Maria, amo ouvir você. A densidade e a lucidez do que você fala, as palavras que você escolhe, seus gestos... gosto muito de tudo, fico hipnotizada. O mundo anda muito precisado de gente feito você. Poste mais vídeos, fale mais, please. Um beijo e obrigada.
Concordo. O clima atual de insanidade no país e em nossos espíritos carecem de reflexões lúcidas para enfrentar esse estado de coisas. Temo pelo agravamento da loucura com a posse do novo governo.
Acalmei meu coração depois desses videos! Escolho não estar com minha mãe e sem culpa , pois toda vez que falo ou a vejo me aborreço e entramos em conflito permanente, sem possibilidade de harmonização ! Escolho a paz !
Maria, uma psicanalista maravilhosa, professora incrível. Amo ver todos os seus vídeos, tão lúcidos! Esses temas que você trata são tão necessários. Você me faz ter certeza que profissão seguir!
Ainda bem que você existe e, de forma tão generosa, compartilha gratuitamente esses saberes. Aliás, você e o professor Yuval Harari tem sido para mim dois grandes faróis ultimamente... Obrigado por irradiar conhecimento, Maria!
Maria, adoro seus vídeos. Eu queria que você falasse sobre a posição que assumimos na vida, do ponto de vista da psicalálise. Por exemplo, uma posição de estar sempre buscando suprir as faltas (da própria pessoa, dos outros, das coisas...) 🙏
Maria, querida 💕 Amo ouvir os seus pensamentos, muito obrigada por difundir conhecimento nesse mundo complexo. Aproveitando o espaço, poderia fazer um vídeo falando a respeito de como os filhos nos veem como mãe em todas as fases da vida? Um beijão
Maria,tu és genial ! Dá vontade de te ouvir o dia inteiro tamanha é a tua coerência,determinação e pertinencia ao falar de temas tão importantes.Bom saber que a psicanálise através de ti pode comunicar de forma tão inteligente e brilhante. Concordo demais com tudo o que dizes! A arte do bem dizer Grande abraço
Certamente você é um ícone. Aprendo e apreendo cada vez mais vendo e escutando essa luz que você lança a cada fala e jogo de palavras. Ps: que repaginada no visual foi esta? Tá fabulosa 💙
A radicalização do individualismo aponta a um viez possível. Este visa o auto-conhecimento e reconhecimento de limites próprios. Induz ainda a uma tomada de consciência que Induz a saída do sujeito de sua zona de conforto e tomada de atitude. E sim, está reafirma a consciência de responsabilidade sobre si e seu ambiente. Neste sentido a noção de liderança familiar é rotativa. Ou seja, qualquer ou, todos os integrantes desse cla, estão aptos a assumir a liderança em determinado momento. As novas configurações são fato, pouco provável que retornemos ao antigo modelo.
Maria, dá pra falar sobre por que é mais fácil a gente se aproximar mais do problema dos outros ou de outra família , pra ajudar a “resolver”, do que do problema de nossos familiares, o que acontece com a gente nesse sentido?
Ótimo vídeo. Toca o ponto central da nossa angústia no mundo pós neolítico, e as perspectivas são de recrudescimento. A única forma de amenizar o estrago é o conhecimento científico sobre a natureza humana. Na minha opinião, o "nós" deveria ser esticado até a biosfera.
Afetou o mais forte , na verdade...quem manifesta a doença, não é fraco e sim forte pois denuncia que ali há problemas...fraco é quem não manifesta sintoma pra manter a homeostase da família.
Olá Maria, boa tarde, sou professor de História e youtuber, tenho um canal, Resistência Contemporânea, me chamo José Gilbert. Tenho visto teus vídeos no Casa do Saber e, agora, aqui. Parabéns!
Acho importante uma análise interseccional dos cuidados. A classe e a raça determinam muito o acesso aos cuidados provistos pelo Estado e pelo mercado. Nas famílias periféricas, a carga de cuidado continua sendo desempenhada pelas mulheres que vão construindo redes de solidariedade. Esse processo é bem documentado e os movimentos protagonizados por mães de vítimas de violência institucional dão bons depoimentos sobre isso. Acho que a tese do vídeo acabou universalizando uma experiência de família mais focada na classe média ou rica.
