Eu aqui em Belém PA as 5:39 horas da manhã, ouvindo emocionado. Viva o Prof . István Mészários e Viva o Professor Ricardo Antunes . E Viva a Boitempo .
Poderia morar dentro desse vídeo. Excelente aula. Parabens Boitempo pela iniciativa de trazer as obras de Meszaros explicadas de formas tão magníficas.
Não conhecia a obra do Itván Meszaros, belíssima iniciativa da Boitempo. Pelo que Professor Ricardo diz, uma teoria de transição, de fôlego para muitas décadas, que é subtítulo do Para Além do Leviatã. Obrigada viu? Vai mudar muita coisa. Quem sabe, dar novo fôlego para um comunismo mais relevante ao mundo em contraponto ao capitalismo.
Saudaçoes por mais essa aula. ja que fala muito em destruição, falemos das guerras dos últimos 150 anos Michael Howard, War in European Civilization, pp. 75-76. Ver também: Marechal Ferdinand Foch, The Principles of War (Chapham and Hall, 1918). Começara uma nova era, a era das guerras nacionais, de guerras que assumiram um ritmo enlouquecido; pois esses conflitos destinaram-se a envolver no esforço de guerra todos os recursos da nação; elas foram concebidas não para defender um interesse dinástico, não para conquistar uma província, mas sim para defender ou propagar em primeiro lugar ideias filosóficas, ao lado de princípios de independência, de unidade, de vantagens imateriais de vários tipos. Por fim, elas puseram em risco os interesses e o destino de cada individuo particular. Dai o surgimento das paixões, que são elementos de força, até agora os principais utilizados. (p. 30) Da mesma forma, conclui John F. C. Fuller (War and Western Civilization, 1832-1932 [Freeport, N. Y.: Books for Libraries, 1969], pp. 26-27); A influência do espírito de nacionalidade - i.e., da democracia - na guerra foi profunda. (...) [Isso] “emocionalizou” a guerra e, em consequência disso, a embruteceu. (...) No século XVIII, as guerras eram, em sua grande maioria, ocupação de reis, cortesãos e cavalheiros. . Os exércitos viviam em seus quartéis; eles interferiam o mínimo possível na vida das pessoas; e, já que os soldados eram pagos com os recursos privados do rei, eles eram caros demais para serem arriscados de uma ofensiva massiva. eram caros demais para serem arriscados em uma ofensiva massiva. A mudança surgiu com a revolução Francesa; os sans-culottes substituíram os cortesãos; como os exércitos. então o modelo da maquina de guerra quando não passa , na pratica, fica na invenção com montanhas de leis ruins que desestimulam as pessoas a produzir alimentos com um monte de restrições que não fazem sentido por que mesmo melhorando as condições de execução de trabalho os que não querem tentar um fim melhor a resíduos de produção para produzir fertilizantes atrapalham quem quer por que seria uma fase que não ter mais que abastecimento de agua no campo ( e consequentemente não ter drenagem e não ter nem soluções descentralizadas para aguas tratadas e aplicadas na agricultura mediante técnicas melhores de irrigação onde esta seja necessária e perseguir a indústria do petróleo e a geração de energia elétrica- a que mais poupou as baleias e outros animais marinhos e não wwf ou greenpeace por que quando mais rede elétrica e lâmpadas por ela alimentadas menor a necessidade de matar animais cuja gordura fosse direcionada a produção de oleo para iluminação por que carnes de alguns espécimes marinhos somente os tubarões ou baleias aproveitam algo, por que homens consomem por infantilidade). indústria da seca e armadilha de maus politicos para oprimir as pessoas, administração privada seria com uma estatal em livre concorrência ajudaria bastante por que o monopólio das redes de abastecimento no brasil, gera a maior parte do desperdício de agua e quem quer mais agua para lavar ambientes externos viesse de reservatórios adicionais de cada individuo o desperdício privado seria sanado. Então o problema não e o capital mais as formas de governo mais recentes as piores que existem e não as melhores. tem mais complexidade do que deveria para que as pessoas consigam explicar o que efetivamente não e difícil.
@@carlospereirajunior2060 exatamente. ate o Holodomor matou mais que a peste vinda da china. e , no caso de cuba, o embargo so esta focado em comercio dos Estados Unidos com Cuba.
