Mell do céu! Que vergonha...😅😅 Eu sou a Maritsa! Prazer, tudo bem?! 😊Ter meu trabalho analisado (e "criticado"!) no seu canal foi maravilhoso! Foi muito legal, interessante e transformador passar este período de 1 ano estudando mais sobre crítica literária (que, pelo menos nas licenciaturas, é um pouco negligenciada em termos de pesquisa e discussão) e, claro, conhecer mais do seu trabalho (os vídeos antigos!), acompanhar a mudança na sua postura e linguagem ao longo (e depois) da formação universitária... e à medida que fui desenvolvendo os estudos e logo depois que o revisei, eu percebi o quanto o eixo da extensão universitária é fundamental, mesmo sendo um dos menos "prestigiados" no ambiente acadêmico...acho que vc e outros formados na área que estão nas redes sociais (no "público") são exemplos desse movimento que cresceu bastante nos últimos anos, mas que deveria crescer muito mais...o conhecimento deve sair da academia, deve movimentar a sociedade...é sobre isso! Muito obrigada pela consideração e pelas palavras! E muito obrigada ao pessoal dos comentários! Sigo te acompanhando!
Parabéns, Maritsa ! Que trabalho fantástico e suuuuper original. Que texto muito bem escrito e pesquisa tão profunda e honesta. Conheci ainda mais o trabalho da Mel que já acompanhava, e fiquei ainda mais apaixonado. ❤🤩😍👏
Gostei do tema da pesquisa, um tema instigante, relevante e atual. Eu concordo que o Literature-se faz sim crítica literária. Há outros canais que também fazem crítica, mas certamente não todos que falam de livros. Interessante o vídeo!
Que formato de vídeo incrível, Mell! É muito interessante ser pesquisador de um autor ou do trabalho de alguém que nos é contemporâneo, e embora haja muita admiração envolvida, é preciso manter uma suposta imparcialidade científica. Sem contar a pressão do referido ter acesso às nossas pesquisas... Que corajosa a autora do artigo de te enviar! Ler o artigo em sua companhia foi muito enriquecedor, pensar com e além do texto!
Verdade. "...Pensar com e além do texto..." Que experiência inovadora e interessante: a crítica da crítica! Assistir e acompanhar a leitura de um artigo belíssimo de alguém já tão apaixonada pelo trabalho. E lido pela Mel, ficamos mais apaixonados ainda!!!
São os frutos sendo colhidos Mel, seu trabalho aqui não é em vão. Você faz grande diferença pra gente. A literatura não deve ser solitária e sim um meio de ligar pessoas. ❤ amei esse vídeo!!
Trabalho numa das maiores Universidades públicas do país, mais precisamente no setor de incentivo à pesquisa e administração das bolsas de iniciação cientifica e é por causa de trabalhos assim que defendo tanto a IC. ❤ Que trabalho massa! Parabéns, Maritsa. E que legal a Mel trazer essa pesquisa. Tem um peso enorme para pessoas que querem iniciar na pesquisa.
"Pensar o mundo a partir da Literatura." Amei essa frase! 🩷 Acredito que isso seja, em grande parte, minha relação com a Literatura. Eu enxergo a Literatura enquanto Arte capaz de de infinitas possibilidades. Foi ela, a Literatura, que me fez estar onde estou hoje, sendo quem eu sou. E ela continua me transformando e me trazendo experiências incríveis. Inclusive, se hoje eu faço Letras, é por causa da Literatura, principalmente. 📚 Amei o vídeo! ❤️ Refleti bastante enquanto assistia. Você me inspira muito, Mel! ☺️
Vou começar dizendo que me identifiquei muito com o começo do vídeo! Também estou escrevendo uma dissertação de mestrado - só que no jornalismo😁 hahaha não existe férias para mestrandos hahahha 😅 Sobre o artigo, achei muito interessante ver essa perspectiva da literatura. A parte em que se fala sobre o crítico se colocar na crítica é muito boa. Na área do jornalismo, o que vemos são os profissionais abrindo cada vez mais os bastidores e tendo uma conversa mais pessoal. Isso tudo é reflexo da internet, que mudou totalmente o modo de se comunicar, tornando tudo mais pessoal. Tenho uma colega na UFSC que está pesquisando exatamente esse fenômeno. Então, é interessante ver que há essa necessidade da subjetividade do crítico literário também dentro dos estudos de literatura. Aproveitando que o artigo cita jornalismo, tenho que pontuar aqui que no jornalismo há algumas coisas que já estão consolidadas. Uma é que texto de opinião não é simplesmente opinião. Tem apuração e busca de informação. Um ótimo exemplo disso são os