Li esse livro pela primeira vem nos idos de 98/ 99 quando fiz uma formação "Psicanálise e Educação " com os professores Dr Leandro de Longequieri e a querida professora Dra Maria Cristina Kupfer. Fiquei muito impactada pelas reflexões que esse livro nos traz Muitos anos como analisanda e uma nova leitura do livro , dez anos depois, me trouxe uma visão mais nua e crua das nossas dificuldades do viver em sociedade. Desde o inicio da pandemia penso como Freud renovaria ou reforçaria determinadas passagens desse livro, nessa nova forma de viver em sociedade que a pandemia nos trouxe. Para mim, todo esse tempo que estamos , me fez perceber o quanto precisamos realmente sermos seres conscientes da civilização a que pertencemos, para podermos nos suportar e nos conter em nossos desejos de prazeres imediatos.
O livro de Peter Gay foi meu único contato com a vida e trechos da obra de Freud. Ouvir esta leitura de trechos "formidáveis" de 'O mal está na civilização' que li para a primeira aula do curso de Dostoievski e Freud é pra mim uma releitura muito necessária de um texto que ainda estou 'me entranhando' com muito gosto. Obrigada.
Não tinha conhecimento sobre esse texto, e achei ele tão necessário ao meu momento que repeti duas vezes. Em alguns momentos soa como Nietzsche.
4 роки тому+3
Sim, Jaciane: Freud era um leitor contumaz de Nietzsche. Mas, nesse texto, as referências são mais hobbesianas ("O Leviatã") e schopenhaurianas ("O mundo como vontade e representação"). Um abraço, querida!
Oi Flávio! Tudo bem? Ótimos recortes, direto na ferida! Com o mal-estar na cultura, Freud nos revela o desamparo constitutivo de nossa condição de sujeitos, do qual não temos escapatória. Ao mesmo tempo em que isso apavora, também tranquiliza, pois, o que seria de nós sem a angústia? Deus está morto e não somos mais os "donos de nossa própria casa". O que nos resta é a esperança da efêmera felicidade, nunca total, nunca definitiva. Mesmo que parcial, nos coloca em movimento e nos permite o laço alteritário, ainda que pelas vias da injúria. Afinal de contas, o mal-estar nada mais é do que essa tentativa (sempre "meio" frustrada) de traduzir essa angústia em palavras. Abraço!
4 роки тому+3
Oi, Maria Lúcia! Tudo bem comigo, e com você? Não sei se Deus está morto, mas o diagnóstico do bom e velho Freud sobre o mal-estar na civilização, hoje, se recrudesce a ponto de o mal-estar ser a própria civilização. Em novembro, ministrarei uma aula sobre Dostoiévski, Freud, Eros e Tânatos, pode esperar. Um forte abraço!
@ Tudo bem também! Então, aí entraremos em uma outra discussão que é a tradução. Freud não está falando de civilização, mas de cultura [Kultur], o que muda completamente a perspectiva de leitura. É como a discussão sobre o termo pulsão [Trieb] que, por anos, foi traduzido equivocadamente como "instinto". Se tratando de cultura, entendo que existe uma articulação com a língua, na medida em que eu "não vou mais dar uma pedrada no outro", mas colocarei em palavras o dito mal-estar. Muito a grosso modo: a cultura é o problema, mas também a solução. Acredito que, nesse texto, Freud chutou o balde! Se antes ele acreditava numa possível conciliação entre pulsão e cultura, agora é lidar com esse mortífero que está sempre aí... Enfim, possibilidades de leituras! Com essa quarentena, tenho sentido falta desses debates. Abraço!
