Palestrando e respondendo algumas perguntas na faculdade de Medicina, Maputo.

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  • Опубліковано 14 гру 2024
  • Caravana de Dawah divulgando Islam.
    ☎️ Contacto: +258 84 47 131 34.
    📍 Maputo-Moçambique 🇲🇿
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КОМЕНТАРІ • 35

  • @EVCjr
    @EVCjr Рік тому +2

    Sheikh Que a paz e a bênção de Allah esteja contigo e sua família.

  • @rufinolamarinho9023
    @rufinolamarinho9023 3 роки тому +7

    Esse irmão é incrível da maneira que esclarece os conhecimentos. Que Allah lhe recompense com jannat firdaus.

  • @saideamadeamade6951
    @saideamadeamade6951 Рік тому +3

    Abdul Rahaman ib Saide, conhecido como o PAI de TODOS Alimos (Conhecedores do islamo) em Moçambique, unico alimo em Mocambique que sabe tanto Alcorao e Biblia, um chehe capacidado para discutir com os cristaos. Deus lhe aumenta sabedoria irmao

  • @ibraimadjau4838
    @ibraimadjau4838 2 роки тому +2

    Sheik Abduramane e a caravana de Dawah que Allah recompensa vocês com Djannaty Firdaus...

  • @Amido_Balde
    @Amido_Balde 3 роки тому +3

    Macha Allah Sheik Abdurahamene que Allah abençoe vc... admiro muito o seu saber!!!

  • @laminelina4567
    @laminelina4567 2 роки тому +2

    Maa ssa Allah longue que Deus abençoe vc

  • @justinofilipebrindarbrinda7407
    @justinofilipebrindarbrinda7407 3 роки тому +2

    Amin bai força

  • @nazirmaslov
    @nazirmaslov 3 роки тому +2

    Quando sai o vídeo completo?

  • @bilquisscesar6560
    @bilquisscesar6560 3 роки тому +2

    Força sheik Abdul Rahman ibn Saide

  • @ZacariasChibuana
    @ZacariasChibuana Рік тому +1

  • @bubacarsanha1649
    @bubacarsanha1649 3 роки тому +2

    Caravana de dawah

  • @soarespombal5149
    @soarespombal5149 Рік тому

    Ortodoksa saiu? nao houve uma divisao da igreja por parte do imperador romano na epoca das conquistas, portanto nao saiu ou divisao.

  • @gracianotavares8119
    @gracianotavares8119 2 роки тому

    TESE Nº 4
    A BÍBLIA SAGRADA
    1. Qual é a diferença que existe entre a Bíblia hebraica e a Bíblia grega?

    • A Bíblia hebraica é a mais curta, contendo apenas 66 livros, sendo 39 pertencentes ao Antigo Testamento, e 27, ao Novo Testamento. A Bíblia hebraica exclui do seu cânone os sete livros adicionais do Antigo Testamento escritos em grego pelos Judeus da diáspora.
    • A Bíblia grega é a mais extensa, contendo na sua totalidade 73 livros pertencentes ao Antigo Testamento, e 27, ao Novo Testamento. A Bíblia grega inclui no seu cânone os sete livros adicionais do Antigo Testamento escritos em grego pelos Judeus da diáspora.
    2. Que Bíblia traduziu Lutero?
    Lutero traduziu, exactamente, a Bíblia hebraica, a Bíblia mais curta, razão pela qual os Protestantes, assim como algumas seitas (por exemplo, as Testemunhas de Jeová), têm nas suas Bíblias somente 66 livros. Assim sendo, a Bíblia protestante segue a lista ou o cânone da Bíblia mais antiga ou da Bíblia hebraica, ao passo que a Bíblia católica segue a lista ou o cânone da Bíblia grega, dos Judeus que viviam no Egipto (a Bíblia católica é = a Bíblia hebraica + os livros deuterocanónicos).
    3. Como se traduziu a Bíblia grega para o latim?
    Tudo começou assim: os primeiros cristãos que viviam em Jerusalém usavam a Bíblia hebraica, que é a mais curta. Mas, na época das perseguições, na diáspora, a Bíblia grega era a mais difundida. Começou-se então a usar a Bíblia grega, pois, o grego era a língua do mundo. Mas, com o decorrer do tempo, chegou-se a uma época em que o grego já não era a grande língua da comunicação, tendo sido substituída pelo latim. Foi então que, o papa Dâmaso I pediu a S. Jerónimo, biblista, que traduzisse a Bíblia para o latim, visto que o hebraico e o grego já não eram falados. Mas havia um pequeno problema, S. Jerónimo não sabia falar hebraico. Procuraram-se, então, alguns velhos rabinos, famosos judeus de Belém, para darem aulas de hebraico a S. Jerónimo. Este facto fez que S. Jerónimo se tornasse num grande amigo dos velhos rabinos. Consequentemente, S. Jerónimo ficou influenciado pelos rabinos, e começou a pensar que a Bíblia hebraica fosse a única verdadeira e inspirada. Mas, quando se lembrou das palavras de S. Paulo (cf. 2Timóteo 3,16) e das de S. Pedro (cf. 2Pedro 1,20-21), acabou por traduzir as duas Bíblias, e chamou aos sete livros adicionais, que não estavam na Bíblia hebraica, de Deuterocanónicos. A Bíblia que S. Jerónimo traduziu chama-se Vulgata. Foi, precisamente, em 1546, que o Concílio de Trento (1545-1563) decretou que a Vulgata seria o único texto latino autorizado para a Bíblia.
    Tenho dito!