vídeos da Isabele Boscov, que é jornalista e faz crítica de filmes. Então, há um aprofundamento no texto. Outro ponto consolidado são as publicidades. No jornalismo tradicional, jornalista não faz publicidade. Todo presente ou regalia das assessorias precisa ser avisado ao leitor. Em grandes empresas, o setor de publicidade/comercial é completamente separado do setor de jornalismo. Os escritórios ficam em andares diferentes. A Globo, por exemplo, não só proíbe que jornalistas façam publicidade, mas quem sai do setor de jornalismo e faz publicidade, como a Fátima Bernardes, não pode atuar mais como jornalista na empresa. Tudo isso é para não manchar a credibilidade do jornalismo da empresa. No entanto, a internet e as redes sociais estão bagunçando a comunicação. Agora, há jornais com uma equipe de branded content, formada por jornalistas que só fazem o que chamamos de matéria paga. Esses jornalistas não fazem o jornalismo tradicional. Atuam apenas na área de publicidade. Mas é um sinal de como a internet bagunçou o negócio e como as empresas de comunicação estão tentando reverter. Aproveito para trazer algumas sugestões de leituras que ajudam na discussão. São um pouco antigas, mas o conteúdo ainda continua relevante. Os dois primeiros são livros de uma coleção da editora Contexto que são bem introdutórios sobre jornalismo e fáceis de ler. O primeiro é “Jornalismo Cultural”, de Daniel Piza, que vai trazer um pouco de como fazer esse tipo de jornalismo, trazendo um contexto histórico e também trazer a discussão de alta e baixa cultura. Dá para achar na Amazon. O segundo é “Jornalismo Literário”, de Felipe Pena, que aborda como a literatura pode ser um meio de atrair e levar informação para as pessoas. Também tem na Amazon. O terceiro é um livro mais teórico e vai falar mais sobre os gêneros opinativos dentro do jornalismo. O nome do livro é “Jornalismo opinativo”, de José Marques de Melo. Esse acredito que tenha só na Estante Virtual. Mas em bibliotecas de faculdades que tenham Jornalismo talvez também ache. E sobre a polêmica😬: concordo contigo. Há profissionais e profissionais. Há quem diga que faz resenha ou crítica, mas apenas emite uma opinião. E há pessoas como você, que buscam o conhecimento e trazem para os vídeos uma profundidade muito interessante. Para mim, o problema não está em quem produz, mas em quem consome. Nós, leitores, precisamos prestar atenção no que consumimos e ver se há uma base sólida na crítica. As situações pontuadas no artigo, mesmo em vídeos que eram publis, são um ótimo exemplo de como um vídeo de opinião é bem diferente de um vídeo de crítica. E, por fim, mesmo que a área do jornalismo esteja em crise, ainda recomendo o curso, especialmente para quem quer produzir conteúdo na internet. Todas as discussões sobre publi, conteúdo e produção são discutidos na área. Obs.: Desculpe o textão! 😬😳Gosto de escrever e quando me empolgo com um assunto acaba saindo sempre um comentário enorme.
Excelente comentário, Karin! Fico muito contente que a provocação do artigo esteja despertando reflexões e, assim, cumprindo seu objetivo, obrigada por isso! Gostei das dicas de leitura, especialmente o "Jornalismo Literário"! Se quiser ler o artigo e depois me falar o que achou, sinta-se à vontade, tá bom?! Abraços!
@@Maritsa8129 1 que bom que gostou das recomendações! Sobre o jornalismo literário, foi uma onda bem mais usada nos anos 60 e 70 pelos jornalistas. Um dos livros referência desse tempo é A Sangue Frio, de Truman Capote. Na atualidade há jornalistas que seguem um pouco dessa veia, como a Daniela Arbex, com o livro sobre a Boate Kiss e o livro Holocausto Brasileiro. E com certeza vou dar uma olhada no seu artigo. Achei bem interessante o tema!
Que vídeo bomm! Amei o formato, deve ser um sentimento muito doido e feliz o de ter o trabalho como tema da pesquisa de alguém. Sem falar na divulgação científica que o vídeo acabou fazendo. Muito muito bommm! Parabéns, Mell e Maritsa!
Amei amei amei o vídeo!!! Adorei também do tema do artigo e quero buscar pra lê-lo completo, porque é uma discussão interessante demais!! Parabéns por também se colocar nesse lugar público de ser analisada enquanto analisa
Um trabalho de IC, que tudo 😍 essa iniciação à pesquisa na graduação é tão importante, que legal ela ter trazido esse tema pra formação dela ❤ e amei o vídeo!!
