@Diego Mendes É o que meus colegas que também usam Linux dizem... Porém, eu sempre tive problemas com a interface nos meus PCs. Sempre travava ou deixa o mesmo lento. Também admito que gosto de interfaces minimalistas, mais que o Gnome. Sempre usei o Fluxbox ou Window Maker. Hoje, como uso Lubuntu, fico com o que vem nele, que é o LXQT.
Eu tinha um preconceito com o Gnome porque eu achava muito "enjoativo", eu não sei explicar, mas o real problema não era em si o Gnome, e sim a distro, como por exemplo o Ubuntu. O Ubuntu é uma distro muito interessante, mas eu realmente não gosto dele, menos ainda da pré-customização. Usei muito o Arch com KDE por um tempinho, e acabei aprendendo a usar o Gnome pelo KDE(não faz muito sentido), mas explicando melhor, eu comecei a usar atalhos, áreas de trabalho virtuais e tirar a sujeira da minha tela, até que eu REALMENTE conheci o Gnome, e me apaixonei demais. Sou desenvolvedor web e o Gnome me deixou bem mais produtivo, posso ser só alguém comentando aqui, mas eu recomendo muito vocês darem uma experimentada no Gnome =D
As vezes nem é preconceito, é um conceito mesmo, de quem já utilizou, não se adaptou e por causa da massa tenta se forçar a gostar de algo que não é sua forma de trabalho. O que vejo aqui é muita gente se forçando a utilizar o GNOME só porque sim. Como se fossem um bando de maria-vai-com-as-outras ou não tivessem senso de escolha própria. É a famosa síndrome do 'quem usa'. Fulano usa X e eu uso Y, Fulano é alguém importante, logo devo usar X também e abandonar Y. Tem gente aqui que usa Xfce, usa KDE Plasma, Cinnamon e se ver forçado a usar o GNOME porque "todo mundo usa, faz propaganda sobre e diz ter uma forma super inteligente". Eu não me guio pelo que os outros usam.
Muito disso se trata apenas de costume. Quando você vem do windows para o Linux, tem muitas coisas que você faz no Linux para deixar ele meio parecido com Wndows. Depois de muito tempo, ao voltar para o Windows, é o inverso. Você procura deixar o Windows mais ou menos parecido em alguns aspectos com o ambiente gráfico da distro que você utilizava. Acho que é a mesma coisa ao mudar de um ambiente gráfico para outro. Eu tive (tenho) dificuldades em abandonar o Unity. Porque não encontro exatamente as mesmas funcionalidades dele em outros ambientes gráficos. Aí pegamos esses ambientes gráficos mais personalizáveis e começamos a fazer alterações neles para os deixar com funcionalidades parecidas com o que utilizava antes (mas nunca fica a mesma coisa). Então temos que se adaptar. Eu gosto do Gnome (que nem é tão personalizável) mas se desse para continuar usando o Unity sem problemas, eu continuava usando.
Cara, você falou algo interessante. Aprender a trabalhar com áreas de trabalho é bem mais produtivo e eu amo o Gnome por causa disso. O KDE é muito interessante, mas o Gnome é único para isso.
@@MrJunkes As propagandas tem em quase todas as DE, seja KDE, XFCE ou MATE, todas tem algum usuário que gosta e faz propaganda, eu não acho que seja algo exclusivo do Gnome, eu sou um usuário que vim pro mundo linux pelo KDE e gostava de customizar tudo, mas no final por próprio incentivo decidi tentar o Gnome já que era a DE mais pura e com menos trabalho na customização após a instalação, já que hoje em dia eu não tenho mais paciência pra ficar customizando minha distro, no máximo mudar o wallpaper e deixar o tema dark.
Que vídeo mais perfeito, o que eu sempre dizia sobre o incompreendido gnome ... Desde o início, claramente uma nova abordagem sobre UX .. Excelente vídeo ...
Parabéns pelo vídeo. Sua fala no final é exatamente como penso. Eu gosto muito de Linux e já uso há uns 10 anos. Não sou da área de TI, mas dependo muito do computador pra fazer análise de dados e simulações mateméticas. No começo eu formatava o computador pelo menos uma vez por semana e depois bagunçava tudo e formatava novamente. Já testei Debian, Ubuntu, Mint, Slackware, OpenSuse, Fedora, Arch Linux. Sempre tentava experimentar uma distro nova e quase sempre entregava meus relatórios atrasados. Hoje faço de tudo para não ter que formatar o notebook. Gosto muito do Gnome pq pra mim ele é bem limpo e diferente das outras interfaces. Então uso três critérios para escolher uma distro: 1 - Gnome; 2 - Estabilidade; 3 - Facilidade de ter os programas que preciso e configurações básicas (R, Python, QGis...). Recentemente, apenas por que realmente precisei formatar meu notebook, migrei do Fedora para o Debian 10 e mais recente do Debian 10 para Ubuntu 20.04 pq em breve vou dar meu notebook para minha esposa e ela só gosta do Ubuntu.
Parabéns pelo vídeo e pelas explanações, hoje eu utilizo o i3wm justamente por ter cansado um pouco de menus sobrecarregados e ícones na área de trabalho, isto me fez parar de buscar dentre as distros uma que ficasse "perfeita" e pegava uma interface gráfica e tentava deixá-la bonita e interessante, aí acabava mudando de interface e novamente personalizando. Hoje me encontrei trabalhando como i3wm (base Debian), e cheguei a utilizar o XFCE basicamente crú e só funcionando com teclas de atalho e um painel sem nada, só com o número da área de trabalho e as horas, e assim como você citou as teclas de atalho são muito eficientes no quesito flow, porque sob o "capo (interfaces)" o "motor" é basicamente o mesmo das distros, sou da mesma opinião que a sua, quanto menos poluição visual para trabalhar, melhor, talvez por já ter passado dos 50, o necessário mesmo é um pequeno ajuste no design para deixar agradável e assim eliminar as distrações e fazer de fato o que é importante, desenvolver o trabalho.
@@MarkHobbes Vejo muitos elogios ao awesome, mas nunca usei ele. Talvez um dia dê uma chance. Muita gente superestima do i3 e acaba só fazendo propaganda e usando ele, como se fosse o único gerenciador de janelas existente no Linux e sabemos que não é. i3 tem se tornado o que o GNome é no mundo das interfaces.
Migrei quase que totalmente pro Linux (ainda tenho Windows, apenas para jogos) passei por diversos ambientes gráficos e me apaixonei pelo Gnome (na sua versão mais pura, pelo Fedora ) eu melhorei muito de produtividade, recentemente tive que fazer alguns trabalhos de estatística da faculdade e o sistema de múltiplas áreas de trabalho com o canto da tela (atividades), quando se "pega o jeito" consegui fazer minhas tarefas (trabalhando com planilhas e documentos de texto) muito mais rápidas. A princípio senti falta da Área de trabalho, porém acabou melhorando meio que de forma "forçada" minha organização dos arquivos, acabei salvando todos os documentos na pasta documentos e criando pastas por professores, músicas em músicas e assim por diante. Enfim, se vc quiser investir um pouquinho do seu tempo para aprender a usar o Gnome em sua plenitude, prometo para vc que sua produtividade irá melhorar.
Até o advento do Gnome Shell, eu ainda ficava buscando e testando outros DEs. Quando coloquei as mãos no Gnome Shell e dominei sua utilização, nunca mais quis mudar. O Gnome foi e é muito criticado por ser muito "diferentão", com o Shell, com ausência ícones no desktop, ausência de um "menu iniciar", ausência de maximizar/restaurar/minimizar, ausência de uma barra de tarefas, ausência de uma "system tray" (essa, pelo funcionamento de alguns tipos de aplicativos, ainda me faz falta), mas tudo isso faz muito sentido e eu realmente agradeço a eles por terem ousado a se desligar do padrão de "metáfora de escritório" e buscar renovar e melhorar o fluxo de trabalho e a relação entre usuário e sistema. Parabéns por mostrar isso tão bem nesse vídeo.
Ótimo vídeo. Já assisti várias vezes e sempre volto a ele para tentar fixar alguns conceitos. Eu costumo configurar teclas de atalho para os aplicativos que uso diariamente. Os que uso com constância, mas não necessariamente todo dia, eu jogo nos favoritos. Para os que uso esporadicamente, utilizo a busca do Gnome para encontrá-los. Quanto à área e trabalho, faço da forma que foi sugerida no vídeo. É como se fosse uma mesa com meus materiais de uso. No final do dia, ou mesmo de uma atividade, eu a limpo para iniciar outra atividade. Procuro favoritar também as pastas que mais uso no gestor de arquivos, para acessá-las mais facilmente. Minha meta agora é aprender a trabalhar bem com múltiplas areas de trabalho virtuais. Enfim, essas são apenas algumas preferências minhas. Abraços e muito obrigado por seu valioso trabalho.
legal ver que tu ta entendendo a filosofia por trás do gnome, me incomodei algumas vezes com vídeos em que tu criticou o gnome sem entender o porque de ser assim, o lado bom é que tu se permitiu a experiencia de usá-lo dessa forma ainda que um pouco modificado, a próxima parada é parar de usar distro que não sejam as distros raizes.
Qnd comecei a usar o PopOS acabei me acostumando com um fluxo praticamente como esse do video, a única funcionalidade que ainda não me acostumei 100% foi com as múltiplas áreas de trabalho, mas o melhor costume que peguei usando o gnome foi deixar na área de trabalho unicamente a pasta do projeto que to trabalhando naquela semana e navegar pelas janelas e pastas praticamente só usando os atalhos, acho muito fluído, como trabalho com programação, essa fluidez melhora muito a produtividade e tbm o bem estar com o sistema
Cara, falar de Linux nunca foi fácil, mas você tem o dom de passar o que aprende, parabéns pelo canal, por ser a singularidade nesse "mar de entendidos do nada sei", você é a pessoa que faz a diferença, obrigado!
Acompanho o canal faz algum tempo, mas esse vídeo resumiu exatamente a mesma coisa que vivenciei, adorava o Gnome 2, quando mudou eu não me adaptei, não gostava do Unity, me encontrei no Linux Mint Cinnamon, quando vc fez vídeo do POP OS, tomei coragem e migrei, e o realmente quando se entende o fluxo de trabalho do Gnome a produtividade flui. Parabéns pelo seu trabalho e de toda equipe!
Idem, gostava d+ do Gnome 2, quando apareceu o Gnome 3 e o KDE Plasma desanimei do Linux. Voltei a usar a KDE 5 a uns 3 anos, porém acho que tem opções demais e mal organizadas. Vou tentar dar uma nova chance ao Gnome, mas uma coisa que me incomoda é que a barra superior não se integra com a janela do app aberto a la Gnome2/Mac.
Me encontrei no Gnome modificado que a System76 entrega no Pop_OS. Me sinto extremamente produtivo na interface e sou doido pra usá-la no trabalho, mas as ferramentas que uso funcionam melhor no Windows, não tem jeito. Mas para os estudos, não abro mão do Linux e do Gnome como interface (sou de T.I). Uso exatamente como você fala, não sei se pq sempre fui fã de atalhos do teclado ou se sempre me pareceu... orgânico(?) nessa interface. O vídeo ficou ótimo!
A Organização que foi explicada é bem lógico... e útil...estou estudando para instalar o pop...tem 3 dias que instalei o mint no notebook e estou pensando em instalar o pop no pc.... eu sem saber já criei minha própria organização em meu smartphone...possuo um Xiaomi com MIUI e uma Laucher chamada "NOVA" versão premium que me permite customizar toda parte organizacional...inclusive ocultar app ou pastas com apps completa...utilizo bastante essa função...
Voltei aqui nesse vídeo uma semana depois pra agrdecer as dicas e o "tutorial" de como usar o GNOME desktop! Graças a esse vídeo, consegui me livrar da dock nas distros com GNOME. E, pra mim que tenho um notebook com a tela pequena, isso é bem legal. Dava pra aproveitar a tela usando a dock que se esconde. Mas dessa forma que você mostra no vídeo é bem mais fluido e faz com que a dock não faça falta alguma.
Nossa! muito obrigado por esse vídeo. Atualmente estou usando o ubuntu 18.04 no trabalho e preciso ter muitas janelas aberta: Terminal para ligar o docker e realizar outros comandos, IDE, navegador, postman, mysql workbench, entre outras coisas... Por conta disso fiquei tão mal acostumado a usar duas telas que chego a ficar irritado quando estou em uma tela só. As vezes me perco procurando janelas... Mas eu já dei uma testada aqui agora nesse workflow, realmente é muito produtivo, principalmente a questão de ter várias áreas de trabalho e conseguir trocar usando teclas de atalho. Abriu minha visão, sensacional.
Sou usuário desktop de linux desde 2003 (conectiva => mandriva => ubuntu) e sempre gostei do gnome, meu irmão usava o KDE. Vendo esse vídeo percebo que sempre utilizei o gnome da maneira correta, a tecla super a essa busca dos arquivos e aplicativos foi implementada como um "plugin" do gnome em 2003 e quando conheci eu nunca mais deixei de usar. Hoje tenho mais "dificuldade" de usar o MacOS pelo fato de ter que usar uma combinação de teclas (command + barra de espaço). Parabéns pelo video.
Essa explicação foi simplesmente um show! Sempre tive uma queda mais para o KDE ou o Gnome modificado como o do ZorinOS. Mas, essa aula me deixou totalmente convencido e por isso vou voltar a usar o FEDORA (minha distro do coração) com o Gnome. Fedora com KDE foi umas das minhas primeiros distros que utilizei depois do Kurumin7 que utilizava o KDE como interface. Agora vou voltar para o Fedora com Gnome. Valeu!
