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Respondendo a pergunta do Mateus, no Rio Grande do Sul, mais precisamente em Porto Alegre, vamos ter dois irmãos que não temos tantos registros e documentos históricos, que vão ser figuras importantes no movimento negro, sindical e anarquista, Djalma e Cristiano Fettermann, foram liderança sindical, do movimento negro da época e comunicadores sociais, do Cristiano não sabemos quase nada, mas Djalma (1893-1973), sabemos que foi educador da Escola Moderna Elisee Reclus e da Numero 2, no antigo bairro Colonia Africana (hoje os bairros Bom fim e Rio Branco, bairros que vão vir a ter uma colônia de imigrantes judeus, qual também, acredita-se que Djalma e Cristiano eram filhos de uma relação interracial, da união de uma mãe quilombola c um possível imigrante judeu ashkenaze, um sapateiro alemão...) Djalma veio a se casar c uma das irmãs da família Martins, Dulcina, qual Espertirina Martins era sua cunhada (uma das principais figuras da Batalha da Várzea, uma batalha campal operária contra as forças policiais do Estado que teve em Porto Alegre no verão de 1917, antecedendo a greve geral de 17, que foi pelo inverno, ou seja a batalha aconteceu alguns pares de meses antes...). Os irmãos Martins vieram de uma família de tradicional anarquista do interior do estado, qual frequentaram a escola da anarquista Malvina Tavares no interior do Estado, sendo uma importante pedagoga libertária no RS q vai inspirar os irmãos Martins e Fettermann, como diversos outros militante da UOI, da FORGS-COB-AIT e outras organizações de trabalhadores de influencia, força e hegemonia libertária daquela época, qual na cidade de Porto Alegre no início do sec XX houve diversas experiências de educação libertária de diferentes matrizes e propostas...

Então, senti q ficou faltando o nome da Samanta, que que houve pra esquecerem o nome dela na descrição e pá? Chave isso...

Bom dia

Nos dias de hoje, pode se dizer que o samba também sofreu com o processo de mercantilizar a arte ao invés de letras de denuncia, histórias ou afins

Eu sei que infelizmente não poderei ser respondida pelo professor Daniel Pêcego, mas tenho um questionamento: dentro da "moralidade" da sociedade, é dito que "se você ver uma pessoa roubando produtos de higiene ou de alimentação básica, finja que não viu." Isto é uma injustiça por ser um roubo de mercadoria, mas é um meio de "sobrevivencia" de um sujeito. Como pode ser interpretada essa atitude? Obrigada pela atenção.

Muito bom !

Eu vi tudo

parabens pelo conteúdo!

amei

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Seria interessante também refazer essa pesquisa com os alunos que participaram dessa pesquisa e hoje já estão estudando o que utilizarão para suas futuras profissões. É interessante pensarmos que não é só sobre o que queremos, mas também sobre o que conseguimos. Só umas coisas que pensei aqui kkkkk

Ahhh olha elas aí... Tudo linda!

Show!!! Gama...

Oi