Adorei o documentario.Tenho vontade de adquirir um modelo desses. Tivemos um anos atras. Foi o melhor carro que ja viajei. Saudade do grande Juscelino.
Pô, que massa que você curtiu o documentário do Alfa Romeo FNM! Esses carros são uma obra de arte, né? Eu entendo bem essa vontade de ter um de novo, ainda mais sabendo que você já teve um e curtiu tanto. Viajar num desses era outro nível, o conforto e a classe eram de arrepiar! E sobre o grande Juscelino, realmente deixou um legado. Além de tudo que fez pelo país, ele também tinha uma paixão pelos carros que marcou época. Dá até saudade desse tempo!
Tive o prazer de ter um prata, 1963, prata, 05 marchas. Velocimetro de mercurio. Aos 19 anos este carro me trouxe um prazer de dirigir inenarrável. Aos 73 anos ainda me recordo daquele carro maravilhoso. Carlos. Médico em Valença, Rio de Janeiro
Como filho de alguém que pertencia à diretoria, participei do design de rebaixamento do capô do motor, desse modo reduzindo a necessidade de dobras no estampo do mesmo. O Locutor se esqueceu das válvulas refrigeradas a sódio e do duplo comando delas.
Que experiência incrível participar desse processo de design, ainda mais algo tão específico como o rebaixamento do capô! Isso realmente faz uma baita diferença na produção. Quanto às válvulas refrigeradas a sódio e o duplo comando, são detalhes técnicos que fizeram muita diferença na performance, e o locutor realmente mandou mal esquecendo disso. Esses detalhes elevavam o motor a outro nível, né? Quem conhece sabe a importância!
Na adolescência viajei com amigos mais velhos num Alfa JK Carro cobiçado na época Era apaixonado pelo Alca Romeo Julia na época,poucos tinham esse carro,hoje é um ícone entre os entusiastas Para não ficar só na lembrança,tenho um Alfa Romeo 156 Twin Spark,1999 com 85000 km originais
Cara, que história bacana! Viajar num Alfa JK naquela época devia ser incrível, ainda mais sendo um carro tão cobiçado. E o Alfa Romeo Giulia? Era o sonho de consumo de muitos, com aquela elegância e esportividade. Hoje em dia é mesmo um ícone absoluto entre os entusiastas, impossível não admirar. Agora, você ter um Alfa Romeo 156 Twin Spark com 85.000 km originais? Isso é uma relíquia, hein! Um carrão desse mantém a alma esportiva da marca viva e, com essa quilometragem, tá novinho! Dá pra sentir que você não deixou essas paixões ficarem só na lembrança. 👏
Fico feliz que tenha gostado! O automobilismo brasileiro tem muita história rica, desde os tempos dos Fuscas nas corridas até o domínio da Fiat com o Uno Mille nas competições de rali, sem falar nos clássicos nacionais como Opala e Maverick. Se tiver algum tema específico que você queira explorar mais, é só falar!
Um pequeno reparo. O ultimo midelo produzido foivem 72. Meu pai comprou um dos últimos produzidos na antiga concessionaria FNM a Camionauto no Ipiranga em dezembro de 72 e fomos buscar o carro 0 km no dia 6 de janeiro de 73. Era um vermelho Apolo e interior com os bancos em couro da Probel na cor bege. Amigos do meu pai que tinham opalas brincavam que na fábrica da FNM 'varreram a fábrica' para monta-lo. Meu pai ficou com ele até 1978 quando me deu de oresente por ocasião do nascimento do meu filho. Vendi em 1982 com um pouco de dor no coração para a troca por um Corcel mais novo. Na época o FNM 2150 não tinha ainda 100 mil km.Deixou saudades sim.
Que história bacana! Esse FNM 2150 vermelho Apolo deve ter sido um espetáculo, ainda mais com aquele interior de couro bege da Probel, que era um toque de sofisticação na época. Dá para imaginar a alegria de buscar o carro 0 km em janeiro de 73, algo bem marcante mesmo. Imagino que deve ter sido difícil se desfazer dele em 82, especialmente com um carro que ainda não tinha rodado nem 100 mil km. E trocar por um Corcel, que apesar de moderno, tinha outro perfil. Ficam as memórias e, claro, a saudade de um carrão desse!
