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Rodrigo Nemmen da Silva
Brazil
Приєднався 7 чер 2013
Professor de Astrofísica na Universidade de São Paulo. Área de pesquisa: buracos negros. nemmen
Buracos de minhoca
O que são buracos de minhoca? Eles existem? Depois de mostrar um trecho do filme Interestelar, o Professor Rodrigo Nemmen discute a fascinante física desses fenômenos hipotéticos.
Este vídeo é um corte da palestra "A Ciência do Filme Interestelar": ua-cam.com/video/Bs09OorTgvs/v-deo.html
Rodrigo Nemmen
Professor de Astrofísica
rodrigonemmen.com
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Rodrigo Nemmen
Professor de Astrofísica
rodrigonemmen.com
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Відео
A Ciência do Filme Interestelar
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Nesta palestra, Rodrigo Nemmen - Professor de astrofísica da USP - explica a ciência por trás do sucesso de bilheteria Interestelar. Qual é o status da ciência abordada no filme? O que é verdadeiro, palpite ou falso? O que é um buraco de minhoca? O que são buracos negros? O Gargantua existe? E o anel de fogo ao redor de Gargantua? É possível planetas habitáveis ao redor de um buraco negro? É po...
Buraco negro de Kerr
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Quais são os tipos de buracos negros que existem? Quais são os números que precisamos para descreve-los? O que é um buraco negro de Kerr? Quais as suas propriedades? Estas perguntas são todas respondidas nesta aula. Este vídeo é um corte das aulas de relatividade geral e aplicações astrofísicas, cujo público-alvo são estudantes do último ano da graduação em física ou astronomia. Para acessar o ...
Aula 22 - Colapso gravitacional e buracos negros | Relatividade geral e aplicações astrofísicas
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Breve história de uma estrela. O destino de uma estrela de acordo com a sua massa: anã branca, estrela de nêutrons ou buraco negro. | Colapso gravitacional esfericamente simétrico e validade da métrica de Schwarzschild. Coordenadas de Eddington-Finkelstein. Geodésicas nulas. | Cones de luz dentro e fora do raio de Schwarzschild. Horizonte de eventos. Superfície nula. Interior do buraco negro: r...
Termodinâmica dos buracos negros e radiação de Hawking
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O que são as leis da termodinâmica dos buracos negros? Temperatura e entropia de um buraco negro. Radiação de Hawking e a evaporação dos buracos negros. Tempo de evaporação de um buraco negro. rodrigonemmen.com Professor de Astrofísica
Aula 3 - Espaços curvos | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP)
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A relação entre gravidade e geometria. O que significa, concretamente, dizer que um espaço é curvo? Apresento as explorações de uma pequena criatura que vive num mundo com somente duas dimensões: como ela descobre que habita um espaço curvo sem poder sair dele? Espaços curvos em três dimensões. A geometria do espaço é uma questão empírica. Rudimentos de geometria diferencial. O elemento de linh...
Aula 2 - Leis da gravitação de Einstein | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP)
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Apresentarei a teoria da relatividade no contexto geral da física. As leis da gravitação de Einstein. A gravitação como uma teoria clássica. Propriedades importantes da interação gravitacional. Como decidir quando você deve usar a relatividade geral para descrever um sistema físico? Fenômenos astronômicos nos quais a relatividade geral é importante. 0:00:00 Introdução 0:09:29 As leis da gravita...
Guia de exploração dos buracos negros (NASA): Episódio 1 - Buracos negros básicos
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Se você está buscando por buracos negros, é sempre útil saber exatamente o que você está procurando! Para começar sua caça, assista primeiro a este vídeo para aprender o básico sobre esses estranhos e fascinantes objetos cósmicos. Música: "Perfect Little Monsters" da Universal Production Music Crédito do vídeo: NASA Goddard Space Flight Center Chris Smith (USRA): Produtor Chris Smith (USRA): an...
