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Que vergonha doutor que decepção devolvendo valores para réu confesso. Como o senhor vai deitar no travesseiro e dormir depois de prejudicar o tão sofrido povo brasileiro. Que tristeza.

Extremamente importante esses esclarecimentos sobre as questões dos povos quilombolas e originários. É preciso corrigir várias premissas que não contribuem para dar o devido valor a esses povos.

Petista

Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira. Trabalhei lá, mas existem muitos sevidores pioneiros e valorosos anteriores a mim. Foi o tempo que o pessoal tinha que comprar material de expediente para trabalhar. O Dr. Milton Luiz Pereira com quem tive o prazer de trabalhar e muito aprendi com ele teve que pegar, por empréstimo, uma máquina de escrever da Polícia Federal para poder iniciar os trabalhos.

Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira. Trabalhei lá, mas existem muitos sevidores pioneiros e valorosos anteriores a mim. Foi o tempo que o pessoal tinha que comprar material de expediente para trabalhar. O Dr. Milton Luiz Pereira com quem tive o prazer de trabalhar e muito aprendi com ele teve que pegar, por empréstimo, uma máquina de escrever da Polícia Federal para poder iniciar os trabalhos.

Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira. Trabalhei lá, mas existem muitos sevidores pioneiros e valorosos anteriores a mim. Foi o tempo que o pessoal tinha que comprar material de expediente para trabalhar. O Dr. Milton Luiz Pereira com quem tive o prazer de trabalhar e muito aprendi com ele teve que pegar, por empréstimo, uma máquina de escrever da Polícia Federal para poder iniciar os trabalhos.

Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira. Trabalhei lá, mas existem muitos sevidores pioneiros e valorosos anteriores a mim. Foi o tempo que o pessoal tinha que comprar material para trabalhar. O Dr. Milton Luiz Pereira com quem tive o prazer de trabalhar e muito aprendi com ele teve que pegar, por empréstimo, uma máquina de escrever da Polícia Federal para poder iniciar os trabalhos.

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Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira. Trabalhei lá, mas existem muitos sevidores pioneiros e valorosos anteriores a mim. Foi do tempo quem que o pessoal tinha que comprar material para trabalhar. O Dr. Milton Luiz Pereira com quem tive o prazer de trabalhar e muito aprendi com ele teve que pegar, por empréstimo, uma máquina de escrever da Polícia Federal para poder iniciar os trabalhos.

Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira. Trabalhei lá, mas existem muitos sevidores pioneiros anteriores a mim.

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Parabens Deus te abençoe e que esteja sempre lutando pela justiça de quem precisa

Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira.

Parabéns pelos homenageados, mas, curiosamente, atè o momento, não ví nenhum servidor da 1ª Vara Federal, a pioneira da Justiça Federal e do saudoso juiz federal, Milton Luiz Pereira.

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Um pouco de história de Jacarezinho-PR. Jacarezinho, na época das grandes influências de seus políticos já foi cidade considerada capital do Norte Pioneiro. Tanto que o INSS, o Exército, matrizes regionais de bancos e outros órgãos federais importantes tinham matrizes regionais lá. Conta com a famosa Faculdade de Direito de Jacarezinho uma das melhores do Paraná e do Brasil. Hoje a cidade que comanda a região é Cornélio Procópio. Distante de centros urbanos eu não diria. Fica bem próxima de Ourinhos, onde se atende com grandes recursos médicos e instituições de ensino.

Um pouco de história da Aldeia Indígena Laranjinja citada por este nobre juiz, neste vídeo: A Aldeia indígena Laranjinha, como o próprio nome sugere, ficava localizada às margens do Rio Laranjinha, município de Abatiá-PR, quando aquelas áreas ainda não estavam totalmente desbravadas. Ocorre que, certa vez, houve muitos casos de malária com grande incidência do mosquito (Anopheles) transmissor da doença naquele rio e, como é sabido, as pessoas acometidas pela doença têm períodos de grande elevação em sua temperatura corporal e os índios entravam no Rio Laranjinha para se refrescarem e acabavam morrendo por choque térmico. Assim as autoridades sanitárias da época transferiram a aldeia para o munícipío de Santa Amélia, próxima àquela cidade de mesmo nome.

Fui professor primário nessa aldeia Indígena Laranjinha em Santa Amélia, minha cidade Natal, conforme meu currículo no face, Jair Nascimento, depois tivemos que atuar no TRF4, no caso de servidor lotado nessa Subseção de Jacarezinho-PR, que foi exonerado em processo administrativo. Conseguimos reintegrá-lo aos quadros da JF, graças nossa atuação no CNJ e à desembargadora do TRF4, Maria de Fátima Labarrère, mais trabalho de equipe sindical do SINJUSPAR. Com todo respeito, fiquei feliz por ouvir Vossa Excelência dizer que está mandando 'um abraço a todos os servidores daquela Unidade Jurisdicional e que os considera valorosos e como parte da família'!