Trabalhei em Petrópolis na Alfa Romeo com os Alfa 2300 e TI, carros espetáculares, toda a tecnologia que mesmo antes no 2150 ou 2000 já havia, 5 marchas, duplo comando de válvula, freio a disco, servo freio, embreagem hidráulica, mas não tinham a preferência do público, mesmo estando á frente na mecânica
Meu irmão teve um e deixava eu dar uma volta no quarteirão mesmo sem carta , naquela época poucas pessoas tinham carro e não tinha transito as ruas eram vazias e ad crianças jogavam bola na rua , esse carro tinha um painel diferenciado e muito bonito e o cambio de 5 marchas fazia a diferença a maioria dos carros dessa época tinha cambio de três marchas o que impedia um melhor desempenho.
Cara, que lembrança boa! A gente vivia outro tempo, né? Dirigir o Alfa Romeo FNM sem carta, naquelas ruas vazias, com a molecada jogando bola... Era uma liberdade que hoje parece impossível! E o painel do FNM, mano, era um espetáculo! Tudo bem acabado, com aquele jeitão clássico que só Alfa Romeo sabia fazer. E você tem razão, o câmbio de 5 marchas fazia toda a diferença! Enquanto a maioria dos carros da época tinha 3 marchas e sofria um pouco mais, o FNM voava suave. Que saudade desses tempos!
@@NostalgiaAutomotivacanal Bons tempos mesmo aproveitei bem , hoke com a minha idade nem dirijo mais, porém já tive a maioria dos carros , quando comecei a trabalhar em paralelo montei com meu irmão uma loja de carros usados que meu pai tomava conta , por lã passou de tudo que você possa imaginar.
Foi um carro de linhas muito avançadas na época, muito confortável. Fabricado no antigo Estado do Rio, onde ficava a Fábrica Nacional de Motores - FNM, depois, no Governo Militar , transferida pela FIAT para Minas Gerais.
FNM realmente tinha um design super avançado para a época! O conforto era de dar inveja em muitos carros hoje em dia. E a história da fábrica é bem interessante: o pessoal não sabe, mas a Fábrica Nacional de Motores, lá no Rio, produziu verdadeiras obras-primas antes de ser transferida pela Fiat pra Minas Gerais . Isso só mostra como o carro tinha uma pegada única e um legado que vale a pena lembrar! Um verdadeiro clássico!
Valeu! Realmente, esse carro era show! 5 marchas e uma performance que deixava qualquer um impressionado. O último modelo então, era um verdadeiro ícone de elegância! Muito obrigado pelo elogio ao vídeo, fico feliz que tenha gostado! 🏎️✨
Também participou e venceu inúmeras corridas com Chico Landi e Christian Heins (Bino) vencedores da V Mil Milhas de Interlagos de 1960, a Alfa Romeo FNM 2000 JK preparada para as pistas. Era um sucesso nas pistas.
Imagino a dor de cabeça que devia ser! O JK era um baita carro, mas esses problemas com peças de reposição sempre complicavam a vida de quem queria manter ele em ordem. Pneu aro 14,5 então, devia ser uma novela, né? E freio, com a dificuldade pra achar peça, só piorava. Mesmo assim, era um carrão clássico!
Uma curiosidade, o conjunto da direção usava um sistema chamado "esferas recirculantes", que fazia com que a direção ficasse bem mais leve, quase parecendo um sistema hidráulico, como eram os sistemas norte-americanos. O modelo TIMB (Turismo Internacional Modelo Brasil) era lindo. O câmbio de 5 marchas se justificava pois os motores da época produziam pouca potência para movimentar um veículo pesado como esse.
Na época muito bom,4 cilindros a gasolina,5 marchas tanque combustivel 100 litros,alta autonomia porque os postos de gasolina, não funcionava nos feriados sábado e domingo, crise do petróleo.
Que história bacana! Esses carros tinham uma pegada única, né? O 2150 e o 2300 eram máquinas respeitáveis, com motores robustos e aquela autonomia gigantesca, essenciais na época da crise do petróleo. Ter um tanque de 100 litros era quase um salva-vidas quando os postos fechavam no fim de semana ou feriados. Dá pra imaginar o alívio de rodar sem se preocupar em ficar na reserva durante esses dias! Aposto que você aproveitou muito essas relíquias.
Boa lembrança, os postos não funcionavam domingos e feriados eram um transtorno. A crise do petróleo foi terrível para o Brasil, a inflação disparou. Só quem viveu nessa época sabe o sofrimento que foi.