A definição da Maria Homem serve p/ famílias pobres e marginalizadas sim. Quem exerce as funções básicas na classe baixa (autoridade, amparo, saúde, educação) não é a família nuclear (mãe/pai/filho). As funções do Estado não são desempenhadas por redes de solidariedade. As crianças são obrigadas a estudar em escolas públicas! Os hospitais e centros de saúde tratam os doentes (exceto em algumas comunidades indígenas). A assistência aos idosos é feita pela Previdência Social-INSS (c/ BPC, aposentadoria e pensões). Quanto ao aspecto afetivo e de união familiar, o q vejo em periferias está longe de ser o "cuidado de mãe ou pai" aos seus filhos. Pouquíssimas vezes existe harmonia, preocupação c/ a educação, afeto, carinho e amparo. As mães em geral têm mais de um filho, de pais diferentes. São famílias desesestruturadas e instáveis, com pais ausentes e mães q mtas vezes têm q sair p trabalhar e deixam filhos c/ avós, tias, irmãos ou vizinhas cuidadoras, com quem não são criados laços afetivos sólidos e constantes como nas famílias anteriores à Idade Moderna (as chamadas 'ampliadas'). Já as classes média e alta ainda conseguem manter um número maior de famílias nucleares NESTE ASPECTO!!!
@dorisdaniela vc arrasou na argumentação . Trabalho no miolo da comunidade vejo o caos que é o núcleo familiar o que melhora um pouco é a interferência do estado .
Palavras com uma suavidade, filosófica mas extremamente perigoso que quebra tudo no sentido familia na questão de orientação , de autoridade e educação principalmente a os filhos , que passam a ter a mesma linha de pensamentos do mercado e o sistema do estado. Eles passam a viver através de ideologias que são contraditórias a toda essência no contexto familia. Abraço
Maria, não é verdade que a função de cuidado dos velhos e doentes não é mais da família. Num Estado em desmonte como o nosso, o próprio Estado se volta para a família para obrigar suas mulheres a retornar para esse lugar escravo de "cuidadoras naturais", que as impede de trabalhar fora ou mesmo de ter uma vida social, prazeres enfim, mesmo com programas e projetos, da Saúde e da Assistência Social que, supostamente, serviriam justamente para desonerar a família desse trabalho doméstico 24h/7d... TENTE fazer uma UBS trocar fraldas, dar banho, carregar um velho acamado pra dentro do serviço de transporte como uma ambulância social ou o ATENDE da SPTRANS, e constate o trabalho hercúleo que estará fazendo ..
Quando ela toca no ponto acerca do Estado e Mercado sobre a formação do indivíduo e com isso retira algumas funções da família. Penso que no o que percebemos é o contrário, o Estado trabalha em uma lógica familista onde o Estado e mínimo e as funções antes respondida pelo estado fica sobre o dever da família, desde o cuidado, educação, proteção etc. Pensar as famílias periféricas e classe trabalhadora do Brasil, essas não conseguem realizar suas funções tendo em vista que vivência diversas formas de vulnerabilidade.
Oi Maria, se tiver a oportunidade, por favor comente sobre a decisão da mãe moderna em ir pro mercado de trabalho em contraste com a escolha de focar no lar e educação dos filhos. Eu tenho amigas que fizeram a escolha de parar a profissão para cuidar dos filhos (homeschool). Eu continuo trabalhando e mando meu filho pra escola, mas me sinto muito culpada por isso. As companheiras de trabalho que tenho, que sao maes, reclamam que não se sentem 100% envolvidas no que fazem e acabam ficando pra trás em termos de produtividade e promoção por ainda carregarem uma parcela maior de responsabilidade pelos filhos em relação a seus parceiros mesmo quando os dois trabalham fora. As mães que ficam em casa reclamam de não terem liberdade financeira ou uma carreira profissional. Gostaria de saber a sua opinião sobre esse tópico. Sempre fui mto progressiva e a favor da liberdade pra mulher. Sempre admirei minha mãe por trabalhar e ter seu próprio negócio mas ao mesmo tempo sinto receio dela não ter sido mais presente na minha infância. Quanto mais reflito, percebo que talvez essa liberdade não exista, que de qualquer maneira vamos nos sentir culpadas e presas as nossas escolhas. Ou que talvez ela se encerra a existir quando nos tormanos maes. Você acha que a sociedade esteja mais vulnerável depois que as mulheres entraram no mercado de trabalho moderno? Não so pela questão de serem mulheres mas, pelo fato das crianças pararem em uma creche/escola desde pequenas ao invés de ficarem com a família, seja a mae, ou um pai que fique em casa, ou avos?
