeço pela oportunidade de nao ser mais hoje quem fui ontem, e ver que seu trabalho contrib ui para isso. Abraço!
O dia 24 de fevereiro foi um marco na história da mulher brasileira. No código eleitoral Provisório (Decreto 21076), de 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, o voto feminino no Brasil foi assegurado, após intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Excelente aula, excelente professor, me encontro arrepiada e chocada cada vez mais com os desdobramentos da história do nosso Brasil. Cada ponto vai se ligando e já podemos ver como chegamos onde estamos hoje. Fiquei assustada quando vi que Vargas era mais suscetível a AIB, pois não aprendi isso na escola, mas então lembrei que a posição do brasil na segunda guerra foi uma grande contradição por causa de sua ideologia, isso me foi ensinado, e então me toquei, agora, que era Vargas que estava no poder neste período. Como o senhor disse: Vargas, amor ao poder. E ele foi inesquecível, para o bem ou para o mal. Muito obrigada, professor.
achei bem defasado, ok que para 25 minutos de aula tem bastante informação, mas teve muita picada, principalmente em relação as batalhas que são de grande importância, e também que vargas foi quase que obrigado a por o Brasil na guerra por vontade da massa, já que a Alemanha vinha afundando navios brasileiros...
@@douglasradael5634 Amigo a prova não pede uma tese formulada e sim de pontos expecificos mesmo o enem não sendo provas tao diretas como as provas de VESTIBULAR e provas militares
@@meninoriquinho5633sim, de fato. Tanto que se olhar o perfil dele, ele passa vídeos de o que mais cai no Enem. Perguntas Questões Temas abordados E afins.
Voltando aqui pra estudar para a prova do concurso da SEE/MG, um pouco depois de estudar pros vestibulares e provas de escola, pra dizer que seu canal continua sendo extremamente fundamental, e vou levar como material de primeira mão quando começar a dar aulas. Agradecido demais!
estou fazendo historia e confesso que ja estava desistindo,mais este video me ajudou a entender e me apaixonar novamente pela,torça por mim vou fazer uma prova de dp hoje!!!ate mais
Desde ja convido o senhor e sua FAMILIA pro meu culto de açoes de graça e em seguida, o churrasco para comemorar minha aprovação se Deus quiser virá no proximo concurso que irei fazer.
Vídeo muito bom, sinto a falta de uso de imagens e outras coisas, porém conseguiu explicar o conteúdo muito bem e as legendas mesmo simples são ótimas!
Adoro demais seus vídeos!!! TODOS excelentes e de fácil compreensão! Eu tenho um pouco de dificuldade em história, mas estou estudando com seus vídeos, que são nota 1.000!
Amoooo muitooo as aulas de história do canal parabólica...parabéns, professor. O interessante é q quando vc começa a falar, há um poder q nos prende às suas aulas. Tem canal q aulas são tão maçantes, q quando percebo, a minha mente se desconecta do assunto. Cresça cada vez mais. E tbm coloca a cachorrinha como da família como mascote. Abraços
Parabéns Professor Alunos te agradecemos Vivi com sorte o final da Era Vargas CSN e Leis Trabahistas base Encíclica Rerum Novarum Foram o ponto forte O Brasil de Hoje teve nele a sua base
Em agosto de 1940, o presidente Getúlio Vargas visitou a aldeia dos índios Karajá na Ilha do Bananal, no Brasil Central. Foi o primeiro presidente brasileiro a visitar uma área indígena, ou o Oeste da nação. Três anos antes, ele proclamara um Estado Novo compromissado com o desenvolvimento e a integração nacional. Como parte de seu projeto de construção de um Brasil novo, mais independente economicamente, mais integrado politicamente e socialmente mais unificado, Vargas voltou-se para o valor simbólico dos aborígenes. Diferentemente de “plantas exóticas” do liberalismo econômico e do marxismo, os quais o regime autoritário nacionalista procurou extirpar o solo brasileiro mediante repressão política, censura e intervenção federal em assuntos regionais, os índios seriam defendidos por Vargas por conterem as verdadeiras “raízes da