👏👏

👏👏🌹

Parabéns Dr!

Justiça Federal NO Paraná. Paraná é ESTADO, não pode TER (do) Justiça Federal.

Esse é o grande Dr. Silvio Rosa, parabéns meu amigo.

Dr. Paulo, É uma grande satisfação revê-lo. Traz muitas lembranças e saudades daquele tempo. Muito obrigado por toda a experiência que passamos e pelos elogios. Abraço!

Orgulho de teu esforço, trajetória, dedicação. Parabéns! ❤

Boa noite

Grande Jansen! Muito obrigado pelo brilhante trabalho, por todo apoio e pela amizade! Muitas recordações daquela boa época! Grande abraço!

Grande Beethoven! É uma satisfação revê-lo! Muito obrigado pelo excelente trabalho, por todo o apoio na época e pela recordação! Essa história da senhora foi muito comovente e gratificante. Abraço!

Querido! Saudades enormes de vc! Que demais assistir esse depoimento. Tantas vivências e boas lembranças na nossa querida Jacarezinho! Grande abraço.

 Assine Cotidiano Efeito Toffoli: juiz anula acordo e manda devolver R$ 25 milhões a delator da Lava Jato  07/09/2024 14h19 O juiz Guilherme Roman Borges, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, anulou os acordos de colaboração premiada e de não persecução penal de Jorge Luiz Brusa na Operação Lava Jato e mandou devolver as multas pagas por ele. Os valores chegam a R$ 25 milhões. "Determino, após o trânsito em julgado, o levantamento dos pagamentos já realizados a título de multa e repatriação em favor do colaborador", diz a decisão. O Ministério Público Federal pode recorrer. Brusa foi apontado pela força-tarefa como responsável por operações de lavagem de dinheiro. Ele não chegou a ser denunciado porque fechou o acordo de não persecução penal - instrumento pelo qual o réu confessa o crime e se compromete a cumprir uma série de cláusulas, definidas pelo Ministério Público, em troca do arquivamento da investigação ou ação penal. Depois, se tornou colaborador premiado. O acordo de delação foi fechado no final de 2019 e homologado em janeiro de 2020. Os acordos foram anulados com base na decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que descartou as provas do acordo de leniência da Odebrecht, em setembro de 2023. Na ocasião, o ministro determinou que os juízes responsáveis pela condução de processos que tenham usado provas do acordo de leniência da construtora deveriam analisar cada caso para verificar se as ações se mantinham de pé sem as informações prestadas pela Odebrecht. Na prática, como o acordo de leniência foi o ponto de partida de dezenas de inquéritos derivados da Operação Lava Jato, a decisão de Toffoli vem provocando um efeito cascata. Isso porque, quando uma prova inicial é declarada nula, todas as demais são consideradas "contaminadas". Em sua decisão, o juiz Guilherme Roman Borges concluiu que as provas que levaram à investigação de Jorge Luiz Brusa comprometeram os acordos. "Sendo as provas declaradas nulas, nulo também é o próprio acordo, a sua homologação, e quaisquer efeitos dele decorrentes, como os pagamentos realizados", justificou o magistrado. "Esta prova, de natureza ilícita, não pode produzir efeitos, porque ela, embora exista no mundo fático não consegue ultrapassar a barreira da juridicidade, portanto, inexiste no mundo jurídico", seguiu o juiz. A decisão deixa claro que o "entendimento a respeito da irradiação dos efeitos da prova ilícita não implica uma absolvição prévia" do investigado. O juiz afirma ainda que o caso está prescrito e, por isso, o Ministério Público sequer poderá buscar a assinatura de um novo acordo de colaboração. "Há sim um impeditivo a uma nova celebração." Nas redes sociais, o ex-procurador Deltan Dallagnol, que coordenou a força-tarefa da Lava Jato, criticou a decisão: "Nós estamos sendo feitos de palhaços pelo Supremo guardião da impunidade dos corruptos do Brasil". Na semana passada, o juiz da 13ª Vara de Curitiba já havia trancado uma ação penal da Lava Jato contra o ex-presidente da Braskem, Carlos José Fadigas de Souza Filho, a ex-diretora financeira da empresa, Marcela Aparecida Drehmer Andrade, e o advogado José Américo Spínola, que trabalhou no departamento jurídico da companhia, com base na mesma decisão do ministro Dias Toffoli. Relacionadas Comunicar erro As mais lidas agora Eleições dos EUA: Trump tem 48% dos votos, e Kamala, 47%, diz pesquisa 'Continuaremos a luta', diz opositor de Maduro exilado na Espanha Atriz de série da HBO segue em estado grave, mas sem novas intercorrências Cotidiano  Cotidiano Motorista bate carro em poste e veículo parte em dois em SP; jovem morreu 08/09/2024 21h02 Cotidiano Animação da FAB mostra o que aconteceu antes da queda de avião da Voepass 08/09/2024 20h59 Agências STJ é alvo de ataque hacker, mas informa que não houve prejuízo ao sistema 08/09/2024 19h34 Cotidiano Atriz de série da HBO segue em estado grave, mas sem novas intercorrências 08/09/2024 18h37 Cotidiano Idoso de 70 anos morre após cair em bueiro no interior de São Paulo 08/09/2024 18h26 Agências Boulos, Nunes ou Marçal? Próximas pesquisas indicarão quem está na frente em SP; veja datas 08/09/2024 17h59 Agências Brasil tem umidade do ar menor do que a registrada no Saara, diz MetSul 08/09/2024 17h09 Siga UOL Notícias Comunicar erro © 1996 - 2024 - Todos os direitos reservadosSegurança e privacidade