  • @dionildobernardo4121
    @dionildobernardo4121 2 роки тому

    💔💔💔 não há nada aqui

  • @jaybjay4121
    @jaybjay4121 2 роки тому

    nao seria correto afirmar a igreja catolica como mae das religioes
    E os livros dos Judeus? catolicos existiam antes deles?

  • @gracianotavares8119
    @gracianotavares8119 2 роки тому

    = SAIBA TUDO SOBRE A VIRGEM MARIA =
    A VIRGEM MARIA = MÃE DE DEUS, MÃE DA IGREJA
    1. Que significado tem o nome de «Maria»?
    O nome de «Maria» era muito frequente no tempo de Jesus (no Novo Testamento aparecem mais de cinco Marias). É nome de origem hebraica Myriam e aramaica Mariam, a que se associa o nome de origem egípcia Myriam da irmã de Moisés. Das mais de 60 interpretações etimológicas, parece concluir-se que o sentido mais seguro é o de «Senhora da luz».
    2. Nessa multiplicidade de nomes coexistentes no Novo Testamento, quem será a Virgem Maria?
    A Virgem Maria, segundo os Evangelhos, é a Mãe de Jesus. Disse o Anjo a Maria: «Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus» (Lucas 1,31; 2,21; cf. Mateus 20,21).
    3. Com que nomes é chamada a Virgem Maria?
    A Virgem Maria é chamada pelos cristãos por vários nomes, a saber: «Mãe de Jesus», «Mãe do Salvador», «Nossa Senhora», «Imaculada Conceição», «Madonna», «Santíssima Virgem», «Virgem Maria», «Mãe de Cristo», «Mãe de Deus».
    4. Como compreender que a Virgem Maria, sendo uma criatura, é Mãe de Deus?
    Lendo cuidadosamente o «Mistério da Incarnação de Jesus Cristo», chega-se a compreender que a Virgem Maria é, verdadeiramente, a Theotokos (termo grego que significa «Mãe de Deus»).
    Maria é, indubitavelmente, Mãe de Deus, porque Ela é a Mãe do Filho de Deus. Disse o Anjo a Maria: «Por isso, o Santo que nascerá de ti será chamado Filho de Deus» (Lucas 1,35). Santa Isabel chamou a Maria «Mãe do meu Senhor» (cf. Lucas 1,43). E S. João Evangelista diz que Jesus é o nosso Deus, o nosso verdadeiro Deus (cf. João 1,1.18; 1João 5,20).
    Se Maria é Mãe de Jesus, se Jesus é Filho de Deus e Deus (cf. Mateus 16,16; Marcos 1,1; Lucas 1,35; João 1,1; 20,28, 1João 5,20; Romanos 9,5; Tito 2,13), Então, Maria é, incontestavelmente, Mãe de Deus.
    5. O que compreender, quando se diz que Maria é Virgem, mesmo depois de ter dado à luz a Jesus?
    Maria é Virgem por vontade divina; é Virgem por predilecção. Com efeito, muito antes de ela nascer, a Bíblia já falava da sua virgindade (cf. Isaías 7,14; Mateus 1,23). A virgindade de Maria nunca deve ser equiparada com a das outras criaturas. Maria é a predilecta de Deus, escolhida por Deus, desde os primeiros momentos que o mundo começou a existir, para ser a Mãe do Salvador (cf. Génesis 3,15). Por isso, Deus a conservou, não querendo, de modo algum, que aquela que viria a ser a Mãe de seu Filho, como as outras criaturas, estar sujeita ao pecado original.
    Cerca de 700 anos antes de Cristo nascer, o profeta Isaías anunciou que o Salvador havia de nascer de uma Virgem: «Eis que uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho que será chamado Emanuel, quer dizer, Deus connosco» (Isaías 7,14; Mateus 1,23).
    Maria é Virgem porque Jesus se formou no seu Ventre sem intervenção de qualquer homem. Disse Maria ao Anjo: «Como será isso, pois não conheço homem?» (Lucas 1,34). E o Evangelho de S. Mateus diz: «E sem que (José) a tivesse conhecido, Ela deu à luz um Filho, ao qual pôs o nome de Jesus» (Mateus 1,25). Maria permaneceu Virgem, mesmo depois de Ela ter dado à luz a Jesus.
    Se Maria tivesse mais filhos, teria perdido a virgindade e, portanto, não merecia o nome de «Virgem». Maria é, indubitavelmente, a Virgem por excelência.
    6. Como podemos afirmar que Maria não teve mais filhos, se a Bíblia fala de «irmãos» e «irmãs» de Jesus (cf. Mateus 12,46; 13,55; Marcos 6,3; Lucas 8,19; João 2,12; Actos 1,14; Gálatas 1,19)?