Maria beslica a criança. A criança chora. Maria acalenta. A criança cai. Maria levanta e empura a criança para que ela ande e aprenda a andar. Quando a criança cai, Maria belisca acriança. E o todo o processo se repete. A criança sou eu. Obrigado Maria.
Toda influência da contemporâniedade de descontração, os fins justificam os meios. Talvez a família nuclear é o parâmetro de referência, eu acredito quem educa é pai e mãe, toda criança nasce como uma tábua rasa. Eu acredito que as famílias conservadoras diante os seus interesses não consegui absorver as influências da contemporâniedade e que os privilégios e segurança é um desatino da vontade do indivíduo particular. A sociedade sempre foi inveja desde do Homem sapiens-sapiens.
Maria, amo ouvir você. A densidade e a lucidez do que você fala, as palavras que você escolhe, seus gestos... gosto muito de tudo, fico hipnotizada. O mundo anda muito precisado de gente feito você. Poste mais vídeos, fale mais, please. Um beijo e obrigada.
Concordo. O clima atual de insanidade no país e em nossos espíritos carecem de reflexões lúcidas para enfrentar esse estado de coisas. Temo pelo agravamento da loucura com a posse do novo governo.
Acalmei meu coração depois desses videos! Escolho não estar com minha mãe e sem culpa , pois toda vez que falo ou a vejo me aborreço e entramos em conflito permanente, sem possibilidade de harmonização ! Escolho a paz !
Um conteúdo de qualidade. Graças a Deus! Professora, não some, pelo amor de Deus!
Quando surge um canal assim de qualidade bate até um medo mesmo de sumir .
Insta ?
@@osmarcanutto8379 ŕeŕďeeb3edddddddd3
Essa série é muito boa. Fale mais sobre a família, Maria. É fonte de reflexão infinita.
Certamente mais uma excelente série de vídeos. Continue sempre a postar, professora.
Já estava sentindo falta de novos vídeos, e essa ideia de trazer uma série sobre o mesmo assunto, eu adorei, parabéns poderosa prof. Maria. amo.
Maria, uma psicanalista maravilhosa, professora incrível. Amo ver todos os seus vídeos, tão lúcidos!
Esses temas que você trata são tão necessários.
Você me faz ter certeza que profissão seguir!
Diva!!! Maravilhoso conceito à ser explorado. Estou ansioso aguardando os próximos.
Professora, seu trabalho é maravilhoso! Por favor nunca pare com seus vídeos
Maria as coisas que tu diz mexe muito comigo
GRATIDÃO !!! POR SUAS PALAVRAS ...MARIA HOMEM ... AMOOO OUVI LA !!!
Coisa linnndaaaaaaa.
Eu tenho vontade de chorar de alegria quando chega uma série nova.
Gratidão. 💜💜💜💜
Ainda bem que você existe e, de forma tão generosa, compartilha gratuitamente esses saberes. Aliás, você e o professor Yuval Harari tem sido para mim dois grandes faróis ultimamente... Obrigado por irradiar conhecimento, Maria!
Maria, adoro seus vídeos. Eu queria que você falasse sobre a posição que assumimos na vida, do ponto de vista da psicalálise. Por exemplo, uma posição de estar sempre buscando suprir as faltas (da própria pessoa, dos outros, das coisas...) 🙏
Maria, querida 💕 Amo ouvir os seus pensamentos, muito obrigada por difundir conhecimento nesse mundo complexo. Aproveitando o espaço, poderia fazer um vídeo falando a respeito de como os filhos nos veem como mãe em todas as fases da vida?
Um beijão
Muito feliz que tem uma nova série com um tema muito instigante. Ansiosa pelos próximos vídeos, muito obrigado pelo conteúdo!