POR QUE O ESTADO TINHA QUE SE METER NA FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES? Imagine a quantidade de propina e corrupção os políticos da época tiveram! O que explica o "amor" que a classe política e seus apoiadores tem por estatais! Grande parte do nosso atraso tecnológico se explica por essa intervenção do estado dando dinheiro ou atrapalhando empresas em seu desenvolvimento.
em ,tempo houve um modelo com duas portas porem,a traseira não coversava coma frente do carro era o ONÇA fnm pesquisam ha relatos dele nos videos foi desenhado pelo anisio campos que depois, fez a puma luiz costa jr
Caramba, que coleção incrível! Um 2150, dois 2300 e ainda uma Spyder 72!? Você com certeza teve o privilégio de curtir umas máquinas lendárias! A Spyder 72 é icônica, com aquele design esportivo de tirar o fôlego. Aposto que cada um desses carros deixou boas memórias nas estradas, hein?
Que baianos, cara. Capaz de seu pai nem estar usando fraudas ainda quando esse carro rodava pelo Brasil. Era FENEMÊ de norte a sul. Quem viveu nessa época sabe muito bem disso.
A direção era mais pesada que a de um 1113 queixo duro já dirigi um , já o Alfa TI 4 (eu li em uma revista ) principalmente o que saiu em 1980 esse sim era uma máquina câmbio de 5 marchas motor com 3 válvulas por cilindro ,freio a disco nas 4 rodas direção hidráulica progressiva e trio elétrico ,e acabamento de luxo mas era caro demais e em meados dos anos 80 dava sinais pra comprar quase dois VW Santanas
Rapaz, a direção desses antigos era um exercício de braço, hein? Se compararmos com um 1113 queixo duro, é quase igual. Já dirigi um desses também, e posso dizer que era "braçal" total! 😄 Agora, o Alfa TI 4 de 1980, esse aí era outra história! Eu também li sobre ele, e o carro era uma verdadeira máquina: 5 marchas, motor com 3 válvulas por cilindro, freio a disco nas 4 rodas, direção hidráulica progressiva... e pra fechar, ainda vinha com o trio elétrico e um acabamento de luxo de dar inveja. O único problema? Caro demais pra época! No meio dos anos 80, com o preço de um, dava quase pra levar dois VW Santanas. Quem conseguia ter um, ostentava!
Na minha adolescência, e era aficionado por 4 rodas, poucos desses eu via. Só quando saia do mato e ia pra cidade . É claro que por ser um automóvel extra e de luxo, agregava um preço acima de uma Rural, Jeep, Aero, DKW e outros. Todavia, pelo que se ouvia falar, era problemático na reposição de peças, cujos valores eram altos. Mas, era imponente e denotava a pujança a quem o tinha.
Só uma dica ao locutor: em italiano todas as palavras com "chi" e "che" se pronunciam "qui" e "que" , então a marca italiana se pronuncia:" Isolta Frasquini"
O vídeo é bom mas , muito resumido . Não precisava falar tão rápido . A história do JK ( e da FNM ) é muito mais ampla . O JK ainda fez muito sucesso nas pistas e teve a versão " Onça " , fatos que não foram mencionados . Podem atualizar o vídeo .
É verdade! O FNM 2000 tinha cromado pra todo lado - na grade, para-choques, faróis... Na época, isso era sinônimo de luxo, mas olhando hoje, dá pra pensar que exageraram um pouco no brilho. Acaba deixando o carro com um visual mais carregado. Tem gente que curte esse estilo clássico, mas talvez, com menos cromado, ele ficasse até mais elegante.
A grande falha que causou o fracasso do Alfa Romeo FNM foi mais uma combinação de fatores do que um problema só. Basicamente, o que pesou foi a má administração da fábrica no Brasil e a concorrência feroz com outras marcas que já estavam mais consolidadas no mercado. A FNM (Fábrica Nacional de Motores) tinha uma parceria com a Alfa, mas com o tempo, a gestão meio desorganizada e a dificuldade de adaptar os modelos italianos à realidade brasileira complicaram as coisas. Outro ponto foi a falta de peças de reposição e a dificuldade de manutenção, que começou a afastar a galera. E aí, somado a isso, veio a crise econômica dos anos 70, e os carros, que eram bem mais caros, acabaram perdendo força no mercado. Uma pena, porque a qualidade dos Alfa Romeo FNM era incrível, mas não deu pra sustentar a operação por aqui.
