DEALEMA - QUEM FUI QUEM SOU [INSTRUMENTAL]

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  • Опубліковано 4 лис 2024

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  • @tugabeats
    @tugabeats  9 місяців тому

    Letra retirada de Genius.com
    [Introdução: Maze]
    Bem vindos a esta viagem ao nosso íntimo
    Aqui expomos as nossos raízes
    Todo o percurso
    As nossas cicatrizes
    A nossa vida em rimas
    [Verso 1: Fuse]
    Do nada nasce tudo, 1976, balança 4 quilos peso bruto
    Criado com amor puro, mas o meu pai? Ups
    Não vou recuar tão fundo
    À segunda tentativa filho único, melhor prenda da vida
    Um mano para dividir o mundo
    Nuno o sonho comandava-me em miúdo
    Visionário puto, cabeça na lua poeta mudo
    Virava costas ao suposto
    Cego eram cores eram estrelas era todo um universo
    Como é que uma caneta sem tinta traça um destino (Como?)
    Como é que um puto com tantos amigos é tão sozinho (Como?)
    São duas frases que retratam um caminho
    Quando penso bem nisso, eu não mudei muito
    Soube sorrir, soube amar e soube criar
    E vou voar até onde a musica me levar
    [Verso 2: Maze]
    Nascido em Sto. Ildefonso coração do Porto
    Transpiro Invicta por cada poro do corpo
    Trago recordações puras que guardo numa redoma
    Infância magica de uma mente sonhadora
    Filho único, o meu amor filial é especial
    Tive toda a educação fundamental
    Mudança súbita, adolescência obscura
    Inocência ceifada pela realidade dura
    Problemas financeiros, morte de familiares
    Stress emocional e desilusões milhares
    Mas a música é o caminho que me afasta do atalho
    Adeus desporto, adeus escola, olá trabalho
    (Refrão)
    Eu não me esqueci de onde vim
    Para onde vou, com que estive, com quem estou
    De quem fui, de quem sou, nada mudou
    Desde o dia em que tudo começou
    Que mais podemos dizer
    Expomos toda a nossa vida
    Damos toda a energia
    Aconteça o que acontecer
    Levamos a cabo o projecto
    Damos o corpo ao manifesto
    Iremos prevalecer
    Nascido e criado na velha Vila Gaiense
    Pai ausente, mãe doente sob pressão permanente
    Aos dezasseis os estudos já não eram uma opção
    Algures numa obra fazia o meu ganha pão
    Escrevia rimas, rascunhos, em intervalos de turnos
    Fruto da fé que me levou a nunca baixar os punhos
    Perseguindo sonhos à velocidade do som
    No amor e na amizade, descobri o que a vida tem de bom
    Falsas expectativas com base em informações distorcidas
    São como velhas doenças que devem ser combatidas
    Nobre guerreiro desde os vinte e dois a tempo inteiro
    Um bolso vazio que muito imaginam cheio
    De esquina para esquina encontro uma face amiga
    Conseguirás tu visionar maior riqueza na vida
    Adolescente homem feito com humildade e respeito
    Na rua estudei direito, humanamente imperfeito
    Eu vim de um sítio chamado, O Bairro da Providência
    Onde putas dão canecos e perdem a consciência
    Ergui-me no meio do caos e decadência
    Mas recusei a aceitar tal sentença
    O meu pai bazou, quando eu tinha dois anos
    Mais tarde fui para Gaia conheci os meus manos
    Tive que ser homem mais cedo, senti o medo
    Dormi na rua, no centro ao relento, vivi a luta
    Se não fosse esta banda, estava fudido da tampa
    Perdido, provavelmente metido na branca
    O piso, Dealema, a Lenda, o Mito
    Grito final a luta na qual acredito
    (Refrão)
    Eu não me esqueci de onde vim
    Para onde vou, com que estive, com quem estou
    De quem fui, de quem sou, nada mudou
    Desde o dia em que tudo começou
    Que mais podemos dizer
    Expomos toda a nossa vida
    Damos toda a energia
    Aconteça o que acontecer
    Levamos a cabo o projecto
    Damos o corpo ao manifesto
    Iremos prevalecer