    Entre o Povo Judeu, a palavra «irmão» pode significar os nascidos dos mesmos pais (cf. Génesis 4,9); do mesmo pai ou da mesma mãe (cf. Génesis 42,13-15; Juízes 9,5); os parentes próximos, como tios, sobrinhos, primos, etc. Razão pela qual, no Antigo Testamento, o tio e o sobrinho são chamados «irmãos» (cf. Génesis 13,8; 14,12.16). Os primos também são chamados «irmãos» (cf. 1Crónicas 23,22). São ainda chamados «irmãos» os pertencentes a uma mesma tribo (cf. 2Samuel 19,13); os pertencentes ao mesmo povo (cf. Êxodo 2,11); os pertencentes à mesma natureza humana (cf. Génesis 9,5; Mateus 5,22; 7,3; Hebreus 2,11); os que, renascidos pela fé e pelo baptismo, invocam um mesmo Pai celeste (cf. Mateus 6,8-15; João 1,12-13; 3,5; actos 10,23; Colossenses 1,1-2; 1João 3,9ss; 5,1).
    O costume de chamar «irmão» aos primos, «irmã» às primas, ou a qualquer parente, prevalece ainda hoje em muitos povos, mormente entre o povo Bantu.
    No Novo Testamento, são indicados como «irmãos» de Jesus, Tiago, José, Judas, Simão (este era primo e apóstolo de Cristo, também chamado o «Zelota» ou o «Cananeu». Mártir do século I. Pregou o Evangelho, no Egipto e na Pérsia, e morreu crucificado) (cf. Marcos 6,3). Não se trata, porém, de irmãos no sentido estrito, filhos dos mesmos pais. Os evangelistas afirmam que Jesus foi o Filho único da Virgem Maria (cf. João 19 26-27). Não há motivos para supor que São José tivesse outros filhos de um matrimónio anterior. Por outro lado, nem no hebraico nem no aramaico existe uma palavra específica para designar «primo». Os «irmãos» e «irmãs» de Jesus, de que fala o Novo Testamento, tinham outra mãe que não Maria Santíssima. Não são irmãos no sentido verdadeiro, mas primos. S. Mateus (27,56) menciona, entre as mulheres presentes à crucificação de Cristo, Maria, mãe de Tiago e José. Essa Maria é esposa de Cléofas (cf. João 19,25). Provavelmente, trata-se de uma irmã (ou prima) de Maria, Mãe de Jesus. Foi esta «outra Maria», irmã ou prima da Mãe de Jesus (cf. Mateus 27,61), que, no «primeiro dia da semana», logo de manhã cedo, foi visitar o sepulcro de Jesus (cf. Mateus 28,1). S. Marcos confirma que esta «outra Maria» é, sem sombras de dúvida, a mãe de Tiago (cf. Marcos 16,1). S. Lucas também diz a mesma coisa (cf. Lucas 24,10). Portanto, Maria e seu esposo Cléofas eram os pais de Tiago e de José. Eles tinham ainda um outro filho, Judas (este também é chamado «Tadeu» (cf. Mateus 10,3), que, na sua epístola, se diz irmão de Tiago (cf. Judas 1,1). Este Tiago, que foi bispo de Jerusalém e é chamado «o irmão do Senhor» (cf. Gálatas 1,19), só pode ser filho de Cléofas, pois o outro Tiago era irmão de S. João Evangelista, que era filho de Zebedeu. Resta Simão. Egesipo dá-o também como filho de Cléofas. Nada consta sobre os seus pais. Tenha-se em conta que Nossa Senhora é chamada «Mãe de Jesus» e nunca «Mãe dos irmãos de Jesus». Se Maria tivesse algum outro filho, Jesus não a teria confiado a João (cf. João 19,26-27), filho de Zebedeu. A Bíblia não regista em nenhuma passagem que o Apóstolo João seja irmão, primo, ou ao menos, parente de Jesus.
    Ficamos assim a saber pelo Evangelho de S. Mateus que o Apóstolo João era da família de Zebedeu (cf. Mateus 4,21; 10,2; 27,56). Consequentemente, Jesus não entregaria a sua Mãe a um estranho, se Ela tivesse outros filhos.
    Ficamos também a saber pela tradição das igrejas orientais que Maria, Mãe de Jesus, teria morrido em Éfeso, bem junto de S. João.
    A família de Nazaré aparece apenas composta de três pessoas: Jesus, Maria e José. Aos doze anos, Jesus vai a Jerusalém exclusivamente com Maria e José, para a festa da Páscoa, e não houve mais nenhuma criança que também fosse, filho de Maria, mas somente Jesus aparece como único Filho de Maria (cf. Lucas 2,41-52).
    7. Porque se diz que Maria é Mãe da Igreja?
    Maria é chamada, pelos verdadeiros cristãos, Mãe da Igreja, porque é Mãe de Cristo, e Cristo é a cabeça invisível da Igreja (cf. Éfeso 1,22-23; 4,15; 5,23; Colossenses 1,18).
    Tenho dito!

