Bom dia, eu estava precisando realmente de um profissional que explicasse desta forma,vc é excelente, a partir de agora irei acompanhar todos os seus vídeos aula.tenho um labrador de oito meses muito impulsivo,e está chegando um pastor alemão. Nao gosto de deixar eles presos,por esse motivo ,preciso que eles adotem um comportamento mais sociável.
Adorei os conteúdos de teus vídeos e gostei bastante de tua didática, sem dúvida para provas de obediência a tua metodologia e o resultado que ela proporciona é maravilhoso, o cão com o que o senhor ilustra suas aulas expressa exatamente a emoção que os juízes exigem nas provas de obediência, parabéns. Eu não sou adestrador profissional, sou médico mesmo tendo feito um curso de obediência, faro e proteção na década de setenta do século passado na sede da SPCCPA no portão cinco do parque Ibirapuera, e já ter preparado vários cães da nossa família, com a colaboração de adestradores e figurantes profissionais para a função de guarda territorial e proteção pessoal, e inclusive ter participado de provas de IPO e IGP, e na época usavamos como "bíblia" o livro Der schutzhund do autor Helmut Raiser. Nessa época aprendi com os profissionais o uso de petiscos e bolinhas para induzir o movimento para chegar a posição desejada de comandos básicos, e de produzir uma condução mais vistosa na fase de obediência de IGP, porém como os meus cães que eu adestro e treino para terem a função de guarda territorial da minha casa e proteção minha e da minha mulher, eu preciso abolir o uso de petiscos em torno do sexto mês do cão, quando ele já tem um tamanho que impõe respeito com o efeito de dissuazão, pois já tivemos o envenenamento por iscas com dicumarinicos(chumbinho de rato) em três cães nossos, sendo que um deles não sobreviveu era um rottweiler com um enorme drive food, que estava com oito meses já fazia todos os comandos básicos, já mordia de boca cheia o figurante só pelo impulso de caça e estávamos aguardando uma maior maturidade para de abrir seu drive de defesa/agressão. Desde então passamos a entorno do sexto mês a abolir o uso de qualquer petisco, e passamos a condicionar todos os nossos cães a somente comer em seu pote que é retirado e guardado, e os cães são condicionados com o oferecimento e dispersão em variados locais do quintal e da casa de iscas eletrificadas com bateria de 12 Volts e intensidade de corrente de 100 amperes, esse método foi inspirado e tem suas bases num livro de Théo Gigas com o título "O cão em nossa casa", fazemos reforço do condicionamento com três meses e depois a cada seis meses. Gostaria de saber do senhor o que é possível ensinar para um cão até o sexto mês de vida com o método que o senhor apresenta. Eu não notei nenhuma diminuição no nível de obediência nos comandos básicos senta, deita, de pé e aqui em cães que foram induzidos com petiscos a realizar os movimentos para se chegar a posição desejada, mesmo depois que foram condicionados com o método das iscas eletrificadas a recusa-las. Como os meus cães eu não preparo para provas, e não considero funcional para a tarefa de um cão de proteção pessoal a condução com o cão olhando e focado no condutor, mas ligado no condutor e no ambiente em que transita, e até simulamos abordagens de criminosos na via pública para o cão entrar em estado de defesa/agressão mesmo sem comando nessa circunstância, eu não adestro mais meus cães a apresentar essa condução viva, elegante e alegre, prefiro até como um componente da dissuazão que seja perceptível que o cão esteja atento a qualquer aproximação.