@@NostalgiaAutomotivacanala própria Alfa Romeo tinha sido estatizada na ditadura do Mussolini e depois foi vendida para Fiat na privatização então a transferência de tecnologia que foi fácil na época passou a ser bastante dificultada. A Fiat errou ao tentar valorizar a própria marca com Tempra e Marea que deram prejuízo mas poderiam ter sido lançados com a marca Alfa Romeo e dado lucro pois era outra categoria de carro. Pouca gente queria pagar caríssimo num Fiat. Questão de status mesmo... Mas se fosse um Alfa Romeo... Bom.
Entendemos seu ponto e agradecemos o feedback! Nosso foco é mais na informação e, infelizmente, nem sempre temos tantas imagens disponíveis para ilustrar tudo com mais variedade. Mas vamos trabalhar para melhorar! Obrigado por assistir!
@@NostalgiaAutomotivacanalo maior problema não é a repetição das imagens, mas poucas imagens correspondem ao modelo que está sendo citado. A Alfa Romeo que deu origem ao JK é da década de '50. A azul que aparece no vídeo é de '70/'80. Não tem relação nem com o 2300 produzido em Xerem.
Na época muito bom,4 cilindros a gasolina,5 marchas tanque combustivel 100 litros,alta autonomia porque os postos de gasolina, não funcionava nos feriados sábado e domingo, crise do petróleo.
@@dorianesteves6120 me lembro que fazia viagem,na época da crise de petróleo nas estradas e só era possível,por ter tanque de combustível com boa autonomia.
@@dorianesteves6120 Esse automóvel nas rodovias era sensacional,muito macio excelente dirigir boa autonomia econômico quinta marcha,numa faixa de velocidade entre 90 95 klm por hora 5000rpm fazia 9 a 10 klm por litro ,bom também em subidas muito forte,não precisava trocar marcha toda ora .
Adorei o documentario.Tenho vontade de adquirir um modelo desses. Tivemos um anos atras. Foi o melhor carro que ja viajei. Saudade do grande Juscelino.
Pô, que massa que você curtiu o documentário do Alfa Romeo FNM! Esses carros são uma obra de arte, né? Eu entendo bem essa vontade de ter um de novo, ainda mais sabendo que você já teve um e curtiu tanto. Viajar num desses era outro nível, o conforto e a classe eram de arrepiar!
E sobre o grande Juscelino, realmente deixou um legado. Além de tudo que fez pelo país, ele também tinha uma paixão pelos carros que marcou época. Dá até saudade desse tempo!
Tive o prazer de ter um prata, 1963, prata, 05 marchas. Velocimetro de mercurio. Aos 19 anos este carro me trouxe um prazer de dirigir inenarrável. Aos 73 anos ainda me recordo daquele carro maravilhoso. Carlos. Médico em Valença, Rio de Janeiro
Como filho de alguém que pertencia à diretoria, participei do design de rebaixamento do capô do motor, desse modo reduzindo a necessidade de dobras no estampo do mesmo.
O Locutor se esqueceu das válvulas refrigeradas a sódio e do duplo comando delas.
Que experiência incrível participar desse processo de design, ainda mais algo tão específico como o rebaixamento do capô! Isso realmente faz uma baita diferença na produção. Quanto às válvulas refrigeradas a sódio e o duplo comando, são detalhes técnicos que fizeram muita diferença na performance, e o locutor realmente mandou mal esquecendo disso. Esses detalhes elevavam o motor a outro nível, né? Quem conhece sabe a importância!
Na adolescência viajei com amigos mais velhos num Alfa JK
Carro cobiçado na época
Era apaixonado pelo Alca Romeo Julia na época,poucos tinham esse carro,hoje é um ícone entre os entusiastas
Para não ficar só na lembrança,tenho um Alfa Romeo 156 Twin Spark,1999 com 85000 km originais
Cara, que história bacana! Viajar num Alfa JK naquela época devia ser incrível, ainda mais sendo um carro tão cobiçado. E o Alfa Romeo Giulia? Era o sonho de consumo de muitos, com aquela elegância e esportividade. Hoje em dia é mesmo um ícone absoluto entre os entusiastas, impossível não admirar.
