Camila de Souza
Camila de Souza
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Fisiologia e Farmacologia - Homeostasia do Sistema Mineral Ósseo - Concursos Farmácia/Biomedicina
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Síntese dos hormônios tireoidianos e fisiopatologia do hipertireoidismo - Farmacologia/Fisiologia
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Farmacologia - Diabetes - Fármacos Hipoglicemiantes #biomedicina #sistemaendócrino #endocrinologia
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КОМЕНТАРІ

  • @rosanadantas332
    @rosanadantas332 5 днів тому

  • @DeniseFernandes-v8s
    @DeniseFernandes-v8s 6 днів тому

    Suas aplicações são perfeitas. 15:16

  • @sirlandegimenes668
    @sirlandegimenes668 8 днів тому

    Muito boa a aula

  • @rubensmartins3617
    @rubensmartins3617 9 днів тому

    Boa explicação 😊

  • @deyseraniele8517
    @deyseraniele8517 12 днів тому

    Obrigada pela aula ❤

  • @DaysiSanchez-b7y
    @DaysiSanchez-b7y 18 днів тому

    Como posso acompanhar todos os tópicos sobre coleta de sangue e biosseguro porque estou estudando coleta de sangue?

  • @DeniseFernandes-v8s
    @DeniseFernandes-v8s 20 днів тому

    Por mais aulas como essas 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

  • @mariaferreira9468
    @mariaferreira9468 20 днів тому

    Amei

  • @sheilalima7341
    @sheilalima7341 22 дні тому

    Muito boa a aula!

  • @sheilalima7341
    @sheilalima7341 23 дні тому

    Professora, essa aula serve para assistente de laboratório do concurso Embrapa?

    • @camiladesouzabiomed
      @camiladesouzabiomed 22 дні тому

      @@sheilalima7341 Com certeza! Assista também a parte 1. Vai te ajudar bastante! Bons estudos!

    • @sheilalima7341
      @sheilalima7341 22 дні тому

      @camiladesouzabiomed já assisti 😊 A Sra pretende fazer mais aulas voltadas para os assuntos?

  • @anacristinaoliveirabandeir1080
    @anacristinaoliveirabandeir1080 25 днів тому

    Melhor professora de análises clínicas ❤❤❤❤❤❤

  • @regilenesantana7349
    @regilenesantana7349 Місяць тому

    Quero material pro concurso da Ebserh pra análises clínicas

  • @SuperMulhervirtuosa
    @SuperMulhervirtuosa Місяць тому

    Aula bastante objetiva. Muito obrigada!

  • @adrianotrevi
    @adrianotrevi Місяць тому

    hiperatividade noradrenérgica que causa vasoconstrição periférica, alguma medicação efetiva para corrigir isso?

  • @FabianaSantos-q3o
    @FabianaSantos-q3o Місяць тому

    Muito boa a aula, muito explicativo. Parabens e obrigada

  • @heifaaaltae1788
    @heifaaaltae1788 Місяць тому

    Muito bom ,gostei 👍

  • @LucasSantos-ci4ks
    @LucasSantos-ci4ks 2 місяці тому

    Falta muita explicação, pouca ajuda

  • @arnaldodesouza917
    @arnaldodesouza917 2 місяці тому

    Valeu demais 🎉

  • @manoelhenriquen.marinho9938
    @manoelhenriquen.marinho9938 2 місяці тому

    Camila, excelente documento. Minha dúvida seria como descobrir o tamanho da amostra para fazer essa análise. Podes ajudar?

  • @mariamavaquinhas
    @mariamavaquinhas 2 місяці тому

    Muito obrigada, adorei! Ouvi como um podcast no ônibus.

  • @layslavieira5384
    @layslavieira5384 2 місяці тому

    explica bem demais!! quem me dera ter você como professora na faculdade

  • @siryhta4112
    @siryhta4112 2 місяці тому

    muito maravilhosa suas explicações.