Excelente conteúdo, Mell, adorei ver esse seu lado mais acadêmico no vídeo. Acho o tema que a Maritsa levantou extremamente relevante, sobretudo em uma época de tantas polaridades nas discussões on-line sobre literatura. Acredito que os influenciadores literários são essenciais tanto para autores (sobretudo independentes, como eu) quanto leitores, editoras e profissionais do livro. Entretanto, me preocupa a banalização do “falar de literatura” na internet. Se, por um lado, a democratização é algo muito positivo, por outro, temos um grande número de jovens sem bagagem (tanto literária quanto pessoal) que emitem opiniões radicais e definitivas, às quais muitas vezes faltam maturidade e interpretação, e que se passam por críticas literárias de fato. O assunto é complexo, já que conforme a própria Maritsa destaca, existem esses opostos de crítica literária. Eu particularmente aprecio o seu conteúdo porque existe uma base muito boa de estudo por trás, muita bagagem, mas que se transmite em um conteúdo de linguagem acessível e leve, sem o “peso” de críticas formais que a academia ou alguns meios de comunicação oficiais oferecem. Sucesso para você e para a Maritsa! ❤
Amei o vídeo! Assunto legal de discutir e também pode incentivar muita gente que está pensando em estudar literatura! (Acho que todos os madrinhes já “foram picados” rs) Nao sei se foi mencionado no artigo, mas é importante salientar que não se está comparando crítica profissional x booktuber pq dentro deste segundo há muitos tipos de críticos não profissionais. No seu caso você é as duas coisas (porque tem vasta formação) o que muda é o formato/ meio / veículo da crítica.
Oi Ari! Sou a Maritsa, tudo bem? Muito pertinente este ponto que vc levantou...dá uma olhada no artigo e depois me conta, tá bom? Assim como a Mell, eu gosto duma provocação!🤣
Sempre busco sugestões de leitura no UA-cam e gosto de ler as recomendações de jornais na capa dos livros que escolhi com base nos vídeos. Acredito que precisamos de equilíbrio e senso crítico. A questão maior hoje é ter muita gente que não entende de nada se achando expert em assuntos. É importante que o “telespectador”, a pessoa que consome o conteúdo, saiba buscar fontes com embasamento, como vc, Mell, que tem uma graduação na área e busca sempre se aperfeiçoar mais no assunto, estudando.
Que pesquisa fantástica! Mesmo tendo trabalhado com conteúdo literário por uns bons anos, me vi pensando em camadas novas dessa discussão. Adorei como as comparações do seu trabalho com a crítica da imprensa foram usadas para provar o argumento. Parabéns a você pelo trabalho e a ela pela pesquisa ❤
Que coisa linda esse vídeo, Mel !!! Que homenagem mútua. Que ideia fantástica, moderna e criativa criar um conteúdo tão importante como a dissertação baseado em outro conteúdo e, diga-se de passagem, interessantíssimo que é o "Literature-se". Perfeito...!!! 👏👏👏
Adorei o video Mell, muito bom ver uma pessoa analisando seu canal, que é um dos canais no booktuber que mais gosto de assistir e acompanho sua jornada aqui ha muitos anos... ❤️❤️
"Esse povo" é um tanto de arrogância, porque tem que saber o que/quem criticar, quando criticar. Tem leitores que não se propõem a ser crítico literário e tá tudo certo. Em algum momento eu e você também não sabíamos dessa e tantas questões.
Amei muito o vídeo e a pesquisa! Fiquei apenas pensando na questão dos booktubers em geral, pois a Mel é uma exceção no meio, tendo um bacharel e em breve mestrado em literatura. Essa conclusão também abrange os booktubers sem formação acadêmica? É crítica literária as resenhas feitas por autores não formados?
Olá! Então, eu escolhi a Mell seguindo alguns critérios...dá uma olhada no artigo pq lá tá explicando melhor e se vc tiver alguma dúvida, é só mandar msg! Abraços!
Que privilegiado para você, Mel, ter seu trabalho analisado pela academia. Parabéns, entendo que este é um reflexo da seriedade do seu trabalho. Comcordo com você, em todos lugares há bons profissionais e outros nem tanto, mas no caso dos booktubers e dos booktokers o mais importante é a contribuição de todos para que mais pessoas leiam.
A intertextualidade entre a pesquisa e o vídeo é um ganho necessário para o campo do saber, uma vez que se trata da disseminação de preconceitos enfrentados por muitos estudiosos produtores de conteúdo na internet, além de oferecer um olhar crítico sobre os comentários que, camuflados como opiniões sobre um conteúdo, apenas revelam a ignorância inerente aos preconceitos. Muito bom! Parabéns às envolvidas.