brasilidade”. Ainda segundo Garfield, os Karajá, então sob a responsabilidade de um órgão federal, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), receberam a delegação presidencial com uma grande cerimônia. Apresentaram rituais “tradicionais” e cantaram o Hino Nacional diante da bandeira brasileira. Vargas, por sua vez, distribuiu facas, machadinhas e ferramentas para os índios. Para destacar sua imagem de “Pai dos Pobres”, o presidente segurou um bebê Karajá nos braços. Depois de explorar Bananal, Vargas manifestou o desejo de reconhecer o território dos “Xavantes extremamente ferozes” que habitavam as redondezas. Da segurança de seu avião, Vargas viu, através de binóculos, uma aldeia Xavante não contatada. Encorajado por essa oposição potencial, o ilustre visitante esboçou seu plano para o Oeste. Vargas prometeu distribuir terras para os índios e caboclos que viviam na região, pois, ao “fixar o homem a terra”, o Estado extirparia as raízes do nomadismo, convertendo índios e sertanejos em cidadãos produtivos. Ao SPI caberia doutrinar os índios, “fazendo-os compreender a necessidade do trabalho”. Segundo o historiador Seth Garfield, a viagem de Vargas ao Centro-oeste, arquitetada para se assemelhar às ousadas expedições dos bandeirantes no período colonial, não foi na verdade uma aventura perigosa. As maravilhas da aeronáutica facilitaram o acesso do poder estatal a lugares antes inacessíveis. Além disso, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), encarregado de divulgar as diretrizes culturais e ideológicas do Estado Novo, assegurou uma viagem tranquila. Um cinegrafista do DIP acompanhou Vargas, filmando imagens que o regime autoritário nacionalista procurou tornar relíquias: índios vigorosos, emblemáticos da força inata dos nativos brasileiros; o “tradicionalismo” das comunidades indígenas; a camaradagem entre índios e brancos; a bonomia do presidente, símbolo do homem cordial brasileiro; o longo braço do Estado estendendo-se sertão adentro para dar-lhes assistência. Os nossos últimos brasis representavam uma porcentagem minúscula da população brasileira situada predominantemente nas fronteiras remotas, mas, foram, de repente, convocados para o palco da política. Diferentes fatores provocaram o seu aparecimento: o esforço do Estado Novo para consolidar o poder e redefinir o território nacional; e as preocupações da elite sobre as origens da nação e a composição racial da época. Tudo isso influenciaria uma formulação do Estado sobre a identidade cultural dos índios e uma política para a sua integração. Integração? Frei José M. Audrin, dominicano que exerceu seu árduo ministério, durante 50 anos, entre o norte de Goiás e o sudeste do Pará, deixou suas impressões sobre sertanejos e índios, nas quais se lê o tipo de integração obtido nessa época. Contou ele que contato entre uns e outros era “de quase convivência”, pois “depois que os cristãos se apoderaram daquelas terras, os índios continuam a percorrê-las e habitá-las como seus legítimos ocupantes”. Costumavam acampar nas praias do rio Araguaia e quando das grandes chuvas, nas altas barreiras. “Podia-se entrar e demorar nas malocas. Negociar amistosamente peixes, produtos de caça, aves selvagens e diversos artefatos a troco de linhas de pesca, anzóis, espelhos e outras bugigangas. No verão, instalavam-se perto das aldeias, pescadores de pirarucus, angariando índios como arpoadores e hábeis flecheiros para suas pescarias. Quando a tripulação de um barco precisava de reforço para saltar pedrais e vencer rebojos, encontravam entre eles remeiros e até pilotos adestrados”. Os Caiapós e Carajás agasalhavam os sertanejos com quem negociavam milho, fumo e ferramentas ou armas munições e aguardente. “Ao menos uma vez por ano, vinham aos nossos povoados e passeavam pelas ruas, homens, mulheres e crianças, vendiam frutas, papagaios e macacos, admiravam as lojas, assistiam mesmo inteiramente despidos, as festas religiosas. Em noites de luar, cantavam e dançavam nas praças, senso depois gratificados pelos moradores”.  