Obrigado, Nikolas, pelo comentário. Fico feliz que esteja gostando das publicações. Quanto ao fato de extinguir a recompensa em forma de petiscos após aos seis meses, acredito que dê resultado. Por si só, não, mas concomitantemente com o trabalho de inibir o consumo de comida fora do comedouro com associações negativas, pode dar certo. Cães com alto food drive é difícil conter de forma natural. Se entrarmos no mundo esportivo, se torna , credito eu, impraticável inibir o cão de se alimentar a não ser em horário e local específico. Isso tornaria o treino de faro, por exemplo, algo difícil de se imaginar. Aqui onde moro não é comum casos assim, de envenenamento. Se fosse comum, acredito que utilizaria de outros meios para proteger, inclusive, impossibilitar a acesso do meu cão a locais passíveis de serem alvos de bandidos. Minha paixão é o esporte e isso virá sempre em primeiro lugar. O Togo impõe respeito aqui, mas como mencionei, envenenamento não é nada comum. Quanto ao que é possível até os seis meses, pra mim, muita coisa se houver dedicação na parte de obediência. Depois de "aprendido", a bolinha assume um papel importante para a alta performance e a comida pode ser dispensada. Gosto da comida pois ela traz mais concentração e facilita o processo de aprendizagem. Sobre o andar olhando para cima, isso é "capricho humano ". Para que seja mais bonita a apresentação. Mas isso é mantido com motivação. Os passeios normais, do dia a dia, são como qualquer outro. Com guia e bastante liberdade. O Togo conhece o "junto" (do IGP), o "passeio" e o "livre", de forma distinta.
@@adestradordouglasbernardo Muito obrigado por sua atenção em me responder a minha dúvida. O olhar para cima, sentar e deitar imediatamente com o condutor após dez ou quinze passos que segue em movimento por mais uns trinta passos com o cão parado na posição do comando dado, ao meu ver não é capricho humano, mas são critérios para a seleção genética dos animais que serão utilizados na criação. Mesmo que eu não invista tempo para adestra-los nesses comportamentos, quando compro um filhote verifico se na ancestralidade desse filhote o padreador ou a matriz tem pontuação em circuito de provas, e o nível de prova que participaram. Não e uma garantia, mas o indício de uma promessa. Quando eu comprei do Leandro Sales uma filha do Arco que fez 95 pontos numa prova de proteção IGP3 num mundial, eu não a comprei para reprodução, nem para colocá-la em provas, mas era a promessa de que seria um bom espécime para eu investir meu tempo para construir um bom cão de guarda territorial e proteção pessoal com chance de poder dar certo. Graças aos teus vídeos com esse cão que parece ser uma grande promessa, eu passo a cogitar a possibilidade adquirir algum filhote do Canil Dom Odé, ele é procedente deste canil, não é? Graças a vocês adestradores e figurantes do esporte em alto nível é que a seleção genética pode ser feita.
O "capricho " que me refiro é o essa postura que desenvolvemos na condução. Não necessariamente deve ser assim, marchando, por exemplo. Fico feliz que selecione suas escolhas. Não é uma receita de bolo, mas filtra bastante escolhermos bons canis. Quanto ao Togo, gosto de muita coisa nele. O Carlos, proprietário do canil Don Odé, fez um grande investimento em padreadores e matrizes. Hoje, sem dúvida eu escolheria um filhote de lá. Quando for em busca de um novo cão, sugiro que converse com ele.
@@adestradordouglasbernardo Nosso papo está invertido😂😂😂... O senhor que é um esportista está fazendo a crítica (autocritica na verdade) às peculiaridades do esporte, e eu um dono de cães que gosta de adestrar seus próprios cães, para com isso criar vínculo mais forte com os mesmos e tenha sua integral lealdade e seja percebido por eles como o líder, e que faz uso seletivo instrumental dos conhecimentos gerados pelo esporte para aplicação prática para conseguir os resultados desejados na segurança pessoal, estou fazendo a apologia do virtuosismo no esporte🤣🤣🤣... Na verdade nós dois estamos certos e ela não está nos extremos. Obrigado por confirmar a procedência do Togo.
Bom dia! Gostaria de saber em que região vc está, gostaria de ter aulas pra eu aprender e posteriormente ensinar meu amigo, por favor, obrigado pelo excelente trabalho?!
Não há uma regra para isso. Os dois caminhos levam ao mesmo lugar. Eu ensino um de cada vez, até porque dessa forma entre uma aula e outra os responsáveis pelo cão conseguem focar no treinamento e a evolução é mais rápida.
As provas de adestramento, a não ser por uma limitação, a condução é realizada sempre com o cão ao lado esquerdo de quem o conduz. A não ser que a pessoa tenha dois cães e queira passear com um de cada lado, eu sempre ensino o padrão das provas, muito embora, no dia a dia, não seja obrigatório.
