E sobre o momento que eu corrijo a fala do Canalli quando ele diz "intuíto", foi o pay back porque ele tinha feito isso comigo mais cedo no mesmo dia. Estou explicando pra não parecer que sou o chato que fica corrigindo quando o povo está falando hahaha
É um prazer inenarrável olhar para essa fender e não ver mais aquele verniz tenebroso de antes. Era uma pontada no peito cada vez que olhava para ela. Obrigada, Canalli, por tornar muito mais agradável olhar e ouvir o som dessa guitarra. E parabéns, Tobias, por avaliar bem qual o INTUÍTO dela kkkkkkkk
Sem dúvida... por isso tem que ficar com um pé atrás nesses reviews comparando Fender mexicana com SX, Gibson x Epiphone etc... guitarrista bom vai compensar os problemas. Esses reviews da Andertons são legais para distrair, mas você sabe que ao vivo uma guitarra vai ser mais fácil, mais convidativa de tocar que outra.
Que bom que você gostou, Pati! A guitarra ficou liiiiinda! Quando estiver em Bento bem fazer um som nela. E quanto ao conhecimento do Canalli, é algo sem explicação, sou fã!
Top!!! Também possuo uma 1979, e fiz uma baita reforma aqui na SK Luthier, em Joinville! trastes inox, captadores lace sensor, ficou um canhão!! Abraços da equipe SK Luthier!
Excelente você trazer essa abordagem à tona! Concordo muito com isso aí, o instrumento é uma ferramenta pra vc fazer/criar música! Do que adianta ter um instrumento Vintage pra ficar dentro de casa ou pendurado na parede?? Não faz sentido, a não ser q vc seja colecionador. Parabéns e espero que esse vídeo abra a cabeça da galera que pensa que instrumentos vintages que possuem defeitos/má construção, não podem ser modificados para uma tocabilidade melhor apenas pra “manter a originalidade”. A guitarra ficou incrível, excelente trabalho! Parabéns e sucesso pra vocês!!
Se é para tirar a originalidade, vende para um colecionador e compra uma SX... com todos os upgrades, ainda sai no lucro. Imagino que o Kemerich resolveu ficar com a guitarra porque ela tem características que as modernas não têm... suponho que o braço em U e a captação com saída baixa. Se é para descaracterizar a guitarra, melhor comprar uma Tagima usadinha anos 2000, aquela com headstock CBS e mexer nela toda. Eu mesmo fiz isso na minha, troquei captação, botei elétrica Roslen, saddles Fender de níquel envelhecido... falta só um refret e trocar o nut para ficar perfeita. Agora pegar uma Fender vintage e alterar toda a originalidade dela é queimar dinheiro... eu sou um pouco colecionador, e se vejo esses anúncios de guitarra antiga toda mexida, ou mesmo uma reissue toda alterada, jogo a oferta lá embaixo, pois de fato perde valor de revenda.
@@semiografo pô, eu entendo perfeitamente a sua colocação! Se eu for comprar uma guitarra Vintage, quero ela o mais original possível! Mas acredito que ele fez essas modificações pra torná-la usável no dia-a-dia e não pra ficar apenas de enfeite, não adianta a guitarra Vintage original e sem uso!! A não ser que ele fosse um colecionador como você, aí sim faz sentido mantê-la original e investir em uma guitarra que custe menos.
@@gabrielxgtr claro, mas acho que ele não modificou muita coisa não se eu entendi bem. Fora da especificação original, só os trastes e talvez o raio da escala. Ah, e pintura talvez, já que a original é uretano e imagino que um refinish em nitro seja mais fácil de fazer artesanalmente. Importante é que a base da escala é curva, como na original. O que quero dizer é que ele manteve o mais original possível. Se trocasse captação, ponte, tarraxas, aí sim ficaria chinelagem. Se for pensar, as pontes modernas de dois pivôs são muito melhores em funcionalidade. Eu mesmo tenho a Fender Eric Clapton americana, ponte de 6 parafusos, mas ainda acho melhor a ponte de dois pivôs da American Standard/Professional.