  • @João-r6e
    @João-r6e 2 місяці тому

    Qual sencibilifade desta PCR

    • @camiladesouzabiomed
      @camiladesouzabiomed 2 місяці тому

      A Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) é uma técnica extremamente sensível, capaz de detectar e amplificar pequenas quantidades de material genético (DNA ou RNA) presente em uma amostra. Sua sensibilidade pode ser explicada por alguns fatores importantes: Amplificação Exponencial: A PCR amplifica a sequência de interesse exponencialmente, o que significa que mesmo uma quantidade muito pequena de material genético pode ser amplificada para quantidades detectáveis. Isso permite que a PCR detecte até quantidades de material genético na faixa de picogramas (10⁻¹² g) ou até femtogramas (10⁻¹⁵ g) de DNA/RNA. Capacidade de Detecção: Em termos de sensibilidade, a PCR pode detectar até uma única cópia de uma sequência específica de DNA em uma amostra, o que a torna altamente sensível, especialmente em aplicações como diagnóstico de doenças infecciosas ou detecção de mutações genéticas. Limite de Detecção: O limite de detecção da PCR pode variar dependendo de vários fatores, incluindo a qualidade da amostra, a eficiência dos primers (sequências curtas de DNA usadas para iniciar a amplificação), a quantidade de enzima polimerase utilizada, entre outros. Em ambientes de alta precisão, a PCR pode detectar menos de 10 cópias de DNA alvo por reação, o que é uma sensibilidade muito alta. Tecnologias de PCR Avançadas: Existem várias variações da PCR (como PCR em tempo real ou qPCR) que podem aumentar ainda mais a sensibilidade, permitindo quantificar com precisão a quantidade de material genético amplificado durante o processo. Portanto, a sensibilidade da PCR é muito alta, o que permite detectar quantidades extremamente pequenas de material genético, mesmo em amostras complexas. Bons estudos!

  • @João-r6e
    @João-r6e 2 місяці тому

    Porque os laboratorio não faz essa tecnica para HTLV

    • @camiladesouzabiomed
      @camiladesouzabiomed 2 місяці тому

      A PCR não é comumente utilizada nos testes de detecção do HTLV (Vírus Linfotrópico de Células T Humanas), principalmente por algumas razões práticas e técnicas: 1. Existência de métodos mais eficazes e amplamente aceitos: Para o diagnóstico do HTLV, existem métodos serológicos e de imunofluorescência que são mais rápidos, mais baratos e amplamente validados. Testes como o ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) e o Western blot são bastante eficazes para detectar anticorpos contra o HTLV e são preferidos em muitas situações clínicas. Esses métodos serológicos são fáceis de realizar e fornecem resultados rápidos, o que torna a detecção mais prática em ambientes de saúde pública e clínicas, além de terem sido amplamente testados e validados para o diagnóstico de HTLV. 2. O custo e a complexidade da PCR: A PCR é mais cara e exige equipamentos especializados, reagentes e expertise técnica mais avançada para ser realizada corretamente. Ela não é tão acessível quanto os testes serológicos, especialmente em contextos de baixa renda ou em locais com recursos limitados. Para detectar o HTLV, a PCR precisaria ser realizada em um laboratório especializado, o que aumenta o custo e o tempo para obter os resultados. Já os testes serológicos são mais simples e rápidos, além de serem mais adequados para triagem em larga escala. 3. Presença de anticorpos na fase crônica: A maioria dos testes para HTLV visa detectar anticorpos específicos contra o vírus, que permanecem presentes por longos períodos após a infecção, especialmente em pessoas com infecção crônica. A PCR detectaria a presença do DNA viral, mas não seria capaz de diferenciar entre infecção ativa e latente de maneira tão eficaz quanto os testes sorológicos. 4. Desafios com a detecção viral via PCR: A PCR detecta DNA viral nas células infectadas, mas o HTLV é um retrovírus de longo prazo e pode estar em uma fase latente ou em baixos níveis virais na maioria das pessoas infectadas. Isso pode tornar a detecção viral mais difícil, exigindo mais passos de amplificação e, portanto, tornando o teste mais complexo e menos confiável para todas as situações. Além disso, o HTLV possui variedades genéticas (como HTLV-1 e HTLV-2), e isso pode complicar a PCR, pois os primers precisam ser altamente específicos para detectar essas variantes de forma eficaz, o que exige mais recursos e conhecimento técnico. 5. Objetivo diagnóstico: A detecção da infecção pelo HTLV é frequentemente realizada em pessoas com risco conhecido ou histórico de exposição, como indivíduos que têm parceiros sexuais com infecção confirmada ou pacientes com doenças associadas ao HTLV (como a leucemia/linfoma de células T ou a mielopatia associada ao HTLV). Nesses casos, a detecção de anticorpos é geralmente suficiente para confirmar a infecção, sem a necessidade de um teste de PCR. A quantificação viral por PCR pode ser útil em alguns casos de HTLV para avaliar a carga viral, mas para a maioria dos casos de diagnóstico inicial, os métodos serológicos já são adequados e preferidos. Conclusão: Embora a PCR seja uma técnica poderosa e sensível, ela não é amplamente utilizada nos testes de detecção do HTLV principalmente devido a alternativas mais acessíveis, rápidas e econômicas como os testes serológicos, que são eficazes para o diagnóstico da infecção. Além disso, a complexidade e os custos associados à PCR tornam-na menos prática em comparação com outras abordagens diagnósticas para o HTLV. Bons estudos!

