Acompanho ele há anos. Ele é brilhante e tem honestidade intelectual. Os livros dele “A mente moralista” e “A geração ansiosa” deveria ser leitura obrigatória nas escolas. Que bom vê-lo no Roda Viva e legendado em português, permitindo a todos os brasileiros beneficiar-se.
Genial esse filósofo! Acompanho seu trabalho há alguns anos, e um dos meus livros favoritos é "a mente moralista", um divisor de águas na minha vida quanto às visões políticas polarizadas... O cara é um visionário, e dá uma angústia ver o caos que o mundo está se tornando. Todos deveriam assistir.
As informações trazidas pelo entrevistado foram muito esclarecedoras e foram muito, muito além das perguntas dos entrevistados. Não teve nenhum professor na bancada...ninguém da área de saúde mental...ou seja, não entenderam nada do livro.
Eu não consigo entender o porquê de professores e especialistas nunca serem convidados para esse tipo de discussão. É comum em qualquer lugar do mundo convidar um especialista da área. No Brasil, a gente sempre tem aquelas figurinhas carimbadas, em sua maioria jornalistas. Resultado: discussões rasas. Parece que a gente não aprende mesmo.
Mas por que só um especialista na área poderia entender do assunto? Meio limitado esse raciocínio. Dito isto, também lamento a ausência de entrevistadores da mesma área de quem está sendo entrevistado. Entendo se querer dar relevância ao jornalismo, mas antigamente quando ia um ator, na bancada tinha outro ator, isso faz falta no Roda.
Admiro muito o Jonathan Haidt, li “A geração ansiosa” e foi fundamental para a interpretação e construção do raciocínio proposto pelo professor/autor. Acredito que todos deveriam ler, inclusive os entrevistadores. Seria de grande valia, ou fundamental. No livro ele explica tudo de forma clara, didática e a entrevista deixou tudo melhor. Parabéns aos envolvidos e a tv cultura pelo brilhante trabalho. Recomendo!
Da vontade de pedir desculpas ao entrevistado. As pessoas que estavam no programas não entenderam o básico : o livro é sobre infância e redes sociais . Jonathan muito paciente e educado. Deu vontade de comprar o livro.
Estou lendo Geração ansiosa... Fiquei surpresa por ter visto a presenca dele no Roda viva. No Brasil, estamos atrasados em relação à discussão sobre as consequências da hiperconectividade...
A imprensao que temos, é que alem de subdsenvolvidos, estamos no jardim da infância do desenvolvimento social como um todo. Nos ultimos anos ficou evidente o quanto temos de avançar em crescimento educional, social, para não ficamos em polarizaçoes, em nosso caso especifico, de pouca leitura e informação, nos batendo e sem as devidas providencias.
eu nasci em 1999 e hoje estou lutando para ter uma vida livre dos vícios digitais e desafiar com a realidade. Além disso, tive uma criação muito religiosa que me privou de experiências enriquecedoras
Excelente entrevista. Precisamos discutir muito mais sobre esse assunto em todos os países e pais, familiares e educadores precisam se informar e se responsabilizar por essa situação para proteger seus filhos. A tecnologia deve ser usada a nossa favor e não a favor das empresas big tech. « Ser humano, seja humano »!
Excelente entrevista e muito apropriada para o momento. Passou da hora de entender que o celular do jeito que está, somente atrasa a vida das crianças.
Excelente! Um pesquisador sempre é uma referência importante. Fiquei um pouco decepcionada com os interlocutores, salvo a escritora. Não dá para ser feliz em tudo. Dica, com pesquisadores dessa qualidade, seria bacana ter interlocutores também doutores na área - seria fantástico. 👏👏👏
É incrível a narrativa brasileira. O cara traz um problema complexo e eles querem um atalho pq "na favela é inviável". Incrível como na hora de pensar nos problemas dessa população sempre querem tapar o sol com a peneira
Ana, boa tarde. Esse pessoal , a maioria morre de medo de pobre. Não sabem o que é favela. É essa mania besta de passar a vida rotulando pessoas e achar que nunca criarão suas soluções. Tudo, tudo pode ser viável. Até no Líbano as crianças saem na rua,. Deixa as crianças brincar, A maioria das favelas tem um campinho sim. É só ter um adulto perto.
