FORD NO WEC E EM LE MANS: A EDIÇÃO NOVA DE UMA VELHA HISTÓRIA

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  • Опубліковано 11 лют 2025
  • Enquanto o ‪@AMilPorHoraComRodrigoMattar‬ estava em São Paulo para a coletiva de imprensa que rendeu uma baita entrevista exclusiva que está aqui no canal com o piloto brasileiro Felipe Nasr, bicampeão das 24h de Daytona, a Ford apresentava seu programa de Motorsport para 2025.
    Tudo dentro dos conformes. Até o fim do evento, quando veio a bomba anunciada por Jim Farley, CEO da Ford Performance e por Bill Ford, bisneto do fundador Henry Ford e presidente da companhia desde 1999: a Ford volta pela 4ª vez ao Endurance e às 24h de Le Mans.
    A história da companhia na lendária prova francesa e nas corridas de Resistência começou com o "Matador de Ferraris", o modelo Ford GT40 tetracampeão da prova no período entre 1966/69, passando pelo Ford C100 desenvolvido pela Zakspeed a pedido da companhia (havia um "concorrente" em paralelo, com apoio da filial francesa: o Rondeau M482) - e foram dois modelos de Grupo C que não deram muito certo.
    Recentemente, veio o Ford GT EcoBoost, com um programa de quatro anos de duração, que era pra ter três e ganhou uma sobrevida porque o WEC teve um campeonato bienal em 2018/19. E na reestreia, 50 anos depois da vitória de 1966, a Ford derrotou a Ferrari. De novo.
    Agora, todo mundo esfrega as mãos de ansiedade pelo que vem aí: a montadora do oval de Detroit confirma um programa LMDh para 2027, em princípio somente no FIA WEC, com ênfase em tentar ganhar Le Mans. A parte técnica do projeto não foi revelada - mas não é descabido pensar que a Ford pode aproveitar o propulsor Coyote V8 5,4 litros e equipar seu Esporte-Protótipo com ele. Nem o chassi que servirá de base para o design livre que cada montadora usa está definido. A Oreca é favorita, mas a Multimatic, parceira no desenvolvimento do Mustang GT3, tem chances.
    Com a entrada da Ford, poderão ser 12 as montadoras no regulamento de convergência ACO/FIA e IMSA, se ninguém der no pé até 2027: Toyota, Ferrari, Peugeot e Aston Martin estão na regra LMH; Porsche, BMW, Cadillac, Alpine, Acura (leia-se Honda), Lamborghini e, futuramente, Genesis (leia-se Hyundai) e Ford, na regra LMDh, com sistema híbrido padronizado.
    E isso porque três já deram no pé ou foram impedidas de continuar, todas no regulamento LMH: Glickenhaus, Vanwall e Isotta Fraschini. Não fosse por isso, poderíamos ter 15 construtores envolvidos. E podem vir muitos mais.
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