Agora, você ter um Alfa Romeo 156 Twin Spark com 85.000 km originais? Isso é uma relíquia, hein! Um carrão desse mantém a alma esportiva da marca viva e, com essa quilometragem, tá novinho! Dá pra sentir que você não deixou essas paixões ficarem só na lembrança. 👏
Ótima aula de História do automobilismo brasileiro.
Fico feliz que tenha gostado! O automobilismo brasileiro tem muita história rica, desde os tempos dos Fuscas nas corridas até o domínio da Fiat com o Uno Mille nas competições de rali, sem falar nos clássicos nacionais como Opala e Maverick. Se tiver algum tema específico que você queira explorar mais, é só falar!
Um pequeno reparo. O ultimo midelo produzido foivem 72. Meu pai comprou um dos últimos produzidos na antiga concessionaria FNM a Camionauto no Ipiranga em dezembro de 72 e fomos buscar o carro 0 km no dia 6 de janeiro de 73. Era um vermelho Apolo e interior com os bancos em couro da Probel na cor bege. Amigos do meu pai que tinham opalas brincavam que na fábrica da FNM 'varreram a fábrica' para monta-lo. Meu pai ficou com ele até 1978 quando me deu de oresente por ocasião do nascimento do meu filho. Vendi em 1982 com um pouco de dor no coração para a troca por um Corcel mais novo. Na época o FNM 2150 não tinha ainda 100 mil km.Deixou saudades sim.
Que história bacana! Esse FNM 2150 vermelho Apolo deve ter sido um espetáculo, ainda mais com aquele interior de couro bege da Probel, que era um toque de sofisticação na época. Dá para imaginar a alegria de buscar o carro 0 km em janeiro de 73, algo bem marcante mesmo. Imagino que deve ter sido difícil se desfazer dele em 82, especialmente com um carro que ainda não tinha rodado nem 100 mil km. E trocar por um Corcel, que apesar de moderno, tinha outro perfil. Ficam as memórias e, claro, a saudade de um carrão desse!
Trabalhei em Petrópolis na Alfa Romeo com os Alfa 2300 e TI, carros espetáculares, toda a tecnologia que mesmo antes no 2150 ou 2000 já havia, 5 marchas, duplo comando de válvula, freio a disco, servo freio, embreagem hidráulica, mas não tinham a preferência do público, mesmo estando á frente na mecânica
Meu irmão teve um e deixava eu dar uma volta no quarteirão mesmo sem carta , naquela época poucas pessoas tinham carro e não tinha transito as ruas eram vazias e ad crianças jogavam bola na rua , esse carro tinha um painel diferenciado e muito bonito e o cambio de 5 marchas fazia a diferença a maioria dos carros dessa época tinha cambio de três marchas o que impedia um melhor desempenho.
Cara, que lembrança boa! A gente vivia outro tempo, né? Dirigir o Alfa Romeo FNM sem carta, naquelas ruas vazias, com a molecada jogando bola... Era uma liberdade que hoje parece impossível! E o painel do FNM, mano, era um espetáculo! Tudo bem acabado, com aquele jeitão clássico que só Alfa Romeo sabia fazer. E você tem razão, o câmbio de 5 marchas fazia toda a diferença! Enquanto a maioria dos carros da época tinha 3 marchas e sofria um pouco mais, o FNM voava suave. Que saudade desses tempos!
@@NostalgiaAutomotivacanal Bons tempos mesmo aproveitei bem , hoke com a minha idade nem dirijo mais, porém já tive a maioria dos carros , quando comecei a trabalhar em paralelo montei com meu irmão uma loja de carros usados que meu pai tomava conta , por lã passou de tudo que você possa imaginar.
Foi um carro de linhas muito avançadas na época, muito confortável. Fabricado no antigo Estado do Rio, onde ficava a Fábrica Nacional de Motores - FNM, depois, no Governo Militar , transferida pela FIAT para Minas Gerais.
FNM realmente tinha um design super avançado para a época! O conforto era de dar inveja em muitos carros hoje em dia. E a história da fábrica é bem interessante: o pessoal não sabe, mas a Fábrica Nacional de Motores, lá no Rio, produziu verdadeiras obras-primas antes de ser transferida pela Fiat pra Minas Gerais . Isso só mostra como o carro tinha uma pegada única e um legado que vale a pena lembrar! Um verdadeiro clássico!
Sempre gostei das Alfa brasileiras, mas o JK é de fato, especial.👍😍👍
Eu havia me esquecido: tive três dessa maravilha que era o FNM 2000!
