na associação em série, o rotor da segunda bomba gira em uma velocidade maior que o da primeira? considerando que o fluído já chega na bomba 2 com uma velocidade maior gerada pela bomba 1. Gostaria de entender melhor essa situação. Grato!
Pedro, não...geralmente as rotações são as mesmas...o que realmente importa é a pressão de entrada na segunda bomba. Por exemplo, você pode ter duas bombas associadas em série...imagina a primeira com uma rotação de 1750 rpm, bombeando com uma pressão de 5 bar. Imagina a segunda bomba com uma rotação também de 1750 rpm e que gera uma pressão de 10 bar. Como nessa segunda, você tem uma pressão na entrada de 5 bar que veio lá da primeira, a pressão final será de 5 bar (da primeira) + 10 bar (da segunda) = 15 bar de pressão final. Então a rotação pode ser ou não iguais, o que importa é a pressão. Espero ter ajudado e caso queira se aprofundar mais no assunto, recomendo meu curso, que vai te tirar todas essa dúvidas. Grande abraço. go.hotmart.com/V87456498D?dp=1
Tudo bem? Na associação em paralelo você disse que Na prática a vazao fica menor que a soma das vazões. Você disse que iria explicar e não explicou. Pode me explicar?
O que acontece é o seguinte...quando você tem uma bomba funcionando a vazão está passando pela tubulação e você tem uma determinada perda de carga, ok. Quando você acrescenta mais uma bomba, você vai ter a vazão aumentada, só que essa vazão aumentada, passando pela mesma tubulação, onde consequentemente terá uma maior perda de carga. E essa perda de carda aumentada é que causa essa diminuição na vazão...imagina uma pista com determinado fluxo de veículos, ok....vamos dizer assim, você terá uma vazão de veículos. Agora imagina uma outra pista, idêntica a essa com a mesma "vazão" de veículo, ok. Agora imagina essas duas pistas se encontrando, você vai ter, claro um aumento na vazão de veículos, mas nunca vai ser a soma das duas vazões de veículos, pois vai acarretar um congestionamento que no caso das tubulações, seria o mesmo que um aumento das perdas de carga. Espero ter ajudado. Grande abraço.
Entendi. Mas você tem algum material que explica como calcular essa perda de carga? Ah, sou inscrito no seu canal e depois vou tentar adquirir seu curso. Muito bom seus vídeos.
Rodrigo, me passa seu e-mail que te envio material. Realmente, se você tem interesse, faça o curso que todas essas dúvidas serão tiradas. Grande abraço.
na associação em série, o rotor da segunda bomba gira em uma velocidade maior que o da primeira? considerando que o fluído já chega na bomba 2 com uma velocidade maior gerada pela bomba 1. Gostaria de entender melhor essa situação. Grato!
Pedro, não...geralmente as rotações são as mesmas...o que realmente importa é a pressão de entrada na segunda bomba. Por exemplo, você pode ter duas bombas associadas em série...imagina a primeira com uma rotação de 1750 rpm, bombeando com uma pressão de 5 bar. Imagina a segunda bomba com uma rotação também de 1750 rpm e que gera uma pressão de 10 bar. Como nessa segunda, você tem uma pressão na entrada de 5 bar que veio lá da primeira, a pressão final será de 5 bar (da primeira) + 10 bar (da segunda) = 15 bar de pressão final. Então a rotação pode ser ou não iguais, o que importa é a pressão. Espero ter ajudado e caso queira se aprofundar mais no assunto, recomendo meu curso, que vai te tirar todas essa dúvidas. Grande abraço.
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O que acontece é o seguinte...quando você tem uma bomba funcionando a vazão está passando pela tubulação e você tem uma determinada perda de carga, ok. Quando você acrescenta mais uma bomba, você vai ter a vazão aumentada, só que essa vazão aumentada, passando pela mesma tubulação, onde consequentemente terá uma maior perda de carga. E essa perda de carda aumentada é que causa essa diminuição na vazão...imagina uma pista com determinado fluxo de veículos, ok....vamos dizer assim, você terá uma vazão de veículos. Agora imagina uma outra pista, idêntica a essa com a mesma "vazão" de veículo, ok. Agora imagina essas duas pistas se encontrando, você vai ter, claro um aumento na vazão de veículos, mas nunca vai ser a soma das duas vazões de veículos, pois vai acarretar um congestionamento que no caso das tubulações, seria o mesmo que um aumento das perdas de carga. Espero ter ajudado. Grande abraço.
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