O primeiro passo, Eduardo, é obter a atenção do seu cão. Sem tê-la, se torna quase impossível ensinar algo para o cão. Tenho aqui um vídeo do exercício "deita". Dá uma olhada e se ficar alguma dúvida, pode me chamar aqui.
Quando estiver pronto me avisa por favor tenho um pastor belga filhote de 5mes e quero ele pra trabalho pra guarda pessoal já está bastante envolvido no agarre
Olá, Widy. Cada exercício possui uma mecânica. Há dias publiquei aqui, a mecânica do "deita". Em breve publiquei as outras. Que exercício você gostaria que eu publicasse primeiro?
@@adestradordouglasbernardo Olá bom dia! Quando vc se refere a mecânica do exército quer dizer a indução?? Faz do "senta" por favor. Seus exercícios me ajudam muito.
Márcio, não existe regra, mas devemos considerar que: quanto mais nos dedicamos, melhor são os resultados; gostos de treinar no momento da alimentação dele, mas, é importante estar ciente que o cão precisa estar interessado. Os momentos e o ritmo de aprendizagem são definidos pelo cão.
Parabéns Douglas,vc realmente vc dá um curso de adestramento gratuito e sua metodologia realmente trás resultados positivos.
Muito obrigado, Celso, por acompanhar meu trabalho e pelo seu feedback.
É muito importante para o canal.
Muito assertivo esse guri, todos os vídeos bastante didáticos
Estes caes sao muito leais 😊😊😊❤❤❤❤❤❤❤❤
Bom dia, eu estava precisando realmente de um profissional que explicasse desta forma,vc é excelente, a partir de agora irei acompanhar todos os seus vídeos aula.tenho um labrador de oito meses muito impulsivo,e está chegando um pastor alemão.
Nao gosto de deixar eles presos,por esse motivo ,preciso que eles adotem um comportamento mais sociável.
Boa !!! Cinco estrelas....
Muito bom!
Dicavee ouro hein 😊
Douglas, muito bom. Tenho uma PA com 8 meses e tenho aprendido muito no teu canal. Obrigado. Um abraço de Portugal
Fico muito Feliz, aqui do Brasil, por estar aprendendo com as publicações.
Ownnn meu deus ! 5:15 Douglas exemplificando o senta o doguito vai lá e senta. Ownnnnn meu deus! Que amor
Bem observado 😍
Adorei os conteúdos de teus vídeos e gostei bastante de tua didática, sem dúvida para provas de obediência a tua metodologia e o resultado que ela proporciona é maravilhoso, o cão com o que o senhor ilustra suas aulas expressa exatamente a emoção que os juízes exigem nas provas de obediência, parabéns. Eu não sou adestrador profissional, sou médico mesmo tendo feito um curso de obediência, faro e proteção na década de setenta do século passado na sede da SPCCPA no portão cinco do parque Ibirapuera, e já ter preparado vários cães da nossa família, com a colaboração de adestradores e figurantes profissionais para a função de guarda territorial e proteção pessoal, e inclusive ter participado de provas de IPO e IGP, e na época usavamos como "bíblia" o livro Der schutzhund do autor Helmut Raiser. Nessa época aprendi com os profissionais o uso de petiscos e bolinhas para induzir o movimento para chegar a posição desejada de comandos básicos, e de produzir uma condução mais vistosa na fase de obediência de IGP, porém como os meus cães que eu adestro e treino para terem a função de guarda territorial da minha casa e proteção minha e da minha mulher, eu preciso abolir o uso de petiscos em torno do sexto mês do cão, quando ele já tem um tamanho que impõe respeito com o efeito de dissuazão, pois já tivemos o envenenamento por iscas com dicumarinicos(chumbinho de rato) em três cães nossos, sendo que um deles não sobreviveu era um rottweiler com um enorme drive food, que estava com oito meses já fazia todos os comandos básicos, já mordia de boca cheia o figurante só pelo impulso de caça e estávamos aguardando uma maior maturidade para de abrir seu drive de defesa/agressão. Desde então passamos a entorno do sexto mês a abolir o uso de qualquer petisco, e passamos a condicionar todos os nossos cães a somente comer em seu pote que é retirado e guardado, e os cães são condicionados com o oferecimento e dispersão em variados locais do quintal e da casa de iscas eletrificadas com bateria de 12 Volts e intensidade de corrente de 100 amperes, esse método foi inspirado e tem suas bases num livro de Théo Gigas com o título "O cão em nossa casa", fazemos reforço do condicionamento com três meses e depois a cada seis meses. Gostaria de saber do senhor o que é possível ensinar para um cão até o sexto mês de vida com o método que o senhor apresenta. Eu não notei nenhuma diminuição no nível de obediência nos comandos básicos senta, deita, de pé e aqui em cães que foram induzidos com petiscos a realizar os movimentos para se chegar a posição desejada, mesmo depois que foram condicionados com o método das iscas eletrificadas a recusa-las. Como os meus cães eu não preparo para provas, e não considero funcional para a tarefa de um cão de proteção pessoal a condução com o cão olhando e focado no condutor, mas ligado no condutor e no ambiente em que transita, e até simulamos abordagens de criminosos na via pública para o cão entrar em estado de defesa/agressão mesmo sem comando nessa circunstância, eu não adestro mais meus cães a apresentar essa condução viva, elegante e alegre, prefiro até como um componente da dissuazão que seja perceptível que o cão esteja atento a qualquer aproximação.