Foto: Arquivo FGV Segundo Frei Audrin, o mesmo acontecia com outras nações da região do Tocantins: Xerentes, Caraós e Apinajés. Os últimos pediam serviço. Ofereciam-se para tarefas de roça, a fim de ganhar dinheiro ou roupas. Índios, amigos entre si? Não. Caiapós e Xerentes não se davam e os primeiros evitavam os Carajás. Tais “antipatias” se reproduziam nas escolas rurais mantidas pela missão dominicana. Todo o cuidado era pouco. Ele relatou ainda também a exploração sofrida pelos índios: “Tropeiros e seringueiros contratavam jovens silvícolas iludindo-os com promessas irrisórias e pagando-os com miseráveis salários […] Por uma simples garrafa de péssima aguardente, por um punhado de sal, uma rapadura ou alguns litros de farinha de mandioca, subtraíam aos pobres selvagens roupas novas e ferramentas recebidas pouco antes das mãos dos missionários […] Que diremos, então, dos caminhos abertos pelos viajantes através das plantações dos índios para dar passagem aos seus comboios, das devastações de arrozais e mandiocais por criminosos tropeiros que soltavam neles os seus animais para ali pastarem dias e noites?”. Mas os índios reagiam: ateavam fogo aos canaviais, poluíam ribeirões com o suco venenoso das raízes do tingui, flechavam gado e cavalos. As tensões foram tantas e tão violentos que nasceu então a ideia de “reservar-lhes territórios bem determinados, dos quais fossem donos absolutos, seguindo livremente seus costumes ancestrais”. Havia ainda as nações sem contato com brancos. No baixo Araguaia, os Gorotirés. Nos municípios de Peixe e Descoberto, os temidos “canoeiros”. Nas matas do Xingu, os Xicrins, Açurinis e Gaviões. Encontros sangrentos se multiplicavam. Segundo o dominicano, eram silenciados pela imprensa: essa era “a triste condição da Marcha para Oeste”. E da propalada “integração”. “Histórias da Gente Brasileira: República 1889-1950 (vol.3), de Mary del Priore. Editora LeYa, 2017.
rachei o bico na hora do rádio kkkkkkk, muito bom, esse professor tem muita didática!
Cara , ficou MT bom
cara, o jeito que ele sabe SIMPLIFICAR OS CONTEUDOS é surreal... só pode ser talento mesmo... melhor prof de história do youtube sem duvidas
Eu também acho
Melhor imitação de rádio KKKKKKSJSJSJSJWJZBWJKDBF
Mano, eu necessito me inscrever kkkkk❤
Rachei o bico
E rachei com tua foto tbm
Kkkkk traumatismo coreano kkkk
"Então quando o Getúlio falava "trabalhadores do meu Brasil" o povo ficava "AIIIII GETULIO" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Era " Aiii Vargas "
😂😂😂😂😂😂😂 essa foi boa podia ser tbm " aii Gê gê"
@@alytonrocha4743 ou aíiii Túlio
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
@@alytonrocha4743 Akutami
Comentei aqui há 2 anos, quando não estava estudando pro vestibular. Tinha assistido a aula por conta de um livro que estava lendo. Agora to aqui de novo, suas aulas são perfeitas! 🫶🏻 Obrigada pelo conhecimento.
Passou?
Passou?
@@leonardo_brunonão
Estudando pro concurso da PM, nossa suas aulas são muito boas, eu praticamente entendi tudo e nem precisei fazer decorebas 😂❤️
O melhor canal de história que conheci até hj, sem fru-fru, sem lero-lero. Cheio de conhecimento e direto ao ponto
Cara,excelente vídeo! Direto e explicativo. Fico na torcida para que a cada dia, cresça o número de seguidores, precisamos de pessoas assim como vc, que instruem quem na web está, a ter senso crítico, compreender a história e saber como agir e refletir nas atitude diárias. Aprendi muito com esse vídeo, assim como outros muitos que ja assisti seu, agradeço pela oportunidade de nao ser mais hoje quem fui ontem, e ver que seu trabalho contrib
ui para isso. Abraço!
O dia 24 de fevereiro foi um marco na história da mulher brasileira. No código eleitoral Provisório (Decreto 21076), de 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, o voto feminino no Brasil foi assegurado, após intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Uma das melhores didáticas que já encontrei no UA-cam, obrigada professor tô aprendendo bastante contigo!