@@tobiaskemerich verdade, pra quem é saudosista fica com aquele aperto no coração pelas mudanças kkkk mas como o Canalli disse, eu também prefiro uma guitarra modificada que está no jeito pra tocar do que uma Guita toda original mas horrível de tocar
Vi uma série de comentários elogiando a mudança da guitarra para outra especificação, mas pelo que entendi, fora da especificação mesmo, só os trastes, certo? Traste é normal trocar, e pelo que deu a entender a recolocação da escala seguiu o método original, de instalar uma escala curva dos dois lados. Essa onda começou nos anos 60, quando o velho Leo quis economizar rosewood. A escala das guitarras dos anos 50 era reta embaixo.
Essa cabeçuda aí com tirante bala, é característica CBS, a partir de 1970 pra frente as stratos sofreram uma queda na qualidade em função da nova presidência que queria baixar os custos, essa queda foi notória e a Fender quase faliu. As strato 1983, conhecida como elite, foram as coisas mais horríveis dessa época. Belo trabalho de restauração, parabéns! !
Interessante a coincidência nesse vídeo. Eu tenho uma Strato 69 que teve sua escala destruída por um luthier. A levei nos anos 90 para trocar os trastes...ou trastos..até hoje não sei o certo rss. Resumindo, o cara errou na lixada do braço e alterou a curvatura..o raio.. da escala, o que causou uma série de problemas...inclusive para tocar. Tempos depois a levei em outro luthier e ele me mostrou a cagada que o cara tinha feito. Arrumei outro braço e continuei tocando com ela. Outra coincidência no vídeo, é que eu tb nunca tive e nem tenho pudores em alterar instrumentos...vintage ou não. Troquei a pintura dela duas vezes. A primeira vez porque ela estava descascando e por baixo da pintura sunburst tinha uma massa e eu achava muito feio. Mandei pintar de preto e com o tempo...eu tenho um suor foda que praticamente derrete a tinta.. serio... continuando... voltou a descascar e por baixo, o cara que a pintou passou uma outra camada de massa. Resultado..conforme ia descascando começou a aparecer a massa que o cara botou e era cinza e como ele não tirou a massa original, ela que era meio creme ficou aparecendo tb..um horror. Por fim, levei em outro luthier e pedi pra ele deixar a madeira aparente e passar um verniz puxando para o amarelo. Ele fez um sunburst do preto para o amarelo e está assim até hoje...e ficou bonita mesmo a madeira sendo o Alder e não ter desenhos como o Ash...e não descascou mais. Acho que vc é de SP, certo? Enfim, segundo o luthier que olhou o braço, não tem mais como acertar a escala porque ficou muito fina e só trocando. Vc poderia me dizer por volta de quanto sairia fazer uma escala nova..mais trastos e nut, é claro. Grato e valeu pelo vídeo.
Tenho um jazz bass 72 “o da foto” que tinha esse mesmo verniz. Retirei o verniz mas ainda não reformei. Provavelmente a escala deve ter que ser trocada. Qual o contato do luthier? Gostei da concepção!
O papo do luthier tem momentos que tem que ouvir com cuidado, sobre o lance de de deixar a guitarra tocável. Seria legal esclarecer... imagino que ele tenha falado em corrigir os defeitos de fabricação, mas também pode dar a entender que é tornar o instrumento mais moderninho. Esse braço em U das Fenders dos anos 70 é sensacional, mas com a onda metal dos 80s, saiu de moda... não vejo como ultrapassado, é mais uma questão de modismo. Malmsteen é honrosa exceção, que usava uma Fender strat anos 70 escalopada. Da mesma forma, é moda a questão da escala reta... eu gosto de raio 9.5", mas se a original é 7.25" e um dia eu tiver a ideia de vender, tem que deixar 7.25". Traste alto e baixo, fino ou largo, mesma coisa... mortais, como nós, que querem tirar a guitarra da originalidade, fazem melhor escolha comprando uma guita baratinha. Claro, os ídolos têm grana para avacalhar Fender custom shop e ainda valorizar o instrumento.