Que beleza! Há anos que venho lutando pra sair do jeito "windows" de ser, e por várias vezes tentei o gnome mas acabava sempre instalando o plugin dash to panel pra ficar igual ao windows e poder fluir. Eu não entendia o gnome. Agora, tá fluindo lindamente. Grato, parceiro, você tem me ajudado muito na minha caminhada Linux!
Parabéns pelo vídeo Dio! Foi o primeiro vídeo Br abordando sobre o assunto! Sempre alternei entre KDE E GNOME. Gosto de ambos, acho o KDE mais leve até mais bonito. O que me trouxe de volta ao Gnome foi essa abordagem da produtividade.
OBRIGADO (!!!) pela racional e eloquente defesa do GNOME!! Eu saí do Windows pro Mac em 2011, e desse pro Linux em 2015. Experimentei vários ambientes, mas pra mim o Gnome é o mais fluido e intuitivo. Pra quem gosta de estar sempre no teclado, é o ambiente (quase) perfeito.
O que você está fazendo hoje é algo que eu comecei a fazer a pouco mais de um ano. Realmente se torna muito mais produtivo. A única coisa que eu preciso me forçar mais a usar são as teclas de atalho pois elas tornam ainda muito mais fácil a utilização.
Otima análise e belas dicas!! A barra de pesquisa do Gnome é muito prática! A primeira vez que vi ela, foi no Linux Educacional (creio que no 5). Estava habituado ao KDE e a sua interface 'cheia' de recursos. Agora já uso o Gnome a um bom tempo. As únicas modificações q faço são instalar o tweaks tool, trocar o tema e habilitar o maximizar! Acho que a simplicidade do Gnome me ajuda a ter foco no que preciso!
Vídeo perfeito, eu me irritava toda vez que ia testar uma versão gnome por não entender a proposta nem saber como fazer coisas simples, que no KDE e no Zorin é muito tranquilo. Mas vendo esse vídeo mudou minha visão, gostei bastante, parabéns e obrigado por entender e expor p todos
O Gnome deve ser bom mesmo rsrs. Eu saí do Windowns no começo do ano. Comecei a usar o Linux Mint com Cinnamon por influência do professor da faculdade, depois conheci o canal Diolinux e instalei o Pop!_OS. Cara... Agora não consigo usar outra interface que não seja o Gnome. Até usei um Debian com Lxde pra ressucitar um pc antigo meu, mas apanho de mais kkkkkkkk. Gerenciar as janelas no Gnome é muito mais fácil.
Eu gosto do GNOME mas não gosto desse fluxo de trabalho padrão dele, para mim a extensão Ubuntu Dock já resolve o problema, eu acho que fica mais produtivo você poder usar os dois fluxos, atalhos do GNOME como no vídeo ou clicar com o mouse diretamente na dock quando quiser.
Dio, assim como você, passei um bom tempo utilizando o Linux mint com cinnamon. Já tinha tentado várias vezes utilizar o gnome no Ubuntu e no debian, mas não conseguia. Até que um dia resolvi ser "teimoso" e tentar utilizar o gnome, a princípio ia instalar o Ubuntu, mas vi seus vídeos sobre PopOS e resolvi instalá-lo, depois de uma semana, peguei o jeito do negócio, agora não abandono mais o gnome kkkk
@Jorg Não sei quais são seus usos no computador, porém instalar o Dash-to-Panel definitivamente não torna meu Linux um Windows. O GNOME dá sua sugestão de workflow default, mas resumir o GNOME à isso é desvalidar a maioria do trabalho da equipe. O GNOME foi a primeira DE à implementar uma API decente pra extensões, e portanto, ele "foi feito" pra ser modificado sim. O GNOME com sua API pode ditar o que pode e o que não pode ser modificado, então tudo que é possível, é possível porque o GNOME quis. Inclusive, quem dera à comunidade Linux se essas equipes que fazem DE's baseadas no GNOME trabalhassem em fazer extensões decentes. Todo o trabalho da comunidade ia ser aproveitado, e não iam precisar ficar reinventando a roda em tantos aspectos desnecessários. O amigo acima (e o Dio também) disse que usava Cinnamon, por isso a sugestão da extensão, visto que o Cinnamon é uma versão piorada do GNOME+Dash-to-Panel.
@@matheuszabin eu tinha problemas em me adaptar ao gnome, mas agora que peguei e entendi a forma dele funcionar, está perfeito pra mim, não sinto falta de uma dock, a dock padrão do gnome já me atende muito bem com os meus apps favoritos, mesmo que eu a use bem pouco, normalmente dou um super e pesquiso o programa que quero, é até mais rápido que ficar procurando ele com o mouse em uma dock Edit: também já utilizei o dash to panel e o dash to dock, são ótimas extensões, mas nesse momento, o gnome "quase vanila" do popOS é exatamente o que eu preciso para meu dia a dia
Meu caso foi bem parecido, a diferença é que eu comecei pelo Fedora e depois fui para o POP_OS, antes eu tentava "Clonar" as funcionalidades das DE's "Windows-like" e ficava pouco produtivo, depois que eu aprendi a utilizar o menu de atividades, eu não sinto falta do maximizar e nem do minimizar, é tão fluido e pratico a mudança de tarefas pelo menu de atividades que eu consigo ter muita produtividade sem perde o foco.
i3 > all, da pra fazer quase tudo sem sequer tirar a mao do teclado, só bindar pra os atalhos que fiquem mais confortaveis pra voce e cabou, foi uma mudança que me gerou tanta produtividade que nem sequer penso em mudar de ambiente.
Nesse caso, menas redundância mais produtividade. Gosto do Gnome do Ubuntu, meu Main System, porque eu só uso 2 aplicações, Chrome e Firefox, ambos em modo F11 (tela cheia) e cada um eu seu desktop alternando os com o control shift e arrow keys. Meus estudos, entretenimentos, hoje é tudo 100% "cloud based". Costumo manter a topbar e a barra de aplicações sempre ocultas. Mas como você Dio, ja fui de fazer muitas customizações rsrsrs, Windows com cara de Apple, Linux com cara de um deles e etc... Instalei várias coisas de maneiras diferentes via terminal, gui, gerenciadores etc, rodei varios sistemas dentro de sistemas VM, mas hoje estou bem focado. Excelente vídeo.
Pra mim o Gnome é a melhor interface pra produtividade, trabalho com programação então utilizo diversos programas o tempo todo. No Windows (ainda que o 11 eu goste bastante por conta do visual mais bonito), o fluxo é mais lento, aquela busca do windows é bugada, e ficar indo no menu iniciar toda hora é um saco. O mais perto do Gnome que consegui deixar no windows foi o menu iniciar em tela cheia, que para mim foi uma ideia muito boa do windows, pena que lançada na hora errada e do jeito errado. Mas, atualmente utilizo o Zorin (no meu pc particular) e o Ubuntu (no do trabalho). O gnome me dá um workflow incrível e a rapidez com que abro um programa ou transito entre as telas é sem dúvidas a melhor coisa que há. Me sinto muito mais produtivo com o Gnome do que qualquer outra interface (já usei a kde, o xfce, cinnamon, etc)
Show Dio! Desde o Ubuntu uso o GNOME, depois Debian e hoje Fedora Workstation. Depois deste vídeo firmei ainda mais a minha ideia de usar o GNOME padrão como vem na Distro, até mesmo sem extensões. Vamos ver. Em experiência.
Acho que esse é o vídeo mais importante sobre computador que vi nos últimos anos. Mudou completamente minha forma de ver e usar o computador e até o telefone. Que o Altíssimo abençõe a toda equipe do canal.
Muito bom Dionatan! Usei o Gnome durante muitos anos e com a saída do Ubuntu Gnome (flavor) acabei abandonando. Hoje utilizo Linux MInt Cinammon, mas esse vídeo fez com que a vontade retornasse. Já usei o POP_OS também e quem sabe mais adiante eu acabe migrando novamente para a interface Gnome, que definitivamente é muito produtivo! Parabéns pelo vídeo e o ambiente Gnome merecia uma apresentação dessa. Que bom que você fez!
Tem algumas extensões que eu acho ótimas pra otimizar o fluxo do gnome, mas mantendo a filosofia. O uso do dash to dock com ocultação inteligente e foco por rolagem (você acessa a aplicação aberta em qlqr espaço de trabalho só com o ato de rolar em cima do icone da dock). Top panel workspace scroll p/ mudança de espaço de trabalho por rolagem na barra de sistema. Quick close in overview, fechar aplicações nas atividades com clique do botão do meio. E pra notebook extended gestures. Essas são as que não podem faltar na minha utilização.
Ótimo vídeo Dio, você faz a diferença na representação do mundo Linux. Excelente trabalho, parabéns. Estava com dúvidas em usar o Gnome, mas agora tudo ficou mais claro.
interessante como as coisas são. Desde janeiro deste ano, estou usando o Linux, muito devido aos seus videos. Mas não consigui usar o gnome. Tentei em algumas distros, principalmente Ubunto e Pop Os. Estava desistindo quando me deparei com o KDE e passei a usa-lo. Hoje estou com o Kubuntu instalado e gosto muito, por ter mais facilidade em usa-lo. É interessante como o que é bom para uns, não quer dizer que seja para outros. Por isto me envolvi com o mundo Linux, a liberdade de escolhas. Valeu Dio!!!!!!
Algumas coisas já cheguei a modificar muito no Gnome, depois deste vídeo acho que vou adotar algumas dicas suas para melhorar a produtividade, estou até em uma fase parecida de também tentar produzir mais. Muito obrigado pelos ensinamentos!
Muito interessante. Sou um usuaŕio fiel do Plasma , mas gostei do vídeo. Ótimo saber que poderia ser tão produtivo no Gnome, se eu quisesse ou precisasse. Parabéns pelo conteúdo!
Eu já me acostumei a usar o Gnome desta forma, mesmo quando eu adiciono os botões de maximizar e minimizar no Fedora, Ubuntu, Pop!_OS muito bom o vídeo! Eis um dos motivos de eu gostar do Gnome!
Parabéns, mais uma vez! Estou curtindo demais o POP OS. Muito simples e rápido para chegar onde eu quero. O maior desafio tem sido fazer funcionar algumas coisas, como gravação de tela, reprodução de vídeos gravados e edição de vídeos.
Muito bom colocado seus pontos referentes a produtividade, eu vou mais alem ainda, antes eu gastava tempo e dinheiro customizando cada detalhe não só do sistema, mas do Hardware também, Leb, gabitene, coolers perfumarias que só fazem gastar dinheiro e tempo, não trazendo nenhuma produtividade a mais, hoje eu vou no Site da Dell compro um computador pronto, uso e depois de um tempo compro outro.
Com esse vídeo muitos vão olhar não só GNome como um divisor. GUI antes do Gnome agora depois que Ele surgiu. É essa a linha de raciocínio mais interessante do vídeo. Obrigado! Não pare aí.
É isso ai Jonathan. Uso o Linux desde os primórdios da civilização, lá do tempo do Linux Guarani, Caldera, Conectiva, quando ele ainda engatinhava. Tentei por várias vezes usar o KDE, e o auge foi no tempo do Kurumin. O KDE seus méritos, mas desde que surgiu o Gnome eu virei fã incondicional pois sempre quis algo diferente do jeitão Windows de ser. O Gnome shell veio para coroar isso e a cada novo lançamento, só melhora. Uso o Ubuntu. Tentei utilizar o PopOS, mas ele bagunçou meu boot e, no meu caso, o Ubuntu é mais eficiente. Customizo ele pra ficar com a minha cara e uso diariamente. Excelente vídeo.
ainda não me convenceu mas achei interessante, pra mim não ter um botão minimizar me incomoda demais e também detesto abrir um app em cima do outro, sou bem multitarefa, colocar vários apps não minimizados em cima do outro dá impressão de um ambiente bem poluído e também o pc cheios de coisas
Até que enfim, Dio! Desde que testei o gnome pela primeira vez, no Ubuntu Gnome 18.04, ele se tornou minha interface gráfica favorita no mundo Linux. Já utilizei muito, e ainda utilizo, o MacOs, gosto muito do workflow baseado em áreas de trabalho, e o Gnome é a interface que mais se aproxima, e até aprimora, o estilo de trabalho do MacOS, graças aos atalhos de teclado muito mais simples, com a tecla SUPER. Fico feliz de ver que você finalmente conseguiu desapegar do modo de utilizar baseado no Windows hahah, acredito que justamente pelo nível de produtividade, essa lógica mais minimalista seja o futuro das interfaces gráficas nos desktops. Parabéns pelo conteúdo!
Terminei de assistir agora, e agora sim eu posso dizer que entendi como é que se usa o ambiente desktop do Ubuntu e seus correlatos kkkk, na verdade o ambiente Gnome. Eu ainda estou com os vícios do Windows, mas essa produtividade demonstrada é muito válida e eficiente, muito obrigado por compartilhar essas informações.
Eu entendi todos os pontos e concordo, mas utilizo principalmente as áreas de trabalho de forma diferente, por exemplo : Uma deixo os aplicativos de dev, outra deixo aplicativos de comunicação e a terceira aplicativos de media geral. Porque quando tentei fazer isso que foi dito, eu fiquei com tantas áreas de trabalho que me via perdido rs e então me veio a primeira barreira, o botão minimizar que logo fez falta pois eu estava com múltiplas janelas na mesma área de trabalho, dai você vai tentando ajustar com o divisor de tela mas ele sempre fazia falta, reativei ele.... O buscador do gnome e excelente sim, mas acho que eles poderiam copiar o buscador do macOS que na minha opinião ao menos em praticidade ele é sem duvidas o melhor, você apertar command+espaço e pesquisar o que quer sem animação ou blur da tela inteira e excelente, o que quis dizer é que o problema do buscador do gnome é a transação da tela pra você chegar ate ele. Mas acho que a experiencia em geral do linux é um reaprendizado , tem muita gente que se frustra por não conseguir configurar coisas que no windows é so dar dois clicks next,next finish porque no linux você tem que digitar 1 comando....(??) rs, so porque é diferente não quer dizer que seja mais difícil.