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Parabéns Deus continue te abençoando com muita saúde. Para vc dar sempre continuidade à este exemplo de pessoa, sempre presente a ajuda o próximo. Gostaria de ter o privilégio de ter este livro. Vc como pessoa conheço a pouco tempo. Mais suas fala , me garante a como posso ser melhor a cada dia com o próximo. Deus abençoe muito e muito.

Daniel Addor Silva foi nosso Diretor no 4.° JEF Previdenciário (e atual 8a. Vara Federal de Curitiba) de 2013 a 2019, se não me falhar a memória), e dele só temos boas lembranças e admiração pela capacidade administrativa, conhecimento jurídico e, principalmente, pelo ótimo relacionamento e coleguismo, que se converteu em uma duradoura amizade. Parabéns, Daniel, que tão jovem encarou e venceu o enorme desafio de ser o primeiro Diretor da JF na nossa querida e lendária Jacarezinho, que gerou tantas histórias para nós, mesmo para os que, como eu, não chegaram a trabalhar lá. Trabalhei na Vara do SFH de 2004 a 2011 com o colega e grande amigo Antonio Malaghini, natural de Jacarezinho, que me acolheu com um sorriso desde o primeiro aperto de mão, sorriso característico de toda a gente do Norte do Paraná. Com o passar do tempo, fui notando que muitas pessoas que iam falar com o Antonio tinham alguma relação com Jacarezinho, e então criou-se essa brincadeira de que todos os colegas da JF têm ou tiveram um pé naquela cidade, o que -- e só agora me dou conta disso --, não ocorre com as outras cidades. Parabéns também aos queridos colegas Carla Andrea Lubke, Gustavo Mazzo e Gustavo Sella, que enriqueceram muito a sua experiência de vida ao se deslocarem, também jovens como o Daniel, para outra cidade, que lhes proporcionou o contato com a realidade do homem do campo, com todas as suas dificuldades, mas também com sua graça e singeleza.

Dra. Bianca, uma referência para todos nós. ❤

Que satisfação em revê-lo, meu grande e querido rofessor. Santa Maria/RS.

Parabéns pelo registro histórico! Lembro que vi alguns autos desse período quando a JFPR realizou o descarte e guarda dos autos físicos históricos , na década de 2010/2012 , com a querida Elaine Rossi.

Bom dia minha linda parabéns Deus abençoe hoje amanhã sempre sucesso sempre ❤❤❤❤

Bom dia parabéns sucesso sempre Deus no comando ❤️ 🌹 ❤️ 🌹 ❤️ 🌹

Olá Jansen! Que bom assistir ao vídeo sobre a sua trajetória como Oficial de Justiça . Trabalhamos em Curitiba e foi muito bom ter você conosco na Ceman . 😊

Marília, parabéns pelo seu testemunho e pela sua dedicação no trabalho prestado à Justiça Federal, e também pelo apoio, amizade e colaboração com seus colegas, sempre preocupada com o bem estar de todos. Com certeza, você cumpriu muito bem sua missão. 👏🏻👏🏻👏🏻🎉🎊🥰🥰🌹🌹🌹

Muito bom entendimento❤

Trabalhei com você em Curitiba e foi um grande prazer em te-la como amiga e colega de trabalho. Sempre alegre e positiva e ao mesmo tempo firme, compenetrada e focada. Parabéns querida por toda sua aposentadoria!

Parabéns, meu amor, por sua vitoriosa trajetória profissional.

Parabéns querida amiga!! Tem todos os motivos para se orgulhar. E que bom que você veio para Curitiba, assim nossos caminhos puderam se cruzar.

Emocionante!

Que amor !!!! Adorei Marília ❤