Acho q os amigos erraram na conotação VINTAGE (vintage significa algo clássico e antigo que foi usado e está em bom estado de conservação e qualidade) isso se aplica a guitarras Fender de 54/56/59/60, essas Fender dos anos 70 são guitarras velhas nada de vintage. Inclusive o q o Sr. Canali fez na guitarra sim elevou a qualidade da guitarra e tocabilidade sem comprometer nada, afinal eh só uma velha guitarra restaurada por uma Mestre da Lutheria. Nem vamos falar sobre CUSTOM SHOP porque ai eh outra história;
Que bobagem, as Fender 70s tem um estilo próprio... qualquer um sabe que as Fender strat clássicas se dividem basicamente em 50s, 60s e 70s, com pequenas variações nas décadas que às vezes originam séries reissue (hoje possuem a denominação "American Original" ou Vintera, no caso das mexicanas). O headstock grandão veio no final dos 60s, mas o tensor ainda era ajustado no tróculo. Podemos dizer que a Fender 69 do Hendrix era um híbrido entre a década de 60 e a de 70. Ainda sobre anos 70: as Fender AVRI 70s são muito procuradas e, sim, uma Fender dos anos 70 já é vintage e uma inteira custa bem caro. Menos que uma dos anos 50 ou 60, mas parelho com custom shop em preço. Tenho um baixo AVRI 74 sensacional, não tem American Professional que faça eu me desfazer dele, e é basicamente um clone do Jazz Bass 74, da tinta usada até raio de escala, perfil do braço etc. Essas reedições valem uns 12 mil hoje em dia. A guita do Kemerich, com essas alterações que parecem sutis acho que deixam essa guitarra na faixa dos 17-20 mil, teria que analisar no detalhe para posicionar o preço. Uma original pouco tocada e guardada por colecionador no case talvez alcance uns 25.
@@semiografo Bobagem vc falou ai meu amigo, eh uma guitarra velha sim e ponto final. Por sorte caiu na mão de um Mestre da Lutheria q tenho certeza deixou ela melhor do q se fosse original nova. Fender VINTAGE são as 54 até 69 ai vem as velharias eh isso professor.
@@aldogonzalez6308 nada a ver... só olhar em fóruns gringos. Há muita procura pelas 70s, e o preço é alto. Não é porque o preço não é igual à de uma Fender 62 que ela não é "vintage". As 70s têm personalidade própria, a começar pelo perfil de braço em U que não há nenhuma guitarra chinesa baratinha que reproduza esse perfil. Tem as Vintera e Classic Series mexicanas, mas são braços um pouco mais finos. Olha esse vídeo do Matthew Scott ua-cam.com/video/x5_hw87KkbI/v-deo.html.
@@LUCASSOARES-vj7sj imagina, o cara considera uma Fender CBS de mais de 40 anos velharia. Claro que não custa o preço de uma Fender Stratocaster 1962, mas ainda assim é guitarra entre 15 a 20 mil. Lá fora é até mais caro na conversão do câmbio.
Esse hate pelas Fenders CBS é uma bobagem Única coisa que realmente acho ruim das stratos dessa época é a maioria delas serem muito pesadas, mas nem são todas e todos os anos também Acho muito brabo o headstock gigante e a bala do tensor aparecendo Tanto as pré quanto as CBS são monstros diferentes, não é necessário odiar uma pra gostar da outra E ficou muito linda diga-se de passagem!
Por mais que não esteja original, está "coerente". No mundo da guitarra a gente tem esse costume de não interferir no produto, mas noutros campos da arte, por exemplo nas artes plásticas, a ideia de restauração 'coerente com o original' é algo comum.
Nem loucura, nem bom senso. Bom gosto, quem gosta de coisa velha é museu! Guitarra é instrumento, uma ferramenta, tem que estar em condições de uso, se a e reforma for pra melhorar, então tá valendo!
Ficou uma porcaria. Pronto, já fiz o clickbait. Brinks! O resultado ficou fantástico, no vídeo anterior, da demonstração dela, já foi uma pedrada na orelha. E, o mais importante, ao menos do que extraí do que vocês conversaram: 1) O instrumento deve estar ao gosto de quem vai tocá-lo: não adianta ter uma guitarra vintage pra ficar de "souvenir", só pra pendurar na parede e dizer que tem. Se for pra usar, que esteja "usável"; 2) Se você já tem uma boa noção de qual é o som que você faz e o timbre que você procura, aí sim você parte pra um instrumento custom de luthieria. Caso contrário, uma guitarra de baixo custo bem regulada ou uma "de grife" já servem - se o seu intuito for passar pra frente, pensar na revenda dela depois.
