Відео

Opa, obrigado pelo comentário! O que que não ficou claro? Posso tentar ajudar!

Esse eu achei que foi o pulo do gato da questão!

Nobre Nathan! Você não faz ideia como um comentário impacta a operação toda por aqui! Muito obrigado mesmo! Fico lisonjeado em saber que conseguimos ajudar alguém com essa iniciativa! Se não te importares com a pergunta, você conseguiu ficar bem ranqueado com a nota da objetiva e discursiva?

Muito obrigado, Paulo! Em breve voltaremos com mais questões de civil! Bora estudar!

Boa noite, Éric! Isso, as impedâncias que testo no vídeo são todas reatâncias na prática, então a rigor são todas ‘com j’. Abraços!

Boa tarde professor! Saiu a nota preliminar da discursiva e fiquei com 24, colegas meus que fizeram sem o imaginário tiraram 30, queria entrar com recurso pois meus resultados ficaram iguais os deles mas com a parte imaginária O senhor acha cabível, tem uma recomendação do que colocar no recurso?

@@ericsalge760 Eric, boa tarde! Acabei não vendo seu comentário, pois não acusou nas notificações do canal! Imagino que seja possível sim. Entra em contato comigo pelo LinkedIn sobre uma consultoria para fazermos um recurso bem pensado para sua prova! Abração!

Muito obrigado, Jesus! Mais questões de civil por cor no canal!

Micael, meu amigo! Eu considerei 1 pu pelo padrão da banca mesmo, a tensão pré falta poderia ser por exemplo 75% tensão de base por exemplo. Eu acho que tu fez de uma maneira até mais completa, por não supor nada… não tinha o valor da tensão de pré falta então coloca V. O raciocínio foi super válido. Eu acho que caberia recurso se descontarem ponto teu pelo simples fato de não ter considerado V=1pu. A sua resposta está certa ao meu ver!

​@@EngConcursos, boa noite. Segundo o enunciado o sistema operava em vazio. Assim justificava-se adotar a tensão igual a 1 [pu].

Detalhe importante, tens razão, Diogo.

Bom dia Eduardo! Uma pena, mas haverão outros concursos pra gente! Abraço!

Boa noite, Cesar! Então, quando eu vi a letra c, eu imaginei que eu teria que isolar o Xlt em algum momento e quando pensei em como fazer a letra b pensei que produto/soma deixaria o Xlt no denominador e numerador e consequentemente me daria mais trabalho pra isolar o Xlt na letra c, ai fiz dessa forma como está no vídeo. Isso eu analisei antes de começar a fazer. Devo dizer que não resolvi usando equivalente paralelo por produto/soma pra verificar se realmente seria mais “complicado” fazer a letra c por essa via. Abraços!

Pois então! Muito comum da FGV. Você se depara com uma questão que domina a matéria, mas tem dificuldade de entender as condições da questão. Uma interpretação errada é o desenvolvimento vai todo pra um lado nada a ver com o que a questão pretendia! Nuances da FGV! Abração, Samuel!

Colega Eduardo! Obrigado pelo comentário! O tema é relativamente simples, transformadores e autotransformadores e caiu numa discursiva veja só! Enfim, seguimos firmes nos estudos, abração!

@@EngConcursos E responde desenhando assim numa discursiva?! Eu ficaria na dúvida se teria que desenhar!!!

Boa tarde, Herbes! Veja que o comando da letra a é "esboçaras ligações do transformador". A definição do google pro verbo esboçar é: fazer esboço ou desenhar os contornos de; delinear, tracejar. Imagino que tenhamos que de fato desenhar nesta questão para obter pontuação máxima! Abração!

Obrigado pelo comentário, Daniel! Nossa comunidade convergindo com as resoluções vai nos dar o gabarito, só assim mesmo! Seguimos! Bons estudos!

Complexa mesmo! Mas superando esses temas não tem uma questão da FGV, discursiva ou não, que a gente não supera! Vamo que vamo, bons estudos Juliard!