O povo falava Fenemê! Não F N M! Valeu por trazer um pouco de história automobilística de qualidade! Muito bom
Fico feliz que você curtiu relembrar essa história! Se tiver mais memórias pra compartilhar ou quiser trocar ideia sobre carros antigos, é só chamar!
O painel desse carro é espetacular e não só foi mantido no Alfa Romeos 2300 como teve adicionado outros itens.
Um ótimo carro. 5 marchas, alta performance. O último foi o mais elegante. Parabéns pelo vídeo.
Valeu! Realmente, esse carro era show! 5 marchas e uma performance que deixava qualquer um impressionado. O último modelo então, era um verdadeiro ícone de elegância! Muito obrigado pelo elogio ao vídeo, fico feliz que tenha gostado! 🏎️✨
Os carros da Alfa Romeu sempre foram muito bonitos não imaginava que foi produzido até 1973.
Pois é, a Alfa Romeo sempre mandou bem no design, com aquela elegância clássica que até hoje impressiona.
Também participou e venceu inúmeras corridas com Chico Landi e Christian Heins (Bino) vencedores da V Mil Milhas de Interlagos de 1960, a Alfa Romeo FNM 2000 JK preparada para as pistas. Era um sucesso nas pistas.
Em 00:42, o Alfa Romeo 2000 Berlina que aparece é da década de 1970, não o de 1957 que foi produzido no Brasil como FMN 2000 JK.
Nas pistas ele fez muito sucesso seu rival nas pistas era o Simca.
" JK", um dos carros mais bonitos até hoje! Na rua onde morava tinham dois
Eu assisti várias corridas nas ruas de Petrópolis. e, comprei um Alfa Ti 4 marron. Que carro!
hj deve valer uma fortuna em
Eu sempre gostei desse carro, pelos detalhes que ele tinha.
A maioria das imagens não corresponde ao que está sendo dito.
Fantástico 👏👏😃
Amo estes Alfa Romeu...
Fui proprietário de um JK ano 1971, não encontrava pneus, aro 14,5.
Freios: Difícil Manutenção por falta de peças de reposição.
Imagino a dor de cabeça que devia ser! O JK era um baita carro, mas esses problemas com peças de reposição sempre complicavam a vida de quem queria manter ele em ordem. Pneu aro 14,5 então, devia ser uma novela, né? E freio, com a dificuldade pra achar peça, só piorava. Mesmo assim, era um carrão clássico!
Aparentemente não parecia um carro muito confiável. Tanto que durou pouco na Itália
Imagina uma m.desta nao tinha pneus .aro 14 .5
FENEMÊ.... meu pai doi chefe de pessoal da fábrica até 31 de março de 1964😢
Uma curiosidade, o conjunto da direção usava um sistema chamado "esferas recirculantes", que fazia com que a direção ficasse bem mais leve, quase parecendo um sistema hidráulico, como eram os sistemas norte-americanos. O modelo TIMB (Turismo Internacional Modelo Brasil) era lindo. O câmbio de 5 marchas se justificava pois os motores da época produziam pouca potência para movimentar um veículo pesado como esse.
Na época muito bom,4 cilindros a gasolina,5 marchas tanque combustivel 100 litros,alta autonomia porque os postos de gasolina, não funcionava nos feriados sábado e domingo, crise do petróleo.
Que história bacana! Esses carros tinham uma pegada única, né? O 2150 e o 2300 eram máquinas respeitáveis, com motores robustos e aquela autonomia gigantesca, essenciais na época da crise do petróleo. Ter um tanque de 100 litros era quase um salva-vidas quando os postos fechavam no fim de semana ou feriados. Dá pra imaginar o alívio de rodar sem se preocupar em ficar na reserva durante esses dias! Aposto que você aproveitou muito essas relíquias.
Boa lembrança, os postos não funcionavam domingos e feriados eram um transtorno. A crise do petróleo foi terrível para o Brasil, a inflação disparou. Só quem viveu nessa época sabe o sofrimento que foi.
POR QUE O ESTADO TINHA QUE SE METER NA FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES?
Imagine a quantidade de propina e corrupção os políticos da época tiveram!
O que explica o "amor" que a classe política e seus apoiadores tem por estatais!
Grande parte do nosso atraso tecnológico se explica por essa intervenção do estado dando dinheiro ou atrapalhando empresas em seu desenvolvimento.