Excelente aula, excelente professor, me encontro arrepiada e chocada cada vez mais com os desdobramentos da história do nosso Brasil. Cada ponto vai se ligando e já podemos ver como chegamos onde estamos hoje. Fiquei assustada quando vi que Vargas era mais suscetível a AIB, pois não aprendi isso na escola, mas então lembrei que a posição do brasil na segunda guerra foi uma grande contradição por causa de sua ideologia, isso me foi ensinado, e então me toquei, agora, que era Vargas que estava no poder neste período. Como o senhor disse: Vargas, amor ao poder. E ele foi inesquecível, para o bem ou para o mal. Muito obrigada, professor.
Você conduz bem o assunto. Vídeo excelente!
achei bem defasado, ok que para 25 minutos de aula tem bastante informação, mas teve muita picada, principalmente em relação as batalhas que são de grande importância, e também que vargas foi quase que obrigado a por o Brasil na guerra por vontade da massa, já que a Alemanha vinha afundando navios brasileiros...
@@douglasradael5634 Amigo a prova não pede uma tese formulada e sim de pontos expecificos mesmo o enem não sendo provas tao diretas como as provas de VESTIBULAR e provas militares
@@meninoriquinho5633sim, de fato. Tanto que se olhar o perfil dele, ele passa vídeos de o que mais cai no Enem.
Perguntas
Questões
Temas abordados
E afins.
Voltando aqui pra estudar para a prova do concurso da SEE/MG, um pouco depois de estudar pros vestibulares e provas de escola, pra dizer que seu canal continua sendo extremamente fundamental, e vou levar como material de primeira mão quando começar a dar aulas. Agradecido demais!
Sensacional, professor, quando você fez "a voz do Brasil" no rádio 😂 muito didático. Aprendi mais um pouco, obrigado!
Melhor professor de história do youtube, continue assim!! Tá ensinando muita gente, obrigada.❤
estou fazendo historia e confesso que ja estava desistindo,mais este video me ajudou a entender e me apaixonar novamente pela,torça por mim vou fazer uma prova de dp hoje!!!ate mais
judath filhos !tttttttt5d5dddr4
Obrigado meu amigo pôs amanhã tem prova de história e já sei bem do assunto,abraços valeu!
Valeu, meu amigo! Sucesso na prova e conte comigo.
Um abraço.
Sua didática prende a gente de um jeito que não dá pra explicar. Aula muito boa, parabéns!
QUE DIDÁTICA MARAVILHOSA, meus amigos! Obrigada, professor!👏👏👏👏👏
Acertei a questao da PM graças a esse vídeo.... lembrei de vc na hora interpretando Vargas nas rádios
O rádio foi top!!😂😂😂
Aula excelente, obrigada!
Desde ja convido o senhor e sua FAMILIA pro meu culto de açoes de graça e em seguida, o churrasco para comemorar minha aprovação se Deus quiser virá no proximo concurso que irei fazer.
Professor maravilhoso!!! Ensina o conteúdo de maneira simples e completa. Ótima aula ❤👏
Excelente aula sobre a Era Vargas! Conseguiu explicar de maneira simples e clara toda a trajetória do período. Parabéns!
Eu vi vários vídeos sobre a matéria e tive muita dificuldade em entender, mas impressionantemente, eu entendi com esse... parabéns, ótimo vídeo!
aula incrível! salvando meu terceiro ano e meu ano de vestibular.
Obrigada Parabólica, me salvou de uma prova difícil❤
Valeu Pedro ! Arrasamos na prova ! ❤
obrigada professor pela excelente explicação!!!
Que vídeo bom de se assistir! Eu amei. Estou lendo um livro que se passou durante a Era Vargas e esse vídeo me ajudou a me situar melhor na narrativa
Aula muito boa. Assisti vários vídeos, e você foi o melhor! Ganhou mais uma inscrita.
para mim assistir seus vídeos é relaxante, é tudo tão bem explicado e leve!
Nao tenho adjetivo para qualificar esta aula mas deixo um aqui (sensacional) meu muito obrigado.