O problema é o book tuber que tá virando influencer, querendo mostrar como é fitiness, foda e acima do bem e do mal como os outros influencers. Eu já deixei de seguir alguns pq viraram essa coisa de ego...
Bem, falando francamente, entre os vídeos produzidos por booktubers, só vejo qualidade de análise literária nos seus e nos da Izabella Lubrano. De modo geral, o que se vê são jovens usando livros como desculpas pra falar sobre si mesmos. É até um pouco estranho, porque fica a sensação de que as pessoas estão mais interessadas nos apresentadores dos vídeos do que nas obras comentadas. Essa situação chegou a um ponto extremo com o surgimento de vídeos de reação a músicas. Indivíduos sem o mínimo preparo ou conhecimento gravam vídeos com suas impressões gerais e achismos sobre determinada obra. Ora, quem está interessado nisso além de outras pessoas que também são desprovidas de preparo e conhecimento? Quem está interessado nas opiniões de alguém que mal sabe se expressar sobre um livro como Angústia, do Graciliano Ramos? No mundo dos quadrinhos acontece fenômeno similar. O sujeito realmente acredita que o fato de ter lido milhares de edições de Homem-Aranha lhe dá respaldo para comentar obras de maior densidade, como uma adaptação quadrinística de A Divina Comédia. Como alguém que sequer sabe quem foi Dante Alighieri tem a coragem de vir a público "comentar" uma adaptação de A Divina Comédia? Ao mesmo tempo, acho positivo que haja youtubers dedicados à literatura (e outras artes), na medida que isso representa um real interesse no tema por parte de uma certa fração do público consumidor. Mesmo que muitas dessas "análises" sejam feitas mediante contrapartida financeira (o que, no meu entendimento, desqualifica a análise). Pessoalmente prefiro ouvir pessoas que, após anos de estudos, têm algo concreto a dizer. Pessoas que têm, não só preparo acadêmico, mas bagagem de vida. Mas entendo que análises mais densas afastam o público. Gosto de alguns dos seus comentários, acho que você consegue trazer suas impressões de forma clara e não óbvia. Não são todos os vídeos que assisto, até porque não tenho interesse em autores novos. Mas os vídeos que assisti achei bem feitos e realmente eles estimulam a leitura das obras. Até.
Bem, o canal Literature-se é produzido por uma pessoa formada em Letras e que atualmente está terminando um mestrado. Desculpe, mas isso faz toda a diferença. Boa parte dos booktubers não tem formação em crítica literária e fazem suas resenhas com impressões meramente pessoais e empíricas, que tem, sim, certa relevância, mas não são crítica literária.
Mell do céu! Que vergonha...😅😅 Eu sou a Maritsa! Prazer, tudo bem?! 😊Ter meu trabalho analisado (e "criticado"!) no seu canal foi maravilhoso! Foi muito legal, interessante e transformador passar este período de 1 ano estudando mais sobre crítica literária (que, pelo menos nas licenciaturas, é um pouco negligenciada em termos de pesquisa e discussão) e, claro, conhecer mais do seu trabalho (os vídeos antigos!), acompanhar a mudança na sua postura e linguagem ao longo (e depois) da formação universitária... e à medida que fui desenvolvendo os estudos e logo depois que o revisei, eu percebi o quanto o eixo da extensão universitária é fundamental, mesmo sendo um dos menos "prestigiados" no ambiente acadêmico...acho que vc e outros formados na área que estão nas redes sociais (no "público") são exemplos desse movimento que cresceu bastante nos últimos anos, mas que deveria crescer muito mais...o conhecimento deve sair da academia, deve movimentar a sociedade...é sobre isso! Muito obrigada pela consideração e pelas palavras! E muito obrigada ao pessoal dos comentários! Sigo te acompanhando!
Parabéns, @Maritsa pelo seu trabalho, sério, competente e útil.
@@denisenery3842 Obrigada, Denise!
Obrigada, Denise!@@denisenery3842
Parabéns, Maritsa !
Que trabalho fantástico e suuuuper original. Que texto muito bem escrito e pesquisa tão profunda e honesta.
Conheci ainda mais o trabalho da Mel que já acompanhava, e fiquei ainda mais apaixonado. ❤🤩😍👏
Que legal! Mulheres devem apoiar Mulheres ❤
muito acertada a decisão dela em analisar o seu canal 💖 pra mim um dos mais competentes no nicho da literatura.