4 роки тому+3
@@marrymlm, querida, entendo suas colocações. "Unbehagen", desconforto, foi traduzido como "mal-estar". "Kultur", como "civilização". Ainda assim, o sentido de tensão entre desejo e superego (no caso, coletivo) permanece central. Como disse em outro comentário aqui deste mesmo vídeo, me parece insuficiente o hobbesianismo/schopenhaurianismo de Freud a essencializar a economia psíquica nessa disputa entre o prazer irrefreável e os freios culturais/civilizacionais. Como o bom e velho Ernst Bloch já notara - e, aqui, como sói acontecer com os demais leitores frankfurtianos de Freud, os visitantes tomam o lugar do anfitrião -, é preciso historicizar as pulsões, já que, sem uma dinâmica social de acumulação tautológica, como à época do capitalismo, o desejo pode assumir outros pendores. Chegamos, então, à velha discussão sobre a natureza humana para além da ou meio à história. A meu ver, Freud tem e não tem razão - se não tivesse razão de forma alguma, como é que, ao ler Homero, nós tendemos a nos identificar com as tensões de Ulisses? Como você sabe, Adorno e Horkheimer foram criticados por discernirem no herói homérico o protótipo do burguês, cujo prazer é mutilado por excelência, quando da análise que fizeram sobre o episódio do Canto de Circe. Concordo e não concordo com a crítica, porque existem determinações transgeracionais que não são inteiramente redutíveis à histórica (e isso Freud viu muito bem). Mas, para além de Eros, o que mais me parece atual em Freud é a reversão do narcisismo em radical pulsão de morte - e sobre isso eu vou falar em novembro, quando aproximar Freud de Dostoiévski e analisar os massacres nas escolas estadunidenses. Um abraço!
Belíssima leitura, Flávio🥰 Qdo vc puder, poderia fazer uma resenha do livro “Psicopatologia da vida cotidiana”? Amo como Freud descreve o funcionamento da mente humana. Obrigada. Bj💋
4 роки тому+4
Oi, Simone! Tudo bom? Vou dar uma aula sobre Freud e Dostoiévski em novembro. Não será sobre "Psicopatologia da vida cotidiana", mas sobre a radicalmente atual "Sociopatologia da vida cotidiana". Um grande abraço!
Inevitável, a certa altura, lembrar-me de uma das máximas de Pascal: "Tout le malheur des hommes vient de ne savoir pas demeurer en repos, dans une chambre."
@ Teremos um pouco de La Rochefoucauld, La Bruyère, Vauvenargues e Chamfort?
4 роки тому+2
@@patriciafaller4812, sim, querida, gosto muito de todos esses aforistas/(anti)moralistas. Antes dele, virá Mark Twain, e daí a melhor tradição aforista, precedida por Oscar Wilde e Karl Kraus, estará presente por aqui.
Boa noite Flávio... sensacional! Parabéns... Durante todo tempo, escutei uma música clássica de fundo. Acho que sua leitura empolgante, combinaria perfeitamente!
"Ai caramba!" eu como "bom" acadêmico de psicologia histórico social sou "obrigado" a reconhecer grande sabedoria e capacidade admirável de observação de Freud, também sou "conduzido" a ponderar que "ele mesmo" não conseguiu se colocar como "agente" histórico e "fruto" de um sistema capitalista. Ou seja, toda esta "observação" acaba sendo, toscamente falando, um relato de "um sujo falando do mal lavado". Pois ele em "toda sabedoria" não conseguiu, ou não quis (recalque?) reconhecer que "sua psicanálise" também é fruto do "sistema" e "nunca" fora capaz de sair da "Matrix" em sua "auto analise". Mas esta é uma humilde reflexão de um acadêmico de psicologia (UFPR) que estudou teologia e quase graduou em filosofia (UFPR) que "também" é fruto do "sistema" e além de tudo é asperger :D
4 роки тому+4
Olá, Eduardo! A Teoria Crítica faz uma análise parelha à sua sobre a falta de enraizamento histórico da psicanálise em muitos momentos. Já leu Erich Fromm e Theodor Adorno? Um abraço!