Prof, muito obrigada por disponibilizar um conteúdo tão rico de forma gratuita. Estou estudando p vestibular pelo seu canal.
Conteúdo excelente! Ganhou mais uma inscrita.
Muito obrigado!Seja bem vinda!
Vídeo muito bom, sinto a falta de uso de imagens e outras coisas, porém conseguiu explicar o conteúdo muito bem e as legendas mesmo simples são ótimas!
Grande Mestre!!! Sempre com aulas excelentes 👏
voce é o melhor professor que eu conheço, de verdade
Adoro demais seus vídeos!!! TODOS excelentes e de fácil compreensão! Eu tenho um pouco de dificuldade em história, mas estou estudando com seus vídeos, que são nota 1.000!
Melhor professor do UA-cam! Parabéns
Excelente vídeo, o melhor professor de história do Brasil!
cara, suas aulas são excepcionais, meus sinceros parabéns pelo trabalho e agradecimentos
Amoooo muitooo as aulas de história do canal parabólica...parabéns, professor. O interessante é q quando vc começa a falar, há um poder q nos prende às suas aulas. Tem canal q aulas são tão maçantes, q quando percebo, a minha mente se desconecta do assunto. Cresça cada vez mais. E tbm coloca a cachorrinha como da família como mascote. Abraços
bem mastigado, o assunto. Melhor de todos. ganhou mais um inscrito.
cadê o vídeo completo da playlist história do Brasil? não que este seja ruim, mas aquele é perfeito.
Eu sou apaixonada por você e pelo seu cérebro cara 😻😻😻
Parabéns Professor
Alunos te agradecemos
Vivi com sorte o final da Era Vargas
CSN e Leis Trabahistas base Encíclica Rerum Novarum
Foram o ponto forte
O Brasil de Hoje teve nele a sua base
seus vídeos são os melhores!!!
Muito obrigada!!!me salvou❤️😭
"É mais fácil a cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra".
Você é muito bom professor! Adorei sua aula! Parabéns, valeu!
Aula incrível Pedro, obrigada ❤❤
que aula maravilhosaaa!!!! obrigada demais, prof!
Mais um aulão maravilhoso! Obrigada professor ❤
Ainda bem q achei esse canal antes do enem, prof é nota mil.
Parabéns, Professor!! Suas aulas são excelentes. O jeito que vc explica consigo pegar todo o conteúdo. Abraço! #(Aracaju-se)
Que aula! Você é foda, professor!
Relatou com muita competência o assunto. Grata!
Melhor professor de história! Amo você!
me ajudou muito em uma apresentação de trabalho ❤obrigada muito descontraído
Obrigada pelo conteúdo professor!🙏🏻
Muito bom, parabéns pelo trabalho, adorei a explicação, abraço!
meu professor favorito, amo suas aulas!
Explicação ótima e bem clara!!!! Mais uma inscrita (:
Melhor aula bem didática e objetiva ❤📚
amei me ajudou muito .tenho uma prova deste assunto hoje
que professor de historia bom!!! pqp, da prazer de aprender assim
melhor parte ele imitando Vargas! kkkkkkkkkkkkkkkk
Pedro Renno Obrigado!!! pela aula de Era Vargas.
Excelente. Uma visão autêntica dos fatos ! Ótima didática. Parabéns ! Tô inscrito !!
Obrigado pela aula! Você é incrível ❤
Perfeito !! Explicação maravilhosa.
Parabéns.
cara muito obrigado pelo vídeo amanhã tenho prova de História e você pôde tirar muitas duvidas que eu tinha, abraços.
Excelentíssima aula.
Muito obrigada!
Muito boas e elucidativas suas aulas para mim.Parabéns.
Professor, você é fod*!!! 👏👏👏👏
muito bom, bem objetivo, entendi tudo, muito obrigado mesmo!
Amo demais seu jeito de dar aula ❤
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amei o rádio !
o melhor professor !
continue, continue.... ótimo trabalho você faz
Aula perfeitaaa!! me ajudou muito !
Ótima explicação 🎉🎉🎉🎉
Obrigado professor! Excelente vídeo.
