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Encho Indie Studio
Brazil
Приєднався 25 бер 2009
Um laboratório de jogos
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Como se joga PULSE?
PULSE está em financiamento coletivo pelo Catarse!
catarse.me/pulse23
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Відео
Se ligue no podcast Encho de Papo, no Spotify e iTunes
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Curte um bate papo sobre jogos? Então você deveria seguir o podcast Encho de Papo no Spotify ou iTunes! Se liga em alguns dos papos que já rolaram...
Jogo difícil... pra quem? - Porque 'modo fácil' não é demanda da indústria de jogos
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Você pode adquirir os jogos do Encho Indie Studio em: encho.com.br E também pode apoiar e ajudar o estúdio mensalmente em: catarse.me/EnchoIndieStudio
Por que é tão difícil dialogar sobre os problemas da indústria de jogos?
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Você pode adquirir os jogos do Encho Indie Studio por qualquer valor em: dungeonist.com/encho-indie-studio E também pode apoiar e ajudar o estúdio mensalmente em: catarse.me/EnchoIndieStudio
Encho de Papo #17 - Gustavo Manchae
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Seja bem vindo ao Encho de Papo, um podcast sobre criação de jogos significativos! Eu sou o Encho Chagas e no décimo sétimo episódio eu recebo Gustavo Manchae, para falar sobre comunidades de desenvolvedores e a RPG LATAM Jam 2022!
Encho de Papo #13 - Tiago Junges, autor de Altaris RPG - Especial Dia do RPG
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PULSE LIVE - Anúncio da 2ª Edição (Reupload)
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Discutindo Literatura de Jogos: Homo Ludens, de Johan Huizinga
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#RPGenesis2020 - Desenvolvendo um jogo Ao Vivo - Corpo Errante - Parte 3
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Gramática Universal e a Linguagem Lúdica - Teoria do Jogo Natural
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Excelente video! Meus parabéns
Boa noite cara, tudo bem? Estou fazendo um trabalho de pesquisa sobre Game Design de RPGs e essa playlist sua vai me ajudar muito! Só tenho a agradecer.
Po, bacana demais! Acho que essa lista tá um pouco antiga mas acredito que tem muita coisa boa. Sugiro procurar também o trabalho do Jorge Valpaços dos Santos. Ele é um dos designers de RPG com maior base acadêmica que conheço em atividade hoje.
muito bom
Obrigada por toda sua colaboração para a com a Educação via a cultura do ludico ... Grata.
Importantíssima discussão!! Além de filtrar o acesso à experiência, as grandes corporações definem quais tipos jogos recebem investimento e consequentemente quais estruturas sociais os jogos desenvolvidos reforçam. Isso limita a diversidade e por dominarem o mercado desfavorecem a exploração de formas genuínas e verdadeiramente inovadoras de explorar o lúdico.
Muito interessante! Dá pra perceber a densidade da discussão por aqui e como ainda há muito a se explorar!
Estou com o livro, ansioso para ler
Qual é o nome do jogo
Cara, a tua práxis (teoria+prática) dialoga de maneira muito potente com a proposta do Metadesign, do Caio Vassão. Agradeço demais pela partilha. Uma pena que você não tenha dado continuidade a divulgação dessas ideias.
Tentei por uns quase dez anos, e aí acabei desistindo... esse texto ainda quase ganhou corpo uns anos depois, mas eu já não tinha mais cabeça (ou tempo) pra encarar pesquisa e aquela correria de vida acadêmica. Mas agradeço o comentário de qualquer forma!
Ótimo vídeo, minha faculdade colocou seu vídeo na trilha de aprendizagem de tom bom que é. Parabéns.
Valeu demais! Isso é bom de ouvir pq quando eu fiz esse vídeo os cursos de jogos costumavam não ensinar teoria matemática. "Teoria de Jogos é coisa de economia". De lá pra cá isso mudou bastante e é massa que meus vídeos ajudam ainda
Muito bom, estava com um grande desconforto após a leitura, sem entender direito pq o livro não fazia tanto sentido pra mim. Esse vídeo foi uma ótima introdução as discussões sobre o livro. Sensacional uma discussão séria sobre ciência e videogame em português, obrigado Encho
Você disse que o termo Tanker veio dos moods ou bet mood? Eu não reconheci a origem, poderia me passar o link ou o nome de onde o termo se originou? Pois eu não consegui ouvir e saber direito de onde veio o termo, e em minhas pesquisas não consigo encontrar tal jogo.