Guia de segurança dos buracos negros (NASA)
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Você já pensou em visitar um buraco negro? Espero que não. Se você está realmente convencido de que um buraco negro é o seu destino de férias ideal, assista a este vídeo antes de decolar para aprender mais sobre eles e - o mais importante - como se manter seguro. Crédito: NASA Goddard Space Flight Center Chris Smith (USRA): Produtor Chris Smith (USRA): animador Chris Smith (USRA): Escritor Trav...
The spin of the supermassive black hole in M87
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I summarize the constraints on the spin of the supermassive black hole at the center of galaxy M87, aka M87*. Summary presentation prepared for COSPAR 2020 conference (online-only). These results were reported in doi.org/10.3847/2041-8213/ab2fd3 (published in Astrophysical Journal Letters), freely available at arxiv.org/abs/1905.02143. A blog post describing these results can be found in blackh...
A primeira simulação de um buraco negro com inteligência artificial
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Palestra "A primeira simulação de um buraco negro usando inteligência artificial", apresentada pelo Professor e astrofísico Rodrigo Nemmen, da Universidade de São Paulo, em ocasião do IV Workshop da Pós-Graduação em Física da UFMG no dia 2 de Dezembro de 2020. Palestra realizada remotamente devido à pandemia de COVID-19. "Andróides sonham com buracos negros elétricos?" O que é inteligência arti...
Aula 24 - Ondas gravitacionais | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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O que é uma onda gravitacional? Primeira observação indireta: Pulsar de Hulse-Taylor. Regime linear. Onda plana. Propagação e polarização. Modos e x. Efeito da onda em partículas. Exemplos para amplitudes. O observatório LIGO. Princípio de funcionamento. Localização. Fontes astrofísicas de ondas gravitacionais. Espectro. Futuro observatório espacial. Relatividade numérica e a teoria de sistemas...
Aula 23 - Buracos negros na astrofísica | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (USP, 2020)
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Eras da gravitação. O que difere um buraco negro de outros tipos de astros. Limites de massa para um BN. Buracos negros quânticos. Tipos de buracos negros: estelares, intermediários e supermassivos. | Medidas de massa na astronomia. | Sagitário A*: o BN supermassivo no centro da Via Láctea. Prêmio Nobel da física de 2020. | Discos de acreção. Eficiência de liberação de energia: 6%. Comparação c...
Aula 21 - Lentes gravitacionais | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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O artigo pioneiro de Albert Einstein que previu o fenômeno das lentes gravitacionais. Esquema da situação física. O anel de Einstein. Roteiro de derivação do radio do anel de Einstein. Aplicação: (i) lentes gravitacionais dentro da Nossa Galáxia. (ii) lentes extragalácticas: aglomerados de galáxias. Uso das lentes para medir e caracterizar a distribuição da massa em aglomerados de galáxias. A m...
Aula 20 - Testes no Sistema Solar | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Os testes da validade da teoria da relatividade geral no Sistema Solar. Formalismo pós-newtoniano parametrizado (PPN). Correções pós-newtonianas. Parâmetros alfa e beta. Um algoritmo experimental para se testar a teoria da rel. geral, baseado na métrica PPN. Magnitude da deflexão da luz e da precessão dos periélios em PPN. A precessão do periélio de Mercúrio. A contribuição dos efeitos não-rela...
Aula 18 - Dinâmica orbital | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Aula 19 - Dinâmica orbital: Raios de luz | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (USP, 2020)
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Aula 17 - Métrica de Schwarzschild | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Aula 15 - Como visualizar um espaço-tempo curvo | Relativ. geral e aplic. astrofísicas (USP, 2020)
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Aula 14 - Área e volume | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Aula 12 - Métrica e coordenadas | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Aula 10 - Métrica de campo fraco | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Aula 11 - GPS | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Aula 5 - 4-vetores e métrica | Relatividade geral e aplicações astrofísicas (IAG USP, 2020)
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Eu amei esse vídeo, como posso saber ainda mais 😊
Lorentz obteve a transformação por inspeção de forma ds seja invariante? Ou tem alguma dedução?