Realmente o Brasil tem esse problema serio Willian
em ,tempo houve um modelo com duas portas porem,a traseira não coversava coma frente do carro era o ONÇA fnm pesquisam ha relatos dele nos videos foi desenhado pelo anisio campos que depois, fez a puma luiz costa jr
Tive um 2150 e dois 2300 o último foi uma linda Spyder 72
Caramba, que coleção incrível! Um 2150, dois 2300 e ainda uma Spyder 72!? Você com certeza teve o privilégio de curtir umas máquinas lendárias! A Spyder 72 é icônica, com aquele design esportivo de tirar o fôlego. Aposto que cada um desses carros deixou boas memórias nas estradas, hein?
FNM não era lido efeeneeme. Se falava fenemê
Bom os baianos quem falavam fê nê mê assim mas de fato essa pronúncia pegou naquela época.
Que baianos, cara. Capaz de seu pai nem estar usando fraudas ainda quando esse carro rodava pelo Brasil. Era FENEMÊ de norte a sul. Quem viveu nessa época sabe muito bem disso.
As imagens não corrspondem à locução, confundem o JK o Alfa 2300. Mais cuidado na edição
O pai do Senna Sr Milton tinha um.
A direção era mais pesada que a de um 1113 queixo duro já dirigi um ,
já o Alfa TI 4 (eu li em uma revista ) principalmente o que saiu em 1980 esse sim era uma máquina câmbio de 5 marchas motor com 3 válvulas por cilindro ,freio a disco nas 4 rodas direção hidráulica progressiva e trio elétrico ,e acabamento de luxo mas era caro demais e em meados dos anos 80 dava sinais pra comprar quase dois VW Santanas
Rapaz, a direção desses antigos era um exercício de braço, hein? Se compararmos com um 1113 queixo duro, é quase igual. Já dirigi um desses também, e posso dizer que era "braçal" total! 😄
Agora, o Alfa TI 4 de 1980, esse aí era outra história! Eu também li sobre ele, e o carro era uma verdadeira máquina: 5 marchas, motor com 3 válvulas por cilindro, freio a disco nas 4 rodas, direção hidráulica progressiva... e pra fechar, ainda vinha com o trio elétrico e um acabamento de luxo de dar inveja. O único problema? Caro demais pra época! No meio dos anos 80, com o preço de um, dava quase pra levar dois VW Santanas. Quem conseguia ter um, ostentava!
timb turismo intrnacional modelo brasileiro anotam, para não esquecerem luiz costa jr
Luiz costa jr👏🏻
Detalhes de modernidade no carro: comando OHC, Valvulas refrigeradas a Sodio e tambores de aluminio.
@@marceloaltomarecarreiro1180 DOHC
Tivi um amigo que teve um alfa Romeo infilismente foi roubado lembro que ele quase morreu de paixão a muito tempo
Na minha adolescência, e era aficionado por 4 rodas, poucos desses eu via. Só quando saia do mato e ia pra cidade . É claro que por ser um automóvel extra e de luxo, agregava um preço acima de uma Rural, Jeep, Aero, DKW e outros. Todavia, pelo que se ouvia falar, era problemático na reposição de peças, cujos valores eram altos. Mas, era imponente e denotava a pujança a quem o tinha.
É um carro que chama atenção mesmo kk
Só uma dica ao locutor: em italiano todas as palavras com "chi" e "che" se pronunciam "qui" e "que" , então a marca italiana se pronuncia:" Isolta Frasquini"
Muito obrigado pelo feedback! Leo .
O vídeo é bom mas , muito resumido . Não precisava falar tão rápido . A história do JK ( e da FNM ) é muito mais ampla . O JK ainda fez muito sucesso nas pistas e teve a versão " Onça " , fatos que não foram mencionados . Podem atualizar o vídeo .
Obrigado Renato ,vai ter mis vídeos explorando outras partes da história da FNM. Obrigado por assistir
As imagens do Alfa Romeo Berlina não batem. Faltou revisão do vídeo que está com vários erros.
Muito mais caro que os outros
Carro bom demais porém caro pra época pelo que oferecia. Uma pena. Super carro.
1:07 esse é o Alfa Romeo 2300 ou o Ti, não é o FNM 2300, que alíás, não se dizia "efe ene eme" e sim, "fê nê mê"
Vc tem Razão Rui
Acho que ele tinha cromados de mais, afetou um pouco O estilo do carro.