Nobre Nathan! Obrigado pelas palavras hehe Seguimos nos estudos! Abração!

Então, Anderson. Seu questionamento é muito pertinente. Ocorre que em um transformador nós temos duas reatâncias de base Zc, uma de alta e outra de baixa. Tu podes usar as duas reatâncias base para encontrar a reatância do teu transformador em p.u., contando que para cada situação tu uses a tensão adequada. No caso, eu usei a tensão de base do lado de alta, 150 kV. Mas e se utilizássemos os valores de base para baixa tensão? Chegaríamos no mesmo resultado. Veja que neste caso do T2 o valor de potência de base é o que muda em relação ao sistema: o sistema tem base de 60 MVA e a reatância do T2 foi calculada com potência de base 120 MVA. Espero ter esclarecido a dúvida! Abração!

Bom dia, colega! Então, o curto diferente do monofásico nesse contexto de circuitos assimétricos seria o bifásico (o trifásico é outra situação, bem mais simples de resolver). Mas no caso do bifásico, a letra A e B seriam a mesma coisa. A letra C que seria diferente porque em curto bifásico não temos corrente de sequência zero, portanto a conexão entre os circuitos de sequência seria um pouco diferente. O seu segundo questionamento eu acredito que é a situação certa. Muito obrigado pelo comentário! Abraços e bons estudos!

Anderson, muito obrigado pelo comentário! Bora estudar! Abração!

Bruna, disponha e bem vinda ao canal! Abração!

Obrigado pelas palavras, Alex! Seguimos forte nos estudos! Abração!

Interessantíssimo o seu comentário, Fernanda. Elevou o nível da discussão. Essa forma de analisar a viabilidade da proposta é de fato mais robusta! Obrigado! Abraços!

Nobre Marcelo! Estou resolvendo as questões que os colegas têm me pedido. Gravei duas discursivas que estavam na lista aqui e até então não tinha mais nenhuma. Vou incluir essa sua questão no meu banco de questões, mas não sei se será em tem hábil até a aplicação da prova que é agora dia 1 de setembro, vou fazer o possível! Abração!

Marcelo, meu amigo, só informando que gravei a questão que você pediu, a segunda da prova do TJ-DFT. Está programada para ser publicada amanhã de manhã às 7h. Abraços!

Boa tarde, Samuel! Obrigado pelo seu comentário! Então, toda vez que falarmos em "consumo" estamos falando em energia consumida de energia elétrica. Pois bem, entendendo que estamos procurando uma quantidade de energia, devemos saber a unidade da grandeza "energia": No sistema internacional de unidades é Joule. Mas no nosso exercício nós trabalhamos com a unidade kWh. Ambas são unidades de energia. Certo, sabemos agora que a unidade final das grandezas que estamos calculando é kWh. Destaco que kW (ou W) é uma unidade de potência! Potência é uma característica inerente a um equipamento. Um chuveiro de 5kW, por 1 mês ou 1 década, sempre será de 5 kW. O que muda é o consumo dele (kWh) se ligado por 1 mês ou 1 década. Lembre: Energia consumida = Potência do equipamento x tempo em que ele está ligado. Por último, o raciocínio da resolução foi encontrar o consumo diário em kWh e multiplicar pelo número de dias sob análise, que é 2 anos. O detalhe é que alguém poderia entender o período de 2 anos como 2x 365 dias. Mas como o exercício deu o número de dias num mês (30 dias = 1 mês), eu considerei que em 2 anos nós teremos 24 meses, sendo que cada mês apresenta 30 dias. Assim, chegamos no consumo total das propostas durante o período em análise, 2 anos. Espero ter ajudado! Abração!

Nobre Fábio, obrigado pelo comentário! Então, como eu disse ao nosso colega Anderson anteriormente, também me confundi nisso, mas segui com esse entendimento mesmo. Vamos ver o que os colegas que assistirem o vídeo vão comentar acerca desse ponto também. Mas penso que o entendimento a ser seguido é esse mesmo. Abração!