Impressionante como os entrevistadores são rudes. Excelente a fala do pesquisador mas as perguntas me incomodam demais. Até da apresentadora. Claro que é uma questão de saúde pública. Precisamos de escola integral para todos.
Que vergonha pelo programa. Convidado tendo que desmentir a bancada que sequer leu ou foi atrás das fontes do livro do entrevistado 0:36:47. Bancada sem nenhum especialista, psicólogo, acadêmico que sequer entenda do tema. O lobby contra o tema, refletido na escolha da bancada nessa hora é forteee demais...
Os pobres são mais afetados porque não tem outras formas de atividades, como mais afortunados tem Levam uma vida mais monótona, agenda vazia, sem ballet, música, clube,viagens, aulas extracurriculares Como psicóloga estou assustada como as crianças estão perdendo a habilidade de se relacionar, lidar com frustrações coisas que ocorrem quando estão brincando, vivendo e se socializando Infelizmente perdemos nossas crianças para o quarto e não mais para rua Uma das únicas diversões é o celular, no qual viajam para o mundo de ostentação e que tudo pode Infelizmente é a nossa realidade, me preocupa o futuro delas 😢 Importante pesquisador que se debruça sobre esse tema tão importante ❤
Se eu tiver filhos, eles não terão celulares até os 12 Anos. Nunca terão Tablets. E Video-Games só em TVs grandes a partir dos 8 anos. E tudo com minha supervisão. E vão brincar muito de bola, esportes e brincadeiras de rua com os colegas na Rua, áreas verdes e também ir muito a sítios e fazendas brincar tendo contato com a natureza.
@@mateusgomes5929hahaha é meio triste, mas é. me parece uma ótima ideia você investir o dinheiro que ganha em você e nas pessoas que amam, e já estão aqui - embora amar não é assim uma tarefa tão simples, mas ela é, obviamente, possível. nosso mundo se perdeu em nossas muitas invenções, é maravilhoso. mas mesmo que você faça o dever de casa, a gente precisa lidar com toda gente. patrão, iptu, mato na jardim, o calor. claro, na vida a gente pode contemplar também, voos de passarinho, céu azul, uma brisa, um dia fresco. mas a bondade, a leveza, parece tão rara (e não falo isso olhando por cima do ombro, sou um humano falho também). enfim, desabafos. mas, pelo menos, se caso acontecer de ser pai, é um pai que assiste roda viva, que busca, que quer entender, só por aí, ele já vai ter mais sorte, mas garantias, parece que elas não existem.
Boa observação. Como pai de 2 meninas existe outra pergunta, devemos privá-los das tecnologias? Saber "dosar" é uma sabedoria, e é aqui o ponto a ser discutido. Estamos usando a tecnologia para tratarmos sobre ela própria. Entende @mateusgomes5929?
Internet e Web . Como proibir crianças e adolescentes de utilizar, se os próprios pais dos adolescentes e crianças são tão ou mais viciados dependentes ? É certo um pai ou uma mãe proibir seus filhos ou afilhados não usarem o smartphone quando eles próprios na condição de pai e mãe *não desgrudam do celular nem para almoçar ou ir ao toallete ??*
Impressiona o baixo nível de informação dos entrevistadores, que tratam a questão a partir do senso comum, de forma rasa, seguindo a doutrina das big techs. Jornalismo é um serviço para a sociedade ou um porta-bandeiras de interesses econômicos?
O jornalismo brasileiro está sofrendo das epidemias do país no momentono: analfabetismo funcional; preguiça de pensar; como a Januária Alves falou: "falta de atenção"; e, falta de imaginação. As perguntas e posturas dos entrevistadores só confirmam o que o Jonathan Haidt traz nas suas pesquisas. Felizmente, no finalzinho da entrevista, parece que as respostas do entrevistado despertou a reflexão na bancada. Ainda assim, o Michel Alcoforado não se dá por vencido. Durante toda a entrevista, Jonathan deixou claro que seu trabalho é voltado para proteger as crianças e adolescentes e ele solta uma pergunta arrogante e tola. O entrevistado diz que o adulto, mesmo se prejudicando, pode consumir as redes sociais o quanto quiser, ele vai e pergunta se o pesquisador é contra a tecnologia. Parece que ele não entendeu nada do que leu no livro do Haidt.