Muito bom! Sempre acompanhado de boas leituras. Professor, sabendo que a educação humaniza e que você compactua com esse pensamento , se Você puder, coloque para nós, alguns vídeos que tratam De metodologia de estudos direcionadas a leitura de livros que te ajudaram ou mesmo te ajudam no seu processo de estudo. Vídeos curtos com dicas. Penso que teria boa receptividade no canal! Obrigado! 😃
4 роки тому+1
Olá, Paulo! Tudo bom? Foi "transmimento de pensação": estava pensando em um "Café com Vassoler" sobre o tema por você sugerido há poucos minutos. Farei isso, amigo. Um grande abraço e seja sempre bem-vindo!
Muito bom
Valeu, um abraço!
Parabéns e obrigada!!!🙏
De nada, Leila, um abraço - e seja sempre bem-vinda!
fantástico!
Muito obrigado, um abraço!
Li esse livro pela primeira vem nos idos de 98/ 99 quando fiz uma formação "Psicanálise e Educação " com os professores Dr Leandro de Longequieri e a querida professora Dra Maria Cristina Kupfer. Fiquei muito impactada pelas reflexões que esse livro nos traz
Muitos anos como analisanda e uma nova leitura do livro , dez anos depois, me trouxe uma visão mais nua e crua das nossas dificuldades do viver em sociedade. Desde o inicio da pandemia penso como Freud renovaria ou reforçaria determinadas passagens desse livro, nessa nova forma de viver em sociedade que a pandemia nos trouxe. Para mim, todo esse tempo que estamos , me fez perceber o quanto precisamos realmente sermos seres conscientes da civilização a que pertencemos, para podermos nos suportar e nos conter em nossos desejos de prazeres imediatos.
Ótimo comentário, Susana, um abraço!
Excelente leitura!
Muito obrigado, Willany, feliz ano novo!
Muito bom!!!👏🏻👏🏻👏🏻
Muito obrigado, querida, um abraço! (E contagem regressiva para o início do nosso curso sobre "Crime e castigo", do mestre Dostoiévski :-)
Flávio Ricardo Vassoler na expectativa! Será um privilégio assistir !
Adorei nada como poder realmente ouvir. Obrigado .
Muito obrigado, Paulo. Abraço!
Muito legal Flávio!! abraço
Valeu, Bruno, forte abraço!
Formidável! 👏🏽😃
Muito obrigado, querida, grande abraço!
Vídeo maravilhoso!!
Muito obrigado, Alexandre, um abraço!
Obrigada por mais uma contribuição.
De nada, Milena, um abraço!
Sensacional!!!!!
Grande Sigmund Freud!
Excelente trecho escolhido!
Muito obrigada, professor!
Muito obrigado, Tânia, um abraço!
Que beleza professor querido, sensibilidade e perspicácia.
Grande Sigmund Freud!
@❤❤❤❤❤❤
Humanos...a angústia findará.
Será, Eliana? Ou precisará ser purgada em mais vidas? Um abraço!
@ Mais vidas? Será? Um abraço!
@@elianayong8939, espero, do fundo mais fundo do coração, que sim. Um abraço!
O livro de Peter Gay foi meu único contato com a vida e trechos da obra de Freud. Ouvir esta leitura de trechos "formidáveis" de 'O mal está na civilização' que li para a primeira aula do curso de Dostoievski e Freud é pra mim uma releitura muito necessária de um texto que ainda estou 'me entranhando' com muito gosto. Obrigada.
De nada, Rosemary, um grande abraço!
Estou lendo esta obra e adorei poder escutá-la. Sua leitura é excelente 😃👍
Então é só singrar esta playlist de muitas leituras de Vassoler. Um abraço!
o mal-estar na civilização é um texto que merece uma Aula com Vassoler, hein! anote minha dica aí, prof. quem sabe um dia?!
Abraço!
Clarice, querida, logo falarei sobre Dostoiévski e Freud, pode deixar :-) Um grande abraço!
Não tinha conhecimento sobre esse texto, e achei ele tão necessário ao meu momento que repeti duas vezes. Em alguns momentos soa como Nietzsche.