é uma visão que vale a pena refletir sobre. eu realmente não gosto do gnome da maneira que ele é pensado nativamente, até mexi no Ubuntu, mas não demorou muito pra eu encher de tweaks pra trazer o conceito do Windows, acabei migrando pro ZorinOS que é nativamente pensado pra fornecer suporte pra quem vem do Windows. Só não é meu sistema principal por falta de suporte ao H264 e 265 no Davinci Resolve do Linux, é essencial pra mim que trabalho frequentemente com vídeos e tem também o Affinity Photo que tenho licença e ele (ainda?) não tem pra Linux.
eu gostei do seu video e muita coisa me identifiquei, outras nem tanto. eu também tenho essa relação indecisa com gnome , como muitos , hehe. Uma coisa que me identifiquei no video é que eu também como você, hoje em dia sou muito mais desencanado com customização de interface igual eu era até uns 10 anos atras, seja com linux, android, que também cheguei a conclusão que o tempo perdido em achar a "batida perfeita" de uma GUI com a minha cara é bem maior que suposto ganho que ela iria proporcionar . Ta certo que quando eu tinha computador e ou celular capenga , aí até justificava uma customizações (já tive computador que pra rodar video de 480p pra cima, só aguentava com mplayer executando em uma sessão de terminal com frame buffer, rs ). Pra mim não faz muito sentido usar multiplos desktops virtuais para ter somente um aplicativo aberto em tela cheia, substituindo varias janelas abertas no mesmo ambiente (achei meio que trocar 6 por meia duzia o alt tab por isso). Eu ainda me estranho com Gnome, hehe, mas admiro ele. Eu que edito e trato fotos pra impressão achei excelente ideia ter no menu e bem fácil de encontrar para carregar um perfil icc do monitor feito por um calibrador de imagem.
Parabéns, com uns 10 anos de atraso, mas finalmente entendeu o gnome! eu não consigo mais olhar para outros DE, exceto o sway. eu nem me importo com docks (por mim, nem teria um dock) ou barra de status. escondo eles com 'dash to panel' (minha única extensão), e trabaho com minhas aplicações sempre fullscreen. trabalhar fora das aplicações, só com teclado.
Sinceramente, foi por causa do gnome que usei no passado que aderi aos WMs como i3 e bspwm, pois com eles posso criar meu estilo próorio de trabalho, personalizado para minha produtividade em particular. Muitos se perguntam porque uso "aquele negócio difícil". O ponto é que não é difícil justamente porque eu mesmo personalizei e configurei segundo minhas necessidades, tornando bem mais fácil de usar depois de pronto, pois me sinto em casa, com um toque minimalista fantástico. A mesma coisa senti com gnome quando usei o pop_OS em outras máquinas. Me senti usando uma interface gráfica com uma WM parecida com as que costumo usar, como i3 ou bspwm, configurando e personalizando segundo minhas necessidade, acelerando meu trabalho, sem perder em produtividade. Tudo uma questão de compreender aquilo que usa e para quê está usando. No entento, devemos levar em consideração que nem todas as pessoas, ainda mais os usuários finais, que são o maior grupo, se importam com essas filosofias de interface, produtividade e WMs da vida, eles querem chegar e usar como algo que estão acostumados e confortáveis. Por isso, coisas parecidas com Windows como KDE, xfce e afins, acabam chamando mais atenção, nesse sentido. Afinal, instalar uma distro e ter que configurar no punho muitas coisas que já deveriam, supostamente, prontas não é algo que a maioria dos usuários comuns queiram dispender seu tempo e esforço. Mas, para quem já é introduzido nesse mundo linux e procure algo assim, é uma pedida e tanto, além de uma experiência nova que pode trazer muitas perspectivas diferentes no uso de interfaces. Ps.: Até uso uso atalhos do i3 quando uso Windows ou Mac, automaticamente, pensando que estou em meu computador de trabalho e estudos xD
No OS X eu usava os monitores virtuais incessantemente (as mesas) pois o touchpad auxilia navegar entre elas em uma facilidade incrível... ja no gnome nao uso tanto assim igual usava no mac, mas ainda mais que windows e kde qndo o usava!!!
Já usei várias interfaces, como KDE, Cinnamon, XFCE, etc. O Gnome, principalmente as últimas versões, é o que tem me atendido melhor. Concordo plenamente com a questão de produtividade. Utilizando as teclas de atalho, faz dele uma das melhoras interfaces para trabalho.
Faz tempo que uso o Gnome Shell e acho excelente. Você também pode alternar entre as áreas de trabalho usando o touchpad, arrastando com 4 dedos. Bom ver que aprendeu como ser produtivo no Gnome Shell.
Vídeo fantástico! Valeu muito por compartilhar a experiência. Me identifiquei com a parte de não deixar nada na área de trabalho, sempre achei que eu era doido por ver a área de trabalho cheia de coisas e me sentir mal, agora posso ver que tem mais gente da mesma forma.
Ótimo vídeo, conseguiu explicar muito bem qual o barato do Gnome! Tomara que mais gente tome coragem a se aventurar. Pra mim o que facilitou a acostumar foi ter passado uns anos usando Mac OS antes - apesar das diferenças, a lógica de não minimizar e maximizar sempre é parecida. Hoje em dia acho o Gnome quase perfeito rs, dá pra resolver tudo com Alt+Tab e tecla Super.
Sinceramente ainda não entendi. Alt+tab e tecla super também existem em outras DEs. O que impede de usar essa workflow no kde ou xfce? O que o gnome realmente tem de único?
Oi, Leandro, tem razão. Até no Windows, quando uso, faço as coisas com atalho do teclado rs. E no KDE e outras também tem tudo isso - acho que só no caso do Gnome, é uma das melhores formas de usar sem ficar frustrado talvez, ou uma das formas ideais que os desenvolvedores imaginaram pros usuários. Mas é questão de gosto mesmo, reconheço que é menos abrangente que as possibilidades do KDE
Uma coisa que eu só percebi depois desse vídeo é como faz sentido a funcionalidade de arrastar um app a partir da visão de Atividades e ele já criar automaticamente um novo workspace com aquele app. É excelente pra posicionar melhor suas coisas. Eu por exemplo sempre tenho um conjunto de abas fixas abertas (email, calendário e algumas coisas que vou acumulando pra ler ou assistir depois), mas não quero esse negócio na minha frente toda hora e quero usar outra janela do navegador pra alguma outra coisa que esteja fazendo. Portanto, deixo essa janela com as coisas fixas geralmente no último workspace. Quando abro algo novo relacionado ao que estou fazendo (tipo abrir o Insomnia pra testar algo que estou fazendo no IntelliJ) quero posicionar esse novo app logo abaixo do workspace que estou usando, mas não dividindo o workspace com minha janela de coisas fixas do navegador. É aí que eu vou pra Atividades, arrasto o app entre um workspace e outro e pronto. Depois que você pára pra pensar, de fato conhecer melhor o conceito por trás do design ajuda bastante.
Parabéns pelo vídeo. Muita propriedade, explorou muitas funcionalidades e ainda tem mais. Hoje eu uso muito mais atalhos do teclado. Eu ativei os gestos do mousepad.
Quantas dicas boas. Estou dando aula online, de matemática e física. E essas dicas de produtividade são uma mão na roda, eu sempre achei chato o gnome. E amanhã mesmo já vou começar a usar as áreas virtuais igual no vídeo, vlw Dio!
É uma grande perda mesmo não usar um dos pontos principais da interface. É engraçado, mas algumas distros, apesar de não impedirem esse uso, acabam desincentivando a utilização do GNOME dessa forma, o Ubuntu mesmo é um exemplo, com a barra lateral e os botões de minimizar. Não que seja errado, longe disso, mas de fato muda a forma do usuário interagir com o sistema.
Das interfaces gráficas que usei desde o Ubuntu 9.10, o Gnome Shell, que uso no Ubuntu e Debian foi o que mais maximizou o trabalho, tanto para alternar entre aplicativos, busca de aplicativos com a tecla super + nome do app, quanto na maximização do uso da tela pelo aplicativo. Muito bom mesmo.
Sim, esse é o brilho do Gnome, mas infelizmente as pessoas querem que a DE se comporte como as outras, sem perceber que barra de tarefas e área de trabalho cheias de atalhos deixa o workflow mais confuso e menos intuitivo.
Sou usuário do gnome desde o debian 3.0 e é notável a evolução. Gosto muito do gnome shell e sou do time que não consegue usar outra interface gráfica no linux que não seja o gnome shell, mesmo estando acostumado a utilizar windows e mac os. Acho que o caso seja justamente esse, de não querer que o gnome seja do jeito que eu quero, e sim usar ele do jeito que ele é. O que me agrada muito. E o que acho mais louco que também me agrada a interface do windows 10 e mac os. Cada um tem suas vantagens. Muito bom o vídeo e fiquei muito feliz em saber que não estou utilizando de "maneira errada", embora não tenha o costume de usar vários desktops (estou tentando mudar isso). Um forte abraço.
Não consigo trabalhar com o GNOME simplesmente... Usei ubuntu, usei o pop-os, usei o manjaro gnome... Até que comecei a usar o Manjaro KDE, adoro personalização. Adoro ter as coisas à minha maneira da forma mais organizada existente. Literalmente não uso o desktop, apenas uso para ficheiros temporários para usar e apagar logo de seguida, depois tenho na minha barra de trabalho as aplicações que uso mais, que são 7. No entanto, todas elas têm atalhos (que não uso), prefiro usar, modificado já por mim, o F2, por origem, Alt F2, para escrever a aplicação que quero abrir.. Simples e prático. No entanto, quero minimizar e manter o design do meu ambiente de trabalho e estou mesmo interessado em experimentar o Manjaro Budgie. Adoro o Arch simplesmente, adoro o AUR e a forma com que tenho sempre atualizações disponíveis. Lembra-me um pouco android mas superior. pacman ftw but a lot of respect for ubuntu, mint e pop-os. Que sem duvida são as distros mais simpáticas de iniciantes.. Até conhecer manjaro.. ehehe. estou a brincar. Gostos são gostos e todas são excelentes dependendo das necessidades e gostos de cada um.
Perfeitas colocações! Uso linux a uns 7 anos, desses 5 foram de Gnome, eu sempre via todo mundo fazendo aquelas customizações e tudo mais, mas sempre me parecia que isso so atrapalhava, eu tinha que ficar la "catando" os ícones dos programas que eu queria utilizar. Já no gnome, tudo esta ai "na sua cara", é so arrastar o mouse pro cantinho, sem mirar em nada e (quase) tudo que vc precisa esta ai. Se quiser abrir um programa, é so digitar o nome, se quiser trocar entre um e outro programa, estão ai grandões, de fácil acesso, é o suprassumo da produtividade... Em fim, esse é e provavelmente continuara sendo por muito tempo o meu ambiente gráfico!
É lindo ver essas implementações e alguém que parou pra pensar nelas. Apesar de tudo, tudo isso existe no MacOS desde ... sempre praticamente, desde a criação do Mac OS X Lion (10.7), tem áreas de trabalho virtual, tem essa filosofia de fluxo de produção, tem o Launchpad (que é o que você descreveu querer pra um futuro desenvolvimento do Gnome) entre outros detalhes como os botões de maximizar e minimizar. Parabéns pelo video.
Sensacional, no meu trabalho fico com um monte de janelas amontoadas, Uma de email, a outrs com a ferramenta de chamados, outra com a tela de captura do usuário e realmente é melhor organzar em areas de trabalhos do que ficar minimizando, maximizando, trazendo pra frente é um caos. Iluminou a mente. Ótimo conteúdo.
Meus parabéns pelo excelente trabalho que você vem desenvolvendo em seu canal e pela didática, praticidade, desenvoltura e propriedade com que você expõe seus conhecimentos em matéria de Linux e pela autoridade com que você domina o assunto. Migrei há pouco tempo do Windows para o Linux e não pretendo voltar mais para o ambiente da Microsoft, pois o Linux é tudo que eu esperava de um Sistema Operacional, rápido, fluído, prático e com um ambiente gráfico completamente manipulável em termos de aparência visual. Tenho aprendido muito com seus vídeos e com suas explicações bastante elucidativas. A propósito, percebi aos 06 min e 19 segundos desse seu vídeo que as janelas que você usa estão configuradas como transparente e gostaria de saber como você fez para ativar esse recurso. Fica com DEUS e muito sucesso em sua vida e profissão!
Meu caso com gnome foi de amor a primeira vista, comecei usando o Ubuntu 16.04 mas n gostava da interface, como eu tinha acabado de descobrir o mundo Linux virei o louco q testa todas as distros, e isso foi importante para mim pra eu conhecer a dinâmica dos OS baseados em. Linux. Mas a distro que virou meu porto seguro foi o Ubuntu gnome, que já época era uma flavor separada, e futuramente o arch Linux com gnome, em q modificava um pouco a aparência só. Hj em dia estou com o pop os e não consigo me ver utilizando algo q não seja o gnome, pra mim a proposta dele é algo q faz mto mais sentido na forma em q usamos o computador. E foi o que vc comentou, não importa a distro q eu uso, passei pro muitas q utilizei como padrão, mas a forma q eu utilizava elas era igual
4 роки тому
Meu workflow sempre foi parecido com esse mesmo sem utilizar o gnome, estou começando a usar ele agora no Pop OS e estou curtindo. E td que vc disse faz mt sentido pra mim, antes eu perdia muito tempo com detalhes pequenos e com personalização, e meio que cansei de perder muito tempo com isso. O gnome apesar de não ser a interface mais bonita, realmente torna a vida mais simples e direta, menos enrolação. Duas coisas que alterei foi manter a barra aparecendo e com ocultação inteligente por meio da extensão Dash to dock, isso pra mim faz diferença, é menos um passo pra eu abrir um app que uso muito. E a outra foi usar a extensão que faz alt + tab somente dos apps do workspace atual, do contrário pra mim fica muito bagunçado e confuso.