Isso me confundiu também, Anderson! Aquela informação de 20 kV e 40 MVA, na minha resolução, ficou sem utilidade. Eu entendi que "potência de operação" na pré-falta é a potência que a carga 4 estava solicitando no momento da falta, com aquele fator de potência. Foi uma decisão minha mesmo, a redação está confusa! Acho que os nossos colegas profissionais da engenharia elétrica que fizeram e farão essa questão vão divergir bastante justamente por causa desse ponto!

@@EngConcursos Obrigado

Obrigado pelo seu comentário, Leandro! Então, raiz de três eu imagino que você esteja pensando no contexto de corrente de linha/fase, algo assim. Veja que a questão nos pede apenas corrente de sequência positiva. Nesse universo, digo, universo das correntes de sequência, não se fala em corrente de linha/fase… as coisas nesse contexto são mais simples. Se pedisse a corrente de falta Ia, talvez nós precisássemos analisar esse raiz de 3 (eu acho que não existiria esse raiz de três nesse contexto também, mas precisaria analisar certinho para não falar coisa errada!). Mas de novo, pediu corrente de sequência? Então estamos no cenário mais simples. Sempre nesse contexto estaremos trabalhando com circuitos monofásicos. Abração! Excelente domingo!

@@EngConcursos Muito obrigado!

Leando eu estou com você nessa cara, acho que o correto é só aplicar a formula do curto bifásico, inclusive tem uma questão com gabarito de provas antigas , que teve que aplicar essa formula pra comparar os curtos trifásico , monofasicos e fase-fase e ele pede pra assumir que todas as impedancias dadas estao na mesma base e ja fornece elas, era a questão objetiva de número 42 da prova de 2006, as tensoes mudam, curto 3fasico é V/x1, curto fase terra é 3V/x1+x2+x0 e curto fase-fase é (raiz de 3)* V/ x1+x2. Verifiquei que isso se repete pra varias questões objetivas em outras provas ,a necessidade se utilizar essas expressões.

@@Reis-EEL ​​⁠Boa noite amigo! Você está falando em corrente de falta, o exercício se limita em pedir corrente de sequência positiva. Veja no exemplo do Curto monofásico que você cita uma fórmula. Corrente de falta monofásico é igual a 3x V/(x1+x2+x0). Isso se você faz o desenvolvimento decorre do fato de corrente de falta é igual a 3x a corrente de sequência positiva, e corrente positiva é, no caso do Monofásico, tensão sobre a soma das reatâncias de sequência. Pessoalmente eu não gosto de decorar fórmulas justamente por essas nuances. Em suma, o item pede sequência positiva? Então sequência positiva é o que calcularemos pra ele! Obrigado pelo comentário e bons estudos!

@@EngConcursos Obrigado pela resposta e pelos vídeos! Mas então, não estava comparando com a falta de curto monofásico não... o que entendi da letra C deste exercício é que ele indica uma falta Bifásica e pede essa corrente de curto , mas posso ter interpretado errado então, porque ai neste caso acabria saindo (Raiz de 3 x V) / (x1+x2) era essa a minha comparação. Agradeço ajuda desde já.

do modo que o Sr. fez, está como se as sequências estivessem em série, mas estão conectadas em paralelo.

Outro fato que evidencia que deve ser o paralelo entre as reatâncias j0,5 pu é que, se fossemos calcular o curto trifásico, que envolve apenas a sequência positiva e é o curto de maior dimensão (geralmente, pois o monofásico pode ser superior) teríamos 1/j0,5 = 2pu. No entanto, sabemos que o curto-circuito bifásico é igual à raiz de 3/2*Curto trifásico = 1,7321 pu. Então, o valor encontrado pelo Sr. (1/j1 = 1) não iria de encontro com esse conceito. Me corrija se eu não estiver entendendo certo, por favor! Desde já, agradeço pela resolução. estava perdido com o cálculo das novas impedâncias da LT e do TRF2.