💛 Obrigada, Amandinha! Feliz de ter você nessa jornada desde muuito tempo atrás
Concordo. Acompanho a 🍯 desde sua faculdade..uma.menina... não entendi porque não tem tantos seguidores.
Gostei do tema da pesquisa, um tema instigante, relevante e atual. Eu concordo que o Literature-se faz sim crítica literária. Há outros canais que também fazem crítica, mas certamente não todos que falam de livros. Interessante o vídeo!
Que formato de vídeo incrível, Mell! É muito interessante ser pesquisador de um autor ou do trabalho de alguém que nos é contemporâneo, e embora haja muita admiração envolvida, é preciso manter uma suposta imparcialidade científica. Sem contar a pressão do referido ter acesso às nossas pesquisas... Que corajosa a autora do artigo de te enviar! Ler o artigo em sua companhia foi muito enriquecedor, pensar com e além do texto!
Pois é! E os métodos de pesquisa ajudam nessa imparcialidade, né? Eu amo Virginia Woolf, mas não deixo transparecer minha paixão na pesquisa que faço
Verdade. "...Pensar com e além do texto..." Que experiência inovadora e interessante: a crítica da crítica! Assistir e acompanhar a leitura de um artigo belíssimo de alguém já tão apaixonada pelo trabalho. E lido pela Mel, ficamos mais apaixonados ainda!!!
Que trabalho lindo! Parabéns para a autora e para a Mel pelos trabalhos entregues ❤
São os frutos sendo colhidos Mel, seu trabalho aqui não é em vão. Você faz grande diferença pra gente. A literatura não deve ser solitária e sim um meio de ligar pessoas. ❤ amei esse vídeo!!
Trabalho numa das maiores Universidades públicas do país, mais precisamente no setor de incentivo à pesquisa e administração das bolsas de iniciação cientifica e é por causa de trabalhos assim que defendo tanto a IC. ❤ Que trabalho massa! Parabéns, Maritsa. E que legal a Mel trazer essa pesquisa. Tem um peso enorme para pessoas que querem iniciar na pesquisa.
AMEEEEEEEI AAAAAA
"Pensar o mundo a partir da Literatura." Amei essa frase! 🩷 Acredito que isso seja, em grande parte, minha relação com a Literatura. Eu enxergo a Literatura enquanto Arte capaz de de infinitas possibilidades. Foi ela, a Literatura, que me fez estar onde estou hoje, sendo quem eu sou. E ela continua me transformando e me trazendo experiências incríveis. Inclusive, se hoje eu faço Letras, é por causa da Literatura, principalmente. 📚
Amei o vídeo! ❤️ Refleti bastante enquanto assistia. Você me inspira muito, Mel! ☺️
Vou começar dizendo que me identifiquei muito com o começo do vídeo! Também estou escrevendo uma dissertação de mestrado - só que no jornalismo😁 hahaha não existe férias para mestrandos hahahha 😅
Sobre o artigo, achei muito interessante ver essa perspectiva da literatura. A parte em que se fala sobre o crítico se colocar na crítica é muito boa. Na área do jornalismo, o que vemos são os profissionais abrindo cada vez mais os bastidores e tendo uma conversa mais pessoal. Isso tudo é reflexo da internet, que mudou totalmente o modo de se comunicar, tornando tudo mais pessoal. Tenho uma colega na UFSC que está pesquisando exatamente esse fenômeno. Então, é interessante ver que há essa necessidade da subjetividade do crítico literário também dentro dos estudos de literatura.
Aproveitando que o artigo cita jornalismo, tenho que pontuar aqui que no jornalismo há algumas coisas que já estão consolidadas. Uma é que texto de opinião não é simplesmente opinião. Tem apuração e busca de informação. Um ótimo exemplo disso são os vídeos da Isabele Boscov, que é jornalista e faz crítica de filmes. Então, há um aprofundamento no texto.
Outro ponto consolidado são as publicidades. No jornalismo tradicional, jornalista não faz publicidade. Todo presente ou regalia das assessorias precisa ser avisado ao leitor. Em grandes empresas, o setor de publicidade/comercial é completamente separado do setor de jornalismo. Os escritórios ficam em andares diferentes. A Globo, por exemplo, não só proíbe que jornalistas façam publicidade, mas quem sai do setor de jornalismo e faz publicidade, como a Fátima Bernardes, não pode atuar mais como jornalista na empresa. Tudo isso é para não manchar a credibilidade do jornalismo da empresa.