Esse video é tão antigo que eu tive que reassistir pra entender o que você tava falando ahahah. Nos meus vídeos antigos eu não tinha muita preocupação em colocar referência, e não revisava muito o texto antes de gravar. O jeito que eu falo aqui tá equivocado. Até onde eu sei a origem do termo veio da linguagem militar mesmo, de tanque de guerra. MUD é um tipo de jogo, Multi-user dungeon. Os mais famosos acho que foram Discworld e MUD1. Provavelmente foram o que popularizaram a utilização do termo nos jogos digitais porque são as primeiras experiências multiplayer. Eu me expressei mal ali. Mas como MUD veio de D&D, me pergunto se o termo já não era usado informalmente em RPG mesmo...
@@EnchoIndieStudio cara seus vídeos são ótimos, eu que sou bastante curioso em pesquisar tudo que possa me dar realmente uma vantagem de buscar essas informações e guardar pra mim usar depois e sei lá apenas passar pra demais pessoas. Aliás eu amaria um vídeo de você indicando bons livros de Ludologia e game designer para jogos analógicos, eu vi alguns pelos vídeos já postados no canal, mas adoraria ver algo mais completo, fica a dica aí pro canal.
Cara que massa esse vídeo namoral!!
Cara tô amando seus vídeos assim, está me dando muita coisa boa e inspiração pra criar e conversar sobre game designer no rpg de mesa.
O vídeo é muito bom, mas não entendi exatamente o significado da média das três linhas
Essa proposta do Lloyd Shapley tenta encontrar um valor que encapsule não só o esforço real mas também o esforço potencial em diferentes arranjos e combinações dos participantes. O valor de Shapley é muito utilizado no baseball ou basquete por exemplo, em que um jogador pode realizar muitas funções. Analisa-se o potencial de cada jogador em várias combinações possíveis, e nesse caso o valor determina quem tem o maior desempenho cooperativo, ou seja, o que é capaz de desempenhar melhor trabalho com a maior variedade de companheiros. Com esse outro exemplo fica melhor compreender?
Penso igual, a galera não percebe que a muita repetição, seja em roteiro, seja em gênero de jogo, isso também afeta séries, quadrinhos, filmes. Jogam a mesma coisas com roupas diferentes, e nada gera um valor para o mundo real, tudo fica dentro do jogo. Quais são os potenciais que você encherga nos jogos?
Enchoooo!! Seu conteúdo é muito bom! Ao longo dos últimos anos fui pouco a pouco me decepcionando cada vez mais com esses jogos mainstream, e me encantando com jogos diferentes, com propostas mais inclusivas, em que eu conseguia compartilhar a experiência com novas pessoas, mesmo que não fossem "gamers". Depois desse vídeo ficaram muito mais elucidados os motivos. Show!
show!
Muito bom o vídeo Encho!
(2022, aqui) Lendo as notas do tradutor, ele deixa claro que no holandês existe somente uma palavra para jogar/brincar e na hora de traduzir tinha que ser feiro uma escolha por uma ou outra palavra. GOSTEI MUITO DO SEU TRABALHO :)
Sua análise é muito boa mano. Parabéns!
Encho! Coloca no financiamento coletivo , valor X só o livro, e valor X + tanto livro + luva (caixinha que citou). Assim vc da opções e não fica preso nessa dúvida de qual versão fazer para o público não reclamar
Ah, mas foi exatamente isso que falei que ia fazer. Essa dúvida eu não tô não hahahh A dúvida é mais um receio que eu tenho em mexer com Pulse de novo dez anos depois...
Caramba!!! Papo show! Preciso conhecer esse Amores da Vila do Caju, parece ser uma experiência muito única!