  • @AbsaiMagaia-by6kq
    @AbsaiMagaia-by6kq Рік тому

    Sabe se for para criticar temos que criticar com uma base para sustentar os nossos argumentos, certo não basta ouvir os pastores , apóstolos, e por aí em diante, temos que ir atrás do conhecimento, suficiente para criticar certo, e não fazer observações de uma forma muito sarcástico.como se nós fossemos os vilões da história Não fica bem, porque voc que hoje chama os muçulmanos de pateta anda aridicuralizar a região muçulmana, um dia virá a se converter,

  • @sergiomario6506
    @sergiomario6506 Рік тому

    Pouca vergonha desse senhora, não entende nada da Bíblia sagrada.

  • @gracianotavares8119
    @gracianotavares8119 2 роки тому

    TESE Nº 1
    A BÍBLIA SAGRADA
    1. O que é a Bíblia?
    O termo Bíblia, plural de biblion (em grego), significava originalmente: os livros. Em latim, esse termo transformou-se num singular e passou a designar exclusivamente a colecção dos textos que formam a Sagrada Escritura.
    A Bíblia é o conjunto de livros que contêm a revelação divina feita aos homens por palavras, factos e pessoas. Em virtude da inspiração - impulso de Deus sobre cada um dos autores humanos de cada livro para que escreva o que Ele quer comunicar em ordem a salvação do homem -, Deus é o verdadeiro autor da Bíblia e daí que ela esteja isenta de erro. Compõe-se de 73 livros (históricos, poéticos, proféticos e sapienciais), cuja composição ocorreu durante 13 séculos (do século XIII a.C. ao século I d.C.).
    Para além do seu conteúdo religioso, a Bíblia é a obra-prima da literatura universal e o livro mais divulgado do mundo, constituindo fonte perene não só de especulação teológica mas também de inspiração artística, tanto nas artes plásticas como na música e no cinema.
    2. Como está dividida?
    A Bíblia divide-se em duas grandes secções: o Antigo Testamento (ou Antiga Aliança) que contém a revelação feita por Deus, antes da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo ao mundo e o Novo Testamento (ou Nova Aliança) que contém a revelação feita directamente por Jesus Cristo e transmitida pelos Apóstolos e autores sagrados.
    ANTIGO TESTAMENTO
    O Antigo Testamento tem 46 livros (ou 45, se se incluir o livro das Lamentações em Jeremias. Outros contam 44 livros, unindo Jeremias - Lamentações - Baruc. Outros, ainda, contam 47, se a carta de Jeremias, em Baruc, for contada como livro separado - o que acontece em algumas edições), quase todos escritos em hebraico, com passagens em aramaico (cf. FALCÃO, Manuel Franco, Enciclopédia Católica Popular, Prior Velho, Paulinas, 2004, p. 46). Foi traduzido da língua hebraica original para o grego, cerca de 220 anos antes do nascimento de Cristo. Esta tradução é conhecida como Setenta. Contém alguns livros adicionais que também foram incluídos nas Bíblias católicas e são conhecidos por livros deuterocanónicos. São os livros de Tobite (ou Tobias), Judite, Sabedoria, Ben Sira (ou Eclesiástico), Baruc e 1.º e 2.º Macabeus.
    Os livros, tanto de um como de outro Testamento, agrupam-se em três categorias: históricos, didácticos e proféticos, conforme o género literário que neles predomina.
    a) LIVROS HISTÓRICOS

    • O Pentateuco (em grego penta, «cinco»; teuk, «livro») ou colecção dos cinco livros atribuídos a Moisés: Génesis - conta a origem do mundo e do povo hebreu, depositário da revelação até Cristo; Êxodo - história da saída do povo hebreu do Egipto; Levítico - cujo assunto principal é a organização do culto entre os hebreus; Números - história do povo eleito, desde a legislação no Sinai até à entrada na Transjordânia; Deuteronómio - repetição da Lei com exortações à fidelidade para corresponder aos benefícios de Deus.

    • Josué - história da entrada na Terra da Promissão, porque Deus é fiel às suas promessas.

    • Juízes - narração do governo no povo hebreu, desde a morte de Josué até Samuel, com o fim de mostrar a justiça incorruptível de Deus.

    • Rute - encantadora prova de misericórdia divina (época dos Juízes).

    • Reis - conhecido entre os judeus por 1.º e 2.º de Samuel e 1.º e 2.º dos Reis, historiam o governo de Israel pelos reis da casa de David e são completados pelos dois livros dos Paralipómenos ou Crónicas.

    • Esdras e Neemias - contam a restauração de Israel, após o cativeiro de Babilónia, celebrando a fidelidade de Deus às suas promessas.

    • Tobias ou Tobite - encantadora história que mostra como a caridade e a esperança em Deus nunca ficarão sem fruto.

    • Judite - Libertadora de Betúlia, mostra-nos o valor da oração e da penitência.

    • Ester - prova de que Deus vela pelos que lhe pertencem.

    • Macabeus - modelos de heroísmo na fidelidade à Fé e à Lei.
    b) LIVROS DIDÁCTICOS
    • Job - poema histórico, exemplo admirável de heróica paciência.

    • Salmos - colecção de hinos sagrados, em grande parte da pena de David.

    • Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos - livros atribuídos a Salomão, embora não lhe pertença a forma actual.

    • Sabedoria - também atribuído erroneamente a Salomão, na medida em que pertence a autor desconhecido.