Entrevistem, por favor, Osvaldo Luis Ribeiro (do canal Tenda do Necromante), o que é naturalmente uma brincadeira. Ele está traduzindo, heroicamente, e sem financiamento das grandes empresas, a Bíblia, e tem uma visão sem misticismo e muito interessante politicamente sobre o conteúdo da Bíblia, muito mais realista e calcada nas pesquisas desmistificadoras de seu conteúdo. Ele já traduziu todo o pentateuco.
Outro livro sobre o tema, mas esse, de ficção. Objeto cintilante: história sulfúrea narra a história de uma família que tenta se reerguer após a morte trágica da filha em um acidente de automóvel que se torna viral na internet. A perda, por si só, já é dolorosa, mas o que assombra a família é a impossibilidade de processar o luto, uma vez que é como se revivessem a morte da filha a cada vez que algum anônimo os envia, com mensagens cruéis e irônicas, imagens vazadas do acidente que rapidamente se espalham pela internet. Através de um crítica mordaz à maneira como as redes sociais funcionam, à epidemia de telas que vivemos e à internet como ferramenta de propagação das agendas mais vis, a história trágica de Antônia, Dante e Alice vai sendo contada em meio a uma atmosfera niilista, através dessa mediação por uma tecnologia que pode ser opressiva e perversa, mas que ao mesmo tempo, é apenas um reflexo do que nós mesmos somos.
O número de comentários aqui ja demonstra que se busca porcaria como forma de entretenimento. Qualquer vídeo inútil sendo de bobagens tem um volume de comentários imenso. Esse é o mundo dad redes. Apenas preocupadas em vender conteúdo inútil para que a próxima compra seja garantida no próximo click.
Vale destacar que o objetivo principal aí é *venda de livro.* Quem assistiu o programa percebeu quando o autor destacou que consulta constantemente o site da Amazon para acompanhar a vendagem da obra. A outra coisa que vale destacar é que na avaliação dele, os pobres são mais afetados mentalmente pelo fenômeno viciante do uso da Internet. Muito estranho essa colocação.
Acompanho ele há anos. Ele é brilhante e tem honestidade intelectual. Os livros dele “A mente moralista” e “A geração ansiosa” deveria ser leitura obrigatória nas escolas. Que bom vê-lo no Roda Viva e legendado em português, permitindo a todos os brasileiros beneficiar-se.
Genial esse filósofo! Acompanho seu trabalho há alguns anos, e um dos meus livros favoritos é "a mente moralista", um divisor de águas na minha vida quanto às visões políticas polarizadas... O cara é um visionário, e dá uma angústia ver o caos que o mundo está se tornando. Todos deveriam assistir.
As informações trazidas pelo entrevistado foram muito esclarecedoras e foram muito, muito além das perguntas dos entrevistados. Não teve nenhum professor na bancada...ninguém da área de saúde mental...ou seja, não entenderam nada do livro.
Parece até proposital hahah
Entrevistadores foram muito mal hoje - a qualidade do conteúdo ficou exclusivamente por conta do Haidt
@@cynthia9646 . Boa observação. Faltou entrevistadores qualificados para conversar com o entrevistado. Quem está dirigindo o roda viva atualmente?
Eu não consigo entender o porquê de professores e especialistas nunca serem convidados para esse tipo de discussão. É comum em qualquer lugar do mundo convidar um especialista da área. No Brasil, a gente sempre tem aquelas figurinhas carimbadas, em sua maioria jornalistas. Resultado: discussões rasas. Parece que a gente não aprende mesmo.
Mas por que só um especialista na área poderia entender do assunto? Meio limitado esse raciocínio. Dito isto, também lamento a ausência de entrevistadores da mesma área de quem está sendo entrevistado. Entendo se querer dar relevância ao jornalismo, mas antigamente quando ia um ator, na bancada tinha outro ator, isso faz falta no Roda.
Muito bom!!! O corajoso Jonathan Haidt enfrentando o sistema de poder que busca lucros infinitos em detrimento da saúde humana e do planeta.