Professor, sugiro que evite propagar enganos, TRG e TRE não são aplicadas no GPS, o GPS não funciona com base nas equações propostas por essas duas teorias, é engano, e muitos inocentes estão sendo iludidos com isso.
Boa noite. Muito legal os cálculos e as estimativas. Mas continuo com uma dúvida: dada a diferença de tempo tão pequena e a velocidade da luz tão grande, como pode isso causar uma imprecisão de localização de até 10 km?
Muito bom, obrigado!
Olha o que existe no UA-cam! Muito obrigada professor!
Excelente e muito didático seu curso de relatividade. Mas fiquei curioso com sua afirmação, aos 00:11:41 finais da Aula 4: "a contração do comprimento não é um efeito visual"; ele é real, não se trata de um truque. Mas, em que sentido? Vou colocar a questão assim: Antes de entrar numa nave para uma viagem ida e volta com velocidade. relativística V, digamos V=0,8C, um observador(meu irmão gêmeo) mede minha altura, que é de 1,70m. Ao entrar na nave, minha altura é, realmente, 1,70m. Durante a viagem nessa V=0,8c, relativística, o mesmo observador na Terra mede(usando as TL´s) mede minha altura como sendo 1,02 m. Então, sua declaração é no sentido de que, quando eu estiver de volta à Terra, minha altura será ainda de 1,02 m? Desculpe-me, apenas não entendí sua declaração. Sei que, realmente, a dilatação do tempo é real, isto é, alteraria meu metabolismo permanentemente, se um experimento humano fosse possível, nesse sentido. Estaria, por exemplo, realmente, menos velho, organicamente, no encontro de volta, do que o observador(irmão gêmeo) que está na Terra. Há experimentos e nobéis para justificar isso. Mas para o caso da contração de comprimentos não encontrei referências sobre experimentos corroborando sua afirmação(como a entendi, claro). Encontrei, contudo, em diversos artigos, que se trata apenas de efeitos visuais, sem influência nas dimensões atômicas do corpo, por exemplo, como teorizaram Lorentz e Fitzgerald, para justificar o resultado negativo de Michelson e Morley. A respeito disso, um dos artigos que encontrei revela que, inclusive, o que é espantoso, não há um achatamento, ensejado pelo tal "encurtamento do corpo" na direção do movimento, cfe. declarado pelo observador na Terra, mas uma rotação de um certo ângulo, a depender da velocidade.
Um aluno que ainda está no Ensino Médio pode acessar o conteúdo do Google Classroom?
O conteúdo do classroom só está disponível para alunos da USP matriculados na disciplina, sinto muito.
Meu caro, você não tem cara de físico, de matemático. Sua aparência é de um poeta, filósofo, budista. Como você chegou a esse nível de conhecimento com essa calma e tranquilidade? Você não sofreu? Passou raiva? Não teve gastrite? Diarréia? Não ficou sem dormir? Você é um fenômeno.
Muito Obrigado, meu caro. Feliz que o conteúdo está sendo interessante para você.
Olá, professor Rodrigo. Eu me chamo Yann. Estou adorando sua playlist de introdução à relatividade geral. Este conteúdo não faz parte da minha grade curricular, mas é algo que eu sinto necessidade de conhecer um pouco mais para ter uma maior noção da matemática que está por trás (torná-la mais palpável, aplicada) e das consequências que essa teoria causa na nossa tecnologia. Em último caso, é um exercício mental bastante intenso e eu sinto que o esforço de tentar entender os conceitos da relatividade ajudará meu cérebro a se tornar mais eficiente em aprender cada vez mais. Uma dúvida. Quando o professor escreveu a equação de distância euclidiana para o espaço-tempo, em que o primeiro termo era o quadrado da velocidade da luz multiplicada pela variação do tempo, eu não compreendi direito. Então, eu estou em dúvida se a quarta dimensão é uma medida não de tempo, mas de velocidade da luz no tempo definido naquele referencial. Ou seria a dimensão que descreve o tempo que a luz leva para atingir aquele ponto do espaço, partindo da origem do referencial inecial. O que eu entendi foi que o espaço-tempo é uma representação de lugar que usa 4 dimensões ao invés de apenas três e que essa quarta dimensão é uma medida da distância percorrida pela luz em relação ao tempo do referencial adotado. Alguém poderia me explicar melhor esse conceito, por gentileza.