LINK DO CURSO DO CANALLI: luthieriacom.canalliguitars.com/?ref=P54753948H
E sobre o momento que eu corrijo a fala do Canalli quando ele diz "intuíto", foi o pay back porque ele tinha feito isso comigo mais cedo no mesmo dia. Estou explicando pra não parecer que sou o chato que fica corrigindo quando o povo está falando hahaha
É um prazer inenarrável olhar para essa fender e não ver mais aquele verniz tenebroso de antes. Era uma pontada no peito cada vez que olhava para ela. Obrigada, Canalli, por tornar muito mais agradável olhar e ouvir o som dessa guitarra. E parabéns, Tobias, por avaliar bem qual o INTUÍTO dela kkkkkkkk
Mesmo com todas imperfeições, TK ainda tirava um belo timbre. Eis que se vê a importância do músico.
Sem dúvida... por isso tem que ficar com um pé atrás nesses reviews comparando Fender mexicana com SX, Gibson x Epiphone etc... guitarrista bom vai compensar os problemas. Esses reviews da Andertons são legais para distrair, mas você sabe que ao vivo uma guitarra vai ser mais fácil, mais convidativa de tocar que outra.
Ficou top demais! Há alguns anos participei de um workshop do Canalli sobre regulagens de instrumento, o cara é fera!!
Que bom que você gostou, Pati! A guitarra ficou liiiiinda! Quando estiver em Bento bem fazer um som nela. E quanto ao conhecimento do Canalli, é algo sem explicação, sou fã!
Esse luthier é outro nível!!!
Eu gravei o review completo da guitarra que você pode conferir nesse link: ua-cam.com/video/JiS3ux-Q5a4/v-deo.html ;D
Ficou linda!! Parabéns, talentoso músico!!
Top!!! Também possuo uma 1979, e fiz uma baita reforma aqui na SK Luthier, em Joinville! trastes inox, captadores lace sensor, ficou um canhão!! Abraços da equipe SK Luthier!
Parabéns Canalli e Tobias, ótimo conteúdo, além de elucidar inspira músicos e luthiers!
ficou massa! nem fale, acabamento top
Trabalho maravilhoso, esses caras arrebentam. 🔥
Pô mano que legal. O Canalli toca igual o Mark Knopfler, sem palheta nenhuma. Só nos dedão memo, legal.
Só toco com Fender. Tenho uma Les Paul tmb, mas me viciei com a sonoridade da strato.
Tenho um Opala 72, e atesto a verdade da citação kkkk
Mas uso nele os diagonais originais e é uma DELÍCIA de carro pra andar rs
Schow cara 👏❤️
11:40 o cara já ia mandar um "CHANGE" do Asato, minha alma quase saiu do corpo!
Dois monstros 👏👏👏
Como eu falei lá no insta: um monstro e meio mkkkkkkk
Esse dia foi um CHÁ DE GUITARRA. Que massa haha
Volumeeeeera!
Olha o Matheus cheio de sotaque do Surrrllll! Abraço!
Excelente você trazer essa abordagem à tona! Concordo muito com isso aí, o instrumento é uma ferramenta pra vc fazer/criar música! Do que adianta ter um instrumento Vintage pra ficar dentro de casa ou pendurado na parede?? Não faz sentido, a não ser q vc seja colecionador. Parabéns e espero que esse vídeo abra a cabeça da galera que pensa que instrumentos vintages que possuem defeitos/má construção, não podem ser modificados para uma tocabilidade melhor apenas pra “manter a originalidade”. A guitarra ficou incrível, excelente trabalho! Parabéns e sucesso pra vocês!!
Se é para tirar a originalidade, vende para um colecionador e compra uma SX... com todos os upgrades, ainda sai no lucro. Imagino que o Kemerich resolveu ficar com a guitarra porque ela tem características que as modernas não têm... suponho que o braço em U e a captação com saída baixa. Se é para descaracterizar a guitarra, melhor comprar uma Tagima usadinha anos 2000, aquela com headstock CBS e mexer nela toda. Eu mesmo fiz isso na minha, troquei captação, botei elétrica Roslen, saddles Fender de níquel envelhecido... falta só um refret e trocar o nut para ficar perfeita. Agora pegar uma Fender vintage e alterar toda a originalidade dela é queimar dinheiro... eu sou um pouco colecionador, e se vejo esses anúncios de guitarra antiga toda mexida, ou mesmo uma reissue toda alterada, jogo a oferta lá embaixo, pois de fato perde valor de revenda.