Obrigado, Nikolas, pelo comentário.
Fico feliz que esteja gostando das publicações.
Quanto ao fato de extinguir a recompensa em forma de petiscos após aos seis meses, acredito que dê resultado. Por si só, não, mas concomitantemente com o trabalho de inibir o consumo de comida fora do comedouro com associações negativas, pode dar certo. Cães com alto food drive é difícil conter de forma natural. Se entrarmos no mundo esportivo, se torna , credito eu, impraticável inibir o cão de se alimentar a não ser em horário e local específico. Isso tornaria o treino de faro, por exemplo, algo difícil de se imaginar. Aqui onde moro não é comum casos assim, de envenenamento. Se fosse comum, acredito que utilizaria de outros meios para proteger, inclusive, impossibilitar a acesso do meu cão a locais passíveis de serem alvos de bandidos. Minha paixão é o esporte e isso virá sempre em primeiro lugar. O Togo impõe respeito aqui, mas como mencionei, envenenamento não é nada comum. Quanto ao que é possível até os seis meses, pra mim, muita coisa se houver dedicação na parte de obediência. Depois de "aprendido", a bolinha assume um papel importante para a alta performance e a comida pode ser dispensada. Gosto da comida pois ela traz mais concentração e facilita o processo de aprendizagem. Sobre o andar olhando para cima, isso é "capricho humano ". Para que seja mais bonita a apresentação. Mas isso é mantido com motivação. Os passeios normais, do dia a dia, são como qualquer outro. Com guia e bastante liberdade. O Togo conhece o "junto" (do IGP), o "passeio" e o "livre", de forma distinta.
@@adestradordouglasbernardo Muito obrigado por sua atenção em me responder a minha dúvida. O olhar para cima, sentar e deitar imediatamente com o condutor após dez ou quinze passos que segue em movimento por mais uns trinta passos com o cão parado na posição do comando dado, ao meu ver não é capricho humano, mas são critérios para a seleção genética dos animais que serão utilizados na criação. Mesmo que eu não invista tempo para adestra-los nesses comportamentos, quando compro um filhote verifico se na ancestralidade desse filhote o padreador ou a matriz tem pontuação em circuito de provas, e o nível de prova que participaram. Não e uma garantia, mas o indício de uma promessa. Quando eu comprei do Leandro Sales uma filha do Arco que fez 95 pontos numa prova de proteção IGP3 num mundial, eu não a comprei para reprodução, nem para colocá-la em provas, mas era a promessa de que seria um bom espécime para eu investir meu tempo para construir um bom cão de guarda territorial e proteção pessoal com chance de poder dar certo. Graças aos teus vídeos com esse cão que parece ser uma grande promessa, eu passo a cogitar a possibilidade adquirir algum filhote do Canil Dom Odé, ele é procedente deste canil, não é? Graças a vocês adestradores e figurantes do esporte em alto nível é que a seleção genética pode ser feita.