Admiro muito o Jonathan Haidt, li “A geração ansiosa” e foi fundamental para a interpretação e construção do raciocínio proposto pelo professor/autor.
Acredito que todos deveriam ler, inclusive os entrevistadores. Seria de grande valia, ou fundamental.
No livro ele explica tudo de forma clara, didática e a entrevista deixou tudo melhor.
Parabéns aos envolvidos e a tv cultura pelo brilhante trabalho.
Recomendo!
Que entrevista!!! O caminho é simples, mas mexe com muitos interesses econômicos. Será que vamos conseguir? Precisamos lutar por isso!
Maravilhoso ouvir uma pessoa preprado no assunto.
Haidt eh tão bom que mesmo em um programa fraco, com jornalistas que dizem “cidadoes”, ele conseguiu dar respostas interessantes.
Tema e entrevista tao importante!!! Como uma mae super preocupada com esse tema, obrigada obrigada obrigada por trazerem esse tema para o roda viva !!
Confiante em saber de mais risadas e conversas nos intervalos da escola! Ouvir sobre a infância e seu brincar é vivificante!❤
Always great hearing your thoughts, my dear friend! It was a great honor to work with you! Congratulations for your impressive work!
Excelente! Todos deveriam assistir! Pais e educadores principalmente!
Da vontade de pedir desculpas ao entrevistado. As pessoas que estavam no programas não entenderam o básico : o livro é sobre infância e redes sociais . Jonathan muito paciente e educado. Deu vontade de comprar o livro.
Adorei as ideias do professor Jonathan. Concordo integralmente com ele. Imediatamente comprei o livro.
Estou lendo Geração ansiosa... Fiquei surpresa por ter visto a presenca dele no Roda viva. No Brasil, estamos atrasados em relação à discussão sobre as consequências da hiperconectividade...
A imprensao que temos, é que alem de subdsenvolvidos, estamos no jardim da infância do desenvolvimento social como um todo. Nos ultimos anos ficou evidente o quanto temos de avançar em crescimento educional, social, para não ficamos em polarizaçoes, em nosso caso especifico, de pouca leitura e informação, nos batendo e sem as devidas providencias.
eu nasci em 1999 e hoje estou lutando para ter uma vida livre dos vícios digitais e desafiar com a realidade. Além disso, tive uma criação muito religiosa que me privou de experiências enriquecedoras
Nunca é tarde. O fato de você estar consciente é o mais importante. Leia o livro “A Mente Moralista” do Jonathan Haidt.
A consciencia sobre o fato é o primeiro passo. A leitura (que é uma educação dos sentimentos, compreensao, ampliara seu mundo.
Excelente conteudo!
Otimo livro ❤
Excelente entrevista. Agradeço valorizarem o tema tão relevante e urgente
Excelente entrevista. Precisamos discutir muito mais sobre esse assunto em todos os países e pais, familiares e educadores precisam se informar e se responsabilizar por essa situação para proteger seus filhos. A tecnologia deve ser usada a nossa favor e não a favor das empresas big tech. « Ser humano, seja humano »!
🎉Parabéns Roda Viva! Cultura! Absolutamente necessário esse conteúdo! Maravilhoso ouvir as ideias de Jonathan...👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Excelente programa. Parabéns Roda Viva!!
Parabéns pela entrevista, conteúdo importante a ser discutido e o entrevistado tem altíssimo conhecimento do assunto. Ja anotei o nome do livro! 👏🏽
Excelente entrevista e muito apropriada para o momento. Passou da hora de entender que o celular do jeito que está, somente atrasa a vida das crianças.
Claramente alguns entrevistadores não tem ideia do que estão falando
@@a.solares CLARAMENTE!!
Excelente! Um pesquisador sempre é uma referência importante. Fiquei um pouco decepcionada com os interlocutores, salvo a escritora. Não dá para ser feliz em tudo. Dica, com pesquisadores dessa qualidade, seria bacana ter interlocutores também doutores na área - seria fantástico. 👏👏👏
É incrível a narrativa brasileira. O cara traz um problema complexo e eles querem um atalho pq "na favela é inviável". Incrível como na hora de pensar nos problemas dessa população sempre querem tapar o sol com a peneira
Ana, boa tarde. Esse pessoal , a maioria morre de medo de pobre. Não sabem o que é favela. É essa mania besta de passar a vida rotulando pessoas e achar que nunca criarão suas soluções. Tudo, tudo pode ser viável. Até no Líbano as crianças saem na rua,. Deixa as crianças brincar, A maioria das favelas tem um campinho sim. É só ter um adulto perto.