@@semiografo pô, eu entendo perfeitamente a sua colocação! Se eu for comprar uma guitarra Vintage, quero ela o mais original possível! Mas acredito que ele fez essas modificações pra torná-la usável no dia-a-dia e não pra ficar apenas de enfeite, não adianta a guitarra Vintage original e sem uso!! A não ser que ele fosse um colecionador como você, aí sim faz sentido mantê-la original e investir em uma guitarra que custe menos.
@@gabrielxgtr claro, mas acho que ele não modificou muita coisa não se eu entendi bem. Fora da especificação original, só os trastes e talvez o raio da escala. Ah, e pintura talvez, já que a original é uretano e imagino que um refinish em nitro seja mais fácil de fazer artesanalmente. Importante é que a base da escala é curva, como na original. O que quero dizer é que ele manteve o mais original possível. Se trocasse captação, ponte, tarraxas, aí sim ficaria chinelagem. Se for pensar, as pontes modernas de dois pivôs são muito melhores em funcionalidade. Eu mesmo tenho a Fender Eric Clapton americana, ponte de 6 parafusos, mas ainda acho melhor a ponte de dois pivôs da American Standard/Professional.
A Fender é uma.marca lendária, animal
Ficou top demais a guita!
Muito obrigado, Júlio! Agora o visual e a tocabilidade estão melhores do que nunca!
@@tobiaskemerich verdade, pra quem é saudosista fica com aquele aperto no coração pelas mudanças kkkk mas como o Canalli disse, eu também prefiro uma guitarra modificada que está no jeito pra tocar do que uma Guita toda original mas horrível de tocar
Vi uma série de comentários elogiando a mudança da guitarra para outra especificação, mas pelo que entendi, fora da especificação mesmo, só os trastes, certo? Traste é normal trocar, e pelo que deu a entender a recolocação da escala seguiu o método original, de instalar uma escala curva dos dois lados. Essa onda começou nos anos 60, quando o velho Leo quis economizar rosewood. A escala das guitarras dos anos 50 era reta embaixo.
Essa cabeçuda aí com tirante bala, é característica CBS, a partir de 1970 pra frente as stratos sofreram uma queda na qualidade em função da nova presidência que queria baixar os custos, essa queda foi notória e a Fender quase faliu. As strato 1983, conhecida como elite, foram as coisas mais horríveis dessa época. Belo trabalho de restauração, parabéns!
!
Essas depois de 70 pode fazer o que quiser, repintar trocar caps...pra mim vintage mesmo é antes CBS.
Muito bom.
Interessante a coincidência nesse vídeo. Eu tenho uma Strato 69 que teve sua escala destruída por um luthier. A levei nos anos 90 para trocar os trastes...ou trastos..até hoje não sei o certo rss. Resumindo, o cara errou na lixada do braço e alterou a curvatura..o raio.. da escala, o que causou uma série de problemas...inclusive para tocar. Tempos depois a levei em outro luthier e ele me mostrou a cagada que o cara tinha feito. Arrumei outro braço e continuei tocando com ela. Outra coincidência no vídeo, é que eu tb nunca tive e nem tenho pudores em alterar instrumentos...vintage ou não. Troquei a pintura dela duas vezes. A primeira vez porque ela estava descascando e por baixo da pintura sunburst tinha uma massa e eu achava muito feio. Mandei pintar de preto e com o tempo...eu tenho um suor foda que praticamente derrete a tinta.. serio... continuando... voltou a descascar e por baixo, o cara que a pintou passou uma outra camada de massa. Resultado..conforme ia descascando começou a aparecer a massa que o cara botou e era cinza e como ele não tirou a massa original, ela que era meio creme ficou aparecendo tb..um horror. Por fim, levei em outro luthier e pedi pra ele deixar a madeira aparente e passar um verniz puxando para o amarelo. Ele fez um sunburst do preto para o amarelo e está assim até hoje...e ficou bonita mesmo a madeira sendo o Alder e não ter desenhos como o Ash...e não descascou mais. Acho que vc é de SP, certo? Enfim, segundo o luthier que olhou o braço, não tem mais como acertar a escala porque ficou muito fina e só trocando. Vc poderia me dizer por volta de quanto sairia fazer uma escala nova..mais trastos e nut, é claro. Grato e valeu pelo vídeo.