Bom dia José! Obrigado pelo comentário. Então, é preciso que nos atenhamos ao raciocínio da situação do curto fase-fase. A análise da situação nas fases resulta na conclusão: Ia=-Ib e Ic=0. Com isso, aplicando nossa matriz de conversão para corrente de sequência nós concluímos que: Ia1=-Ia2 e Ia0=0. Veja que não temos corrente de sequência zero, então nem consideramos o circuito de sequência zero. Analisando a conexão entre os circuitos de sequência positiva e negativa você vê que Ia1 circula pela impedância de thevenin de sequência positiva e negativa . Ademais, a impedância de sequência positiva não está conectada em paralelo com a impedância de sequência negativa. A ocorrência de impedâncias em paralelo ocorreria se tivéssemos corrente diferente de zero na sequência zero. Ai sim, a impedância de thevenin de sequência negativa estaria em paralelo com a impedância de sequência zero. O equivalente disto estaria em série com a impedância thevenin da sequência positiva. Abração! Bom domingo!

@@EngConcursos perfeito, compreendi! estava com os conceitos da falta bifásica pouco revisados. foi ótimo para relembrar!!! muito obrigado pela correção.

Veja que 15kV base é no primário do T1. Ao percorrer o sistema de transmissão essa tensão de base acompanha a elevação da tensão. Se irmos para o secundário do T1 a tensão de base vai ser 15kV x 10. O único valor de base que não se altera ao longo do sistema de potência é a potência de base. Quanto a tensão do primário do T1, o raciocínio que eu fiz foi com base no texto. Ele fala em 15kV no primário de cada transformador monofásico… só que esses três transformadores monofásicos estão conectados como um banco de transformadores. Logo, esses 15kV do exercício seria a tensão de fase no contexto de banco trifásico. Eu consideraria 15kV a tensão de linha do banco se ele falasse especificamente que 15kV era a tensão de base do T1, mas não é isso que é dito. Essa foi a minha interpretação, pelo menos… 👊👊👊

Mas é… lendo de novo, eu estou em dúvida agora se os 15kV se refere ao banco inteiro ou especificamente a cada monofásico. O comum é ele me dar a tensão de linha do transformador como um todo, mas essa redação com banco de transformadores me pegou, talvez esteja pensando demais 🤔🤔🤔

Olá, apenas como obeseravção, essa prova da EPE de 2012 foi da CESGRANRIO

@@leandrobarbosa2937 pode crer, tava falando fgv

depois de estudar mais sobre sistemas em p.u. e mudanças de base no transformador agora a sua resolução faz todo o sentido. Tava fazendo confusão achando que eu já entendia pu, mas na real que não entendia não kkkk

Nobre Nathan, que honra! Obrigado pelas palavras! Seguimos produzindo mais questões pra ajudar nossos colegas concurseiros! Abração!

Boa tarde, Jesus! Não temos site nem Instagram ainda! Como você acha que um site ou Instagram nosso poderia ajudar nossa audiência? Queremos ouvir quem nos assiste! Nosso canal é tão recente que estamos nos dedicando em produzir conteúdo pro UA-cam mesmo!

Pode deixar! Vamos vencer essas questões de EPE e discursivas da FGV correlatas com os temas da EPE! 👊👊

Alex, muito obrigado pelo comentário! Certamente, vou incluir essa prova no meu controle de questões. Tenho uma a mais pra fazer e já estudo essa que submetesse! Muito obrigado!

Estamos juntos, Lucas!

Fábio, bom dia! Estou preparando a resolução desta: TJ-DFT [FGV 2022]: Analista Judiciário - Engenharia elétrica; Discursiva Q1. E da EPE 2012 [CESGRANRIO]: Analista de Pesquisa Energética - Transmissão de Energia; Discursiva Q2. Quanto à EPE 2012 [CESGRANRIO]: Analista de Pesquisa Energética - Transmissão de Energia; Discursiva Q1 o tema é fluxo de caixa que foge um pouco tema do canal, mas vou tentar resolver ela após estas duas bem correlatas com engenharia elétrica. Abração!

