Super papo!! O final da conversa poderia ser aprofundado no princípio da seletividade e da essencialidade tributária, que está prevista na constituição é aplicável à tributação sobre o consumo, mas… o Brasil, além de renegar tais premissas em muitas oportunidades, criou um regime de tributação sobre o consumo altamente regressivo e nocivo aos mais pobres
Estudei com o professor Antônio Carlos Porto em 1996/97 num MBA, pela FGV. Sou engenheiro e fui apresentado à Macroeconomia! Que bom que ele, como eu, evoluímos na busca pela Justiça Social. Excelente professor, orgulho em reencontrá-lo quase 30 anos depois! Um fortíssimo abraço! PS:. Chicago produziu um PG (🤮) e um ACPG (🍾🥰)!!!
Pois é. Quando eu vejo ou leio que para haver justiça social é necessário políticas públicas daí já vejo que o fera não vai dizer mais nada de bom ou de novo. Acrescenta-se a dificuldade para definir o conceito. Justiça social não existe e não existirá. O que precisa existir é emprego, concorrência e educação.
Escola fundamental , pública, para todos e de qualidade.... isso acabaria ou diminuiria grandemente com a discrepância de renda e injustiças sociais. No paralelo, assistência social nas famílias carentes, para levantar as demandas e cuidar da conscientização, para a boa educação. Criança com fome ou que sofre abusos, não consegue aprender. Só renda mínima não resolve. Mães, pais ou outros "cuidadores" podem usar o dinheiro para seus vícios.
Li o artigo dele sobre "justiça social". É uma defesa social-liberal do mundo que vivemos hoje. É esse o mundo que está em colapso, com a maioria da população rejeitando-o; revolta esta infelizmente cooptada pela direita radical, pois a esquerda radical desapareceu. Sou totalmente favorável à distribuição de renda e a renda básica universal, mas isto não é suficiente. As pessoas não querem viver de bolsa, querem trabalho digno, com condições e salários dignos. É preciso reformas profundas no próprio mundo do trabalho e no sistema de produção capitalista. É preciso de radicalismo de esquerda. O futuro não é bolsa família e programa de renda básica, o futuro é a China.
Um prazer especial ouvir o professor!!!
Diálogos com a Inteligência é muito bom
Super papo!! O final da conversa poderia ser aprofundado no princípio da seletividade e da essencialidade tributária, que está prevista na constituição é aplicável à tributação sobre o consumo, mas… o Brasil, além de renegar tais premissas em muitas oportunidades, criou um regime de tributação sobre o consumo altamente regressivo e nocivo aos mais pobres
Estudei com o professor Antônio Carlos Porto em 1996/97 num MBA, pela FGV. Sou engenheiro e fui apresentado à Macroeconomia! Que bom que ele, como eu, evoluímos na busca pela Justiça Social. Excelente professor, orgulho em reencontrá-lo quase 30 anos depois!
Um fortíssimo abraço!
PS:. Chicago produziu um PG (🤮) e um ACPG (🍾🥰)!!!
Parabéns pela ótima entrevista
E bela gravata. Christian é Mengao
Pois é. Quando eu vejo ou leio que para haver justiça social é necessário políticas públicas daí já vejo que o fera não vai dizer mais nada de bom ou de novo. Acrescenta-se a dificuldade para definir o conceito. Justiça social não existe e não existirá. O que precisa existir é emprego, concorrência e educação.
No paralelo, assistência social atuante nas famílias ma8s carentes, desmascarando as demandas.
Escola fundamental , pública, para todos e de qualidade.... isso acabaria ou diminuiria grandemente com a discrepância de renda e injustiças sociais. No paralelo, assistência social nas famílias carentes, para levantar as demandas e cuidar da conscientização, para a boa educação. Criança com fome ou que sofre abusos, não consegue aprender. Só renda mínima não resolve. Mães, pais ou outros "cuidadores" podem usar o dinheiro para seus vícios.
Li o artigo dele sobre "justiça social". É uma defesa social-liberal do mundo que vivemos hoje. É esse o mundo que está em colapso, com a maioria da população rejeitando-o; revolta esta infelizmente cooptada pela direita radical, pois a esquerda radical desapareceu.
Sou totalmente favorável à distribuição de renda e a renda básica universal, mas isto não é suficiente. As pessoas não querem viver de bolsa, querem trabalho digno, com condições e salários dignos. É preciso reformas profundas no próprio mundo do trabalho e no sistema de produção capitalista. É preciso de radicalismo de esquerda.
O futuro não é bolsa família e programa de renda básica, o futuro é a China.
O planeta não aguenta outra China.
Desigualdade social é um assunto que não atrai nenhum interesse .... ainda! Deixa a IA podar os empregos de todo mundo, aí eu quero ver.
15:57 uma "opinião" dessa era pra perder o diploma de economista