Desde que comecei a usar Linux fiquei encantado com o workflow do GNOME 3. Sempre mantive o Fedora em dual boot com o Mint. Apesar de ser mais produtivo no Fedora, o Mint me dava mais Segurança e prefiro colocar Mint para pessoas que estão migrando do Windows. Recentemente instalei o POP_OS para minha esposa que se adaptou facilmente e é bem produtiva com ele. Tenho experimentado o KDE que me chamou atenção pela beleza e aplicativos de autoorganização. Na casa de minha mãe coloquei o KDE e deixei configurado para ela acessar facilmente o que ela precisa, de forma semelhante ao Windows.
O que mais me chama a atenção no Gnome é sua interface minimalista e a forma independente de lidar com um desktop, sem a necessidade de ser "Windows like". Utilizei o Cinnamon no Mint por mais de um ano e agora resolvi testar o Gnome com o Pop!_OS. Posso dizer que por ora estou apreciando muito a experiência.
4 роки тому+1
Excelente, mais uma vez! Muito bom rever os seus próprios modelos, padrões ou hábitos pessoais. Evolução!!! Parabéns!
Se tivessem nos ensinado assim bem antes, logo no começo, acredito que as pessoas teriam conhecido mais o "linux" ou dado oportunidade de conhecer logo; É muito interessante essa visão. Eu mesmo não tinha isso em mente e, junto ao vídeo, fui comparando com o meu KDE customizado. Nunca tinha refletido sobre as áreas virtuais e sobre o minimizar dessa maneira. O alt+tab que, se você abre muitas coisas, pode atrapalhar do que ajudar, sendo que simplesmente poderia "só" mudar de "mesa" que já estaria lá o que eu quisesse usar. Parabéns pelo material que, além de forma técnica, aborda também um lado filosófico de ver "desktop". Bateu até uma vontade de testar [mais uma vez] o Gnome, mas estou bem confortável no "meu" kde. Abraço.
Desde que comecei a usar o linux, optava pelo kde pela beleza dos temas e a ampla gama de configurações. Depois que assisti esse video, mudei completamente minha forma de usar o computador. Muito mais produtivo e focado no que realmente importa. Apaixonado pela agilidade que o Gnome proporciona.
Essas aventuras nas teclas de atalho são demais, no bom sentido. Mas ainda estou mais feliz de ter instalado minha impressora só praticamente no "plug and play". Em outros sistemas eu ficava perdendo tempo tentando achar os drivers, enchendo o terminal de comandos e o escambau. No mais, é ótima a experiência de não usar mouse e pouco o touchpad. Acredito que em um mês estarei bem mais produtivo com as teclas de atalho. Questão de hábito e de memorização, claro.
Já tentei usar o gnome e até acho uma interface bonita, mas no final das contas a produtividade é definida pela sua habilidade de utilizar um determinado sistema. Eu coloco o painel do mint na parte superior e fica tudo na mesmo "setor", tanto para navegar entre as abas do navegador quanto para trocar de aplicativos a serem exibidos. Tudo fica a poucos centímetros de distância, não precisando descer o mouse para a parte de baixo. Se todas as principais funções dos aplicativos ficam na parte de cima, porque o painel desktop tem que ficar na parte de baixo da tela? Para mim o Mint continua sendo imbatível. Tem múltiplas áreas de trabalho que no meu desktop eu configurei para ser acessada pelos atalhos de cantos. Tanto para ver os apps abertos em uma determinada área de trabalho, quanto para ver todas as áreas de trabalho. O mint é tudo automático, tudo azeitado para não perder tempo implementando recursos de backup e a atualização. Além disso o Nemo é o melhor gestor de arquivos que já foi desenvolvido para linux. Eu como iniciante costumo testar outras distro, já até instalei o Fedora num notebook alternativo. Eu exploro e tudo, mas acabo produzindo onde eu realmente me sinto confortável e confiante.
GNOME 3 sempre foi o meu desktop preferido e sempre será. Porém em versões anteriores (não tão distantes), tinham um consumo exagerado de memória (e olha que minha máquina era/é boa). A partir da versão 3.34 tem tido uma performance excelente, e a cada nova versão mais performático o mesmo se torna. O pessoal do GNOME só poderia introduzir algumas funcionalidades que só conseguimos inseri-las através do GNOME EXTENSIONS (diga-se de passagem, é bem fácil de instalar e configurar, mas seria bem melhor se fosse nativo). De resto, só tenho a parabenizar o pessoal do GNOME pelo excelente trabalho e a você Diolinux pelo excelente vídeo.
Dio, show de amostragem de como ser mais produtivo no Gnome. Agora, esse fundo com um leve roxo ficou muito bom e combinou muito com o conteúdo. Você melhora a cada mais. A câmera ficou meio desfocada em você mas ficou muito bom no geral.
Gostei bastante do vídeo, já vinha pensando em algo parecido, mas abriu outros horizontes. Parabéns. O unio ponto que acho que seria uma grande evolução, principalmente pra mim, seria explorar mais o multi touch. Uso somente notebook e muda de área de trabalho usando o multi touch é fantástico. Vi que tem várias formas de implementar isso, mas para usuários mais experientes. Se tiver alguma dica, seria interessante. Vi que o Elementary OS estava com boas ideias de multi touch para a nova versão em 2020.
Muito bacana o seu vídeo Dio. Nunca entendi muito bem o conceito das áreas de trabalho mas seu vídeo foi bastante esclarecedor. Acho que seja uma questão costume mesmo tentar deixar o ambiente desktop parecido com Windows.
Tive alguns probleminhas com algumas distribuições com o meu notebook Dell 7560 i7, principalmente com a placa de vídeo, hoje uso o Manjaro com Gnome que pra mim está sendo espetacular.
Eu passei por uma situação análoga quando trabalhei numa produtora de vídeo, onde os computadores eram da Apple. Como nunca havia tido um, a primeira coisa que fiz, foi configurar durante uma tarde muitos recursos e layouts do macOS para ficarem parecidos com o Ubuntu que tenho na máquina de casa. Sem dúvida me facilitou naquele momento inicial, mas no passar dos meses, fui fuçar mais os recursos próprios e nativos do macOS e só ali entendi muito da lógica dos menus, organização de janelas e afins com que os produtos da Apple trabalham.
Sou programador e uso Gnome justamente por isso, com Wayland e gestures eu troco de janelas arrastando 3 dedos sobre o touchpad, arastar pra direita me leva para janela da direita e vice versa. Arrastar para cima ou para baixo eu troco de abas dentro do mesmo aplicativo, 3 dedos pra cima ando uma aba pra frente no VScode ou no chrome. 4 dedos pra cima ou pra baixo troco de workspace. Pinçando o touch com 3 dedos abro o overview, etc etc. E o gestures é configurável, posso colocar mais gestos,e juntando isso com meus atalhos de teclado fica um workspace ideial para se programar. Sei que outras distros tem libinput-gestures tbm, mas com wayland fica mais fluido e somente Gnome e KDE estão mais desenvolvidos nessa direção. Isso é só um resumo, se for colocar todas as facilidades que tenho para trabalhar usando gnome teria que escrever um artigo.
Uso o Linux já há alguns anos (conheci aproximadamente em 2008) e comecei, como muitos usuários, com o Ubuntu. Gostava muito do Ubuntu ainda quando tinha o Gnome 2, mas quando mudaram o DE Unity foi que resolvi deixar o SO de lado. Não gostei nem um pouco do Unity (isso é gosto pessoal, como tudo no Linux), me assustei com a mudança dos menus dos aplicativos (Arquivo, Editar, Exibir, etc) para a barra do menu do sistema; aquilo me deixou em choque. Pior ainda eram os ícones começando a se empilhar no menu lateral conforme ia abrindo aplicativos e janelas. Nisso entrei na jornada de fuçar distro e mais distros, mas para dizer a verdade, o que eu mais focava, no final, na busca pela distro, era uma interface que fosse bonita, limpa e eficiente. Utilizei XFCE por um bom tempo (e ainda uso no meu velho netbook por questões de limitações de hardware), usei algum tempo também o KDE e posteriormente o Plasma. Passando de distro para distro, acabei chegando novamente em alguma distro (não me recordo qual) com o novo Gnome, o Gnome 3. Para dizer a verdade, de início eu levei um certo susto, porque o Gnome 3 é completamente diferente do Gnome 2. Mas resolvi dar uma chance ao Gnome 3 e utilizá-lo por algum tempo. Nisso acabei caindo na distro mãe de centenas de outras (incluindo Ubuntu) que é o Debian, e hoje não largo dele. O Debian tem muitas DE por padrão, sendo uma delas o Gnome 3. Hoje sou 100% Debian e 100% Gnome 3. Algumas pequenas customizações (e para dizer a verdade são apenas de gosto pessoal, porque realmente não necessita) e o ambiente fica perfeito. Um DE limpo, simples de usar, com atalhos muito bons (e totalmente personalizáveis), e uma interface que requer poucas (eu até ousaria dizer nenhuma) customização para ficar bonita, elegante e eficaz... E olha que as DE padrão do Debian são bem ugly, mas Gnome é bom e bonito mesmo no seu "padrão de fábrica". Atualmente não me vejo utilizando outro SO e nem outra interface gráfica.
Desde de q testei o gnome, foi amor a primeira vista, achei lindo, e muito fluido. No Unity volta e meia dava umas travadas usando multi-telas, e sempre achei ele feio. E quando usava Windows, quando eu tava jogando em tela cheia, e trocava de janela, o sistema da uns tilts, especialmente se estiver jogando em resolução diferente da nativa, no GNome independente de qualquer aplicação travar, o botão super tá sempre funcionando
Saudações! Tenho aprendido a gostar do Gnome. Sobre a interface que vc citou, que teria um grid de aplicativos (7:35) abertos e ajustáveis, não é mais ou menos o que o Windows 8.1 tentou fazer? Particularmente gostei muito daquela interface, e acredito que a falencia dela foi justamente questão de hábito como no caso do Gnome. Uso Mint Cinamon e gosot da forma de acesso as áreas de trabalho tocando no canto esquerdo superior da interface. Mas estou gostando muito de usar o Debian Gnome em um outro PC de testes. Obrigado pelo canal. Grande Abraço. ✌✌.
Dio, obrigado pelo vídeo. Eu sempre tive um certo "preconceito" com o Gnome, mas depois de algum tempo de frustrações eu finalmente decidi dar uma chance ao Gnome de forma (quase) pura, em grande parte por causa desse vídeo. Estou usando apenas as extensões Sound Output Device Chooser, Clipboard Indicator e Appindicator Support, o resto está default. Não posso dizer que acho esse workflow melhor que o clássico, mas está longe de ser "horrível" ou "não usável" como eu pensava antigamente, estou até achando bem legal por ser "diferente". Enfim, obrigado por tentar abrir a mente das pessoas para que elas deem uma chance a esse incompreendido DE, como foi o meu caso ^_^
Show! algo que sinto falta de um matérial sobre interfaces linux e tenho tido dificuldades, seria o uso das interfaces em dois monitores. Fica o pedido mais n uma vez, gostaria muito de um video sobre FERRAMENTAS DE MANUTENÇÃO DE PC, E MONITORAMENTO EM LINUX(temperatura, voltagens, hd, etc...)
Tudo bom, estou utilizando o Pop!_os mais ou menos um mês no começo foi dificil de se adaptar como ele mostra as telas, difetente do Ubuntu e Xubuntu que conseguimos minimizar as telas e ficam na barra de tarefa. Agora como consegui entender como ele funciona acho mais interesante o gnome do Pop!_os, estou gostando muito dele. Agradecer ao Diolinux, conheci o Pop!_os e muitas outras versões do Linux atraves do canal.
Filosofia do Gnome: "Menos é mais". Filosofia do KDE: "Mais é mais".
Acho o gnome ruim demais. Gosto do fluxbox. É sério. Super minimalista, porém muito bom.
Sempre fico com dor de cabeça ao tentar usar o KDE, ele é muito poluído visualmente.
@Diego Mendes É o que meus colegas que também usam Linux dizem... Porém, eu sempre tive problemas com a interface nos meus PCs. Sempre travava ou deixa o mesmo lento. Também admito que gosto de interfaces minimalistas, mais que o Gnome. Sempre usei o Fluxbox ou Window Maker. Hoje, como uso Lubuntu, fico com o que vem nele, que é o LXQT.
bota "mais" nisso, chega no ponto que absolutamente tudo é configurável.
Eu tinha um preconceito com o Gnome porque eu achava muito "enjoativo", eu não sei explicar, mas o real problema não era em si o Gnome, e sim a distro, como por exemplo o Ubuntu. O Ubuntu é uma distro muito interessante, mas eu realmente não gosto dele, menos ainda da pré-customização. Usei muito o Arch com KDE por um tempinho, e acabei aprendendo a usar o Gnome pelo KDE(não faz muito sentido), mas explicando melhor, eu comecei a usar atalhos, áreas de trabalho virtuais e tirar a sujeira da minha tela, até que eu REALMENTE conheci o Gnome, e me apaixonei demais. Sou desenvolvedor web e o Gnome me deixou bem mais produtivo, posso ser só alguém comentando aqui, mas eu recomendo muito vocês darem uma experimentada no Gnome =D
Irmão, eu já usei o Fedora, o Pop!_OS e sempre volto pro Ubuntu. Gosto muito da interface Gnome, não importa a distro.
