Assitam tambem os episódios anteriores. 01- A voz na tempestade ua-cam.com/video/NPqbkZFBy30/v-deo.html 02- Trilha de sangue ua-cam.com/video/3xHDAtIIUDM/v-deo.html 03- Morte no deserto ua-cam.com/video/3xHDAtIIUDM/v-deo.html 04- San Francisco ( part;1) ua-cam.com/video/1xXiqjuKErw/v-deo.html 05- San Francisco ( final) ua-cam.com/video/MY5HQ3w2Tlk/v-deo.html 06- Irmao branco. ua-cam.com/video/9Ch7XZfwE3s/v-deo.html 07- Fulda de Anderville ua-cam.com/video/5NtDboSVoVY/v-deo.html 08- Tumak - o implacavel ua-cam.com/video/k9keSJoISKU/v-deo.html 09-O penhasco do diabo (part-1) ua-cam.com/video/yQWCWHFATKQ/v-deo.html 10- O penhasco do diabo ( final) ua-cam.com/video/tMkl1Klc_8o/v-deo.html 11- Fort Saara ua-cam.com/video/43JrXsl9AH8/v-deo.html
2:37:35 Você sabe o que é uma “pemmican”? É um alimento semelhante às nossas atuais barras energéticas. Enquanto elas são feitas normalmente de cereais e outros alimentos, a pemmican era uma mistura concentrada de gordura e proteína composta principalmente de carne seca de bisão, alce ou veado. Essa palavra deriva do termo “cree pimîhkân”, em si derivado da palavra pimî, ou “gordura”. O mantimento era popular entre exploradores do Ártico e da Antártica - por exemplo, era a comida preferida de Robert Peary, conforme relatado no livro “Secrets of Polar Travel”. Peary pode ter sido a primeira pessoa a chegar ao Polo Norte, em 1909. A pemmican tem muito mais do que cem anos, no entanto. Evidências arqueológicas sugerem que esse “café da manhã dos campeões” existia desde pelo menos 2800 aC. Nessa época, caçadores antigos que perseguiam bisões nas Grandes Planícies da América do Norte misturavam sua carne, sua gordura e sua medula em barrinhas densas em energia com uma excelente vida útil. Embalagem natural: descobrimos como humanos pré-históricos conservavam comida. Certamente, o alimento durava muito mais do que simplesmente comer a carne do bisão no momento da caça. Segundo os cientistas, uma única barrinha era válida por anos e podia conter até 3.500 calorias. Histórico indígena Os arqueólogos acreditam que foi a nutrição da pemmican que ajudou populações antigas das Planícies a se moverem e se espalharem, se desenvolvendo em vários grupos indígenas através do norte dos EUA e do Canadá. “A pemmican é uma barra de energia indígena antiga legítima”, disse Shane Chartrand, cozinheiro da Enoch Cree Nation, uma reserva indígena de Alberta, no Canadá. O livro de receitas de Chartrand contém instruções para fazer uma pemmican à base de salmão. Aparentemente, não é um alimento delicioso, mas sim estimado por seu valor nutritivo. “O propósito de algumas coisas não é ter bom gosto; é fazer você sobreviver. Eu cacei toda a minha vida. Quando você está lá fora, está morrendo de fome e pode sentir seu corpo falhando, cansado e com açúcar baixo, não importa se o sabor é bom. Você quer algo que o ajude a viver e a seguir em frente. Isso é pemmican”, explica. Produto prestigiado até a extinção Conforme diferentes culturas, da Enoch Cree à Ojibwe à Blackfoot à Sioux, lançaram suas próprias versões da pemmican ao longo de milênios, as receitas do alimento foram variando. A maioria usa carne de bisão, enquanto algumas versões optam por carne de veado ou peixe. Outros ingredientes possíveis são cerejas ou bagas secas. Por fim, há quem cozinhasse a mistura em um ensopado conhecido como rubaboo (prato tradicionalmente feito de ervilhas e/ou milho, com gordura de urso ou porco e engrossado com farinha). Nos anos 1770, a pemmican se tornou um alimento desejado por comerciantes de peles que estavam expandindo seus negócios no Canadá, à época controlado pelos britânicos. Os viajantes precisavam de muitas calorias para remar suas canoas cheias de mercadorias, e a pemmican era uma refeição muito mais adequada do que suas dietas comuns dominadas por milho. Aos poucos, uma comunidade de caçadores de bisão descendentes de viajantes franceses e suas esposas indígenas, os Métis, passaram a dominar o comércio de pemmican. No início dos anos 1800, o produto era tão cobiçado que uma verdadeira guerra, conhecida como “Pemmican War” ou “Guerra Pemmican”, estourou entre comerciantes de pele, colonos e os Métis. No fim das contas, a popularidade da pemmican foi o que causou seu fim: na década de 1880, a caça excessiva levou à quase extinção do bisão-americano, tornando o produto escasso.