Vê essa guitarra com o verniz em dia é muito bom; aquele verniz horrível lá ardia os olhos, um crime gravíssimo kkkkk
Com tantos comentários positivos, tenho certeza que fizemos a ação certa 😁😁😁
Fala Tobias Valdinei aqui..uma vez eu toquei numa fender americana original e a tocabilidade dela era ruim mesmo o que o canalli falou é verdade....💥👊
Manja muito
Te chamei no insta , minha opinião na guita só a casa 12 poderia ter mantido como a americana né ? As duas bolinhas mais juntas
Guitarra e p ser tocada …tá Veríssimo faria o mesmo .
Tenho um jazz bass 72 “o da foto” que tinha esse mesmo verniz. Retirei o verniz mas ainda não reformei. Provavelmente a escala deve ter que ser trocada. Qual o contato do luthier? Gostei da concepção!
Chama ele lá no Instagram que ele responde @canalliguitars 🤘🏻
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O papo do luthier tem momentos que tem que ouvir com cuidado, sobre o lance de de deixar a guitarra tocável. Seria legal esclarecer... imagino que ele tenha falado em corrigir os defeitos de fabricação, mas também pode dar a entender que é tornar o instrumento mais moderninho. Esse braço em U das Fenders dos anos 70 é sensacional, mas com a onda metal dos 80s, saiu de moda... não vejo como ultrapassado, é mais uma questão de modismo. Malmsteen é honrosa exceção, que usava uma Fender strat anos 70 escalopada. Da mesma forma, é moda a questão da escala reta... eu gosto de raio 9.5", mas se a original é 7.25" e um dia eu tiver a ideia de vender, tem que deixar 7.25". Traste alto e baixo, fino ou largo, mesma coisa... mortais, como nós, que querem tirar a guitarra da originalidade, fazem melhor escolha comprando uma guita baratinha. Claro, os ídolos têm grana para avacalhar Fender custom shop e ainda valorizar o instrumento.
Maneiro
Acho q os amigos erraram na conotação VINTAGE (vintage significa algo clássico e antigo que foi usado e está em bom estado de conservação e qualidade) isso se aplica a guitarras Fender de 54/56/59/60, essas Fender dos anos 70 são guitarras velhas nada de vintage. Inclusive o q o Sr. Canali fez na guitarra sim elevou a qualidade da guitarra e tocabilidade sem comprometer nada, afinal eh só uma velha guitarra restaurada por uma Mestre da Lutheria. Nem vamos falar sobre CUSTOM SHOP porque ai eh outra história;
Que bobagem, as Fender 70s tem um estilo próprio... qualquer um sabe que as Fender strat clássicas se dividem basicamente em 50s, 60s e 70s, com pequenas variações nas décadas que às vezes originam séries reissue (hoje possuem a denominação "American Original" ou Vintera, no caso das mexicanas). O headstock grandão veio no final dos 60s, mas o tensor ainda era ajustado no tróculo. Podemos dizer que a Fender 69 do Hendrix era um híbrido entre a década de 60 e a de 70. Ainda sobre anos 70: as Fender AVRI 70s são muito procuradas e, sim, uma Fender dos anos 70 já é vintage e uma inteira custa bem caro. Menos que uma dos anos 50 ou 60, mas parelho com custom shop em preço. Tenho um baixo AVRI 74 sensacional, não tem American Professional que faça eu me desfazer dele, e é basicamente um clone do Jazz Bass 74, da tinta usada até raio de escala, perfil do braço etc. Essas reedições valem uns 12 mil hoje em dia. A guita do Kemerich, com essas alterações que parecem sutis acho que deixam essa guitarra na faixa dos 17-20 mil, teria que analisar no detalhe para posicionar o preço. Uma original pouco tocada e guardada por colecionador no case talvez alcance uns 25.
