Відео

Obrigado pelas suas considerações. Quando fiz este vídeo, assumi o risco de ser mal interpretado, pois vivemos num tempo triste de polarizações, em que nada escapa, nem o vinho. Concordo com tudo o que você diz em relação às reflexões que os vinhos naturebas nos colocam, principalmente venenos e aditivos químicos usados na indústria do vinho, a padronização do sabor, etc. Porém, com o mesmo senso crítico devemos olhar os vinhos naturebas, obviamente em níveis diferentes. Vinho natureba não é necessariamente bom (nem livre de química industrial, apesar do discurso). Já tomei vinho suficiente (inclusive natureba) para conhecer diversos defeitos de qualquer vinho: ausência de acidez, amargor excessivo, tanino demais, aromas desagradáveis e segue a lista. E metade do que bebi na feira se enquadrava em alguma dessas categorias, alguns, em todas. A outra metade é exatamente o que você descreve: novos sabores, uma outra maneira de beber e sentir vinho. Fique atento que pretendo visitar e entrevistar produtores que fazem vinhos naturebas para aprofundar esse assunto, riquíssimo em reflexões. Um abraço!

@@infovin Concordo plenamente, há vinhos naturebas com defeito, bem como os mais industriais. Felizmente há os bons vinhos e esses sempre valem à pena. Um grande abraço!

Prezado, no momento em que escrevo, o modo de pagamento mais vantajoso ainda era via câmbio blue, pois a diferença entre câmbio oficial e paralelo estava acima de 30%. No entanto, o governo Milei prometeu uma desvalorização da moeda, ou seja, paralelo e oficial ficariam com cotações parecidas. Se isso acontecer, as vantagens para nós, brasileiros, acabam. Então, não dá para afirmar nada, a não ser que, na dúvida, é importante ir com dólar em dinheiro vivo para a Argentina. Acompanhe como está a moeda no site dolarhoy.com. Depois, volte para este espaço e divida sua experiência. Boa sorte! A única certeza é que você vai tomar ótimos vinhos. Um abraço

Caro Hector: se você gosta de cidade grande, faça bate-e-volta a partir de Bordeaux. Mas se você gosta de um clima de vila medieval, a escolha é Saint Emilion. E não esqueça de reservar tudo antes, ok? Um abraço!

Até onde eu sei, a última estação do trem vermelho é a Gutierrez, que fica quase ao lado da bodega Lopez. A Trapiche fica a 6 km de distância, uma hora a pé ou 15 minutos de bicicleta. Perto da estação tem uma loja que aluga bicicletas. Vale lembrar que toda a área é plana. Um abraço!

Olhe, ficar em Lujan de Cuyo não resolve exatamente o problema de deslocamento entre as vinícolas porque a distância entre elas pode passar de 10 km. Pode ser uma solução desde que você escolha uma pousada que fique no epicentro de algumas delas. Se você fizer isso, volte aqui e divida sua experiência. Um abraço!

Caro Luis: feliz em poder ajudar. Alguma nova dica? Um abraço!

Tem sim. Veja meu Guia sobre Mendoza. Um abraço

Cara Priscila: este vídeo não trata de agências de turismo por algumas razões. Ele foi realizado algum tempo depois da pandemia, quando várias agências estavam com problemas e cheias de reclamações de clientes. Outro ponto é que, mesmo respeitando e, algumas vezes, utilizando o serviço delas ao redor do mundo, acredito que é sempre melhor planejar bem uma viagem para fazer tudo sozinho. Sai mais barato, temos mais tempo para desfrutar e quase sempre o vinho é melhor. Se você utilizar serviços de agência de turismo e tiver uma boa experiência, deixe uma dica aqui. Obrigado

Prezada Marilene: procure os sites das vinícolas e faça as reservas por lá. Melhor a vinícola, maior deve ser a antecedência nas reservas. Um abraço!

Agradeço 👍🏻

Prezado Humberto: se você encontrar algo diferente, volte aqui e deixe a dica. Obrigado!