Maria,tu és genial ! Dá vontade de te ouvir o dia inteiro tamanha é a tua coerência,determinação e pertinencia ao falar de temas tão importantes.Bom saber que a psicanálise através de ti pode comunicar de forma tão inteligente e brilhante. Concordo demais com tudo o que dizes! A arte do bem dizer Grande abraço
Maravilhosa 👏👏👏👏
Maria, luz nas trevas!💡 Que brilhante! Que inspirador! 👏👏👏👏
Conheci através do video da palestra do Leandro Karnal. Sobre ansiedade! Amei! Poste mais, por favor 🤗 Amei.
Desde já quedo-me ansioso pelos episódios vindouros! A professora Maria Homem sempre nos regozija à alma com suas reflexões!
Um vídeo para se assistir várias vezes durante a vida.
Certamente você é um ícone. Aprendo e apreendo cada vez mais vendo e escutando essa luz que você lança a cada fala e jogo de palavras.
Ps: que repaginada no visual foi esta? Tá fabulosa 💙
Reflexões incríveis da Fada da psicanálise
Conheci seu trabalho na Casa do saber, desde então não tem um só dia em que eu não veja algum vídeo seu.
Tem muito conteúdo!
Ouvir você falar me acalma! 😍❤
A família é a sociedade do espetáculo.
Incrível. Sinto orgulho de ser seu compatriota!
Sempre levantando questionamentos necessários! ❤️
Nossa seu trabalho é realmente incrível, parabéns mesmo e obrigado por compartilhar
Excelente
Professora, você é simplesmente maravilhosa. Amo te ouvir
Excelente explicação! Primeira vez que entendi a construção da " FAMÍLIA".
amo suas perspectivas psicanaliticas, mas não pude deixar de observer o look. rsrs
Hipnotizada! Obrigada, Maria!
A radicalização do individualismo aponta a um viez possível. Este visa o auto-conhecimento e reconhecimento de limites próprios. Induz ainda a uma tomada de consciência que Induz a saída do sujeito de sua zona de conforto e tomada de atitude. E sim, está reafirma a consciência de responsabilidade sobre si e seu ambiente. Neste sentido a noção de liderança familiar é rotativa. Ou seja, qualquer ou, todos os integrantes desse cla, estão aptos a assumir a liderança em determinado momento. As novas configurações são fato, pouco provável que retornemos ao antigo modelo.
Explicação maravilhosa!
Posta mais,por favor💕
Como amo e admiro esta humana...
Recomendo escrever e publicar um livro sobre o tema, bastante pertinente na atualidade.
ESTOU FAZENDO A REVISÃO D TEUS VÍDEOS ....NAO ME CANSO D ASSISTIR
...AMADA MARIA HOMEM !!!
MARIA HOMEN, HOMEM? PORQUE? QUE ESTANHO
Chocada demais
Grande colaboração na compreensão do assunto.
Estou viciada em suas reflexões. Muito bom te conhecer.
Que video incrivel, preciso dos outros dentro desse tema já!!!
Amo tudo que aprendo com você. Você me inspira!
Seus vídeos são de uma reflexão absurda!
Que mulher meu Deus 🔥❤️❤️
Com imenso prazer, me torno, agora, assinante do canal.
Já acompanhava o trabalho dela através da "casa do saber"...
Família e filhos são a base do egoísmo da sociedade. Primeiro para o "meu" filho, para "minha" família...
Provocação Diabólica! Muito bom! Obrigado pelas sábias considerações!
Maria, dá pra falar sobre por que é mais fácil a gente se aproximar mais do problema dos outros ou de outra família , pra ajudar a “resolver”, do que do problema de nossos familiares, o que acontece com a gente nesse sentido?
Sempre conteúdo de grande importância.
"Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta..."
Poxa, agradeço demais a sincronicidade que me fez cruzar com vc.
Ótimo vídeo. Toca o ponto central da nossa angústia no mundo pós neolítico, e as perspectivas são de recrudescimento. A única forma de amenizar o estrago é o conhecimento científico sobre a natureza humana. Na minha opinião, o "nós" deveria ser esticado até a biosfera.
Osho disse que a família está conectada; se um membro estiver doente, todos estão; a diferença é que a doença afetou o mais fraco...