Sim, Jaciane: Freud era um leitor contumaz de Nietzsche. Mas, nesse texto, as referências são mais hobbesianas ("O Leviatã") e schopenhaurianas ("O mundo como vontade e representação"). Um abraço, querida!
Parabéns por mais um de seus exímios vídeos sobre leitura literária, Professor. Seu conteúdo me acrescenta bastante.
Valeu, Fágner, grande abraço, amigo!
Ótima leitura!!Contagem regressiva, prof...já estou lendo...p o próximo curso!
Tá chegando, querida, grande abraço!
Oi Flávio! Tudo bem? Ótimos recortes, direto na ferida! Com o mal-estar na cultura, Freud nos revela o desamparo constitutivo de nossa condição de sujeitos, do qual não temos escapatória. Ao mesmo tempo em que isso apavora, também tranquiliza, pois, o que seria de nós sem a angústia? Deus está morto e não somos mais os "donos de nossa própria casa". O que nos resta é a esperança da efêmera felicidade, nunca total, nunca definitiva. Mesmo que parcial, nos coloca em movimento e nos permite o laço alteritário, ainda que pelas vias da injúria. Afinal de contas, o mal-estar nada mais é do que essa tentativa (sempre "meio" frustrada) de traduzir essa angústia em palavras. Abraço!
Oi, Maria Lúcia! Tudo bem comigo, e com você? Não sei se Deus está morto, mas o diagnóstico do bom e velho Freud sobre o mal-estar na civilização, hoje, se recrudesce a ponto de o mal-estar ser a própria civilização. Em novembro, ministrarei uma aula sobre Dostoiévski, Freud, Eros e Tânatos, pode esperar. Um forte abraço!
@ Tudo bem também! Então, aí entraremos em uma outra discussão que é a tradução. Freud não está falando de civilização, mas de cultura [Kultur], o que muda completamente a perspectiva de leitura. É como a discussão sobre o termo pulsão [Trieb] que, por anos, foi traduzido equivocadamente como "instinto". Se tratando de cultura, entendo que existe uma articulação com a língua, na medida em que eu "não vou mais dar uma pedrada no outro", mas colocarei em palavras o dito mal-estar. Muito a grosso modo: a cultura é o problema, mas também a solução. Acredito que, nesse texto, Freud chutou o balde! Se antes ele acreditava numa possível conciliação entre pulsão e cultura, agora é lidar com esse mortífero que está sempre aí... Enfim, possibilidades de leituras! Com essa quarentena, tenho sentido falta desses debates. Abraço!
@@marrymlm, querida, entendo suas colocações. "Unbehagen", desconforto, foi traduzido como "mal-estar". "Kultur", como "civilização". Ainda assim, o sentido de tensão entre desejo e superego (no caso, coletivo) permanece central. Como disse em outro comentário aqui deste mesmo vídeo, me parece insuficiente o hobbesianismo/schopenhaurianismo de Freud a essencializar a economia psíquica nessa disputa entre o prazer irrefreável e os freios culturais/civilizacionais. Como o bom e velho Ernst Bloch já notara - e, aqui, como sói acontecer com os demais leitores frankfurtianos de Freud, os visitantes tomam o lugar do anfitrião -, é preciso historicizar as pulsões, já que, sem uma dinâmica social de acumulação tautológica, como à época do capitalismo, o desejo pode assumir outros pendores. Chegamos, então, à velha discussão sobre a natureza humana para além da ou meio à história. A meu ver, Freud tem e não tem razão - se não tivesse razão de forma alguma, como é que, ao ler Homero, nós tendemos a nos identificar com as tensões de Ulisses? Como você sabe, Adorno e Horkheimer foram criticados por discernirem no herói homérico o protótipo do burguês, cujo prazer é mutilado por excelência, quando da análise que fizeram sobre o episódio do Canto de Circe. Concordo e não concordo com a crítica, porque existem determinações transgeracionais que não são inteiramente redutíveis à histórica (e isso Freud viu muito bem). Mas, para além de Eros, o que mais me parece atual em Freud é a reversão do narcisismo em radical pulsão de morte - e sobre isso eu vou falar em novembro, quando aproximar Freud de Dostoiévski e analisar os massacres nas escolas estadunidenses. Um abraço!