No entanto, a internet e as redes sociais estão bagunçando a comunicação. Agora, há jornais com uma equipe de branded content, formada por jornalistas que só fazem o que chamamos de matéria paga. Esses jornalistas não fazem o jornalismo tradicional. Atuam apenas na área de publicidade. Mas é um sinal de como a internet bagunçou o negócio e como as empresas de comunicação estão tentando reverter.
Aproveito para trazer algumas sugestões de leituras que ajudam na discussão. São um pouco antigas, mas o conteúdo ainda continua relevante.
Os dois primeiros são livros de uma coleção da editora Contexto que são bem introdutórios sobre jornalismo e fáceis de ler.
O primeiro é “Jornalismo Cultural”, de Daniel Piza, que vai trazer um pouco de como fazer esse tipo de jornalismo, trazendo um contexto histórico e também trazer a discussão de alta e baixa cultura. Dá para achar na Amazon.
O segundo é “Jornalismo Literário”, de Felipe Pena, que aborda como a literatura pode ser um meio de atrair e levar informação para as pessoas. Também tem na Amazon.
O terceiro é um livro mais teórico e vai falar mais sobre os gêneros opinativos dentro do jornalismo. O nome do livro é “Jornalismo opinativo”, de José Marques de Melo. Esse acredito que tenha só na Estante Virtual. Mas em bibliotecas de faculdades que tenham Jornalismo talvez também ache.
E sobre a polêmica😬: concordo contigo. Há profissionais e profissionais. Há quem diga que faz resenha ou crítica, mas apenas emite uma opinião. E há pessoas como você, que buscam o conhecimento e trazem para os vídeos uma profundidade muito interessante.
Para mim, o problema não está em quem produz, mas em quem consome. Nós, leitores, precisamos prestar atenção no que consumimos e ver se há uma base sólida na crítica. As situações pontuadas no artigo, mesmo em vídeos que eram publis, são um ótimo exemplo de como um vídeo de opinião é bem diferente de um vídeo de crítica.
E, por fim, mesmo que a área do jornalismo esteja em crise, ainda recomendo o curso, especialmente para quem quer produzir conteúdo na internet. Todas as discussões sobre publi, conteúdo e produção são discutidos na área.
Obs.: Desculpe o textão! 😬😳Gosto de escrever e quando me empolgo com um assunto acaba saindo sempre um comentário enorme.
Excelente comentário, Karin! Fico muito contente que a provocação do artigo esteja despertando reflexões e, assim, cumprindo seu objetivo, obrigada por isso! Gostei das dicas de leitura, especialmente o "Jornalismo Literário"! Se quiser ler o artigo e depois me falar o que achou, sinta-se à vontade, tá bom?! Abraços!
@@Maritsa8129 1 que bom que gostou das recomendações! Sobre o jornalismo literário, foi uma onda bem mais usada nos anos 60 e 70 pelos jornalistas. Um dos livros referência desse tempo é A Sangue Frio, de Truman Capote. Na atualidade há jornalistas que seguem um pouco dessa veia, como a Daniela Arbex, com o livro sobre a Boate Kiss e o livro Holocausto Brasileiro. E com certeza vou dar uma olhada no seu artigo. Achei bem interessante o tema!
Que vídeo bomm! Amei o formato, deve ser um sentimento muito doido e feliz o de ter o trabalho como tema da pesquisa de alguém. Sem falar na divulgação científica que o vídeo acabou fazendo. Muito muito bommm! Parabéns, Mell e Maritsa!
Amei amei amei o vídeo!!! Adorei também do tema do artigo e quero buscar pra lê-lo completo, porque é uma discussão interessante demais!! Parabéns por também se colocar nesse lugar público de ser analisada enquanto analisa
Leia simmm! Tá bem bom. O link tá na bio
Um trabalho de IC, que tudo 😍 essa iniciação à pesquisa na graduação é tão importante, que legal ela ter trazido esse tema pra formação dela ❤ e amei o vídeo!!
Excelente conteúdo, Mell, adorei ver esse seu lado mais acadêmico no vídeo. Acho o tema que a Maritsa levantou extremamente relevante, sobretudo em uma época de tantas polaridades nas discussões on-line sobre literatura.
Acredito que os influenciadores literários são essenciais tanto para autores (sobretudo independentes, como eu) quanto leitores, editoras e profissionais do livro. Entretanto, me preocupa a banalização do “falar de literatura” na internet. Se, por um lado, a democratização é algo muito positivo, por outro, temos um grande número de jovens sem bagagem (tanto literária quanto pessoal) que emitem opiniões radicais e definitivas, às quais muitas vezes faltam maturidade e interpretação, e que se passam por críticas literárias de fato.