    • Eclesiástico - livro de Jesus, filho de Sirac.
    c) LIVROS PROFÉTICOS

    • Isaías, Jeremias, Baruc, Ezequiel e Daniel, chamados «Profetas Maiores» pela extensão das suas obras.

    • Oseias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias, conhecidos por «Profetas Menores» devido à relativa brevidade das suas obras.
    NOVO TESTAMENTO
    O Novo Testamento está constituído de 27 documentos, escritos entre 50 e 150 d.C. Os originais destes documentos estão em aramaico (especialmente, o Evangelho de Mateus e a Epístola aos Hebreus), e todos sobreviveram através da versão grega, idioma original em que foram redigidos.
    a) LIVROS HISTÓRICOS

    • Os quatro Evangelhos - narram-nos a vida e ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo e são devidos às penas de Mateus, Marcos, Lucas e João, dos quais foram Apóstolos, o primeiro e o último, e os outros dois, discípulos directos dos Apóstolos;

    • Actos dos Apóstolos - da autoria do Evangelista Lucas, contam-nos os primeiros anos da pregação de Pedro e de Paulo e a criação das primeiras comunidades cristãs.
    b) LIVROS DIDÁCTICOS

    • Epístolas de São Paulo - uma aos Romanos, duas aos Coríntios, uma aos Gálatas, uma aos Efésios, uma aos Filipenses, uma aos Colossenses, duas aos Tessalonicenses, duas a Timóteo, uma a Tito, uma a Filémon e a Epístola aos Hebreus ;

    • Epístolas Católicas - dirigidas a determinada comunidade ou pessoa particular, são: duas de São Pedro, três de São João Evangelista, uma de São Tiago e outra de São Judas Tadeu.
    c) LIVROS PROFÉTICOS
    • Apocalipse - escrito por S. João Evangelista, no seu desterro de Patmos , nele se anuncia a vitória de Jesus Cristo sobre os seus inimigos.
    Os livros da Bíblia estão divididos em capítulos e versículos. A divisão em capítulos apareceu em 1226, na Bíblia da Universidade de Paris, por iniciativa de Stephen Langton, chanceler e depois arcebispo de Cantuária, e, em versículos, no ano de 1551, numa edição grega do Novo Testamento, por iniciativa de Robert Stephanus, impressor francês . São divisões mais ou menos arbitrárias e às vezes até fazendo violência ao próprio texto, mas que têm a vantagem de permitir uma rápida localização e verificação das citações.
    Tenho dito!