@gersondelimadacosta4160 se o entrevistado não estivesse preparado poderia cair numa pegadinha e ser cancelado
@@ana_carol89 O Jonathan é da quebrada também. Nova York nos anos 70 era barra pesadíssima. obrigado pela gentileza. Boa noite.
meu ídolo
Nossa, tem escolas que o material didático foi substituído por digital
Impressionante como os entrevistadores são rudes. Excelente a fala do pesquisador mas as perguntas me incomodam demais. Até da apresentadora. Claro que é uma questão de saúde pública. Precisamos de escola integral para todos.
O entrevistador precisou que ele explicasse o que é brincar livre?
kkkkkkkkkkkkkkk
Que vergonha pelo programa. Convidado tendo que desmentir a bancada que sequer leu ou foi atrás das fontes do livro do entrevistado 0:36:47. Bancada sem nenhum especialista, psicólogo, acadêmico que sequer entenda do tema. O lobby contra o tema, refletido na escolha da bancada nessa hora é forteee demais...
Os pobres são mais afetados porque não tem outras formas de atividades, como mais afortunados tem
Levam uma vida mais monótona, agenda vazia, sem ballet, música, clube,viagens, aulas extracurriculares
Como psicóloga estou assustada como as crianças estão perdendo a habilidade de se relacionar, lidar com frustrações coisas que ocorrem quando estão brincando, vivendo e se socializando
Infelizmente perdemos nossas crianças para o quarto e não mais para rua
Uma das únicas diversões é o celular, no qual viajam para o mundo de ostentação e que tudo pode
Infelizmente é a nossa realidade, me preocupa o futuro delas 😢
Importante pesquisador que se debruça sobre esse tema tão importante ❤
As empresas de celulares compraram alguns convidados , mas o tiro saiu pela culatra! Cdlular para crianca nunca!
Se eu tiver filhos, eles não terão celulares até os 12 Anos.
Nunca terão Tablets.
E Video-Games só em TVs grandes a partir dos 8 anos.
E tudo com minha supervisão.
E vão brincar muito de bola, esportes e brincadeiras de rua com os colegas na Rua, áreas verdes e também ir muito a sítios e fazendas brincar tendo contato com a natureza.
poupe ele de toda a agonia, não tenha filhos.
@quasehelio
Essa é uma boa ideia também.
Além de que assim eu economizaria muito dinheiro e tempo.
@@mateusgomes5929hahaha é meio triste, mas é. me parece uma ótima ideia você investir o dinheiro que ganha em você e nas pessoas que amam, e já estão aqui - embora amar não é assim uma tarefa tão simples, mas ela é, obviamente, possível. nosso mundo se perdeu em nossas muitas invenções, é maravilhoso. mas mesmo que você faça o dever de casa, a gente precisa lidar com toda gente. patrão, iptu, mato na jardim, o calor. claro, na vida a gente pode contemplar também, voos de passarinho, céu azul, uma brisa, um dia fresco. mas a bondade, a leveza, parece tão rara (e não falo isso olhando por cima do ombro, sou um humano falho também). enfim, desabafos. mas, pelo menos, se caso acontecer de ser pai, é um pai que assiste roda viva, que busca, que quer entender, só por aí, ele já vai ter mais sorte, mas garantias, parece que elas não existem.
Boa observação. Como pai de 2 meninas existe outra pergunta, devemos privá-los das tecnologias? Saber "dosar" é uma sabedoria, e é aqui o ponto a ser discutido. Estamos usando a tecnologia para tratarmos sobre ela própria. Entende @mateusgomes5929?
@@quasehelio a agonia vem sem filhos ou não.
ficou parecendo que a função dos entrevistadores é refutar a pesquisa do entrevistado...
Os entrevistadores fizeram um trabalho de conclusão de curso no último minuto do prazo, vergonhoso isso.