O assunto é complexo, já que conforme a própria Maritsa destaca, existem esses opostos de crítica literária. Eu particularmente aprecio o seu conteúdo porque existe uma base muito boa de estudo por trás, muita bagagem, mas que se transmite em um conteúdo de linguagem acessível e leve, sem o “peso” de críticas formais que a academia ou alguns meios de comunicação oficiais oferecem.
Sucesso para você e para a Maritsa! ❤
mell adorei ver você falando sobre assuntos mais acadêmicos, poderia trazer essas discussões mais vezes para o canal?
também adorei!
Amei o vídeo!
Assunto legal de discutir e também pode incentivar muita gente que está pensando em estudar literatura!
(Acho que todos os madrinhes já “foram picados” rs)
Nao sei se foi mencionado no artigo, mas é importante salientar que não se está comparando crítica profissional x booktuber pq dentro deste segundo há muitos tipos de críticos não profissionais. No seu caso você é as duas coisas (porque tem vasta formação) o que muda é o formato/ meio / veículo da crítica.
Verdade, Ari! Essa questão é importante mesmo.
Oi Ari! Sou a Maritsa, tudo bem? Muito pertinente este ponto que vc levantou...dá uma olhada no artigo e depois me conta, tá bom? Assim como a Mell, eu gosto duma provocação!🤣
Sempre busco sugestões de leitura no UA-cam e gosto de ler as recomendações de jornais na capa dos livros que escolhi com base nos vídeos. Acredito que precisamos de equilíbrio e senso crítico. A questão maior hoje é ter muita gente que não entende de nada se achando expert em assuntos. É importante que o “telespectador”, a pessoa que consome o conteúdo, saiba buscar fontes com embasamento, como vc, Mell, que tem uma graduação na área e busca sempre se aperfeiçoar mais no assunto, estudando.
Decisão incrível de analisar o seu canal, muito bem estruturado o artigo e a discursões!
💛💛💛 Obrigada, querida!!
Que pesquisa fantástica! Mesmo tendo trabalhado com conteúdo literário por uns bons anos, me vi pensando em camadas novas dessa discussão. Adorei como as comparações do seu trabalho com a crítica da imprensa foram usadas para provar o argumento. Parabéns a você pelo trabalho e a ela pela pesquisa ❤
Mell, você poderia criar um quadro para o canal similar a este video. Foi incrivel pensar com e alem do texto (artigo) com você.
Tô amando o Literature-se 2024😊❤
Ebaaa! 💛💛💛
Que legal ver esse vídeo! Tanto o trabalho da autora quanto o seu!
16:40 - 16:47 Aquela alfinetada nas universidades que é o charme, rs
rsrs Um pouquinho não faz mal, né?
@@MellFerraz Magina, nas entrelinhas é que tem as críticas, rsrsrs
nossa, curti muito a proposta da pesquisa! que massa, Mell, ver você sendo reconhecida em diferentes âmbitos do fazer literário!
Não é? Que incrível!!! 💛 E ainda descobri que tem duas dissertações que analisam o Literature-se também 😮
@@MellFerrazque maravilha!! Parabens, Mell! Tem os links das dissertações tbm?
Iiiisso!!! Exatamente. Vou ler, com certeza!!!
Que coisa linda esse vídeo, Mel !!! Que homenagem mútua. Que ideia fantástica, moderna e criativa criar um conteúdo tão importante como a dissertação baseado em outro conteúdo e, diga-se de passagem, interessantíssimo que é o "Literature-se". Perfeito...!!! 👏👏👏
Adorei o video Mell, muito bom ver uma pessoa analisando seu canal, que é um dos canais no booktuber que mais gosto de assistir e acompanho sua jornada aqui ha muitos anos... ❤️❤️
❤❤❤❤nossa Mell que vídeo curioso e maravilhoso, imagino sua mistura de emoções
Eu tô bastante feliz de ter gerado essa discussão 💛
Eu tb fiquei morrendo de vergonha!😳
Também já tive aula com o Nabil, mas na UFMG ❤
Uau 👏🏼👏🏼 Parabéns a autora e a Mel
Que legal essa dissertação! Você merece esse reconhecimento!
Gostei muito .😊❤
Obrigado pelo vídeo, Mell..!!
Que louco ser o tema de pesquisa de alguém! 😅 Mas adorei❤
Que pesquisa importante! E muito mais seu vídeo, como sempre muito simpática 👏🏿👏🏿
Esse povo não sabe nem a diferença entre romance kkk acha que romance é romance romântico e só. Sem estudo não tem crítica.
"Esse povo" é um tanto de arrogância, porque tem que saber o que/quem criticar, quando criticar. Tem leitores que não se propõem a ser crítico literário e tá tudo certo. Em algum momento eu e você também não sabíamos dessa e tantas questões.