Esse desenhista DISO se destacou desenhando outro personagem da Bonelli chamado mister no com historia que se passam no Brasil na região Centro Oeste e na Amazônia
A história é emocionante mas o desenhista poderia caprichar mais né? afinal somos leitores do Tex a mais de 50 anos e nos acostumamos com desenhistas top de linha como o Galleppini e outros poucos. Mas esse aí é relaxado ao extremo e simplesmente destruiu a fisionomia dos personagens.
2:37:43: Se não fosse tigre esses 3 imbecis não teriam chances. Kit Carson foi muito imprudente vigiando o forte sabendo que tinha índios caçadores de desertores.
Assitam tambem os episódios anteriores.
01- A voz na tempestade
ua-cam.com/video/NPqbkZFBy30/v-deo.html
02- Trilha de sangue
ua-cam.com/video/3xHDAtIIUDM/v-deo.html
03- Morte no deserto
ua-cam.com/video/3xHDAtIIUDM/v-deo.html
04- San Francisco ( part;1)
ua-cam.com/video/1xXiqjuKErw/v-deo.html
05- San Francisco ( final)
ua-cam.com/video/MY5HQ3w2Tlk/v-deo.html
06- Irmao branco.
ua-cam.com/video/9Ch7XZfwE3s/v-deo.html
07- Fulda de Anderville
ua-cam.com/video/5NtDboSVoVY/v-deo.html
08- Tumak - o implacavel
ua-cam.com/video/k9keSJoISKU/v-deo.html
09-O penhasco do diabo (part-1)
ua-cam.com/video/yQWCWHFATKQ/v-deo.html
10- O penhasco do diabo ( final)
ua-cam.com/video/tMkl1Klc_8o/v-deo.html
11- Fort Saara
ua-cam.com/video/43JrXsl9AH8/v-deo.html
Acho que like e os comentários são poucos pra falar dessa história .
Matou a pau 👏👏👏 , arrebentou 👍 . Valeu a pena .
Todas as histórias do Tex são boas, mas essa entra na seleção das melhores.
Muito bom que gostou amigo , realmente é uma otima avebtura
Verdade , essa ai é show.
gosto da grande maioria das histórias d tex,mas as do México sem duvida são as melhores!!
Verdade mesmo amigo , estou até pensando em colocar a saga de cobra Galindez
Antes do término, eu já iria dizer: "Que história!" , mas ainda não tinha chegado ao ápice! Que finaaaaaal!!! Uau! Kkkk
Obrigada!
Muito bom
Muito boa.
Geeeente mais uma vez vocês ARRASARAM. Aventura com suspense e muita ação. Obrigaaaada
Obrigado amigo.
Nessa estorinha, o Jack Tigre foi o máximo!
SHOW 👏👏👏👏
Galera deixa o likesinho aí para nos ajudar , para que o vídeo alcance outros pards.😀
Irei ler todos e deixar o like com certeza e já me inscrevi, ah,parabéns os conteúdos estão excelentes.
Lembre se de comentar o que achou da história 😎😎😎legal
Já li essa aventura, é muito boa.
2:37:35 Você sabe o que é uma “pemmican”?
É um alimento semelhante às nossas atuais barras energéticas. Enquanto elas são feitas normalmente de cereais e outros alimentos, a pemmican era uma mistura concentrada de gordura e proteína composta principalmente de carne seca de bisão, alce ou veado. Essa palavra deriva do termo “cree pimîhkân”, em si derivado da palavra pimî, ou “gordura”.
O mantimento era popular entre exploradores do Ártico e da Antártica - por exemplo, era a comida preferida de Robert Peary, conforme relatado no livro “Secrets of Polar Travel”. Peary pode ter sido a primeira pessoa a chegar ao Polo Norte, em 1909.