Internet e Web . Como proibir crianças e adolescentes de utilizar, se os próprios pais dos adolescentes e crianças são tão ou mais viciados dependentes ? É certo um pai ou uma mãe proibir seus filhos ou afilhados não usarem o smartphone quando eles próprios na condição de pai e mãe *não desgrudam do celular nem para almoçar ou ir ao toallete ??*
Então porque existe pai alcoólatra você acha errado proibir bebida alcóolica para menor de idade?
Impressiona o baixo nível de informação dos entrevistadores, que tratam a questão a partir do senso comum, de forma rasa, seguindo a doutrina das big techs. Jornalismo é um serviço para a sociedade ou um porta-bandeiras de interesses econômicos?
O jornalismo brasileiro está sofrendo das epidemias do país no momentono: analfabetismo funcional; preguiça de pensar; como a Januária Alves falou: "falta de atenção"; e, falta de imaginação.
As perguntas e posturas dos entrevistadores só confirmam o que o Jonathan Haidt traz nas suas pesquisas.
Felizmente, no finalzinho da entrevista, parece que as respostas do entrevistado despertou a reflexão na bancada.
Ainda assim, o Michel Alcoforado não se dá por vencido. Durante toda a entrevista, Jonathan deixou claro que seu trabalho é voltado para proteger as crianças e adolescentes e ele solta uma pergunta arrogante e tola. O entrevistado diz que o adulto, mesmo se prejudicando, pode consumir as redes sociais o quanto quiser, ele vai e pergunta se o pesquisador é contra a tecnologia. Parece que ele não entendeu nada do que leu no livro do Haidt.
Entrevistem, por favor, Osvaldo Luis Ribeiro (do canal Tenda do Necromante), o que é naturalmente uma brincadeira. Ele está traduzindo, heroicamente, e sem financiamento das grandes empresas, a Bíblia, e tem uma visão sem misticismo e muito interessante politicamente sobre o conteúdo da Bíblia, muito mais realista e calcada nas pesquisas desmistificadoras de seu conteúdo. Ele já traduziu todo o pentateuco.
Outro livro sobre o tema, mas esse, de ficção. Objeto cintilante: história sulfúrea narra a história de uma família que tenta se reerguer após a morte trágica da filha em um acidente de automóvel que se torna viral na internet. A perda, por si só, já é dolorosa, mas o que assombra a família é a impossibilidade de processar o luto, uma vez que é como se revivessem a morte da filha a cada vez que algum anônimo os envia, com mensagens cruéis e irônicas, imagens vazadas do acidente que rapidamente se espalham pela internet. Através de um crítica mordaz à maneira como as redes sociais funcionam, à epidemia de telas que vivemos e à internet como ferramenta de propagação das agendas mais vis, a história trágica de Antônia, Dante e Alice vai sendo contada em meio a uma atmosfera niilista, através dessa mediação por uma tecnologia que pode ser opressiva e perversa, mas que ao mesmo tempo, é apenas um reflexo do que nós mesmos somos.
Onde estão os comentários do chat?
O número de comentários aqui ja demonstra que se busca porcaria como forma de entretenimento. Qualquer vídeo inútil sendo de bobagens tem um volume de comentários imenso. Esse é o mundo dad redes. Apenas preocupadas em vender conteúdo inútil para que a próxima compra seja garantida no próximo click.
Entrevistem, por favor, João Cézar de Castro Rocha, sobre o conteúdo do bolsonarismo e suas fundações ideológicas.
Ótimo entrevistado, péssimos entrevistadores
A Verinha 500k destruiu esse programa!!! Não entendi por que o Tarcísio mantém essa pessoa na TV Cultura??
Poxa! Troca este contraste da legenda. Onde anda a sapiência. Facilita a vida dos mais humildes.
Infelizmente algumas perguntas demonstram prepotência e falta de conhecimento, como se o livro não houvesse sido devidamente lido.
Problemāo.
Vale destacar que o objetivo principal aí é *venda de livro.* Quem assistiu o programa percebeu quando o autor destacou que consulta constantemente o site da Amazon para acompanhar a vendagem da obra. A outra coisa que vale destacar é que na avaliação dele, os pobres são mais afetados mentalmente pelo fenômeno viciante do uso da Internet. Muito estranho essa colocação.