As vezes nem é preconceito, é um conceito mesmo, de quem já utilizou, não se adaptou e por causa da massa tenta se forçar a gostar de algo que não é sua forma de trabalho. O que vejo aqui é muita gente se forçando a utilizar o GNOME só porque sim. Como se fossem um bando de maria-vai-com-as-outras ou não tivessem senso de escolha própria. É a famosa síndrome do 'quem usa'. Fulano usa X e eu uso Y, Fulano é alguém importante, logo devo usar X também e abandonar Y.
Tem gente aqui que usa Xfce, usa KDE Plasma, Cinnamon e se ver forçado a usar o GNOME porque "todo mundo usa, faz propaganda sobre e diz ter uma forma super inteligente". Eu não me guio pelo que os outros usam.
Muito disso se trata apenas de costume. Quando você vem do windows para o Linux, tem muitas coisas que você faz no Linux para deixar ele meio parecido com Wndows. Depois de muito tempo, ao voltar para o Windows, é o inverso. Você procura deixar o Windows mais ou menos parecido em alguns aspectos com o ambiente gráfico da distro que você utilizava. Acho que é a mesma coisa ao mudar de um ambiente gráfico para outro. Eu tive (tenho) dificuldades em abandonar o Unity. Porque não encontro exatamente as mesmas funcionalidades dele em outros ambientes gráficos. Aí pegamos esses ambientes gráficos mais personalizáveis e começamos a fazer alterações neles para os deixar com funcionalidades parecidas com o que utilizava antes (mas nunca fica a mesma coisa). Então temos que se adaptar. Eu gosto do Gnome (que nem é tão personalizável) mas se desse para continuar usando o Unity sem problemas, eu continuava usando.
Cara, você falou algo interessante. Aprender a trabalhar com áreas de trabalho é bem mais produtivo e eu amo o Gnome por causa disso. O KDE é muito interessante, mas o Gnome é único para isso.
@@MrJunkes As propagandas tem em quase todas as DE, seja KDE, XFCE ou MATE, todas tem algum usuário que gosta e faz propaganda, eu não acho que seja algo exclusivo do Gnome, eu sou um usuário que vim pro mundo linux pelo KDE e gostava de customizar tudo, mas no final por próprio incentivo decidi tentar o Gnome já que era a DE mais pura e com menos trabalho na customização após a instalação, já que hoje em dia eu não tenho mais paciência pra ficar customizando minha distro, no máximo mudar o wallpaper e deixar o tema dark.
Que vídeo mais perfeito, o que eu sempre dizia sobre o incompreendido gnome ... Desde o início, claramente uma nova abordagem sobre UX .. Excelente vídeo ...
Eu vim escrever comentário parecido, mas ai vi que você resumiu o que eu queria dizer kkkk queria poder dar mais likes nesse seu comentário.
Parabéns pelo vídeo. Sua fala no final é exatamente como penso. Eu gosto muito de Linux e já uso há uns 10 anos. Não sou da área de TI, mas dependo muito do computador pra fazer análise de dados e simulações mateméticas. No começo eu formatava o computador pelo menos uma vez por semana e depois bagunçava tudo e formatava novamente. Já testei Debian, Ubuntu, Mint, Slackware, OpenSuse, Fedora, Arch Linux. Sempre tentava experimentar uma distro nova e quase sempre entregava meus relatórios atrasados. Hoje faço de tudo para não ter que formatar o notebook. Gosto muito do Gnome pq pra mim ele é bem limpo e diferente das outras interfaces. Então uso três critérios para escolher uma distro: 1 - Gnome; 2 - Estabilidade; 3 - Facilidade de ter os programas que preciso e configurações básicas (R, Python, QGis...). Recentemente, apenas por que realmente precisei formatar meu notebook, migrei do Fedora para o Debian 10 e mais recente do Debian 10 para Ubuntu 20.04 pq em breve vou dar meu notebook para minha esposa e ela só gosta do Ubuntu.
Parabéns pelo vídeo e pelas explanações, hoje eu utilizo o i3wm justamente por ter cansado um pouco de menus sobrecarregados e ícones na área de trabalho, isto me fez parar de buscar dentre as distros uma que ficasse "perfeita" e pegava uma interface gráfica e tentava deixá-la bonita e interessante, aí acabava mudando de interface e novamente personalizando.
Hoje me encontrei trabalhando como i3wm (base Debian), e cheguei a utilizar o XFCE basicamente crú e só funcionando com teclas de atalho e um painel sem nada, só com o número da área de trabalho e as horas, e assim como você citou as teclas de atalho são muito eficientes no quesito flow, porque sob o "capo (interfaces)" o "motor" é basicamente o mesmo das distros, sou da mesma opinião que a sua, quanto menos poluição visual para trabalhar, melhor, talvez por já ter passado dos 50, o necessário mesmo é um pequeno ajuste no design para deixar agradável e assim eliminar as distrações e fazer de fato o que é importante, desenvolver o trabalho.
Gosto muito do awesome e qtile, mas precisaria estudar mais Lua e Python pra usá-los com maestria.
@@MarkHobbes Vejo muitos elogios ao awesome, mas nunca usei ele. Talvez um dia dê uma chance. Muita gente superestima do i3 e acaba só fazendo propaganda e usando ele, como se fosse o único gerenciador de janelas existente no Linux e sabemos que não é.
i3 tem se tornado o que o GNome é no mundo das interfaces.
Migrei quase que totalmente pro Linux (ainda tenho Windows, apenas para jogos) passei por diversos ambientes gráficos e me apaixonei pelo Gnome (na sua versão mais pura, pelo Fedora ) eu melhorei muito de produtividade, recentemente tive que fazer alguns trabalhos de estatística da faculdade e o sistema de múltiplas áreas de trabalho com o canto da tela (atividades), quando se "pega o jeito" consegui fazer minhas tarefas (trabalhando com planilhas e documentos de texto) muito mais rápidas. A princípio senti falta da Área de trabalho, porém acabou melhorando meio que de forma "forçada" minha organização dos arquivos, acabei salvando todos os documentos na pasta documentos e criando pastas por professores, músicas em músicas e assim por diante. Enfim, se vc quiser investir um pouquinho do seu tempo para aprender a usar o Gnome em sua plenitude, prometo para vc que sua produtividade irá melhorar.
Até o advento do Gnome Shell, eu ainda ficava buscando e testando outros DEs. Quando coloquei as mãos no Gnome Shell e dominei sua utilização, nunca mais quis mudar.
O Gnome foi e é muito criticado por ser muito "diferentão", com o Shell, com ausência ícones no desktop, ausência de um "menu iniciar", ausência de maximizar/restaurar/minimizar, ausência de uma barra de tarefas, ausência de uma "system tray" (essa, pelo funcionamento de alguns tipos de aplicativos, ainda me faz falta), mas tudo isso faz muito sentido e eu realmente agradeço a eles por terem ousado a se desligar do padrão de "metáfora de escritório" e buscar renovar e melhorar o fluxo de trabalho e a relação entre usuário e sistema. Parabéns por mostrar isso tão bem nesse vídeo.
Ótimo vídeo. Já assisti várias vezes e sempre volto a ele para tentar fixar alguns conceitos.
Eu costumo configurar teclas de atalho para os aplicativos que uso diariamente. Os que uso com constância, mas não necessariamente todo dia, eu jogo nos favoritos. Para os que uso esporadicamente, utilizo a busca do Gnome para encontrá-los.
Quanto à área e trabalho, faço da forma que foi sugerida no vídeo. É como se fosse uma mesa com meus materiais de uso. No final do dia, ou mesmo de uma atividade, eu a limpo para iniciar outra atividade.
Procuro favoritar também as pastas que mais uso no gestor de arquivos, para acessá-las mais facilmente.
Minha meta agora é aprender a trabalhar bem com múltiplas areas de trabalho virtuais.
Enfim, essas são apenas algumas preferências minhas.
Abraços e muito obrigado por seu valioso trabalho.
@pauloafpjunior vc conseguiu usar multiplas areas de trabalho?
to tentando aplicar isso no W11 mas to perdido
@@wilsonmartins852 eu uso Linux.
legal ver que tu ta entendendo a filosofia por trás do gnome, me incomodei algumas vezes com vídeos em que tu criticou o gnome sem entender o porque de ser assim, o lado bom é que tu se permitiu a experiencia de usá-lo dessa forma ainda que um pouco modificado, a próxima parada é parar de usar distro que não sejam as distros raizes.
Qnd comecei a usar o PopOS acabei me acostumando com um fluxo praticamente como esse do video, a única funcionalidade que ainda não me acostumei 100% foi com as múltiplas áreas de trabalho, mas o melhor costume que peguei usando o gnome foi deixar na área de trabalho unicamente a pasta do projeto que to trabalhando naquela semana e navegar pelas janelas e pastas praticamente só usando os atalhos, acho muito fluído, como trabalho com programação, essa fluidez melhora muito a produtividade e tbm o bem estar com o sistema
Cara, falar de Linux nunca foi fácil, mas você tem o dom de passar o que aprende, parabéns pelo canal, por ser a singularidade nesse "mar de entendidos do nada sei", você é a pessoa que faz a diferença, obrigado!
Acompanho o canal faz algum tempo, mas esse vídeo resumiu exatamente a mesma coisa que vivenciei, adorava o Gnome 2, quando mudou eu não me adaptei, não gostava do Unity, me encontrei no Linux Mint Cinnamon, quando vc fez vídeo do POP OS, tomei coragem e migrei, e o realmente quando se entende o fluxo de trabalho do Gnome a produtividade flui. Parabéns pelo seu trabalho e de toda equipe!
Idem, gostava d+ do Gnome 2, quando apareceu o Gnome 3 e o KDE Plasma desanimei do Linux. Voltei a usar a KDE 5 a uns 3 anos, porém acho que tem opções demais e mal organizadas. Vou tentar dar uma nova chance ao Gnome, mas uma coisa que me incomoda é que a barra superior não se integra com a janela do app aberto a la Gnome2/Mac.
Me encontrei no Gnome modificado que a System76 entrega no Pop_OS. Me sinto extremamente produtivo na interface e sou doido pra usá-la no trabalho, mas as ferramentas que uso funcionam melhor no Windows, não tem jeito. Mas para os estudos, não abro mão do Linux e do Gnome como interface (sou de T.I). Uso exatamente como você fala, não sei se pq sempre fui fã de atalhos do teclado ou se sempre me pareceu... orgânico(?) nessa interface. O vídeo ficou ótimo!
A Organização que foi explicada é bem lógico... e útil...estou estudando para instalar o pop...tem 3 dias que instalei o mint no notebook e estou pensando em instalar o pop no pc.... eu sem saber já criei minha própria organização em meu smartphone...possuo um Xiaomi com MIUI e uma Laucher chamada "NOVA" versão premium que me permite customizar toda parte organizacional...inclusive ocultar app ou pastas com apps completa...utilizo bastante essa função...
Voltei aqui nesse vídeo uma semana depois pra agrdecer as dicas e o "tutorial" de como usar o GNOME desktop! Graças a esse vídeo, consegui me livrar da dock nas distros com GNOME. E, pra mim que tenho um notebook com a tela pequena, isso é bem legal. Dava pra aproveitar a tela usando a dock que se esconde. Mas dessa forma que você mostra no vídeo é bem mais fluido e faz com que a dock não faça falta alguma.
Nossa! muito obrigado por esse vídeo. Atualmente estou usando o ubuntu 18.04 no trabalho e preciso ter muitas janelas aberta: Terminal para ligar o docker e realizar outros comandos, IDE, navegador, postman, mysql workbench, entre outras coisas... Por conta disso fiquei tão mal acostumado a usar duas telas que chego a ficar irritado quando estou em uma tela só. As vezes me perco procurando janelas... Mas eu já dei uma testada aqui agora nesse workflow, realmente é muito produtivo, principalmente a questão de ter várias áreas de trabalho e conseguir trocar usando teclas de atalho. Abriu minha visão, sensacional.
Sou usuário desktop de linux desde 2003 (conectiva => mandriva => ubuntu) e sempre gostei do gnome, meu irmão usava o KDE.
Vendo esse vídeo percebo que sempre utilizei o gnome da maneira correta, a tecla super a essa busca dos arquivos e aplicativos foi implementada como um "plugin" do gnome em 2003 e quando conheci eu nunca mais deixei de usar.
Hoje tenho mais "dificuldade" de usar o MacOS pelo fato de ter que usar uma combinação de teclas (command + barra de espaço).
Parabéns pelo video.
Essa explicação foi simplesmente um show! Sempre tive uma queda mais para o KDE ou o Gnome modificado como o do ZorinOS. Mas, essa aula me deixou totalmente convencido e por isso vou voltar a usar o FEDORA (minha distro do coração) com o Gnome.
Fedora com KDE foi umas das minhas primeiros distros que utilizei depois do Kurumin7 que utilizava o KDE como interface. Agora vou voltar para o Fedora com Gnome. Valeu!
Que beleza! Há anos que venho lutando pra sair do jeito "windows" de ser, e por várias vezes tentei o gnome mas acabava sempre instalando o plugin dash to panel pra ficar igual ao windows e poder fluir. Eu não entendia o gnome. Agora, tá fluindo lindamente. Grato, parceiro, você tem me ajudado muito na minha caminhada Linux!
Parabéns pelo vídeo Dio! Foi o primeiro vídeo Br abordando sobre o assunto! Sempre alternei entre KDE E GNOME. Gosto de ambos, acho o KDE mais leve até mais bonito. O que me trouxe de volta ao Gnome foi essa abordagem da produtividade.