Não entendi bem a pergunta, Nathan. Sobre os sinais negativos, lembra que a composição da matriz admitância é Yij quando i é diferente de j é "- admitância entre as barras i e j". A definição dos elementos Yii da matriz admitância é formado pela soma das admitâncias conectadas à barra i.

pera, to confundindo Bkm com bkm? kkkkkk

Muito obrigado pelo feedback, Nathan!

pelo que eu to vendo aqui, acho que viajei nas duas interpretações kkkkkkkk

é, Nathan, eu não entendi como tu entendeu que o custo total da iluminação original é 90% dos 120k... Taxa de retorno pra mim é renda que a operação gerou frente ao investimento. Nesse caso a renda gerada É na verdade o custo evitado e por ai em diante eu segui por esse raciocínio.

Eu concordo plenamente com o teu comentário acerca dos padrões das questões da FGV. Tu sente que teve uma cabeça pensante ali propondo a questão, quase consegue pegar tudo que estava na cabeça do cara que elaborou a questão, mas sempre tem uma escolha de palavras que confunde a gente, eu sempre senti isso também!

Eu estendi um pouco a resolução pra agregar mais, mas se cair na prova máxima transferência de potência de um circuito… não precisa nem pensar, só acha a impedância de thevenin do circuito e a carga para máxima transferência de potência é igual a impedância de thevenin e partiu pra próxima questão! Na prova tem que ser ágil mesmo!

É verdade, eu prefiro as conceituais!

Que honra, Alex! Obrigado pelas palavras! Abraços!

Pois então, eu tenho uma filosofia de não decorar nada e essa forma de aplicar troca de base eu sinto que perdemos a noção do conceito do que estamos fazendo. Se analisar bem, estamos aplicando a impedância de base original e dividindo pela nova impedância de base. Eu prefiro fazer dessa forma no vídeo e na prova para diminuir as chances de errar e de novo, não depender de decoração de fórmula para a resolução! Obrigado pelo comentário, bora estudar!

Obrigado pelo comentário, Pedro! Então, eu acho que discordo um pouco desse raciocínio para responder a alternativa. Quando eu leio "taxa de retorno" para qualquer empreendimento, digamos, é o tanto que aquele empreendimento gera de renda para mim em relação ao meu investimento. No caso da iluminação, o empreendimento "implementar proposta" me gera renda da forma "custo evitado". Esse "custo evitado" eu vejo ele como uma fonte de renda gerada todo ano, e este tem que ser maior que 10%. Foi nessa linha que eu pensei. A tua forma de pensar eu entendo que faz que se conclua as mesmas coisas, mas a figura "21,2%" de gastos a mais da iluminação original frente a proposta 1 não seria exatamente a definição do conceito de "taxa de retorno do empreendimento: implementação da proposta 1", entende? É a forma como eu vejo. Taxa de retorno é referente a um empreendimento e a relação da "renda" que ele gera e o investimento empenhado pra implementar ele. Essa é mais ou menos a linha que eu penso, mas é uma opinião mesmo... Precisamos do gabarito da FGV para tirar essa dúvida de uma vez! Abraços!

aqui eu devo concordar com o pedro moura nos números, mas concordar com Eng³concursos na definição de taxa de retorno. Faz mais sentido pensar que você "ganha" 21,2% ou 27,8% com o a aplicação das propostas

Nobre Fábio, obrigado pelas palavras! Estou montando um banco de questões a fazer e postar aqui no canal e vou incluir os teus pedidos! Bora estudar! 👊

Anotei essas questões no meu banco de questões Fábio! Esse final de semana vou dar atenção a elas! Valeu o feedback! Abraços! 👊👊👊