A pemmican tem muito mais do que cem anos, no entanto. Evidências arqueológicas sugerem que esse “café da manhã dos campeões” existia desde pelo menos 2800 aC.
Nessa época, caçadores antigos que perseguiam bisões nas Grandes Planícies da América do Norte misturavam sua carne, sua gordura e sua medula em barrinhas densas em energia com uma excelente vida útil.
Embalagem natural: descobrimos como humanos pré-históricos conservavam comida.
Certamente, o alimento durava muito mais do que simplesmente comer a carne do bisão no momento da caça. Segundo os cientistas, uma única barrinha era válida por anos e podia conter até 3.500 calorias.
Histórico indígena
Os arqueólogos acreditam que foi a nutrição da pemmican que ajudou populações antigas das Planícies a se moverem e se espalharem, se desenvolvendo em vários grupos indígenas através do norte dos EUA e do Canadá.
“A pemmican é uma barra de energia indígena antiga legítima”, disse Shane Chartrand, cozinheiro da Enoch Cree Nation, uma reserva indígena de Alberta, no Canadá.
O livro de receitas de Chartrand contém instruções para fazer uma pemmican à base de salmão. Aparentemente, não é um alimento delicioso, mas sim estimado por seu valor nutritivo.
“O propósito de algumas coisas não é ter bom gosto; é fazer você sobreviver. Eu cacei toda a minha vida. Quando você está lá fora, está morrendo de fome e pode sentir seu corpo falhando, cansado e com açúcar baixo, não importa se o sabor é bom. Você quer algo que o ajude a viver e a seguir em frente. Isso é pemmican”, explica.
Produto prestigiado até a extinção
Conforme diferentes culturas, da Enoch Cree à Ojibwe à Blackfoot à Sioux, lançaram suas próprias versões da pemmican ao longo de milênios, as receitas do alimento foram variando.
A maioria usa carne de bisão, enquanto algumas versões optam por carne de veado ou peixe. Outros ingredientes possíveis são cerejas ou bagas secas. Por fim, há quem cozinhasse a mistura em um ensopado conhecido como rubaboo (prato tradicionalmente feito de ervilhas e/ou milho, com gordura de urso ou porco e engrossado com farinha).
Nos anos 1770, a pemmican se tornou um alimento desejado por comerciantes de peles que estavam expandindo seus negócios no Canadá, à época controlado pelos britânicos. Os viajantes precisavam de muitas calorias para remar suas canoas cheias de mercadorias, e a pemmican era uma refeição muito mais adequada do que suas dietas comuns dominadas por milho.
Aos poucos, uma comunidade de caçadores de bisão descendentes de viajantes franceses e suas esposas indígenas, os Métis, passaram a dominar o comércio de pemmican. No início dos anos 1800, o produto era tão cobiçado que uma verdadeira guerra, conhecida como “Pemmican War” ou “Guerra Pemmican”, estourou entre comerciantes de pele, colonos e os Métis.
No fim das contas, a popularidade da pemmican foi o que causou seu fim: na década de 1880, a caça excessiva levou à quase extinção do bisão-americano, tornando o produto escasso.
Parabéns!
Eu achava q pemmican era uma carne seca só com sal.
Preguiça de pesquisar 😂
@@genildaandrela5074 Feliz em ajudar.
❤
Esse desenhista DISO se destacou desenhando outro personagem da Bonelli chamado mister no com historia que se passam no Brasil na região Centro Oeste e na Amazônia
Poxa, gostaria muito de conhecer essa historia .
Como posso encontrar?
ESTA HISTÓRIA EU JÁ LI ASS LEO BITTENCOURT
2:52:59: por um momento achei que Esse puxa saco ia apagar o pavio.
A história é emocionante mas o desenhista poderia caprichar mais né? afinal somos leitores do Tex a mais de 50 anos e nos acostumamos com desenhistas top de linha como o Galleppini e outros poucos. Mas esse aí é relaxado ao extremo e simplesmente destruiu a fisionomia dos personagens.
2:37:43: Se não fosse tigre esses 3 imbecis não teriam chances. Kit Carson foi muito imprudente vigiando o forte sabendo que tinha índios caçadores de desertores.
Cara, se liga, o correto é ON-LINE e não OLINE.
Não gostei como tex e kit muito conhecidos sequer trocam as roupas pra entrar no bando,fala sério