  • @gracianotavares8119
    @gracianotavares8119 2 роки тому

    TESE Nº 2
    A BÍBLIA SAGRADA
    1. Donde nasceu a Bíblia e como se formou (Antigo Testamento)?
    A Bíblia nasceu no seio do Povo Hebreu, na Palestina e não só. A sua formação foi lenta e muito complicada. É fruto do trabalho de muitos escritores, ao longo de vários séculos. As leis, os cânticos e as narrações que aí lemos foram passando de boca em boca de pais a filhos, durante muitas gerações, sem ninguém os escrever. Nas tendas do deserto e nas casas rurais da Palestina, contava-se a história de José, a saída do Egipto, a longa viagem do Delta para Canaã. Nos santuários de Guilgal, Siquém, Betel e Silo, entoavam-se cânticos religiosos que hoje fazem parte do Pentateuco. A certa altura, pouco a pouco, foi-se escrevendo o que se contava de memória. Foi trabalho de muitos, em lugares diferentes, e ao longo de séculos. Só uns 500 anos antes de Cristo é que se chegou ao fim deste trabalho de redacção (redacção do Pentateuco). Assim, o Pentateuco que leva o cunho de Moisés, só conheceu a forma definitiva muitos séculos depois da sua morte (século V a.C.); a literatura profética que começou com Amós e Oseias (século VIII a.C.) e terminou com Joel e Zacarias (século IV a.C.); os livros históricos, que contêm tradições do século XIII a.C., escreveram-se aproximadamente pelo século I; e a literatura sapiencial que começou com Salomão (século X a.C.) só no século V a.C. recebeu a forma definitiva.
    Portanto, a ordem dos livros que a Bíblia apresenta, não é histórica mas lógica; e a atribuição do Pentateuco a Moisés, dos Salmos a David, dos livros Sapienciais a Salomão e dos 66 capítulos do livro de Isaías a este profeta, não corresponde à realidade mas uma simplificação da história. Mas, se queremos captar o verdadeiro sentido dos textos não nos podemos contentar com esta simplificação, pois cada texto tem o seu contexto vivo, do qual não se pode separar.
    2. Em que circunstâncias históricas foram publicados os livros do Antigo Testa¬mento?
    Eis o que nos diz a história literária do Antigo Testamento:
    A revelação de Deus aos homens transmitiu-se durante muitos séculos, através da tradição oral. A escritura só começa a ganhar corpo a partir de David. Já muito antes de David existiam documentos escritos inspirados, como o código da Aliança (cf. Êxodo 20,22-23), o Decálogo, o poema de Débora, etc.; mais que livros eram elementos da tradição oral.
    A primeira peça do Antigo Testamento data do século X a.C. e é uma breve história do rei David. É também por esta época que se escreve uma das quatro partes em que se divide o Pentateuco, se desenvolve o saltério começado por David e a literatura sapiencial recebe o seu primeiro impulso.
    Com a morte de Salomão, o reino divide-se em dois: Israel (ou Reino do Norte) e Judá (ou Reino do Sul). A história destes dois reinos encontra-se no livro dos Reis. Em Israel aparecem os profetas Elias e Eliseu, defensores do culto a Javé, e, no tempo de Jeroboão II (783-743 a.C.), Amós e Oseias e a tradição «eloísta» do Pentateuco. Em Judá, pouco depois de Amós e Oseias, Isaías e Miqueias (a Isaías pertence só a parte do Livro de Isaías: 1-39).
    Em 721 a.C., o Reino do Norte cai sob o poder da Síria e os homens religiosos fogem para Judá, levando consigo os livros e as tradições sagradas e assim se unem as duas tradições do Pentateuco, a «Javista» e a «Eloísta».
    No tempo de Josias (640-609 a.C.), restaura-se o Templo e procede-se à reforma religiosa: o Reino do Norte tinha desaparecido e o do Sul estava a ser castigado porque tinham sido infiéis a Javé. É neste período e com esta perspectiva que se publicam Juízes, Samuel e Reis.
    Em 587 a.C., Nabucodonosor avança sobre Jerusalém, vence-a e leva para Babilónia, como reféns, os seus habitantes. Foi um momento marcante da história do Povo de Deus. Os sacerdotes, longe do Templo, voltaram às tradições antigas, dando-lhes um cunho litúrgico e cultural. São ainda eles que, depois do Deuteronómio, dão ao Pentateuco a sua forma definitiva.
    Os Judeus, que ficaram na Palestina, vinham chorar sobre as ruínas do Templo, e assim nascem as Lamentações que a Vulgata, indevidamente, atribuiu a Jeremias. Ao mesmo tempo, um profeta anónimo, discípulo de Isaías, confortava os desterrados na Babilónia (Isaías 40-50). Depois do regresso da Babilónia, compuseram-se os capítulos 55-56 e, no século V a.C., completou-se a obra, introduzindo-se-lhe os capítulos 34-35 e 24-27.
    Em 538 a.C., de novo em Jerusalém, o Deuteronómio separa-se dos livros históricos e une-se ao Pentateuco; aparece Rute e os profetas Ageu e Zacarias. É também neste século que floresce a literatura sapiencial e se edita o livro dos Provérbios e, pouco depois, o livro de Job. Com a reconstrução do Templo nascem novos salmos e adaptam-se os antigos à nova Liturgia.
    No século IV a.C., está completo o Saltério; nasce o Cântico dos Cânticos; escreve-se Jonas, que conta a providência universal de Deus, e Tobias, que exalta a providência diária. A historiografia deste século está representada por quatro livros: 1.º e 2.º dos Paralipómenos ou Livro das Crónicas, Esdras e Neemias, que são obras dum só autor chamado o Cronista.
    No ano 333 a.C., com a conquista da Palestina, por Alexandre Magno, começa o período helénico para a literatura bíblica. Como reacção, nasce um novo género literário tipicamente hebreu: o midrash bíblico. Pertencem a este período o Eclesiastes e o Eclesiástico.
    Em 175 a.C., Antíoco IV obriga todos os seus súbditos a adoptar a vida e a religião dos gregos. Esta medida provoca a revolta dos Macabeus. E é neste ambiente que Daniel publica o seu livro para animar os seus compatriotas na luta. Anos depois (100 a.C.), aparecem os livros de Ester, 1.º e 2.º dos Macabeus e o de Judite.
    Enquanto os judeus da Palestina resistiam a helenização, alguns judeus de Alexandria procuram assimilar o pensamento grego, sem sacrificar os seus valores próprios, facto atestado pelo livro da Sabedoria, a última obra do Antigo Testamento.
    3. Como se formou o Novo Testamento?
    O Novo Testamento antes de ser escrito foi transmitido oralmente. Jesus Cristo não escreveu nada e os Apóstolos, antes de escreverem, pregaram. Os Evangelhos não foram os primeiros livros do Novo Testamento a serem escritos nem apareceram duma só vez; são fruto duma tradição composta da pregação oral dos Apóstolos, da catequese, de documentos litúrgicos, de sentenças do Senhor, de colecções, etc., que os evangelistas recolhem, ordenam e interpretam à luz da Ressurreição e dos acontecimentos que se estão a viver na Igreja, dando-lhes um sentido mais profundo.
    A ordem dos livros do Novo Testamento não é cronológica, mas temática. O facto de os quatro Evangelhos virem em primeiro lugar, não significa que eles foram os primeiros a ser escritos. O Evangelho segundo S. João, por exemplo, foi um dos últimos livros neotestamentários a aparecer.
    É difícil determinar o tempo exacto do aparecimento dos Evangelhos e dizer qual deles tem a prioridade. Todos foram escritos durante o século I e princípios do século II. Os Evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) foram escritos provavelmente entre os anos 50-70; os Actos dos Apóstolos, depois do ano 70; as Epístolas, entre os anos 50-80; e os escritos de S. João, entre os anos 90-100.
    Tenho dito!