@@semiografo Bobagem vc falou ai meu amigo, eh uma guitarra velha sim e ponto final. Por sorte caiu na mão de um Mestre da Lutheria q tenho certeza deixou ela melhor do q se fosse original nova. Fender VINTAGE são as 54 até 69 ai vem as velharias eh isso professor.
@@aldogonzalez6308 nada a ver... só olhar em fóruns gringos. Há muita procura pelas 70s, e o preço é alto. Não é porque o preço não é igual à de uma Fender 62 que ela não é "vintage".
As 70s têm personalidade própria, a começar pelo perfil de braço em U que não há nenhuma guitarra chinesa baratinha que reproduza esse perfil. Tem as Vintera e Classic Series mexicanas, mas são braços um pouco mais finos. Olha esse vídeo do Matthew Scott
ua-cam.com/video/x5_hw87KkbI/v-deo.html.
"guitarra velha" não vintage, kkkkkkkk quanta bobagem.
@@LUCASSOARES-vj7sj imagina, o cara considera uma Fender CBS de mais de 40 anos velharia. Claro que não custa o preço de uma Fender Stratocaster 1962, mas ainda assim é guitarra entre 15 a 20 mil. Lá fora é até mais caro na conversão do câmbio.
Esse hate pelas Fenders CBS é uma bobagem
Única coisa que realmente acho ruim das stratos dessa época é a maioria delas serem muito pesadas, mas nem são todas e todos os anos também
Acho muito brabo o headstock gigante e a bala do tensor aparecendo
Tanto as pré quanto as CBS são monstros diferentes, não é necessário odiar uma pra gostar da outra
E ficou muito linda diga-se de passagem!
Eu particularmente tenho essa como a minha época preferida da fender, concordo com tudo que você falou 🤘🏻🤘🏻🤘🏻
Hahaha pro começo do video
queria tira o escapolamento da minha tagima edu ardanuy e coloca uma escala de jacarada fica quanto ?
9:23 aquilo ali atrás com corpo de tele e headstock com 10 tarraxas é uma viola elétrica? kkkkkk sem brava alguém me da ideia aí, to curioso
É sim, o Canalli que construiu 😁 deve ter vídeo no canal dele ou no Instagram
poderia passar contato do seu luthier ?
O Instagram dele está na descrição, chama lá que ele responde. Vou avisa ele que você vai mandar mensagem 😁
Por mais que não esteja original, está "coerente". No mundo da guitarra a gente tem esse costume de não interferir no produto, mas noutros campos da arte, por exemplo nas artes plásticas, a ideia de restauração 'coerente com o original' é algo comum.
Nem loucura, nem bom senso. Bom gosto, quem gosta de coisa velha é museu! Guitarra é instrumento, uma ferramenta, tem que estar em condições de uso, se a e reforma for pra melhorar, então tá valendo!
Coitada tava acabada a guita heim! Essa ressuscitou das trevas!
Ha Cara se o Canalli, me dissesse que teria que ajustar alguma coisa no meu instrumento eu não pensaria duas vezes, taca-lhe chibata na dondoca.
O cara é mestre! Não senti nenhum receio na hora que ele me falou o que precisava ser feito, eu só disse: toca-le o pau! 😂
@@tobiaskemerich Top de mais
Ficou uma porcaria.
Pronto, já fiz o clickbait. Brinks!
O resultado ficou fantástico, no vídeo anterior, da demonstração dela, já foi uma pedrada na orelha.
E, o mais importante, ao menos do que extraí do que vocês conversaram:
1) O instrumento deve estar ao gosto de quem vai tocá-lo: não adianta ter uma guitarra vintage pra ficar de "souvenir", só pra pendurar na parede e dizer que tem. Se for pra usar, que esteja "usável";
2) Se você já tem uma boa noção de qual é o som que você faz e o timbre que você procura, aí sim você parte pra um instrumento custom de luthieria. Caso contrário, uma guitarra de baixo custo bem regulada ou uma "de grife" já servem - se o seu intuito for passar pra frente, pensar na revenda dela depois.
Ai o peido é seco como diz o baiano