  • @anaritapereira4577
    @anaritapereira4577 2 місяці тому

    🎉

  • @EVELYN.EVY976
    @EVELYN.EVY976 2 місяці тому

    Parabéns pelo conteúdo, consegui aprender bastante!!

  • @laizalavine
    @laizalavine 3 місяці тому

    Excelente aula.

  • @sarahmaria5446
    @sarahmaria5446 3 місяці тому

    Ótima 😂

  • @marizinha1308
    @marizinha1308 3 місяці тому

    errei 2

    • @camiladesouzabiomed
      @camiladesouzabiomed 3 місяці тому

      @@marizinha1308 Bons estudos!

    • @marizinha1308
      @marizinha1308 3 місяці тому

      @ obrigada, estou estudando para a prova de amanhã que eu espero dar tudo certo 🙏🏻🤌🏻

  • @LorenaGonçalves-z3b
    @LorenaGonçalves-z3b 3 місяці тому

    Amo suas aulas!!

  • @glaucineideribeiro5310
    @glaucineideribeiro5310 3 місяці тому

  • @eusouaprendizlourdespereir5942
    @eusouaprendizlourdespereir5942 3 місяці тому

    Gratidão querida por sua excelente aula!!! 💚🌻

  • @elinandofilho8057
    @elinandofilho8057 3 місяці тому

    sotaque complicado

  • @cantinhodaluh684
    @cantinhodaluh684 3 місяці тому

    Que aula incrível

  • @DeuzioDomingos
    @DeuzioDomingos 3 місяці тому

    Muito obrigado, continuar com esse tipo de conteúdo ❤

  • @Helyeser2014
    @Helyeser2014 3 місяці тому

    Que aula maravilhosaaaa ❤

  • @AnaFlaviaFerracini
    @AnaFlaviaFerracini 3 місяці тому

    amei a aula !!

  • @ThalesSampaio
    @ThalesSampaio 4 місяці тому

    Perfeita essa aula

  • @leonilabasilio3043
    @leonilabasilio3043 4 місяці тому

    Aulas excelentes ❤

  • @1Schirlene
    @1Schirlene 4 місяці тому

    Valeu!

  • @contadeestudos497
    @contadeestudos497 4 місяці тому

    valeuuuu, você foi uma fofa obrigado.

  • @Rafael-kk2lc
    @Rafael-kk2lc 4 місяці тому

    arrasou

  • @cassiaviveiros754
    @cassiaviveiros754 4 місяці тому

    Obrigada

  • @moniquetelcia2198
    @moniquetelcia2198 4 місяці тому

    Aula muito boa, ajudou muito, obrigada!

  • @isabellamacedo3372
    @isabellamacedo3372 4 місяці тому

    Excelente vídeo

  • @Viccy-akakk0
    @Viccy-akakk0 4 місяці тому

    Que aula excelente!! Adorei, seria ótimo se tivesse de coleta e cultivo de microorganismos.

  • @nandogl3189
    @nandogl3189 4 місяці тому

    Ótima didática, obrigada pela aula!!!

  • @EmlyCarvalho
    @EmlyCarvalho 4 місяці тому

    Excelente aula!!

  • @BANGTANDO
    @BANGTANDO 4 місяці тому

    Ótima aula, podeira só ter apresentado as 3 gerações e as diferenças dos sintomas em cada uma 😊

