A saúde coletiva da UFSC segue rememorando essa presença-presente que ele foi para todos nós que tivemos o prazer de conhecê-lo e beber dessa fonte de sabedoria. Marcão presente!
falta estudar fio, por exemplo a pessoa ter uma comorbidade e seguir tendo uma vida viável e boa... até de quem se diz dotô Tem uma leituras de cursos técnicos e ensino médio que explicam bem
@@RicardoSchewe ou a pessoa tem comorbidade ou ela é saudável. A pessoa ser saudável né totalmente diferente de ter hábitos saudáveis. Parece que lhe falta estudar pra saber diferenciar.
Alguém que se identifica como doutor, mas que não possui doutorado algum, no mínimo é uma pessoa ultrapassada. O que por coincidência ou não, se reflete nesse olhar restrito e desatualizado frente a abordagem do tema.
@@RicardoSchewe isso é muito relativo, pois depende da comorbidade, como a pessoa vai responder a ela, além da sua implicância a médio e longo prazo. Uma pessoa com o obesidade pode viver bem, ter os resultados dos exames de bioquímicos normais, estar bem mentalmente, mas a médio e longo prazo pode desenvolver outras comorbidades mais graves. Uma pessoa com uma neoplasia maligna bem tratada pode viver bem a curto prazo, mas a médio e longo prazo poderá ter problemas por conta da quimioterapia, por exemplo.
Um médico comunista...Kkkk...muito fraco...esperava mais medicina e menos política, ideologia. Cuba é bom? Coréia do Norte e ótimo? URSS? E a faculdade me manda ver isso...Ahhh...sai fora.
Olá Paulo, na verdade não se trata de comunismo ou capitalismo em si. Ele não esclareceu direito, mas existem 3 tipos de sistema de saúde no mundo: - seguro saúde: que assegura um grupo, os trabalhadores, e esse modelo era empregado no Brasil antigamente. Existem países da Europa que usam esse sistema. - assistência à saúde: empregado somente nos EUA. Saúde privada. Assistência pública é somente para pessoas desfavorecidas. - seguridade: Saúde universal. Direto de todos. Tipo usado no Brasil e em alguns países. Só que no Brasil o sus não funciona na prática como em outros países. Ex Suíça tem o sistema de seguridade e funciona. A Rússia e Cuba tb possui esse sistema e parece não sofrer tanta intervenção como no Brasil, onde a prática foge das leis.
O professor tem uma perspectiva marxista do conceito saúde-doenca. Ele articula a teoria do materialismo histórico do Marx, relatando que os meios de produção da sociedade ao longo da história interferem na maneira das pessoas interpretarem mundo, com o conceito de saúde e doença que varia de acordo com as mudanças dos meios de produção ao longo da história . Não sou comunista, mas acho essa teoria marxista bem plausível e ajuda bastante a entender as dinâmicas sócias e econômicas.
A saúde coletiva da UFSC segue rememorando essa presença-presente que ele foi para todos nós que tivemos o prazer de conhecê-lo e beber dessa fonte de sabedoria. Marcão presente!
Entrevista incrível, assisti por indicação de uma disciplina na UFG!
Interessante o modo de pensar do medico, só deveria falar mas sobre o assunto.
Toda oportunidade tem um custo. Se aproveitada torna-se um investimento. Se negligenciada pode tornar-se um débito irrecuperável
GOSTEI
Ótima entrevista, assisti por Indicação de disciplina na UFF
Que legal isso
Muito bom. Fesf - sus
Parei no momento que ele disse que uma pessoa doente pode ser saudável.
Como é que uma quebra de homeostase pode esta em Homeostase ?
falta estudar fio, por exemplo a pessoa ter uma comorbidade e seguir tendo uma vida viável e boa... até de quem se diz dotô
Tem uma leituras de cursos técnicos e ensino médio que explicam bem
@@RicardoSchewe ou a pessoa tem comorbidade ou ela é saudável. A pessoa ser saudável né totalmente diferente de ter hábitos saudáveis. Parece que lhe falta estudar pra saber diferenciar.
Alguém que se identifica como doutor, mas que não possui doutorado algum, no mínimo é uma pessoa ultrapassada. O que por coincidência ou não, se reflete nesse olhar restrito e desatualizado frente a abordagem do tema.
@@RicardoSchewe isso é muito relativo, pois depende da comorbidade, como a pessoa vai responder a ela, além da sua implicância a médio e longo prazo. Uma pessoa com o obesidade pode viver bem, ter os resultados dos exames de bioquímicos normais, estar bem mentalmente, mas a médio e longo prazo pode desenvolver outras comorbidades mais graves. Uma pessoa com uma neoplasia maligna bem tratada pode viver bem a curto prazo, mas a médio e longo prazo poderá ter problemas por conta da quimioterapia, por exemplo.
@@dr.gabrielsanto6399 falta estudar fio... Dr. do que?
cara chato pra caramba so enrola ao inves de falar logo
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Um médico comunista...Kkkk...muito fraco...esperava mais medicina e menos política, ideologia. Cuba é bom? Coréia do Norte e ótimo? URSS? E a faculdade me manda ver isso...Ahhh...sai fora.
Olá Paulo, na verdade não se trata de comunismo ou capitalismo em si.
Ele não esclareceu direito, mas existem 3 tipos de sistema de saúde no mundo:
- seguro saúde: que assegura um grupo, os trabalhadores, e esse modelo era empregado no Brasil antigamente. Existem países da Europa que usam esse sistema.
- assistência à saúde: empregado somente nos EUA. Saúde privada. Assistência pública é somente para pessoas desfavorecidas.
- seguridade: Saúde universal. Direto de todos. Tipo usado no Brasil e em alguns países. Só que no Brasil o sus não funciona na prática como em outros países. Ex Suíça tem o sistema de seguridade e funciona. A Rússia e Cuba tb possui esse sistema e parece não sofrer tanta intervenção como no Brasil, onde a prática foge das leis.
preguiçoso
O professor tem uma perspectiva marxista do conceito saúde-doenca. Ele articula a teoria do materialismo histórico do Marx, relatando que os meios de produção da sociedade ao longo da história interferem na maneira das pessoas interpretarem mundo, com o conceito de saúde e doença que varia de acordo com as mudanças dos meios de produção ao longo da história . Não sou comunista, mas acho essa teoria marxista bem plausível e ajuda bastante a entender as dinâmicas sócias e econômicas.