Oi, gostei muito do seu video acho que vou me dá bem no GO-GV obrigado! !
Que explicação, meus amigos, que explicação!!!!!🤩
*Estou assistindo agora o capítulo da era Vargas no dia 8 de Julho de 2022 às 14h14m de 1930 até 1934 vamos assistir.*
Excelente vídeo explicativo.Entendi muito a matéria.
SÓ DPS DESSA AULA Q EU ENTENDI A IMAGEM DO SOLDADO BRASILEIRO COM MÍSSIL NA MÃO DIZENDO " A COBRA VAI FUMAR" KKKKKKKKKKKKKKKK
O melhor imitador de rádios do Brasil!😂
Aula incrível ♥️
me ajudou bastante, muitíssimo obrigado!!!
Aula maravilhosa! Obrigada
Simplesmente ri demais na parte do rádio, sério, kkkkkkkkk
Em agosto de 1940, o presidente Getúlio Vargas visitou a aldeia dos índios Karajá na Ilha do Bananal, no Brasil Central. Foi o primeiro presidente brasileiro a visitar uma área indígena, ou o Oeste da nação. Três anos antes, ele proclamara um Estado Novo compromissado com o desenvolvimento e a integração nacional. Como parte de seu projeto de construção de um Brasil novo, mais independente economicamente, mais integrado politicamente e socialmente mais unificado, Vargas voltou-se para o valor simbólico dos aborígenes. Diferentemente de “plantas exóticas” do liberalismo econômico e do marxismo, os quais o regime autoritário nacionalista procurou extirpar o solo brasileiro mediante repressão política, censura e intervenção federal em assuntos regionais, os índios seriam defendidos por Vargas por conterem as verdadeiras “raízes da brasilidade”.
Ainda segundo Garfield, os Karajá, então sob a responsabilidade de um órgão federal, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), receberam a delegação presidencial com uma grande cerimônia. Apresentaram rituais “tradicionais” e cantaram o Hino Nacional diante da bandeira brasileira. Vargas, por sua vez, distribuiu facas, machadinhas e ferramentas para os índios. Para destacar sua imagem de “Pai dos Pobres”, o presidente segurou um bebê Karajá nos braços. Depois de explorar Bananal, Vargas manifestou o desejo de reconhecer o território dos “Xavantes extremamente ferozes” que habitavam as redondezas. Da segurança de seu avião, Vargas viu, através de binóculos, uma aldeia Xavante não contatada. Encorajado por essa oposição potencial, o ilustre visitante esboçou seu plano para o Oeste. Vargas prometeu distribuir terras para os índios e caboclos que viviam na região, pois, ao “fixar o homem a terra”, o Estado extirparia as raízes do nomadismo, convertendo índios e sertanejos em cidadãos produtivos. Ao SPI caberia doutrinar os índios, “fazendo-os compreender a necessidade do trabalho”.
Segundo o historiador Seth Garfield, a viagem de Vargas ao Centro-oeste, arquitetada para se assemelhar às ousadas expedições dos bandeirantes no período colonial, não foi na verdade uma aventura perigosa. As maravilhas da aeronáutica facilitaram o acesso do poder estatal a lugares antes inacessíveis. Além disso, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), encarregado de divulgar as diretrizes culturais e ideológicas do Estado Novo, assegurou uma viagem tranquila. Um cinegrafista do DIP acompanhou Vargas, filmando imagens que o regime autoritário nacionalista procurou tornar relíquias: índios vigorosos, emblemáticos da força inata dos nativos brasileiros; o “tradicionalismo” das comunidades indígenas; a camaradagem entre índios e brancos; a bonomia do presidente, símbolo do homem cordial brasileiro; o longo braço do Estado estendendo-se sertão adentro para dar-lhes assistência.
Os nossos últimos brasis representavam uma porcentagem minúscula da população brasileira situada predominantemente nas fronteiras remotas, mas, foram, de repente, convocados para o palco da política. Diferentes fatores provocaram o seu aparecimento: o esforço do Estado Novo para consolidar o poder e redefinir o território nacional; e as preocupações da elite sobre as origens da nação e a composição racial da época. Tudo isso influenciaria uma formulação do Estado sobre a identidade cultural dos índios e uma política para a sua integração.