O que nos virá depois? Ainda mal vislumbramos? Só sabemos o que não queremos? Ao nos ocorrer que o antagonismo entre o sócio-metabolismo do capital e o socialismo globais nos leva a um terceiro termo histórico e dialético após a "crise estrutural"? "livres produtores associados", "reino da liberdade", "sociedade regulada", "de cada um segundo as suas capacidades a todos em suas necessidades" ?
livres produtores associados... se não impuserem a forma unica de cooperativa. foi essa forçada para ideia de cooperativa que lascou com Robert Owen e o Frances do tal dos Falanstérios por que exagerou na ideia de redução de carga horaria. nao tinha como reduzir tanto. Por que talvez o mínimo de jornada seria 6h e alguns outros podem ser 4h. mas indústria e comércios, em geral, nao tem como.
Ricardo Antunes é um gigante do pensamento marxista brasileiro, mas suas afirmações sobre a China contemporânea são bem atrasadas, demonstra que o Antunes parou no tempo em seus estudos a respeito do país, e para fazer a crítica de maneira correta, se faz necessário sempre compreender o objeto em seu movimento histórico e dialético. De qualquer forma, é sempre ótimo ouvir a palavra de Antunes, inclusive quando o mesmo fala sobre outro gigante do marxismo que foi Mészáros
Obrigado professor Eduardo , a uema agradece
Eu aqui em Belém PA as 5:39 horas da manhã, ouvindo emocionado. Viva o Prof . István Mészários e Viva o Professor Ricardo Antunes . E Viva a Boitempo .
Aula maravilhosa! Assisti na íntegra e agradecendo por esta oportunidade generosa da Boitempo.
A maior aula não poderia ser de outra pessoa que não fosse o professor Ricardo Antunes...
Excelente como sempre!
Grande RICARDO ANTUNES
Ricardo Antunes é um das melhores pontas da cepa chasiniana.
Poderia morar dentro desse vídeo. Excelente aula. Parabens Boitempo pela iniciativa de trazer as obras de Meszaros explicadas de formas tão magníficas.
ótima aula... obrigado!
Excelente iniciativa. Parabéns Boitempo!
Pessoas educadas assim como o professor mudam o mundo
Não conhecia a obra do Itván Meszaros, belíssima iniciativa da Boitempo. Pelo que Professor Ricardo diz, uma teoria de transição, de fôlego para muitas décadas, que é subtítulo do Para Além do Leviatã. Obrigada viu? Vai mudar muita coisa. Quem sabe, dar novo fôlego para um comunismo mais relevante ao mundo em contraponto ao capitalismo.
Aula maravilhosa!
Parabéns
Obrigada ao canal por esta fala tão lúcida.👏👏👏
Excelente prof. Ricardo Antunes.
O grande Prof. Ricardo Antunes comentando o grandioso Mészaros! Ótimo!
Top demais
Esse professor é incrível
Gratidão pela aula extremamente instrutiva. Uma das melhores sobre o tema!
PARABÉNS, LINDÍSSIMA AULA DO GRANDE MESTRE RICARDO ANTUNES.
Vivi na URSS 6 anos e de fato a burocracia era um horror. O povo sofrido mas muito hospitaleiro.
Perfeito!
Sempre bom ouvir Ricardo Antunes!
Não conhecia o professor. Excelente aula!
Excelente!
Saudaçoes por mais essa aula. ja que fala muito em destruição, falemos das guerras dos últimos 150 anos Michael Howard, War in European Civilization, pp. 75-76. Ver também: Marechal Ferdinand Foch, The Principles of War
(Chapham and Hall, 1918). Começara uma nova era, a era das guerras nacionais, de guerras que assumiram um ritmo enlouquecido; pois esses conflitos destinaram-se a envolver no esforço de guerra todos os recursos da nação;
elas foram concebidas não para defender um interesse dinástico, não para conquistar uma província, mas sim para defender ou propagar em primeiro lugar ideias filosóficas, ao lado de princípios de independência, de unidade, de vantagens imateriais
de vários tipos. Por fim, elas puseram em risco os interesses e o destino de cada individuo particular. Dai o surgimento das
paixões, que são elementos de força, até agora os principais utilizados. (p. 30) Da mesma forma, conclui John F. C. Fuller (War and Western Civilization, 1832-1932 [Freeport, N. Y.: Books for Libraries, 1969], pp. 26-27);
A influência do espírito de nacionalidade - i.e., da democracia - na guerra foi profunda. (...) [Isso] “emocionalizou” a guerra e, em consequência disso, a embruteceu. (...) No século XVIII, as guerras eram, em sua grande maioria, ocupação de reis, cortesãos e cavalheiros. . Os exércitos viviam em seus quartéis; eles interferiam o mínimo possível na vida das pessoas;