É verdade! O FNM 2000 tinha cromado pra todo lado - na grade, para-choques, faróis... Na época, isso era sinônimo de luxo, mas olhando hoje, dá pra pensar que exageraram um pouco no brilho. Acaba deixando o carro com um visual mais carregado. Tem gente que curte esse estilo clássico, mas talvez, com menos cromado, ele ficasse até mais elegante.
Modelo 2.150 foi o mais bonito
As informações estão bem equivocadas..
Os primeiros não era 2.000 e sim 1.750
Qual foi mesmo a falha que causou o fracasso do Alfa Romeu ?!?!
A grande falha que causou o fracasso do Alfa Romeo FNM foi mais uma combinação de fatores do que um problema só. Basicamente, o que pesou foi a má administração da fábrica no Brasil e a concorrência feroz com outras marcas que já estavam mais consolidadas no mercado. A FNM (Fábrica Nacional de Motores) tinha uma parceria com a Alfa, mas com o tempo, a gestão meio desorganizada e a dificuldade de adaptar os modelos italianos à realidade brasileira complicaram as coisas.
Outro ponto foi a falta de peças de reposição e a dificuldade de manutenção, que começou a afastar a galera. E aí, somado a isso, veio a crise econômica dos anos 70, e os carros, que eram bem mais caros, acabaram perdendo força no mercado. Uma pena, porque a qualidade dos Alfa Romeo FNM era incrível, mas não deu pra sustentar a operação por aqui.
@@NostalgiaAutomotivacanal - Maravilha valeu
@@NostalgiaAutomotivacanala própria Alfa Romeo tinha sido estatizada na ditadura do Mussolini e depois foi vendida para Fiat na privatização então a transferência de tecnologia que foi fácil na época passou a ser bastante dificultada. A Fiat errou ao tentar valorizar a própria marca com Tempra e Marea que deram prejuízo mas poderiam ter sido lançados com a marca Alfa Romeo e dado lucro pois era outra categoria de carro. Pouca gente queria pagar caríssimo num Fiat. Questão de status mesmo... Mas se fosse um Alfa Romeo... Bom.
Efe ene eme?
😂😂😂😂😂
FÊ NÊ MÊ !!!!!
Esse canal é péssimo! Imagens repetidas ad nauseam, não correspondendo ao que está sendo narrado. Muito ruim mesmo!!
Entendemos seu ponto e agradecemos o feedback! Nosso foco é mais na informação e, infelizmente, nem sempre temos tantas imagens disponíveis para ilustrar tudo com mais variedade. Mas vamos trabalhar para melhorar! Obrigado por assistir!
Faz melhor aí Manolo. A história é grande. Mas faltam fotos.... Você quer ver foto vai no Google e dá search em imagens...
Se cada post trouxer 1 informação nova, já esta valendo.estamos contando a história de 60 anos atrás.
@@NostalgiaAutomotivacanalo maior problema não é a repetição das imagens, mas poucas imagens correspondem ao modelo que está sendo citado. A Alfa Romeo que deu origem ao JK é da década de '50. A azul que aparece no vídeo é de '70/'80. Não tem relação nem com o 2300 produzido em Xerem.
João Gular ??????
😂😂😂😂😂😂😂
😂😂😂😂😂😂😂
João GOULART .
Efe ene eme não. Se diz fenemê.
As imagens não representam o automóvel fabricado no Brasil
Não era tudo isto.
Na época muito bom,4 cilindros a gasolina,5 marchas tanque combustivel 100 litros,alta autonomia porque os postos de gasolina, não funcionava nos feriados sábado e domingo, crise do petróleo.
A crise do petróleo e o fechamento dos postos durante o fim de semana ocorreu depois que o FNM 2000 não era mais produzido.
@@dorianesteves6120 me lembro que fazia viagem,na época da crise de petróleo nas estradas e só era possível,por ter tanque de combustível com boa autonomia.
@@gilbertovenancio8599 também lembro dessa época.
@@dorianesteves6120 Esse automóvel nas rodovias era sensacional,muito macio excelente dirigir boa autonomia econômico quinta marcha,numa faixa de velocidade entre 90 95 klm por hora 5000rpm fazia 9 a 10 klm por litro ,bom também em subidas muito forte,não precisava trocar marcha toda ora .