Afetou o mais forte , na verdade...quem manifesta a doença, não é fraco e sim forte pois denuncia que ali há problemas...fraco é quem não manifesta sintoma pra manter a homeostase da família.
ela abomina Osho. Só os doentes precisam de gurus.
O que tem ela abominar Osho? Tb não gosto dele, mas o comentário É pertinente. Ela não gosta do Osho, mas qual SUA opinião?
A Terceira Onda, Alvin Toffler ! Sensacional
Olá Maria, boa tarde, sou professor de História e youtuber, tenho um canal, Resistência Contemporânea, me chamo José Gilbert. Tenho visto teus vídeos no Casa do Saber e, agora, aqui. Parabéns!
você nao tem ideia de como eu precisava refletir sobre esses assuntos
Mestra maravilhosa 👏🏽👏🏽
Simplesmente fantástico!
Acho importante uma análise interseccional dos cuidados. A classe e a raça determinam muito o acesso aos cuidados provistos pelo Estado e pelo mercado. Nas famílias periféricas, a carga de cuidado continua sendo desempenhada pelas mulheres que vão construindo redes de solidariedade. Esse processo é bem documentado e os movimentos protagonizados por mães de vítimas de violência institucional dão bons depoimentos sobre isso. Acho que a tese do vídeo acabou universalizando uma experiência de família mais focada na classe média ou rica.
A definição da Maria Homem serve p/ famílias pobres e marginalizadas sim. Quem exerce as funções básicas na classe baixa (autoridade, amparo, saúde, educação) não é a família nuclear (mãe/pai/filho).
As funções do Estado não são desempenhadas por redes de solidariedade. As crianças são obrigadas a estudar em escolas públicas! Os hospitais e centros de saúde tratam os doentes (exceto em algumas comunidades indígenas). A assistência aos idosos é feita pela Previdência Social-INSS (c/ BPC, aposentadoria e pensões).
Quanto ao aspecto afetivo e de união familiar, o q vejo em periferias está longe de ser o "cuidado de mãe ou pai" aos seus filhos. Pouquíssimas vezes existe harmonia, preocupação c/ a educação, afeto, carinho e amparo. As mães em geral têm mais de um filho, de pais diferentes. São famílias desesestruturadas e instáveis, com pais ausentes e mães q mtas vezes têm q sair p trabalhar e deixam filhos c/ avós, tias, irmãos ou vizinhas cuidadoras, com quem não são criados laços afetivos sólidos e constantes como nas famílias anteriores à Idade Moderna (as chamadas 'ampliadas'). Já as classes média e alta ainda conseguem manter um número maior de famílias nucleares NESTE ASPECTO!!!
@@777ddani Excelente argumentação! Parabéns!
@dorisdaniela vc arrasou na argumentação . Trabalho no miolo da comunidade vejo o caos que é o núcleo familiar o que melhora um pouco é a interferência do estado .
A família nuclear é talvez a forma menos tradicional de família - apesar de ser vendida assim.
Palavras com uma suavidade, filosófica mas extremamente perigoso que quebra tudo no sentido familia na questão de orientação , de autoridade e educação principalmente a os filhos , que passam a ter a mesma linha de pensamentos do mercado e o sistema do estado. Eles passam a viver através de ideologias que são contraditórias a toda essência no contexto familia. Abraço
foi muito bacana ter ido no ilha de barbados pq conheci esse canal maravilhoso
Comecei lhe vendo no Casa do Saber parabéns pelos vídeos.
O Tao da física e T.S. Eliot. Preciosa combinação :)
adoro vc falando! me faz mais lúcida!rs obrigada!
Estou estupefacto 🤭 tanto é que os matrimônios hoje já não fusiona muito bem mais isso já será outro assunto.
Cuidado com ideológicas geralmente eles descontroi, a base elementar. Bonitas palavras
Maria, não é verdade que a função de cuidado dos velhos e doentes não é mais da família. Num Estado em desmonte como o nosso, o próprio Estado se volta para a família para obrigar suas mulheres a retornar para esse lugar escravo de "cuidadoras naturais", que as impede de trabalhar fora ou mesmo de ter uma vida social, prazeres enfim, mesmo com programas e projetos, da Saúde e da Assistência Social que, supostamente, serviriam justamente para desonerar a família desse trabalho doméstico 24h/7d... TENTE fazer uma UBS trocar fraldas, dar banho, carregar um velho acamado pra dentro do serviço de transporte como uma ambulância social ou o ATENDE da SPTRANS, e constate o trabalho hercúleo que estará fazendo ..