OBRIGADO (!!!) pela racional e eloquente defesa do GNOME!! Eu saí do Windows pro Mac em 2011, e desse pro Linux em 2015. Experimentei vários ambientes, mas pra mim o Gnome é o mais fluido e intuitivo. Pra quem gosta de estar sempre no teclado, é o ambiente (quase) perfeito.
O que você está fazendo hoje é algo que eu comecei a fazer a pouco mais de um ano. Realmente se torna muito mais produtivo. A única coisa que eu preciso me forçar mais a usar são as teclas de atalho pois elas tornam ainda muito mais fácil a utilização.
Otima análise e belas dicas!! A barra de pesquisa do Gnome é muito prática! A primeira vez que vi ela, foi no Linux Educacional (creio que no 5). Estava habituado ao KDE e a sua interface 'cheia' de recursos. Agora já uso o Gnome a um bom tempo. As únicas modificações q faço são instalar o tweaks tool, trocar o tema e habilitar o maximizar! Acho que a simplicidade do Gnome me ajuda a ter foco no que preciso!
Vídeo perfeito, eu me irritava toda vez que ia testar uma versão gnome por não entender a proposta nem saber como fazer coisas simples, que no KDE e no Zorin é muito tranquilo. Mas vendo esse vídeo mudou minha visão, gostei bastante, parabéns e obrigado por entender e expor p todos
O Gnome deve ser bom mesmo rsrs. Eu saí do Windowns no começo do ano. Comecei a usar o Linux Mint com Cinnamon por influência do professor da faculdade, depois conheci o canal Diolinux e instalei o Pop!_OS. Cara... Agora não consigo usar outra interface que não seja o Gnome. Até usei um Debian com Lxde pra ressucitar um pc antigo meu, mas apanho de mais kkkkkkkk. Gerenciar as janelas no Gnome é muito mais fácil.
Eu gosto do GNOME mas não gosto desse fluxo de trabalho padrão dele, para mim a extensão Ubuntu Dock já resolve o problema, eu acho que fica mais produtivo você poder usar os dois fluxos, atalhos do GNOME como no vídeo ou clicar com o mouse diretamente na dock quando quiser.
Dio, assim como você, passei um bom tempo utilizando o Linux mint com cinnamon. Já tinha tentado várias vezes utilizar o gnome no Ubuntu e no debian, mas não conseguia. Até que um dia resolvi ser "teimoso" e tentar utilizar o gnome, a princípio ia instalar o Ubuntu, mas vi seus vídeos sobre PopOS e resolvi instalá-lo, depois de uma semana, peguei o jeito do negócio, agora não abandono mais o gnome kkkk
Instala o Dash-to-Panel. É a melhor extensão do GNOME, super ativa em desenvolvimento, muito polida. Vai te dar todo o workflow do Cinnamon.
@Jorg Não sei quais são seus usos no computador, porém instalar o Dash-to-Panel definitivamente não torna meu Linux um Windows. O GNOME dá sua sugestão de workflow default, mas resumir o GNOME à isso é desvalidar a maioria do trabalho da equipe.
O GNOME foi a primeira DE à implementar uma API decente pra extensões, e portanto, ele "foi feito" pra ser modificado sim. O GNOME com sua API pode ditar o que pode e o que não pode ser modificado, então tudo que é possível, é possível porque o GNOME quis.
Inclusive, quem dera à comunidade Linux se essas equipes que fazem DE's baseadas no GNOME trabalhassem em fazer extensões decentes. Todo o trabalho da comunidade ia ser aproveitado, e não iam precisar ficar reinventando a roda em tantos aspectos desnecessários.
O amigo acima (e o Dio também) disse que usava Cinnamon, por isso a sugestão da extensão, visto que o Cinnamon é uma versão piorada do GNOME+Dash-to-Panel.
@@matheuszabin eu tinha problemas em me adaptar ao gnome, mas agora que peguei e entendi a forma dele funcionar, está perfeito pra mim, não sinto falta de uma dock, a dock padrão do gnome já me atende muito bem com os meus apps favoritos, mesmo que eu a use bem pouco, normalmente dou um super e pesquiso o programa que quero, é até mais rápido que ficar procurando ele com o mouse em uma dock
Edit: também já utilizei o dash to panel e o dash to dock, são ótimas extensões, mas nesse momento, o gnome "quase vanila" do popOS é exatamente o que eu preciso para meu dia a dia
Meu caso foi bem parecido, a diferença é que eu comecei pelo Fedora e depois fui para o POP_OS, antes eu tentava "Clonar" as funcionalidades das DE's "Windows-like" e ficava pouco produtivo, depois que eu aprendi a utilizar o menu de atividades, eu não sinto falta do maximizar e nem do minimizar, é tão fluido e pratico a mudança de tarefas pelo menu de atividades que eu consigo ter muita produtividade sem perde o foco.
i3 > all, da pra fazer quase tudo sem sequer tirar a mao do teclado, só bindar pra os atalhos que fiquem mais confortaveis pra voce e cabou, foi uma mudança que me gerou tanta produtividade que nem sequer penso em mudar de ambiente.
Nesse caso, menas redundância mais produtividade. Gosto do Gnome do Ubuntu, meu Main System, porque eu só uso 2 aplicações, Chrome e Firefox, ambos em modo F11 (tela cheia) e cada um eu seu desktop alternando os com o control shift e arrow keys. Meus estudos, entretenimentos, hoje é tudo 100% "cloud based". Costumo manter a topbar e a barra de aplicações sempre ocultas. Mas como você Dio, ja fui de fazer muitas customizações rsrsrs, Windows com cara de Apple, Linux com cara de um deles e etc... Instalei várias coisas de maneiras diferentes via terminal, gui, gerenciadores etc, rodei varios sistemas dentro de sistemas VM, mas hoje estou bem focado. Excelente vídeo.
Pra mim o Gnome é a melhor interface pra produtividade, trabalho com programação então utilizo diversos programas o tempo todo. No Windows (ainda que o 11 eu goste bastante por conta do visual mais bonito), o fluxo é mais lento, aquela busca do windows é bugada, e ficar indo no menu iniciar toda hora é um saco. O mais perto do Gnome que consegui deixar no windows foi o menu iniciar em tela cheia, que para mim foi uma ideia muito boa do windows, pena que lançada na hora errada e do jeito errado.
Mas, atualmente utilizo o Zorin (no meu pc particular) e o Ubuntu (no do trabalho). O gnome me dá um workflow incrível e a rapidez com que abro um programa ou transito entre as telas é sem dúvidas a melhor coisa que há.
Me sinto muito mais produtivo com o Gnome do que qualquer outra interface (já usei a kde, o xfce, cinnamon, etc)
Show Dio! Desde o Ubuntu uso o GNOME, depois Debian e hoje Fedora Workstation. Depois deste vídeo firmei ainda mais a minha ideia de usar o GNOME padrão como vem na Distro, até mesmo sem extensões. Vamos ver. Em experiência.
Acho que esse é o vídeo mais importante sobre computador que vi nos últimos anos.
Mudou completamente minha forma de ver e usar o computador e até o telefone.
Que o Altíssimo abençõe a toda equipe do canal.
Aprendi bastante com esse video, primeiro dia usando o GNOME e estou achando bem maneiro (e melhor que o windows)
Muito bom Dionatan!
Usei o Gnome durante muitos anos e com a saída do Ubuntu Gnome (flavor) acabei abandonando. Hoje utilizo Linux MInt Cinammon, mas esse vídeo fez com que a vontade retornasse. Já usei o POP_OS também e quem sabe mais adiante eu acabe migrando novamente para a interface Gnome, que definitivamente é muito produtivo!
Parabéns pelo vídeo e o ambiente Gnome merecia uma apresentação dessa. Que bom que você fez!
Tem algumas extensões que eu acho ótimas pra otimizar o fluxo do gnome, mas mantendo a filosofia.
O uso do dash to dock com ocultação inteligente e foco por rolagem (você acessa a aplicação aberta em qlqr espaço de trabalho só com o ato de rolar em cima do icone da dock).
Top panel workspace scroll p/ mudança de espaço de trabalho por rolagem na barra de sistema.
Quick close in overview, fechar aplicações nas atividades com clique do botão do meio.
E pra notebook extended gestures.
Essas são as que não podem faltar na minha utilização.
Ótimo vídeo Dio, você faz a diferença na representação do mundo Linux. Excelente trabalho, parabéns. Estava com dúvidas em usar o Gnome, mas agora tudo ficou mais claro.
interessante como as coisas são. Desde janeiro deste ano, estou usando o Linux, muito devido aos seus videos. Mas não consigui usar o gnome. Tentei em algumas distros, principalmente Ubunto e Pop Os. Estava desistindo quando me deparei com o KDE e passei a usa-lo. Hoje estou com o Kubuntu instalado e gosto muito, por ter mais facilidade em usa-lo. É interessante como o que é bom para uns, não quer dizer que seja para outros. Por isto me envolvi com o mundo Linux, a liberdade de escolhas. Valeu Dio!!!!!!
Sem dúvida William, hábito e rotina são dois elementos fortíssimos nos seres humanos, e não necessariamente é preciso mudar nesse caso. :)
Algumas coisas já cheguei a modificar muito no Gnome, depois deste vídeo acho que vou adotar algumas dicas suas para melhorar a produtividade, estou até em uma fase parecida de também tentar produzir mais. Muito obrigado pelos ensinamentos!
Sempre usei o Gnome, e sempre usei Desktop por aplicação. Top!!!
Muito interessante. Sou um usuaŕio fiel do Plasma , mas gostei do vídeo. Ótimo saber que poderia ser tão produtivo no Gnome, se eu quisesse ou precisasse. Parabéns pelo conteúdo!
Eu já me acostumei a usar o Gnome desta forma, mesmo quando eu adiciono os botões de maximizar e minimizar no Fedora, Ubuntu, Pop!_OS muito bom o vídeo! Eis um dos motivos de eu gostar do Gnome!
Parabéns, mais uma vez! Estou curtindo demais o POP OS. Muito simples e rápido para chegar onde eu quero. O maior desafio tem sido fazer funcionar algumas coisas, como gravação de tela, reprodução de vídeos gravados e edição de vídeos.
Muito bom colocado seus pontos referentes a produtividade, eu vou mais alem ainda, antes eu gastava tempo e dinheiro customizando cada detalhe não só do sistema, mas do Hardware também, Leb, gabitene, coolers perfumarias que só fazem gastar dinheiro e tempo, não trazendo nenhuma produtividade a mais, hoje eu vou no Site da Dell compro um computador pronto, uso e depois de um tempo compro outro.
O lance de trocar de área 9:56 pode ser feita via SUPER+seta para cima/baixo. Testado no Debian 10.4.
Com esse vídeo muitos vão olhar não só GNome como um divisor. GUI antes do Gnome agora depois que Ele surgiu. É essa a linha de raciocínio mais interessante do vídeo. Obrigado! Não pare aí.
É isso ai Jonathan. Uso o Linux desde os primórdios da civilização, lá do tempo do Linux Guarani, Caldera, Conectiva, quando ele ainda engatinhava. Tentei por várias vezes usar o KDE, e o auge foi no tempo do Kurumin. O KDE seus méritos, mas desde que surgiu o Gnome eu virei fã incondicional pois sempre quis algo diferente do jeitão Windows de ser. O Gnome shell veio para coroar isso e a cada novo lançamento, só melhora. Uso o Ubuntu. Tentei utilizar o PopOS, mas ele bagunçou meu boot e, no meu caso, o Ubuntu é mais eficiente. Customizo ele pra ficar com a minha cara e uso diariamente. Excelente vídeo.
ainda não me convenceu mas achei interessante, pra mim não ter um botão minimizar me incomoda demais e também detesto abrir um app em cima do outro, sou bem multitarefa, colocar vários apps não minimizados em cima do outro dá impressão de um ambiente bem poluído e também o pc cheios de coisas
Até que enfim, Dio! Desde que testei o gnome pela primeira vez, no Ubuntu Gnome 18.04, ele se tornou minha interface gráfica favorita no mundo Linux. Já utilizei muito, e ainda utilizo, o MacOs, gosto muito do workflow baseado em áreas de trabalho, e o Gnome é a interface que mais se aproxima, e até aprimora, o estilo de trabalho do MacOS, graças aos atalhos de teclado muito mais simples, com a tecla SUPER. Fico feliz de ver que você finalmente conseguiu desapegar do modo de utilizar baseado no Windows hahah, acredito que justamente pelo nível de produtividade, essa lógica mais minimalista seja o futuro das interfaces gráficas nos desktops. Parabéns pelo conteúdo!
Terminei de assistir agora, e agora sim eu posso dizer que entendi como é que se usa o ambiente desktop do Ubuntu e seus correlatos kkkk, na verdade o ambiente Gnome. Eu ainda estou com os vícios do Windows, mas essa produtividade demonstrada é muito válida e eficiente, muito obrigado por compartilhar essas informações.
Eu entendi todos os pontos e concordo, mas utilizo principalmente as áreas de trabalho de forma diferente, por exemplo :
Uma deixo os aplicativos de dev, outra deixo aplicativos de comunicação e a terceira aplicativos de media geral.
Porque quando tentei fazer isso que foi dito, eu fiquei com tantas áreas de trabalho que me via perdido rs e então me veio a primeira barreira, o botão minimizar que logo fez falta pois eu estava com múltiplas janelas na mesma área de trabalho, dai você vai tentando ajustar com o divisor de tela mas ele sempre fazia falta, reativei ele....
O buscador do gnome e excelente sim, mas acho que eles poderiam copiar o buscador do macOS que na minha opinião ao menos em praticidade ele é sem duvidas o melhor, você apertar command+espaço e pesquisar o que quer sem animação ou blur da tela inteira e excelente, o que quis dizer é que o problema do buscador do gnome é a transação da tela pra você chegar ate ele.