  • @gracianotavares8119
    @gracianotavares8119 2 роки тому

    A senhora, a primeira creio eu, que falou sobre a Bíblia, sinceramente, falou tudo à toa. Não sabe nada sobre a Bíblia. Nada sabe sobre a história da Bíblia nem a origem da Igreja Católica.

  • @Amandasaudita
    @Amandasaudita 3 роки тому

    Esses cristãos são pura ignorância.

  • @jaybjay4121
    @jaybjay4121 2 роки тому

    simples ela vai credibilizar o livro dos 66 porque nem os proprios judeus reconhecem que os livros adicionados na biblia dos 73 são inspiradas
    olha a biblia protestante e catolica são 100% semelhantes no novo testamento
    somente no velho testamento a biblia catolica tem mais livros que a biblia protestante
    mas o grande problema é que nem os Judeus reconhecem estes livrod que a igreja catolica adicionou no velho testamento.
    Se nem o judeus reconhecem estes livros adicionados no velho testamento ou torah como inspirados porque os catolicos deveriam reconhecer?
    Estes livros adicionados são simplslismente Historicos

  • @gracianotavares8119
    @gracianotavares8119 2 роки тому

    TESE Nº 3
    A BÍBLIA SAGRADA
    1. As Bíblias são todas iguais?
    Não. As Bíblias não são todas iguais. Existem Bíblias de várias igrejas ou seitas em que a tradução é sumamente infiel aos textos originais. Por exemplo, os protestantes recusam a inspiração dos sete dos livros do Antigo Testamento que são: Tobite (ou Tobias), Judite, Sabedoria, Ben Sira (ou Eclesiástico), Baruc, 1.º e 2.º Macabeus e partes de Daniel e de Ester, a que chamam de apócrifos (do grego apokryphos, «ocultos»), e aos quais, os católicos e os ortodoxos, chamam de deuterocanónicos, por terem sido reconhecidos definitivamente como inspirados, mais tarde. Os outros são chamados de Protocanónicos.
    Todavia, tenha-se em conta que os protestantes distinguem, por sua vez, outros livros, os denominados pseudoepígrafos, que, para os católicos, são livros apócrifos.
    Pseudoepígrafos (do grego, pseudepigraphos, «falsamente atribuídos») são escritos judeus e cristãos que apareceram na época final do Antigo Testamento e avançaram na Era Cristã. Foram atribuídos, por seus autores, a grandes figuras e autoridades religiosas do passado. Ou seja, escritos judeus tardios que os especialistas consideram extracanónicos. Entre estas obras estão o livro dos Jubileus, os Salmos de Salomão, o quarto livro de Macabeus, o livro de Enoc, o quarto livro de Esdras, o Apocalipse de Baruc e os Testamentos dos 12 Patriarcas, todos atribuídos a personalidades canónicas do Antigo Testamento, datados entre o Antigo e o Novo Testamento e não conservando versões originais em hebraico ou aramaico. Fragmentos de outros pseudoepígrafos têm aparecido entre o material descoberto em Kirbet Qumran (Mar Morto).
    De um modo díspar, a Bíblia das Testemunhas de Jeová, «Tradução do Novo Mundo», infiel aos textos originais, não só recusa a inspiração dos livros deuterocanónicos, assim como também exclui versículos de vários capítulos. São estes os versículos excluídos da Bíblia das Testemunhas de Jeová: Mateus 17,21; 18,11; 23,14; Marcos 7,16; 9,44.46; 15,28; Lucas 17,36; 23,17; João 5,4; Actos 8,37; 24,7; 28,29; Romanos 16,24.
    A Bíblia das Testemunhas de Jeová, «Tradução do Novo Mundo», ao proceder-se desta maneira, segue o uso de alguns manuscritos antigos que excluem estes versículos. Todavia, tenha-se em conta que as versões mais valiosas da Bíblia hebraica são as traduções para o grego. Em alguns casos, as versões gregas apresentam material superior ao hebraico, já que se baseia em textos hebraicos de épocas remotas. Alguns manuscritos gregos são mui¬to mais antigos que os manuscritos da Bíblia hebraica e foram incluídos na Bíblia cristã, compilada nos séculos IV e V d.C. Os manuscritos mais importantes são o Códice Vaticano (na Biblioteca do Vaticano), o Códice Sinaítico e o Códice Alexandrino (ambos se encontram no Museu Britânico).
    Quanto à subtracção de versículos de vários capítulos da Bíblia, o apóstolo S. João deixa as coisas bem claras, quando diz: «Se alguém lhe acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele os flagelos descritos neste livro; e, se tirar alguma palavra do livro desta profecia, Deus tirar-lhe-á a sua parte da Árvore da Vida e da Cidade Santa descrita neste livro» (Apocalipse 22,18-20).
    E Jesus, o próprio Filho de Deus, a Quem as Escrituras se referem, diz: «Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas. Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição... Portanto, se alguém violar um destes preceitos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será o menor no Reino do Céu. Mas aquele que os praticar e ensinar, esse será grande no Reino do Céu» (Mateus 5,17-19).
    2. Quais foram as razões da aceitação e inclusão dos livros deuterocanónicos na Bíblia pela Igreja Católica?