@@infovin com certeza

Vamos lá: eu não aconselho alugar carro dentro da cidade de Bordeaux. Não tive essa experiência, mas acho complicada. Ir de vinícola em vinícola só experimentando o vinho não me pareceu comum por lá, como é, por exemplo, em Napa e Sonoma, nos Estados Unidos. Dois dias em Bordeaux e dois em Saint Emilion são bacanas para voltar com grandes recordações, mas eu não tiraria o Medoc dos planos. Se puder, depois de viajar, deixe uma avaliação aqui de como foi seu passeio. Um abraço e ótimos vinhos!

@@infovin Resumo da minha viagem: aluguei o carro no aeroporto BOD no sábado a tarde, estacionamento em Bordeaux de 19h de sábado até 9h da segunda é gratuito. No lado de Bastide é *relativamente* fácil achar vaga. Caso contrário, paga-se o parquímetro pelo app EasyPark - não é tão caro até 3h. Fiquei 2 noites no Ibis Bastide. Foi complicado comer na cidade pois os lugares com melhor avaliação precisavam de reserva antecipada. Os vinhos dos restaurantes não tinham bom custo benefício. Minha esposa não gosta tanto de vinho quanto eu, então a cidade foi parada obrigatória. Domingo a tarde fomos a Cité du Vin (meio que por falta de opção porque preferia ter ido a vinícolas). Segunda fizemos degustações no Chateau de Côme (Saint Estephe), Chateau Angludet (Margaux, eles oferecem uma tábua de queijos e pão por €10, vale a pena para enxugar os taninos kkk), Chateau Gravas (Barsac/Sauternes). Todos excelentes. No Angludet, meu tasting foi uma garrafa de Cabernet, outra de Merlot, outra de Petit Verdot e duas safras do grand vin para mostrar como os varietais combinam no vinho final. De segunda a quarta ficamos numa casa perto de St-Emilion (Le Clos de Rosiers), ultra-recomendado... a dona é uma senhora de uns 70 anos (Maryse) que nos fez sentir em casa, fez bolo de maçã e brioche para nosso café da manhã. Ela não fala muito inglês, então tivemos que fazer uma mistureba de Francês com inglês. A vista da janela é espetacular para os vinhedos, com St-Emilion ao fundo e o quarto gigante (€75/dia). Saint-Emilion foi espetacular, cidade linda, excelentes opções de restaurantes. Na região visitamos Chateau Tailhas (Pomerol), Clos du Pelerin (Pomerol, não precisa marcar visita para tasting, comprei uma garrafa de 1994 por €27), Chateau Le Chatelet (St-Emilion GC). Todos novamente excelentes. Peguei um folheto no Ibis chamado Guide Les Bordeaux Itinéraires que lista várias vinícolas com todas as condições para visita e valores - super recomendo (site itineraires-vignobles.fr). Agendei todas as visitas antes de ir pelo site ruedesvignerons.com - pagamento é sempre feito na vinícola no dia da visita. Excelente. Entreguei o carro em Bergerac, pois o vôo de retorno para Londres+aluguel do carro era mais barato e o horário mais conveniente. É chamado "o aeroporto dos ingleses", pois na alta temporada 90% dos passageiros são da ilha. Foi um passeio espetacular. Da próxima vez não gastarei tanto tempo na cidade de Bordeaux. Também fiquei devendo uma vinícola em Pessac-Leognan. Trouxe 10 garrafas para casa, gastei uns €400 nelas, mas foram muito bem gastos. A maioria das garrafas não chegam aqui no UK e quando chegam, seriam uns 15-30% mais caras. Já visitei a Borgonha, Piemonte, Toscana/Bolgheri, Napa/Sonoma, Penedes, Priorat, Douro, Alentejo, Serra Gaúcha e acredito que Bordeaux é top 3 em enoturismo. Talvez valha a pena afixar esse comentário para outros verem minhas dicas. Abraço! 😉

@@AShiga Que relato excelente! Muito obrigado por dividir essa experiência! Será muito útil para mim e para quem frequenta o vlog. Um abraço!

Olá, Rodrigo: alguns passeios, eu arrisquei e comprei lá, mas recomendo muito a NÃO FAZER ISSO! Se puder, reserve tudo já no Brasil. Um abraço!