Mas acho que a experiencia em geral do linux é um reaprendizado , tem muita gente que se frustra por não conseguir configurar coisas que no windows é so dar dois clicks next,next finish porque no linux você tem que digitar 1 comando....(??) rs, so porque é diferente não quer dizer que seja mais difícil.
é uma visão que vale a pena refletir sobre. eu realmente não gosto do gnome da maneira que ele é pensado nativamente, até mexi no Ubuntu, mas não demorou muito pra eu encher de tweaks pra trazer o conceito do Windows, acabei migrando pro ZorinOS que é nativamente pensado pra fornecer suporte pra quem vem do Windows.
Só não é meu sistema principal por falta de suporte ao H264 e 265 no Davinci Resolve do Linux, é essencial pra mim que trabalho frequentemente com vídeos e tem também o Affinity Photo que tenho licença e ele (ainda?) não tem pra Linux.
eu gostei do seu video e muita coisa me identifiquei, outras nem tanto. eu também tenho essa relação indecisa com gnome , como muitos , hehe. Uma coisa que me identifiquei no video é que eu também como você, hoje em dia sou muito mais desencanado com customização de interface igual eu era até uns 10 anos atras, seja com linux, android, que também cheguei a conclusão que o tempo perdido em achar a "batida perfeita" de uma GUI com a minha cara é bem maior que suposto ganho que ela iria proporcionar . Ta certo que quando eu tinha computador e ou celular capenga , aí até justificava uma customizações (já tive computador que pra rodar video de 480p pra cima, só aguentava com mplayer executando em uma sessão de terminal com frame buffer, rs ). Pra mim não faz muito sentido usar multiplos desktops virtuais para ter somente um aplicativo aberto em tela cheia, substituindo varias janelas abertas no mesmo ambiente (achei meio que trocar 6 por meia duzia o alt tab por isso). Eu ainda me estranho com Gnome, hehe, mas admiro ele. Eu que edito e trato fotos pra impressão achei excelente ideia ter no menu e bem fácil de encontrar para carregar um perfil icc do monitor feito por um calibrador de imagem.
Parabéns, com uns 10 anos de atraso, mas finalmente entendeu o gnome! eu não consigo mais olhar para outros DE, exceto o sway. eu nem me importo com docks (por mim, nem teria um dock) ou barra de status. escondo eles com 'dash to panel' (minha única extensão), e trabaho com minhas aplicações sempre fullscreen. trabalhar fora das aplicações, só com teclado.
Sinceramente, foi por causa do gnome que usei no passado que aderi aos WMs como i3 e bspwm, pois com eles posso criar meu estilo próorio de trabalho, personalizado para minha produtividade em particular. Muitos se perguntam porque uso "aquele negócio difícil". O ponto é que não é difícil justamente porque eu mesmo personalizei e configurei segundo minhas necessidades, tornando bem mais fácil de usar depois de pronto, pois me sinto em casa, com um toque minimalista fantástico. A mesma coisa senti com gnome quando usei o pop_OS em outras máquinas. Me senti usando uma interface gráfica com uma WM parecida com as que costumo usar, como i3 ou bspwm, configurando e personalizando segundo minhas necessidade, acelerando meu trabalho, sem perder em produtividade. Tudo uma questão de compreender aquilo que usa e para quê está usando.
No entento, devemos levar em consideração que nem todas as pessoas, ainda mais os usuários finais, que são o maior grupo, se importam com essas filosofias de interface, produtividade e WMs da vida, eles querem chegar e usar como algo que estão acostumados e confortáveis. Por isso, coisas parecidas com Windows como KDE, xfce e afins, acabam chamando mais atenção, nesse sentido. Afinal, instalar uma distro e ter que configurar no punho muitas coisas que já deveriam, supostamente, prontas não é algo que a maioria dos usuários comuns queiram dispender seu tempo e esforço. Mas, para quem já é introduzido nesse mundo linux e procure algo assim, é uma pedida e tanto, além de uma experiência nova que pode trazer muitas perspectivas diferentes no uso de interfaces.
Ps.: Até uso uso atalhos do i3 quando uso Windows ou Mac, automaticamente, pensando que estou em meu computador de trabalho e estudos xD
No OS X eu usava os monitores virtuais incessantemente (as mesas) pois o touchpad auxilia navegar entre elas em uma facilidade incrível... ja no gnome nao uso tanto assim igual usava no mac, mas ainda mais que windows e kde qndo o usava!!!
Já usei várias interfaces, como KDE, Cinnamon, XFCE, etc. O Gnome, principalmente as últimas versões, é o que tem me atendido melhor. Concordo plenamente com a questão de produtividade. Utilizando as teclas de atalho, faz dele uma das melhoras interfaces para trabalho.
Faz tempo que uso o Gnome Shell e acho excelente. Você também pode alternar entre as áreas de trabalho usando o touchpad, arrastando com 4 dedos. Bom ver que aprendeu como ser produtivo no Gnome Shell.
Meodeos!
Como q eu nunca soube disso???
Valeu demaissss por avisar
É bom deixar avisado que os gestos do touchpad só funcionam no Wayland, não funcionam no Xorg.
@@gabrieloliveiradecastro4688, não tinha percebido. Vlw pela dica.
@@sapinho-sapeca O que adianta ser melhor em touch e pior em consumo de recursos? acha mesmo que as pessoas vem pro linux pelo touch?
@@sapinho-sapeca Uma coisa que eu aprendi em informática é "nunca diga nunca".
Vídeo fantástico!
Valeu muito por compartilhar a experiência.
Me identifiquei com a parte de não deixar nada na área de trabalho, sempre achei que eu era doido por ver a área de trabalho cheia de coisas e me sentir mal, agora posso ver que tem mais gente da mesma forma.
Ótimo vídeo, conseguiu explicar muito bem qual o barato do Gnome! Tomara que mais gente tome coragem a se aventurar. Pra mim o que facilitou a acostumar foi ter passado uns anos usando Mac OS antes - apesar das diferenças, a lógica de não minimizar e maximizar sempre é parecida. Hoje em dia acho o Gnome quase perfeito rs, dá pra resolver tudo com Alt+Tab e tecla Super.
Sinceramente ainda não entendi. Alt+tab e tecla super também existem em outras DEs. O que impede de usar essa workflow no kde ou xfce? O que o gnome realmente tem de único?
Oi, Leandro, tem razão. Até no Windows, quando uso, faço as coisas com atalho do teclado rs.
E no KDE e outras também tem tudo isso - acho que só no caso do Gnome, é uma das melhores formas de usar sem ficar frustrado talvez, ou uma das formas ideais que os desenvolvedores imaginaram pros usuários. Mas é questão de gosto mesmo, reconheço que é menos abrangente que as possibilidades do KDE
Uma coisa que eu só percebi depois desse vídeo é como faz sentido a funcionalidade de arrastar um app a partir da visão de Atividades e ele já criar automaticamente um novo workspace com aquele app. É excelente pra posicionar melhor suas coisas.
Eu por exemplo sempre tenho um conjunto de abas fixas abertas (email, calendário e algumas coisas que vou acumulando pra ler ou assistir depois), mas não quero esse negócio na minha frente toda hora e quero usar outra janela do navegador pra alguma outra coisa que esteja fazendo. Portanto, deixo essa janela com as coisas fixas geralmente no último workspace. Quando abro algo novo relacionado ao que estou fazendo (tipo abrir o Insomnia pra testar algo que estou fazendo no IntelliJ) quero posicionar esse novo app logo abaixo do workspace que estou usando, mas não dividindo o workspace com minha janela de coisas fixas do navegador. É aí que eu vou pra Atividades, arrasto o app entre um workspace e outro e pronto.
Depois que você pára pra pensar, de fato conhecer melhor o conceito por trás do design ajuda bastante.
Parabéns pelo vídeo. Muita propriedade, explorou muitas funcionalidades e ainda tem mais. Hoje eu uso muito mais atalhos do teclado. Eu ativei os gestos do mousepad.
Quantas dicas boas. Estou dando aula online, de matemática e física. E essas dicas de produtividade são uma mão na roda, eu sempre achei chato o gnome. E amanhã mesmo já vou começar a usar as áreas virtuais igual no vídeo, vlw Dio!
É uma grande perda mesmo não usar um dos pontos principais da interface. É engraçado, mas algumas distros, apesar de não impedirem esse uso, acabam desincentivando a utilização do GNOME dessa forma, o Ubuntu mesmo é um exemplo, com a barra lateral e os botões de minimizar. Não que seja errado, longe disso, mas de fato muda a forma do usuário interagir com o sistema.
Parabéns pelo vídeo, tudo bem explicado... Uso Gnome desde Ubuntu 14.04, até agora não consigo largar...
Uma verdadeira aula sobre como usar o Gnome-shell!!! Aprendi muito!
Das interfaces gráficas que usei desde o Ubuntu 9.10, o Gnome Shell, que uso no Ubuntu e Debian foi o que mais maximizou o trabalho, tanto para alternar entre aplicativos, busca de aplicativos com a tecla super + nome do app, quanto na maximização do uso da tela pelo aplicativo. Muito bom mesmo.
Sim, esse é o brilho do Gnome, mas infelizmente as pessoas querem que a DE se comporte como as outras, sem perceber que barra de tarefas e área de trabalho cheias de atalhos deixa o workflow mais confuso e menos intuitivo.
Sou usuário do gnome desde o debian 3.0 e é notável a evolução. Gosto muito do gnome shell e sou do time que não consegue usar outra interface gráfica no linux que não seja o gnome shell, mesmo estando acostumado a utilizar windows e mac os. Acho que o caso seja justamente esse, de não querer que o gnome seja do jeito que eu quero, e sim usar ele do jeito que ele é. O que me agrada muito. E o que acho mais louco que também me agrada a interface do windows 10 e mac os. Cada um tem suas vantagens. Muito bom o vídeo e fiquei muito feliz em saber que não estou utilizando de "maneira errada", embora não tenha o costume de usar vários desktops (estou tentando mudar isso). Um forte abraço.
Não consigo trabalhar com o GNOME simplesmente... Usei ubuntu, usei o pop-os, usei o manjaro gnome... Até que comecei a usar o Manjaro KDE, adoro personalização. Adoro ter as coisas à minha maneira da forma mais organizada existente. Literalmente não uso o desktop, apenas uso para ficheiros temporários para usar e apagar logo de seguida, depois tenho na minha barra de trabalho as aplicações que uso mais, que são 7. No entanto, todas elas têm atalhos (que não uso), prefiro usar, modificado já por mim, o F2, por origem, Alt F2, para escrever a aplicação que quero abrir.. Simples e prático. No entanto, quero minimizar e manter o design do meu ambiente de trabalho e estou mesmo interessado em experimentar o Manjaro Budgie. Adoro o Arch simplesmente, adoro o AUR e a forma com que tenho sempre atualizações disponíveis. Lembra-me um pouco android mas superior. pacman ftw but a lot of respect for ubuntu, mint e pop-os. Que sem duvida são as distros mais simpáticas de iniciantes.. Até conhecer manjaro.. ehehe. estou a brincar. Gostos são gostos e todas são excelentes dependendo das necessidades e gostos de cada um.
Perfeitas colocações! Uso linux a uns 7 anos, desses 5 foram de Gnome, eu sempre via todo mundo fazendo aquelas customizações e tudo mais, mas sempre me parecia que isso so atrapalhava, eu tinha que ficar la "catando" os ícones dos programas que eu queria utilizar. Já no gnome, tudo esta ai "na sua cara", é so arrastar o mouse pro cantinho, sem mirar em nada e (quase) tudo que vc precisa esta ai. Se quiser abrir um programa, é so digitar o nome, se quiser trocar entre um e outro programa, estão ai grandões, de fácil acesso, é o suprassumo da produtividade... Em fim, esse é e provavelmente continuara sendo por muito tempo o meu ambiente gráfico!
É lindo ver essas implementações e alguém que parou pra pensar nelas. Apesar de tudo, tudo isso existe no MacOS desde ... sempre praticamente, desde a criação do Mac OS X Lion (10.7), tem áreas de trabalho virtual, tem essa filosofia de fluxo de produção, tem o Launchpad (que é o que você descreveu querer pra um futuro desenvolvimento do Gnome) entre outros detalhes como os botões de maximizar e minimizar. Parabéns pelo video.
Sensacional, no meu trabalho fico com um monte de janelas amontoadas, Uma de email, a outrs com a ferramenta de chamados, outra com a tela de captura do usuário e realmente é melhor organzar em areas de trabalhos do que ficar minimizando, maximizando, trazendo pra frente é um caos. Iluminou a mente. Ótimo conteúdo.
Meus parabéns pelo excelente trabalho que você vem desenvolvendo em seu canal e pela didática, praticidade, desenvoltura e propriedade com que você expõe seus conhecimentos em matéria de Linux e pela autoridade com que você domina o assunto.
Migrei há pouco tempo do Windows para o Linux e não pretendo voltar mais para o ambiente da Microsoft, pois o Linux é tudo que eu esperava de um Sistema Operacional, rápido, fluído, prático e com um ambiente gráfico completamente manipulável em termos de aparência visual.
Tenho aprendido muito com seus vídeos e com suas explicações bastante elucidativas.
A propósito, percebi aos 06 min e 19 segundos desse seu vídeo que as janelas que você usa estão configuradas como transparente e gostaria de saber como você fez para ativar esse recurso.
Fica com DEUS e muito sucesso em sua vida e profissão!
