Corupá - SC - Sociedade Águia - Schützenverein - Kuhe & Ludero - 04

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  • Опубліковано 7 лют 2025
  • Desde 1897, o território da antiga Hansa Humbold (atual Corupá/SC), tornou-se palco de assentamento do fenômeno da imigração e colonização germânica.
    O grupo étnico em mais de 120 anos de trajetórias, continua atuante, nas comunidades tradicionais, na difusão da cultura do schützenverein e das festas do atirador.
    No território do Ano Bom, a Sociedade Águia Dourada, em 30 de abril, sábado, a partir das 15h, celebrou o evento dos atiradores, cuja corte era assim composta:
    Celia Kuhe, rainha;
    Marlene Hinkeldey, 1ª princesa;
    Djinifer Martins, 2ª princesa.
    Flavio Ludero, rei;
    Adi Erdmann,1º cavalheiro;
    Marcio Borchardt, 2º cavalheiro.
    A Band GBD Garibaldi, de Jaraguá do Sul (SC) abrilhantou a tradicional festa, por meio de um repertório eclético, sobretudo, de acordes folclóricos germânicos, seguido do patrimônio nacional.
    Uma intensa programação foi organizada como, a concentração dos (as) sócios (as), ritualística folclórica de busca das majestades (na casa do rei e rainha), sessão de homenagem, café colonial (destaque para a iguaria do strudel), competições de tiro ao alvo masculino e feminino, tarde dançante, proclamação das novas majestades, para o ano de 2023 e baile social.
    A entidade associativista e cultural atraiu público recorde, pois, lotações de micro-ônibus de vários municípios trouxeram associados de outras sociedades e clubes de Guaramirim, Jaraguá do Sul, Massaranduba, Blumenau e São Bento do Sul.
    Dessa forma, as práticas de ações comunitárias e de engajamento, ligada a essa cultura remanescente,que atravessa os tempos, fortalecem os laços de amizade e salvaguarda o patrimônio dos antepassados.
    Fica o registro de cumprimentos à toda diretoria pela receptividade e agrado aos visitantes, bem como as majestades e aos frequentadores do evento, dado que, todos contribuíram para o êxito da celebração, permeada pela cultura teuto brasileira e promoção do reencontro, após a fase pandêmica Covid 19.
    Ademir Pfiffer - Historiador

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