Integração? Frei José M. Audrin, dominicano que exerceu seu árduo ministério, durante 50 anos, entre o norte de Goiás e o sudeste do Pará, deixou suas impressões sobre sertanejos e índios, nas quais se lê o tipo de integração obtido nessa época. Contou ele que contato entre uns e outros era “de quase convivência”, pois “depois que os cristãos se apoderaram daquelas terras, os índios continuam a percorrê-las e habitá-las como seus legítimos ocupantes”. Costumavam acampar nas praias do rio Araguaia e quando das grandes chuvas, nas altas barreiras. “Podia-se entrar e demorar nas malocas. Negociar amistosamente peixes, produtos de caça, aves selvagens e diversos artefatos a troco de linhas de pesca, anzóis, espelhos e outras bugigangas. No verão, instalavam-se perto das aldeias, pescadores de pirarucus, angariando índios como arpoadores e hábeis flecheiros para suas pescarias. Quando a tripulação de um barco precisava de reforço para saltar pedrais e vencer rebojos, encontravam entre eles remeiros e até pilotos adestrados”. Os Caiapós e Carajás agasalhavam os sertanejos com quem negociavam milho, fumo e ferramentas ou armas munições e aguardente. “Ao menos uma vez por ano, vinham aos nossos povoados e passeavam pelas ruas, homens, mulheres e crianças, vendiam frutas, papagaios e macacos, admiravam as lojas, assistiam mesmo inteiramente despidos, as festas religiosas. Em noites de luar, cantavam e dançavam nas praças, senso depois gratificados pelos moradores”.

Foto: Arquivo FGV
Segundo Frei Audrin, o mesmo acontecia com outras nações da região do Tocantins: Xerentes, Caraós e Apinajés. Os últimos pediam serviço. Ofereciam-se para tarefas de roça, a fim de ganhar dinheiro ou roupas. Índios, amigos entre si? Não. Caiapós e Xerentes não se davam e os primeiros evitavam os Carajás. Tais “antipatias” se reproduziam nas escolas rurais mantidas pela missão dominicana. Todo o cuidado era pouco. Ele relatou ainda também a exploração sofrida pelos índios:
“Tropeiros e seringueiros contratavam jovens silvícolas iludindo-os com promessas irrisórias e pagando-os com miseráveis salários […] Por uma simples garrafa de péssima aguardente, por um punhado de sal, uma rapadura ou alguns litros de farinha de mandioca, subtraíam aos pobres selvagens roupas novas e ferramentas recebidas pouco antes das mãos dos missionários […] Que diremos, então, dos caminhos abertos pelos viajantes através das plantações dos índios para dar passagem aos seus comboios, das devastações de arrozais e mandiocais por criminosos tropeiros que soltavam neles os seus animais para ali pastarem dias e noites?”.
Mas os índios reagiam: ateavam fogo aos canaviais, poluíam ribeirões com o suco venenoso das raízes do tingui, flechavam gado e cavalos. As tensões foram tantas e tão violentos que nasceu então a ideia de “reservar-lhes territórios bem determinados, dos quais fossem donos absolutos, seguindo livremente seus costumes ancestrais”. Havia ainda as nações sem contato com brancos. No baixo Araguaia, os Gorotirés. Nos municípios de Peixe e Descoberto, os temidos “canoeiros”. Nas matas do Xingu, os Xicrins, Açurinis e Gaviões. Encontros sangrentos se multiplicavam. Segundo o dominicano, eram silenciados pela imprensa: essa era “a triste condição da Marcha para Oeste”. E da propalada “integração”.
“Histórias da Gente Brasileira: República 1889-1950 (vol.3), de Mary del Priore. Editora LeYa, 2017.
mfg1 Sg vc q escreveu isso????!!!!!!
Excelente didática 👏👏
Cara voce e direto e objetivo muito bom
Cara, vc é um artista Rsrsrsr Rir demais com o pronu
ciamento
muito top essa revisão, amei.............
Muito bom, Ótima explicação
Amo esse canal!😍👏👏👏
falou muito bem, parabens pelo trabalho de ensino aqui no youtube