O "capricho " que me refiro é o essa postura que desenvolvemos na condução. Não necessariamente deve ser assim, marchando, por exemplo. Fico feliz que selecione suas escolhas. Não é uma receita de bolo, mas filtra bastante escolhermos bons canis. Quanto ao Togo, gosto de muita coisa nele. O Carlos, proprietário do canil Don Odé, fez um grande investimento em padreadores e matrizes. Hoje, sem dúvida eu escolheria um filhote de lá. Quando for em busca de um novo cão, sugiro que converse com ele.
@@adestradordouglasbernardo Nosso papo está invertido😂😂😂...
O senhor que é um esportista está fazendo a crítica (autocritica na verdade) às peculiaridades do esporte, e eu um dono de cães que gosta de adestrar seus próprios cães, para com isso criar vínculo mais forte com os mesmos e tenha sua integral lealdade e seja percebido por eles como o líder, e que faz uso seletivo instrumental dos conhecimentos gerados pelo esporte para aplicação prática para conseguir os resultados desejados na segurança pessoal, estou fazendo a apologia do virtuosismo no esporte🤣🤣🤣... Na verdade nós dois estamos certos e ela não está nos extremos. Obrigado por confirmar a procedência do Togo.
Oi tudo bom tenho um cachorro e queria saber se é pastor alemão pode me ajudar?
Didática Fantástica, Parabéns Douglas !!!
Obrigado 😀, fico feliz que tenha gostado.
Douglas! Aonde encontrar você ???
Bom dia!
Gostaria de saber em que região vc está, gostaria de ter aulas pra eu aprender e posteriormente ensinar meu amigo, por favor, obrigado pelo excelente trabalho?!
Gilmar, litoral norte de Santa Catarina.
@@adestradordouglasbernardo caramba, achei que era de São Paulo, que pena, mesmo assim, obrigado!
Adorei! Ensina a não pular, por favor.
Farei sim 😉
Não vou dar prazo pois a rotina não me permite fugir muito dos planos.
O ideal é ensinar um comando por vez? Passar para o próximo exercício só depois que o cachorro aprendeu o ultimo?
Não há uma regra para isso. Os dois caminhos levam ao mesmo lugar.
Eu ensino um de cada vez, até porque dessa forma entre uma aula e outra os responsáveis pelo cão conseguem focar no treinamento e a evolução é mais rápida.
Douglas eu notei q na maioria dos exercícios, vc os realiza sempre do lado esquerdo. Existe uma explicação para tal procedimento? Obrigada.
As provas de adestramento, a não ser por uma limitação, a condução é realizada sempre com o cão ao lado esquerdo de quem o conduz. A não ser que a pessoa tenha dois cães e queira passear com um de cada lado, eu sempre ensino o padrão das provas, muito embora, no dia a dia, não seja obrigatório.
Boa noite estou começando agora qual o primeiro passo pra fazer esses exercícios?
O primeiro passo, Eduardo, é obter a atenção do seu cão. Sem tê-la, se torna quase impossível ensinar algo para o cão. Tenho aqui um vídeo do exercício "deita". Dá uma olhada e se ficar alguma dúvida, pode me chamar aqui.
Vc faz curso de adestramento? On-line?
Olá Miguel. Está em produção, porém, ainda não está concluído. Pretendo disponibilizar o conteúdo ainda nesse primeiro semestre.
Quando estiver pronto me avisa por favor tenho um pastor belga filhote de 5mes e quero ele pra trabalho pra guarda pessoal já está bastante envolvido no agarre
Se for possível explica melhor essa questão da mecânica
Olá, Widy. Cada exercício possui uma mecânica. Há dias publiquei aqui, a mecânica do "deita".
Em breve publiquei as outras.
Que exercício você gostaria que eu publicasse primeiro?
@@adestradordouglasbernardo Olá bom dia!
Quando vc se refere a mecânica do exército quer dizer a indução?? Faz do "senta" por favor. Seus exercícios me ajudam muito.
Douglas o treino tem que ser todo dia? E qual é o melhor horário?
Márcio, não existe regra, mas devemos considerar que: quanto mais nos dedicamos, melhor são os resultados; gostos de treinar no momento da alimentação dele, mas, é importante estar ciente que o cão precisa estar interessado. Os momentos e o ritmo de aprendizagem são definidos pelo cão.