Nossa achei chique o l-se ser objeto de estudo 🗣️🗣️
Amei muito o vídeo e a pesquisa! Fiquei apenas pensando na questão dos booktubers em geral, pois a Mel é uma exceção no meio, tendo um bacharel e em breve mestrado em literatura.
Essa conclusão também abrange os booktubers sem formação acadêmica? É crítica literária as resenhas feitas por autores não formados?
Olá! Então, eu escolhi a Mell seguindo alguns critérios...dá uma olhada no artigo pq lá tá explicando melhor e se vc tiver alguma dúvida, é só mandar msg! Abraços!
Todas as profissões estão sendo atingidas pelo avanço da internet, não seria diferente com a área da crítica literária. Muito bom o artigo científico!
32:16 - Você é adepta da linguagem neutra? Li "madrinhes".
A Mello é da área,por isso é confiável! Sou graduada em Letras pela usp e já vi cada "resenha" nesta internet de meu deus.
Que privilegiado para você, Mel, ter seu trabalho analisado pela academia. Parabéns, entendo que este é um reflexo da seriedade do seu trabalho. Comcordo com você, em todos lugares há bons profissionais e outros nem tanto, mas no caso dos booktubers e dos booktokers o mais importante é a contribuição de todos para que mais pessoas leiam.
❤
A intertextualidade entre a pesquisa e o vídeo é um ganho necessário para o campo do saber, uma vez que se trata da disseminação de preconceitos enfrentados por muitos estudiosos produtores de conteúdo na internet, além de oferecer um olhar crítico sobre os comentários que, camuflados como opiniões sobre um conteúdo, apenas revelam a ignorância inerente aos preconceitos.
Muito bom! Parabéns às envolvidas.
Exatamente.
🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹
🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹
O problema é o book tuber que tá virando influencer, querendo mostrar como é fitiness, foda e acima do bem e do mal como os outros influencers. Eu já deixei de seguir alguns pq viraram essa coisa de ego...
CARAMBA MELL SENDO DEBATIDA NA UNIVERSIDADE, quando sai a biografia? quando sai o filme?
Bem, falando francamente, entre os vídeos produzidos por booktubers, só vejo qualidade de análise literária nos seus e nos da Izabella Lubrano. De modo geral, o que se vê são jovens usando livros como desculpas pra falar sobre si mesmos. É até um pouco estranho, porque fica a sensação de que as pessoas estão mais interessadas nos apresentadores dos vídeos do que nas obras comentadas. Essa situação chegou a um ponto extremo com o surgimento de vídeos de reação a músicas. Indivíduos sem o mínimo preparo ou conhecimento gravam vídeos com suas impressões gerais e achismos sobre determinada obra. Ora, quem está interessado nisso além de outras pessoas que também são desprovidas de preparo e conhecimento? Quem está interessado nas opiniões de alguém que mal sabe se expressar sobre um livro como Angústia, do Graciliano Ramos? No mundo dos quadrinhos acontece fenômeno similar. O sujeito realmente acredita que o fato de ter lido milhares de edições de Homem-Aranha lhe dá respaldo para comentar obras de maior densidade, como uma adaptação quadrinística de A Divina Comédia. Como alguém que sequer sabe quem foi Dante Alighieri tem a coragem de vir a público "comentar" uma adaptação de A Divina Comédia? Ao mesmo tempo, acho positivo que haja youtubers dedicados à literatura (e outras artes), na medida que isso representa um real interesse no tema por parte de uma certa fração do público consumidor. Mesmo que muitas dessas "análises" sejam feitas mediante contrapartida financeira (o que, no meu entendimento, desqualifica a análise). Pessoalmente prefiro ouvir pessoas que, após anos de estudos, têm algo concreto a dizer. Pessoas que têm, não só preparo acadêmico, mas bagagem de vida. Mas entendo que análises mais densas afastam o público. Gosto de alguns dos seus comentários, acho que você consegue trazer suas impressões de forma clara e não óbvia. Não são todos os vídeos que assisto, até porque não tenho interesse em autores novos. Mas os vídeos que assisti achei bem feitos e realmente eles estimulam a leitura das obras. Até.
Bem, o canal Literature-se é produzido por uma pessoa formada em Letras e que atualmente está terminando um mestrado. Desculpe, mas isso faz toda a diferença. Boa parte dos booktubers não tem formação em crítica literária e fazem suas resenhas com impressões meramente pessoais e empíricas, que tem, sim, certa relevância, mas não são crítica literária.