é possível um aluno do ensino médio assistir o curso para curiosidade?
Obrigado pelas aula, excelente, quero mais aulas do tipo, sobre tópicos da relatividade geral
Aula maravilhosa! Explicação nota 10!
Boa tarde professor, peço perdão pelo incômodo… sei que já faz tempo que gravou este vídeo, mas não estou conseguindo resolver a diferença dos tempos próprios através da aceleração, consegui usando a métrica de schwarzschield… se tiver como demonstrar pela aceleração eu agradeço
le Feyman volume 2 ultimo capitulo fala sobre o assunto
Sensacional encontrar isso no UA-cam. Muito obrigado.
Parabéns pela iniciativa, professor!!! Estou revendo o curso e fico muito grata de ter a oportunidade de estar retornando a um conteúdo tão importante tão bem destrinchado.
Se em cerca de 13,8 bilhões de anos, alguns estimam que outras civilizações tecnológicas além da nossa devem ter evoluído pelo universo, o que pensar se vivêssemos em um planeta orbitando um buraco negro supermassivo? Qual seria a idade do universo deste ponto de vista? Com a distorção temporal que se espera, quantas civilizações a mais e até muito mais tecnológicas poderiam surgir e povoar o universo distante à essa órbita do buraco negro super massivo? Será que seríamos percebidos por essas civilizações? Afinal, comparadas às outras seríamos mais constantes no universo. Se fizéssemos contato com alguma civilização distante e de tempos em tempos os visitássemos e retornassemos à orbita do buraco negro, provavelmente cada visita seria a uma geração de de descendentes ou mesmo à muitas gerações a frente. Talvez, fosse possível até mesmo assistir à evolução de espécies... Talvez nos considerassem seres eternos, deuses.
Pode parecer ridiculo, mas só estou aqui por causa de steins gate
igualmente amigo, El Psy Kongroo
EL PSY KONGROO Senhores
Vejo homens de cultura. EL PSY KONGROO senhores
sim KKKKK
Idem
Bom dia prof. Rodrigo boa aula parabéns. Em ralação a sua aula eu só não concordo com a teoria de equivalência em ralação a luz porque o elevador teria de ter uma velocidade maior que da luz para que ela possa se encurvar
Amigo, queira desculpar, mas você está equivocado. Pelo seguinte: nada material pode ter velocidade sequer igual à da luz; mesmo que fosse possível uma velocidade maior que a da luz, o observador no elevador ainda estaria tendo a mesma impressão. A razão é que o elevador está acelerado. Enquanto o raio de luz anda em direção à parede oposta, num dado intervalo de tempo deltaT, o levador andou para cima, de modo que o ponto da parede que será iluminado estará mais abaixo do que aquele que seria atingido se o elevador estivesse parado. Então, o raio passa por um orifício e colide na parede oposta não num ponto diametralmente oposto, mas num ponto mais abaixo, deltaY unidades de comprimento abaixo, essa distãncia infinitesimal sendo dada pela metade do quadrado desse deltaT. Desse modo, o que viu o observador? O raio de luz emergiu de um ponto numa parede e iluminou outro ponto da parede oposta, que está em um nível inferior, em relação ao piso. Assim, para este observador, entre estes dois eventos, a luz não andou em linha reta, mas andou segundo uma curva. Espero haver esclarecido.
Correção: desconsidere, no texto acima, a seguinte frase, por incorreta: " mesmo q fosse possível uma velocidade...a mesma impressão".