❤❤❤❤❤❤
Freud sabia das coisas, mesmo discordando ele é poderoso!
Belíssima leitura, Flávio🥰 Qdo vc puder, poderia fazer uma resenha do livro “Psicopatologia da vida cotidiana”? Amo como Freud descreve o funcionamento da mente humana. Obrigada. Bj💋
Oi, Simone! Tudo bom? Vou dar uma aula sobre Freud e Dostoiévski em novembro. Não será sobre "Psicopatologia da vida cotidiana", mas sobre a radicalmente atual "Sociopatologia da vida cotidiana". Um grande abraço!
Obrigadíssima💋💋💋
Inevitável, a certa altura, lembrar-me de uma das máximas de Pascal: "Tout le malheur des hommes vient de ne savoir pas demeurer en repos, dans une chambre."
Por falar em Pascal, aguarde, querida...
@ Teremos um pouco de La Rochefoucauld, La Bruyère, Vauvenargues e Chamfort?
@@patriciafaller4812, sim, querida, gosto muito de todos esses aforistas/(anti)moralistas. Antes dele, virá Mark Twain, e daí a melhor tradição aforista, precedida por Oscar Wilde e Karl Kraus, estará presente por aqui.
@ Acabei de adquirir os Aforismos do Karl Kraus por sua indicação. Boa leitura para os próximos dias!
Kraus é um mestre máximo, querida, e teve sorte de falecef em 1936, antes do Anschluss e de Auschwitz. Grande Kraus!
Boa noite Flávio... sensacional! Parabéns... Durante todo tempo, escutei uma música clássica de fundo. Acho que sua leitura empolgante, combinaria perfeitamente!
Valeu, Daniel, forte abraço, amigo!
"Ai caramba!" eu como "bom" acadêmico de psicologia histórico social sou "obrigado" a reconhecer grande sabedoria e capacidade admirável de observação de Freud, também sou "conduzido" a ponderar que "ele mesmo" não conseguiu se colocar como "agente" histórico e "fruto" de um sistema capitalista. Ou seja, toda esta "observação" acaba sendo, toscamente falando, um relato de "um sujo falando do mal lavado". Pois ele em "toda sabedoria" não conseguiu, ou não quis (recalque?) reconhecer que "sua psicanálise" também é fruto do "sistema" e "nunca" fora capaz de sair da "Matrix" em sua "auto analise". Mas esta é uma humilde reflexão de um acadêmico de psicologia (UFPR) que estudou teologia e quase graduou em filosofia (UFPR) que "também" é fruto do "sistema" e além de tudo é asperger :D
Olá, Eduardo! A Teoria Crítica faz uma análise parelha à sua sobre a falta de enraizamento histórico da psicanálise em muitos momentos. Já leu Erich Fromm e Theodor Adorno? Um abraço!
@ oO obrigado pela resposta! Ainda não li, mas estou procurando agora conhecer ele :)
Muito bom! Sempre acompanhado de boas leituras. Professor, sabendo que a educação humaniza e que você compactua com esse pensamento , se Você puder, coloque para nós, alguns vídeos que tratam De metodologia de estudos direcionadas a leitura de livros que te ajudaram ou mesmo te ajudam no seu processo de estudo. Vídeos curtos com dicas. Penso que teria boa receptividade no canal! Obrigado! 😃
Olá, Paulo! Tudo bom? Foi "transmimento de pensação": estava pensando em um "Café com Vassoler" sobre o tema por você sugerido há poucos minutos. Farei isso, amigo. Um grande abraço e seja sempre bem-vindo!
Professor, e a série 3%? Já assistiu? É Brasileira! Tem jeito do senhor analisar?!
Já ouvi falar dela, mas ainda não a vi. Sugestão anotada, amigo.
Muito bom