Meu caso com gnome foi de amor a primeira vista, comecei usando o Ubuntu 16.04 mas n gostava da interface, como eu tinha acabado de descobrir o mundo Linux virei o louco q testa todas as distros, e isso foi importante para mim pra eu conhecer a dinâmica dos OS baseados em. Linux. Mas a distro que virou meu porto seguro foi o Ubuntu gnome, que já época era uma flavor separada, e futuramente o arch Linux com gnome, em q modificava um pouco a aparência só. Hj em dia estou com o pop os e não consigo me ver utilizando algo q não seja o gnome, pra mim a proposta dele é algo q faz mto mais sentido na forma em q usamos o computador. E foi o que vc comentou, não importa a distro q eu uso, passei pro muitas q utilizei como padrão, mas a forma q eu utilizava elas era igual
Meu workflow sempre foi parecido com esse mesmo sem utilizar o gnome, estou começando a usar ele agora no Pop OS e estou curtindo. E td que vc disse faz mt sentido pra mim, antes eu perdia muito tempo com detalhes pequenos e com personalização, e meio que cansei de perder muito tempo com isso. O gnome apesar de não ser a interface mais bonita, realmente torna a vida mais simples e direta, menos enrolação.
Duas coisas que alterei foi manter a barra aparecendo e com ocultação inteligente por meio da extensão Dash to dock, isso pra mim faz diferença, é menos um passo pra eu abrir um app que uso muito. E a outra foi usar a extensão que faz alt + tab somente dos apps do workspace atual, do contrário pra mim fica muito bagunçado e confuso.
Desde que comecei a usar Linux fiquei encantado com o workflow do GNOME 3. Sempre mantive o Fedora em dual boot com o Mint. Apesar de ser mais produtivo no Fedora, o Mint me dava mais Segurança e prefiro colocar Mint para pessoas que estão migrando do Windows. Recentemente instalei o POP_OS para minha esposa que se adaptou facilmente e é bem produtiva com ele.
Tenho experimentado o KDE que me chamou atenção pela beleza e aplicativos de autoorganização. Na casa de minha mãe coloquei o KDE e deixei configurado para ela acessar facilmente o que ela precisa, de forma semelhante ao Windows.
O que mais me chama a atenção no Gnome é sua interface minimalista e a forma independente de lidar com um desktop, sem a necessidade de ser "Windows like". Utilizei o Cinnamon no Mint por mais de um ano e agora resolvi testar o Gnome com o Pop!_OS. Posso dizer que por ora estou apreciando muito a experiência.
Excelente, mais uma vez! Muito bom rever os seus próprios modelos, padrões ou hábitos pessoais. Evolução!!! Parabéns!
Se tivessem nos ensinado assim bem antes, logo no começo, acredito que as pessoas teriam conhecido mais o "linux" ou dado oportunidade de conhecer logo; É muito interessante essa visão. Eu mesmo não tinha isso em mente e, junto ao vídeo, fui comparando com o meu KDE customizado. Nunca tinha refletido sobre as áreas virtuais e sobre o minimizar dessa maneira. O alt+tab que, se você abre muitas coisas, pode atrapalhar do que ajudar, sendo que simplesmente poderia "só" mudar de "mesa" que já estaria lá o que eu quisesse usar. Parabéns pelo material que, além de forma técnica, aborda também um lado filosófico de ver "desktop". Bateu até uma vontade de testar [mais uma vez] o Gnome, mas estou bem confortável no "meu" kde. Abraço.
Desde que comecei a usar o linux, optava pelo kde pela beleza dos temas e a ampla gama de configurações. Depois que assisti esse video, mudei completamente minha forma de usar o computador. Muito mais produtivo e focado no que realmente importa. Apaixonado pela agilidade que o Gnome proporciona.
Essas aventuras nas teclas de atalho são demais, no bom sentido. Mas ainda estou mais feliz de ter instalado minha impressora só praticamente no "plug and play". Em outros sistemas eu ficava perdendo tempo tentando achar os drivers, enchendo o terminal de comandos e o escambau.
No mais, é ótima a experiência de não usar mouse e pouco o touchpad. Acredito que em um mês estarei bem mais produtivo com as teclas de atalho. Questão de hábito e de memorização, claro.
Já tentei usar o gnome e até acho uma interface bonita, mas no final das contas a produtividade é definida pela sua habilidade de utilizar um determinado sistema. Eu coloco o painel do mint na parte superior e fica tudo na mesmo "setor", tanto para navegar entre as abas do navegador quanto para trocar de aplicativos a serem exibidos. Tudo fica a poucos centímetros de distância, não precisando descer o mouse para a parte de baixo. Se todas as principais funções dos aplicativos ficam na parte de cima, porque o painel desktop tem que ficar na parte de baixo da tela? Para mim o Mint continua sendo imbatível. Tem múltiplas áreas de trabalho que no meu desktop eu configurei para ser acessada pelos atalhos de cantos. Tanto para ver os apps abertos em uma determinada área de trabalho, quanto para ver todas as áreas de trabalho. O mint é tudo automático, tudo azeitado para não perder tempo implementando recursos de backup e a atualização. Além disso o Nemo é o melhor gestor de arquivos que já foi desenvolvido para linux. Eu como iniciante costumo testar outras distro, já até instalei o Fedora num notebook alternativo. Eu exploro e tudo, mas acabo produzindo onde eu realmente me sinto confortável e confiante.
esse vídeo só me fez refletir como o windows bugou minha memória muscular e afetou minha produtividade
GNOME 3 sempre foi o meu desktop preferido e sempre será. Porém em versões anteriores (não tão distantes), tinham um consumo exagerado de memória (e olha que minha máquina era/é boa). A partir da versão 3.34 tem tido uma performance excelente, e a cada nova versão mais performático o mesmo se torna.
O pessoal do GNOME só poderia introduzir algumas funcionalidades que só conseguimos inseri-las através do GNOME EXTENSIONS (diga-se de passagem, é bem fácil de instalar e configurar, mas seria bem melhor se fosse nativo).
De resto, só tenho a parabenizar o pessoal do GNOME pelo excelente trabalho e a você Diolinux pelo excelente vídeo.
Ótimo vídeo, obrigado. Essas ideias provavelmente vão mudar toda minha forma de usar o sistema! Agora é botar em prática.
Exatamente o tipo de explicação que eu precisava sobre o Gnome. Parabéns!
Dio, show de amostragem de como ser mais produtivo no Gnome. Agora, esse fundo com um leve roxo ficou muito bom e combinou muito com o conteúdo. Você melhora a cada mais. A câmera ficou meio desfocada em você mas ficou muito bom no geral.
Gostei bastante do vídeo, já vinha pensando em algo parecido, mas abriu outros horizontes. Parabéns.
O unio ponto que acho que seria uma grande evolução, principalmente pra mim, seria explorar mais o multi touch. Uso somente notebook e muda de área de trabalho usando o multi touch é fantástico. Vi que tem várias formas de implementar isso, mas para usuários mais experientes. Se tiver alguma dica, seria interessante.
Vi que o Elementary OS estava com boas ideias de multi touch para a nova versão em 2020.
Muito bacana o seu vídeo Dio. Nunca entendi muito bem o conceito das áreas de trabalho mas seu vídeo foi bastante esclarecedor. Acho que seja uma questão costume mesmo tentar deixar o ambiente desktop parecido com Windows.
Tive alguns probleminhas com algumas distribuições com o meu notebook Dell 7560 i7, principalmente com a placa de vídeo, hoje uso o Manjaro com Gnome que pra mim está sendo espetacular.
Eu passei por uma situação análoga quando trabalhei numa produtora de vídeo, onde os computadores eram da Apple. Como nunca havia tido um, a primeira coisa que fiz, foi configurar durante uma tarde muitos recursos e layouts do macOS para ficarem parecidos com o Ubuntu que tenho na máquina de casa. Sem dúvida me facilitou naquele momento inicial, mas no passar dos meses, fui fuçar mais os recursos próprios e nativos do macOS e só ali entendi muito da lógica dos menus, organização de janelas e afins com que os produtos da Apple trabalham.
Excelente vídeo. Dio, vc me influenciou a usar o Pop_OS e gostei muito não troco nunca mais. Hehehe. Apaixonado por essa belezinha de sistema.
Sou programador e uso Gnome justamente por isso, com Wayland e gestures eu troco de janelas arrastando 3 dedos sobre o touchpad, arastar pra direita me leva para janela da direita e vice versa.
Arrastar para cima ou para baixo eu troco de abas dentro do mesmo aplicativo, 3 dedos pra cima ando uma aba pra frente no VScode ou no chrome.
4 dedos pra cima ou pra baixo troco de workspace.
Pinçando o touch com 3 dedos abro o overview, etc etc.
E o gestures é configurável, posso colocar mais gestos,e juntando isso com meus atalhos de teclado fica um workspace ideial para se programar.
Sei que outras distros tem libinput-gestures tbm, mas com wayland fica mais fluido e somente Gnome e KDE estão mais desenvolvidos nessa direção.
Isso é só um resumo, se for colocar todas as facilidades que tenho para trabalhar usando gnome teria que escrever um artigo.
Uso o Linux já há alguns anos (conheci aproximadamente em 2008) e comecei, como muitos usuários, com o Ubuntu. Gostava muito do Ubuntu ainda quando tinha o Gnome 2, mas quando mudaram o DE Unity foi que resolvi deixar o SO de lado. Não gostei nem um pouco do Unity (isso é gosto pessoal, como tudo no Linux), me assustei com a mudança dos menus dos aplicativos (Arquivo, Editar, Exibir, etc) para a barra do menu do sistema; aquilo me deixou em choque. Pior ainda eram os ícones começando a se empilhar no menu lateral conforme ia abrindo aplicativos e janelas. Nisso entrei na jornada de fuçar distro e mais distros, mas para dizer a verdade, o que eu mais focava, no final, na busca pela distro, era uma interface que fosse bonita, limpa e eficiente. Utilizei XFCE por um bom tempo (e ainda uso no meu velho netbook por questões de limitações de hardware), usei algum tempo também o KDE e posteriormente o Plasma. Passando de distro para distro, acabei chegando novamente em alguma distro (não me recordo qual) com o novo Gnome, o Gnome 3. Para dizer a verdade, de início eu levei um certo susto, porque o Gnome 3 é completamente diferente do Gnome 2. Mas resolvi dar uma chance ao Gnome 3 e utilizá-lo por algum tempo. Nisso acabei caindo na distro mãe de centenas de outras (incluindo Ubuntu) que é o Debian, e hoje não largo dele. O Debian tem muitas DE por padrão, sendo uma delas o Gnome 3. Hoje sou 100% Debian e 100% Gnome 3. Algumas pequenas customizações (e para dizer a verdade são apenas de gosto pessoal, porque realmente não necessita) e o ambiente fica perfeito. Um DE limpo, simples de usar, com atalhos muito bons (e totalmente personalizáveis), e uma interface que requer poucas (eu até ousaria dizer nenhuma) customização para ficar bonita, elegante e eficaz... E olha que as DE padrão do Debian são bem ugly, mas Gnome é bom e bonito mesmo no seu "padrão de fábrica". Atualmente não me vejo utilizando outro SO e nem outra interface gráfica.
Desde de q testei o gnome, foi amor a primeira vista, achei lindo, e muito fluido. No Unity volta e meia dava umas travadas usando multi-telas, e sempre achei ele feio. E quando usava Windows, quando eu tava jogando em tela cheia, e trocava de janela, o sistema da uns tilts, especialmente se estiver jogando em resolução diferente da nativa, no GNome independente de qualquer aplicação travar, o botão super tá sempre funcionando
As explicações dadas e conceitos mostrados foram muito legais e úteis
Saudações! Tenho aprendido a gostar do Gnome. Sobre a interface que vc citou, que teria um grid de aplicativos (7:35) abertos e ajustáveis, não é mais ou menos o que o Windows 8.1 tentou fazer? Particularmente gostei muito daquela interface, e acredito que a falencia dela foi justamente questão de hábito como no caso do Gnome. Uso Mint Cinamon e gosot da forma de acesso as áreas de trabalho tocando no canto esquerdo superior da interface. Mas estou gostando muito de usar o Debian Gnome em um outro PC de testes. Obrigado pelo canal. Grande Abraço. ✌✌.
Excelente vídeo @Diolinux , achei muito bem explicado e passei a ver esse ambiente gráfico com outros olhos.
Dio, obrigado pelo vídeo. Eu sempre tive um certo "preconceito" com o Gnome, mas depois de algum tempo de frustrações eu finalmente decidi dar uma chance ao Gnome de forma (quase) pura, em grande parte por causa desse vídeo.
Estou usando apenas as extensões Sound Output Device Chooser, Clipboard Indicator e Appindicator Support, o resto está default.
Não posso dizer que acho esse workflow melhor que o clássico, mas está longe de ser "horrível" ou "não usável" como eu pensava antigamente, estou até achando bem legal por ser "diferente".
Enfim, obrigado por tentar abrir a mente das pessoas para que elas deem uma chance a esse incompreendido DE, como foi o meu caso ^_^
Muito bom, Dio. Nunca tinha pensado nisso, mas a partir de agora vou me esforçar em usar desse tipo - é muito mais produtivo.
Show! algo que sinto falta de um matérial sobre interfaces linux e tenho tido dificuldades, seria o uso das interfaces em dois monitores. Fica o pedido mais n uma vez, gostaria muito de um video sobre FERRAMENTAS DE MANUTENÇÃO DE PC, E MONITORAMENTO EM LINUX(temperatura, voltagens, hd, etc...)
Tudo bom, estou utilizando o Pop!_os mais ou menos um mês no começo foi dificil de se adaptar como ele mostra as telas, difetente do Ubuntu e Xubuntu que conseguimos minimizar as telas e ficam na barra de tarefa. Agora como consegui entender como ele funciona acho mais interesante o gnome do Pop!_os, estou gostando muito dele. Agradecer ao Diolinux, conheci o Pop!_os e muitas outras versões do Linux atraves do canal.