O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.) considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço. O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Pitagórica’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa música até aos nossos ouvidos. Ouça Kepler: A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade. Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gratifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que, em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais. Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptica da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais". Essas aproximações feitas por Einstein receberam críticas de diversos pesquisadores e até Einstein teve dúvidas. AS CORRENTES E AS ONDAS GRAVITACIONAIS DA TEORIA X Quando uma mariposa bate suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que é imediatamente ‘engolida’ pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, como no caso do bater de asas do beija-flor. O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol: Estava caminhando quando vi uma folha cruzando o espaço, e pensei como as ondas gravitacionais são transportadoras e produtoras dos movimentos, e carregadoras das informações em seus níveis fisenergéticos. Sábado quando estava meditando com esse tema, era noite e estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas, e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos chuviscos para ondas gravitacionais, e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas, umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as outras, ou copiando e carregando-as consigo. Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço. Olhe para o céu agora, e imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi, os sinais transmitidos pelo os satélites, a radiação solar, as ondas eletromagnéticas ‘entrelaçadas’ pelo o nosso céu, é isso que ‘vejo’. ... Continua: Trabalho amplo sobre Albert Einstein, buracos negros, Relatividade, Gravidade, neurociência, astronomia, astrofisica, Quântica, Evolução, Wallace e Darwin,... edson-exs.blogspot.com/2021/08/teoria-x-de-edson-exs.html?m=1 .
Aula maravilhosa......professor, você poderia gravar uma aula mostrando a rotina em python!????????
Maravilha de aula!
Suas aulas estão me ajudando a entender melhor a geometria de um espaço 3d curvo
Parabéns Professor!!!Abraço do Piauí!!!
Mais uma vez, espetacular!
Muito massa!!!!
mARAVILHA DE AULA!
O filme se passa em futuro próximo, algumas décadas a frente. Nada de "seculos" como afirma o palestrante.
Não entendi a partir de 18:30 g01 = g01 qual é a grafia do nome do autor do livro texto que utiliza esta notação?
*_Vim pelo "Ciência sem Fim"_*
Parabéns pelo seu trabalho, conheci o senhor no ciência sem fim. Obrigado.
Porque ao evidenciar o dx ( instante 40:45) aparece constante 2 na integral 🤔❓
Geometria + Álgebra = quase tudo
Muito bom professor!!!!
😮👏👏👏
Muito bom esse curso! Poderia, por favor, indicar a bibliografia utilizada? Obrigado!
Eu uso o "Gravity: an introduction to Einstein's general relativity" do James Hartle
@@RodrigoNemmendaSilva Obrigado!!
18:13 deja vu
Vídeo maravilhoso !!! 👏👏
muito bom!!
Professor, talvez eu tenha entendido algo errado, mas a segunda lei da Termodinamica para buracos negros diz que a área nunca diminui. Mas (se essa área for 4pir², e nao algo obscuro que não sei como descreve) a área depende do raio, e o raio da massa. Então como pode a massa do buraco negro diminuir (pelo processo de evaporação por radiação Hawking), mas não diminuir sua área?
Ótima aula!
Por favor continue com o ótimo trabalho professor! Não tenho nada a comentar além de dizer que seus vídeos são muito interessantes! Sou graduando em Física na USP e tenho aprendido muito com suas aulas! Muito obrigado!
Professor, tuas aulas são sempre muito interessantes! Sou do ensino médio mas aprendo muito
Professor, gostaria de saber o que é a "poeira" interestelar que bloqueia a luz das estrelas e galáxias. Acredito que "poeira" seja um termo bem impreciso.
Você é parente do Kami? Gabriel Bohm
Salve professor! Bela aula!
Olá professor, estou acompanhando os seus vídeos, e vi que no minuto 52:40 o senhor fala que quando o Δs² > 0 o tipo de separação é Tipo Espaço (spacelike) e Δs² < 0 Tipo tempo (timelike), então eu suponho que o senhor cometeu esse pequeno equivoco, visto que Δs² > 0 o tipo tempo (timelike) e Δs² < 0 o tipo espaço. Obrigado pela atenção e obrigado por disponibilizar suas aulas na internet.
No livro do Moyses está da forma que o professor ensinou.
Excelentes aulas. Obrigado, professor!
E as aulas são muitos boas oh.! 💙