e, já que os soldados eram pagos com os recursos privados do rei, eles eram caros demais para serem arriscados de uma ofensiva massiva. eram caros demais para serem arriscados em uma ofensiva massiva. A mudança surgiu com a revolução
Francesa; os sans-culottes substituíram os cortesãos; como os exércitos. então o modelo da maquina de guerra quando não passa , na pratica, fica na invenção com montanhas de leis ruins que desestimulam as pessoas a produzir alimentos com um monte de restrições que não fazem sentido por que mesmo melhorando as condições de execução de trabalho os que não querem tentar um fim melhor a resíduos de produção para produzir fertilizantes atrapalham quem quer por que seria uma fase que não ter mais que abastecimento de agua no campo ( e consequentemente não ter drenagem e não ter nem soluções descentralizadas para aguas tratadas e aplicadas na agricultura mediante técnicas melhores de irrigação onde esta seja necessária e perseguir a indústria do petróleo e a geração de energia elétrica- a que mais poupou as baleias e outros animais marinhos e não wwf ou greenpeace por que quando mais rede elétrica e lâmpadas por ela alimentadas menor a necessidade de matar animais cuja gordura fosse direcionada a produção de oleo para iluminação por que carnes de alguns espécimes marinhos somente os tubarões ou baleias aproveitam algo, por que homens consomem por infantilidade). indústria da seca e armadilha de maus politicos para oprimir as pessoas, administração privada seria com uma estatal em livre concorrência ajudaria bastante por que o monopólio das redes de abastecimento no brasil, gera a maior parte do desperdício de agua e quem quer mais agua para lavar ambientes externos viesse de reservatórios adicionais de cada individuo o desperdício privado seria sanado. Então o problema não e o capital mais as formas de governo mais recentes as piores que existem e não as melhores. tem mais complexidade do que deveria para que as pessoas consigam explicar o que efetivamente não e difícil.
Excelente!!! Simplesmente excelente !!!!!!
Riquíssima aula do professor Ricardo. Gratidão professor.
Delisvan PPGE-UFOPA!!!! Show de bola ⚽️ essa live!!!!
Magna Aula.....excelente
Maravilha!
Sucesso!
7:50 Começa aqui
O livro para além do capital é o mesmo que : A educação para além do capital ?
Olá, Laura! São dois livros distintos.
@@TVBoitempo obrigada pela atenção
Ricardo precisa nos brindar com um livro sobre a China pra combater a falácia do socialismo de mercado.
As guerras mundiais isoladamente mataram muito mais que a pandemia atual, embora isso não invalide o argumento.
De pleno acordo!
@@mariaaparecidabrandaoqueir9342 ❤️
@@carlospereirajunior2060 exatamente. ate o Holodomor matou mais que a peste vinda da china. e , no caso de cuba, o embargo so esta focado em comercio dos Estados Unidos com Cuba.
Você sempre faz comentarios pertinentes. É cientista social?
Essa moça, a dona da Boitempo, Ivana Jinkings, é muito bonita, muito charmosa. Uma/um boa noite/bom dia.
O que nos virá depois? Ainda mal vislumbramos? Só sabemos o que não queremos? Ao nos ocorrer que o antagonismo entre o sócio-metabolismo do capital e o socialismo globais nos leva a um terceiro termo histórico e dialético após a "crise estrutural"? "livres produtores associados", "reino da liberdade", "sociedade regulada", "de cada um segundo as suas capacidades a todos em suas necessidades" ?
livres produtores associados... se não impuserem a forma unica de cooperativa. foi essa forçada para ideia de cooperativa que lascou com Robert Owen e o Frances do tal dos Falanstérios por que exagerou na ideia de redução de carga horaria. nao tinha como reduzir tanto. Por que talvez o mínimo de jornada seria 6h e alguns outros podem ser 4h. mas indústria e comércios, em geral, nao tem como.
Ricardo Antunes é um gigante do pensamento marxista brasileiro, mas suas afirmações sobre a China contemporânea são bem atrasadas, demonstra que o Antunes parou no tempo em seus estudos a respeito do país, e para fazer a crítica de maneira correta, se faz necessário sempre compreender o objeto em seu movimento histórico e dialético. De qualquer forma, é sempre ótimo ouvir a palavra de Antunes, inclusive quando o mesmo fala sobre outro gigante do marxismo que foi Mészáros
Onde o Ricardo está - tudo está certo.
Mas alguém próximo dele tem que dizer: Domina este: "Tá certo?".
É intromissivo ao pensamento dele.
Cansa.