    A inspiração é o que caracteriza e essencialmente distingue a Bíblia de todos os outros livros humanos.
    Acreditar na inspiração da Sagrada Escritura foi sempre um dogma de fé para os Judeus e para a Igreja. S. Paulo diz: «Toda a Escritura é divinamente inspirada» (2Timóteo 3,16), e S. Pedro afirma: «Sabei, antes de tudo, que nenhuma profecia foi proferida pela vontade dos homens. Inspirados pelo Espírito Santo é que os homens santos falaram em nome de Deus» (2Pedro 1,20-21). Os Santos Padres também são unânimes em afirmar que Deus é o autor da Sagrada Escritura e que o hagiógrafo é o instrumento.
    A Igreja Católica, fiel à Palavra de Deus, aceita e admite a inclusão dos livros deuterocanónicos na sua Bíblia, porque reconhece que foram divinamente inspirados e que Deus é o seu verdadeiro autor. Estes livros já existiam nos tempos antigos e, lendo-os, verificamos que são indubitavelmente santos. Os Apóstolos referem-se a eles ainda que de modo implícito (por exemplo, Hebreus 11,34ss refere-se a 2Macabeus 7,1ss; Hebreus 1,3 vem de Sabedoria 7,26; 1Pedro 1,6-7 vem de Sabedoria 3,5-7). Os cristãos que viveram com os Apóstolos tinham estes livros como inspirados por Deus. Por exemplo, S. Clemente de Roma, escrevendo aos cristãos de Corinto, pelo ano 95, cita o livro de Judite e o de Tobite; S. Policarpo, que conheceu S. João, Apóstolo de Cristo, cita Tobite, em pé de igualdade com Isaías; S. Justino, nascido na Palestina, cita as partes gregas de Daniel, e assim por diante.
    3. Se a Bíblia é uma só e Deus é o único que deve ser tido como autor primário de toda a Sagrada Escritura, como compreender que haja no mundo duas versões bíblicas, uma contendo apenas 66 livros (Bíblia hebraica) e a outra, 73 livros (71, 72 ou 74, segundo outras maneiras de contar: Bíblia grega)?
    Eis a razão do surgimento de duas versões bíblicas - a Grega e a Hebraica:
    Cerca de 300 anos a.C., houve muita gente que emigrou da Palestina para o Egipto. Na Palestina, falava-se aramaico e hebraico. As duas primeiras gerações ainda entendiam o hebraico, mas a terceira já não, porque o hebraico era uma língua que já não se falava no Egipto, sendo o grego a língua corrente. Houve, então, a necessidade de traduzir a Bíblia para língua grega, para os Judeus que viviam fora da Palestina, isto é, no Egipto, nomeadamente em Alexandria, onde a língua mais falada era o grego.
    Os Judeus que viviam no Egipto, foram escrevendo mais livros em grego. Alguns livros foram apenas traduzidos do hebraico para o grego (por exemplo, o Prólogo do Eclesiástico). Mas os Judeus da Palestina não reconheciam os livros escritos em grego pelos Judeus que viviam fora da Palestina. Assim, os sete livros adicionais, escritos todos em grego, não foram incluídos, quando o cânone (lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas, no século I d.C. Para eles, o Antigo Testamento contém somente 39 livros escritos todos em hebraico, com passagens em aramaico. Destes, juntar-se-ão, posteriormente, os 27 livros do Novo Testamento, perfazendo o total de 66 livros, origem indubitável da Bíblia protestante. Mas, como «toda a Escritura é divinamente inspirada» (2Timóteo 3,16), e que «nenhuma profecia foi proferida pela vontade dos homens, por inspiração do Espírito Santo é que os homens santos falaram em nome de Deus» (2Pedro 1,20-21), reconhece-se, aqui, sem medo de errar, que os livros deuterocanónicos foram divinamente inspirados e que Deus é o seu verdadeiro autor. Assim sendo, na Bíblia grega, temos sete livros adicionais, a saber: Tobite (ou Tobias), Judite, Sabedoria, Ben Sira (ou Eclesiástico), Baruc, 1.º e 2.º Macabeus. A Igreja cristã admitiu-os como inspirados da mesma forma que os outros livros.
    Tenho dito!

  • @taniadacostadacosta3372
    @taniadacostadacosta3372 3 роки тому

    Enquanto estiverem debaixo dessa ignorância nunca serão libertos.
    Muçulmanos kkkkkk
    Alcorão é o quê? Kkkkkk

    • @Amandasaudita
      @Amandasaudita 3 роки тому +1

      Os cristãos são de extrema ignorância… são gerados e guiados pela ignorância.

    • @lourencoozan4294
      @lourencoozan4294 3 роки тому

      a final da conta sr não sabe nada sobre alcorão não ofende se não sabe ta

    • @mariomoises6812
      @mariomoises6812 2 роки тому

      Todos mussulumanos odeiam os cristão e judeus, então tenhamos cuidados com aqueles que não crêem no filho Salvador Jesus Cristo.