    • @camiladesouzabiomed
      @camiladesouzabiomed 2 місяці тому

      Os betabloqueadores são uma classe de medicamentos utilizados principalmente para o tratamento de doenças cardiovasculares, como hipertensão, insuficiência cardíaca, angina e arritmias. Esses medicamentos agem bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, reduzindo os efeitos da adrenalina e noradrenalina no corpo. A principal diferença entre as gerações de betabloqueadores está relacionada à especificidade dos receptores que são bloqueados, efeitos adicionais e características farmacológicas. As 3 gerações dos betabloqueadores: 1. Primeira geração: Betabloqueadores não seletivos Exemplos: Propranolol, Nadolol, Sotalol. Características principais: Bloqueiam tanto os receptores β₁ (no coração) quanto os receptores β₂ (nos pulmões e vasos sanguíneos), o que pode causar efeitos colaterais em múltiplos sistemas do corpo. São não seletivos, ou seja, afetam vários tipos de receptores beta-adrenérgicos em diferentes partes do corpo. Efeitos colaterais mais comuns incluem broncoespasmo (dificuldade respiratória), o que é especialmente problemático para pessoas com asma ou doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC). A inibição dos receptores β₂ também pode levar a redução do fluxo sanguíneo nos músculos esqueléticos, causando sensação de cansaço e fadiga. Sintomas e efeitos: Broncoespasmo em pacientes com asma ou DPOC. Diminuição da capacidade de exercício devido à redução do fluxo sanguíneo para os músculos. Fadiga e sensação de cansaço. Hipotensão (pressão baixa) e bradicardia (frequência cardíaca baixa). 2. Segunda geração: Betabloqueadores seletivos para β₁ Exemplos: Atenolol, Metoprolol, Esmolol. Características principais: São seletivos para o receptor β₁ (localizado principalmente no coração), o que significa que têm um efeito mais específico no coração, com menos efeitos sobre os receptores β₂, que estão localizados nos pulmões e vasos sanguíneos. Esses betabloqueadores têm menos risco de causar broncoespasmo e, portanto, são geralmente mais seguros para pacientes com asma ou doenças respiratórias. A seletividade para os receptores β₁ também torna esses medicamentos mais focados no controle da frequência cardíaca e da pressão arterial. Algumas medicações dessa geração têm meia-vida curta (como o Esmolol), que exigem administração mais frequente, enquanto outras têm meia-vida longa (como o Atenolol). Sintomas e efeitos: Menor risco de broncoespasmo em comparação com a primeira geração. Bradicardia e hipotensão. Cansaço e fadiga. Disfunção sexual (como diminuição da libido e disfunção erétil) em alguns pacientes. Alterações nos níveis de lipídios (como aumento de triglicerídeos e diminuição do colesterol HDL). 3. Terceira geração: Betabloqueadores com propriedades vasodilatadoras Exemplos: Carvedilol, Labetalol, Nebivolol. Características principais: Além de bloquear os receptores β₁ e β₂, alguns betabloqueadores da terceira geração também têm efeitos adicionais de vasodilatação, seja por bloqueio de receptores alfa-adrenérgicos (como no Carvedilol e Labetalol) ou pelo aumento da liberação de óxido nítrico (como no Nebivolol). Esses betabloqueadores possuem efeitos positivos adicionais, como redução da resistência vascular periférica, o que pode ser benéfico para pacientes com hipertensão e insuficiência cardíaca. A ação vasodilatadora também pode melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de efeitos colaterais como cansaço extremo e sensação de frio nas extremidades. Sintomas e efeitos: Menor risco de efeitos vasculares negativos (como frio nas extremidades e vasoconstrição). Efeitos vasodilatadores, que podem resultar em redução mais eficaz da pressão arterial. Menos sintomas de fadiga e sensação de bem-estar devido à melhoria da perfusão sanguínea. Diminuição do risco de complicações cardíacas devido à ação na função ventricular. Risco reduzido de broncoespasmo em comparação com a primeira geração (embora de forma menor que a segunda). As diferenças principais entre as gerações dos betabloqueadores estão relacionadas à seletividade para os receptores β₁ e β₂, além das propriedades adicionais de vasodilatação que alguns medicamentos da terceira geração possuem. Enquanto os betabloqueadores da primeira geração têm maior risco de broncoespasmo e outros efeitos colaterais, as gerações subsequentes foram desenvolvidas para reduzir esses riscos e melhorar a eficácia em diferentes condições clínicas, com destaque para a melhora na função cardiovascular e redução de efeitos colaterais. Bons estudos!

  • @robsonmateus6670
    @robsonmateus6670 4 місяці тому

    Professora Ana Cristina Vc é sensacional !!!! Sua didática , seus conhecimentos e o formato dos slides são fantásticos. Sempre tive dificuldade com micologia , mas vi fez parecer a matéria ser muito fácil 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 Parabéns!!!!