Bom video
Essa vinheta traz uma angústia, um sentimento depressivo, uma tristeza funebre...
Começo a pensar 2X antes de assistir outros
Quando ela toca no ponto acerca do Estado e Mercado sobre a formação do indivíduo e com isso retira algumas funções da família. Penso que no o que percebemos é o contrário, o Estado trabalha em uma lógica familista onde o Estado e mínimo e as funções antes respondida pelo estado fica sobre o dever da família, desde o cuidado, educação, proteção etc. Pensar as famílias periféricas e classe trabalhadora do Brasil, essas não conseguem realizar suas funções tendo em vista que vivência diversas formas de vulnerabilidade.
Genial
Oi Maria, se tiver a oportunidade, por favor comente sobre a decisão da mãe moderna em ir pro mercado de trabalho em contraste com a escolha de focar no lar e educação dos filhos.
Eu tenho amigas que fizeram a escolha de parar a profissão para cuidar dos filhos (homeschool). Eu continuo trabalhando e mando meu filho pra escola, mas me sinto muito culpada por isso.
As companheiras de trabalho que tenho, que sao maes, reclamam que não se sentem 100% envolvidas no que fazem e acabam ficando pra trás em termos de produtividade e promoção por ainda carregarem uma parcela maior de responsabilidade pelos filhos em relação a seus parceiros mesmo quando os dois trabalham fora. As mães que ficam em casa reclamam de não terem liberdade financeira ou uma carreira profissional. Gostaria de saber a sua opinião sobre esse tópico. Sempre fui mto progressiva e a favor da liberdade pra mulher. Sempre admirei minha mãe por trabalhar e ter seu próprio negócio mas ao mesmo tempo sinto receio dela não ter sido mais presente na minha infância. Quanto mais reflito, percebo que talvez essa liberdade não exista, que de qualquer maneira vamos nos sentir culpadas e presas as nossas escolhas. Ou que talvez ela se encerra a existir quando nos tormanos maes. Você acha que a sociedade esteja mais vulnerável depois que as mulheres entraram no mercado de trabalho moderno? Não so pela questão de serem mulheres mas, pelo fato das crianças pararem em uma creche/escola desde pequenas ao invés de ficarem com a família, seja a mae, ou um pai que fique em casa, ou avos?
Maria beslica a criança. A criança chora. Maria acalenta. A criança cai. Maria levanta e empura a criança para que ela ande e aprenda a andar. Quando a criança cai, Maria belisca acriança. E o todo o processo se repete. A criança sou eu. Obrigado Maria.
Amo seus videos
Nossa eu admiro tanto essa Fada...
Questionar...Encarar CRISIS /Evolver
Maria você tem alguma indicação de leitura para esse tema de "família nuclear"?
Uau que vídeo
A Platão contemporânea, se criar uma escola de discussão 2020 serei o primeiro da fila ;-)
Uma idealização ou é biológico? Em termos de evolucionismo? A rede de fidelidade não é o que ajudou a manter a sobrevivência?
Lisangela Alves da costa como barbora
Sabe livramento? Foi o que os seus 3 videos me deram
maria, grava um serio sobre ego, egotrip..
Toda influência da contemporâniedade de descontração, os fins justificam os meios. Talvez a família nuclear é o parâmetro de referência, eu acredito quem educa é pai e mãe, toda criança nasce como uma tábua rasa. Eu acredito que as famílias conservadoras diante os seus interesses não consegui absorver as influências da contemporâniedade e que os privilégios e segurança é um desatino da vontade do indivíduo particular. A sociedade sempre foi inveja desde do Homem sapiens-sapiens.
Adoraria ver uma colab entre Karnal, Cortella e você.
Ola
A Maria Núbia Leiros Nogueira trabalha e eu não.
E a tatuagem escrita Família, não aguento... precisa tatuar? Brega e desnecessário.
Que merda.