Boa noite, Victor! Gostaria deixar aqui umas dúvidas sobre a interpretação das estrofes de Manuel Bandeira que vc usou como exemplo. Nos versos: "Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto" Eu entendi que em "Fecha o meu livro" o autor não passou uma mensagem de fim de si mesmo, ou qlqr sentido de morte, mas sim uma "ordem" ao leitor para fechar o livro caso (o leitor) estivesse lendo a poesia "sem motivos de pranto". Nessa caso, não se trataria de uma frase (ou verso) com sentido imperativo ao invés de eufemismo? E na frase "Fecha (você) o meu livro" não teria uma elipse? No mais, vc é um excelente professor! Claro, objetivo... Obrigada pelas aulas!! Tem ajudado demais!!! Abraço!!!
VICTOR LINARD É A LENDA! AMO. FIZ TODOS OS CURSOS!😘
Gosto muito da sua calma explicando direitinho todo assunto. Parabéns pela paciência com que passa o conteúdo. 👏👏👏
Obrigada.🫂
Estou gostando muito ❤
Sensacional
Adorei a explicação. Agora tenho uma boa compreensão.
Aula excelente, Victor!
Amei esse Cara!
Desculpa, amei esse professorzão!😂😂❤❤❤
melhor professor 👏👏
Essa coisa de figura de linguagem é foda
Boa noite, Victor!
Gostaria deixar aqui umas dúvidas sobre a interpretação das estrofes de Manuel Bandeira que vc usou como exemplo.
Nos versos:
"Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto"
Eu entendi que em "Fecha o meu livro" o autor não passou uma mensagem de fim de si mesmo, ou qlqr sentido de morte, mas sim uma "ordem" ao leitor para fechar o livro caso (o leitor) estivesse lendo a poesia "sem motivos de pranto". Nessa caso, não se trataria de uma frase (ou verso) com sentido imperativo ao invés de eufemismo? E na frase "Fecha (você) o meu livro" não teria uma elipse?
No mais, vc é um excelente professor! Claro, objetivo...
Obrigada pelas aulas!! Tem ajudado demais!!!
Abraço!!!