Tava aguardando por esse papo!! Formação Fireball foi muito importante pra eu conseguir começar a jogar rpg!! Bom demais
Muito bom
Que vídeo maravilhoso
Eu também minha pro mandou
E ai, Encho, beleza? Cara, eu estou iniciando no curso de Jogos Digitais e acabei caindo aqui porque um professor me falou para analisar um de seus vídeos (que você fala sobre o Homo Ludens). Enfim... nesse vídeo eu percebi que você critica bastante essa forma de ganhar dinheiro que as empresas inventam, porém, como havia um reinvestimento em pesquisas para melhorar os jogos e vídeo games, se não houvesse um lucro relativamente alto? Que segurança a empresa teria se tivesse que investir um lucro apertado em algo que poderia não trazer retorno? Eu fico pensando do ponto de vista de desenvolvedor: Criarei um jogo, colocarei ele a um valor x que, pagando esse valor, você poderá ter acesso a tudo, sem dlc ou micro transações. Quando esse jogo floopar, teremos alguns jogadores, fãs do jogo. Como continuaremos a trazer conteúdos novos, sem dinheiro? Se trouxermos algo "barato" pode não ter qualidade e os desenvolvedores ficariam sobrecarregados. E se eu quisesse trazer uma nova experiência para dentro do jogo, porém, tivesse que investir em pesquisa e desenvolvimento, como eu faria isso com um jogo floopado? Como assinaria contratos com empresas grandes, com um índice de players baixo? Acho que existem muitas coisas que justificam um lucro grande, exorbitante, e não acho que uma delas é "Vamos vender e vamos enriquecer em cima desses otários".
Eu não entendi muito bem seu ponto... ou talvez você não tenha entendido o meu. A essa altura nem é algo polêmico criticar o estado atual da indústria de jogos desde que o grande capital entrou, porque a baixa de qualidade é geral e visível. Eu não entendo muito bem a que você se refere. Ora você fala "do ponto de vista do desenvolvedor", mas aí argumenta sobre o ponto de vista de investidor. E aí quando eu achei que você tava falando sobre desenvolvedor indie, na verdade acho que era uma defesa da indústria AAA e fundos de investimento? Do jeito que você coloca é como se nunca existiram jogos como Mario, StarCraft, Fifa, como se a única forma de gerar capital é tendo ou um grande investidor por trás ou com modelos abusivos de jogos como serviço e microtransações. A indústria de jogos sempre fez dinheiro, e fez muito dinheiro, em um tempo que não tinha o grande capital justamente pelo que você apontou: é arriscado. Mas como você vai ter jogos inovadores sem risco? Os grandes investidores só entraram na jogada quando foi possível garantir retorno do investimento, e pra isso significa oferecer uma experiência muito específica e limitada, reciclada à exaustão. O que é louco da sua defesa é que ela não acredita no potencial de jogos incríveis. "Se o jogo flopar"... Todo investimento tem um risco, cara. Daí a limitar o potencial da sua obra pelo medo de dar ruim... infelizmente é algo em que eu não acredito.
Educação física 😥😥😥😥
Vim pelo professor
bate papo maravilhoso, gente. parabéns e obrigado <3
Indicação da minha professora de educação física
Não foi bem isso que eu entendi, pra mim pareceu que jogo é o mesmo que brincadeira, ele até deu o exemplo dos cachorrinhos brincando e chama de jogo, fala sobre as regras existentes nessa brincadeira "irracional" e o consentimento dos animais sobre elas e como eles fingem emoções enquanto brincam. Também falou sobre a linguagem e o jogo com a faculdade de designar, que é espontâneo. ainda tem a questão da cultura ser algo que está ligado ao jogo. Foi assim que eu entendi... sei la, da pra explicar melhor? :'(
Hmm, a forma que ele coloca é um pouco mais aprofundada do que isso. Na verdade nem o Huizinga faz essa associação jogo/brincadeira, até porque em inglês "play" é uma palavra que significa os dois. Eu também não falei o contrário no vídeo. Eu tenho um outro vídeo sobre jogo/brincadeira que é bem educativo nesse sentido: ua-cam.com/video/CisjVvmEmF8/v-deo.html Como o Huizinga diz logo na introdução do livro, não é a cultura que está ligada ao jogo. A cultura não existe sem as capacidades humanas que fazem parte do jogar: experimentar, escolher, etc.
Qual seria a relação do jogo e do trabalho baseado no livro de homo ludens, de Huizinga e o ócio criativo, de Dominico de Masi?
Eu conheço pouco do trabalho do Dominico de Masi, mas pela definição de jogo do Huizinga, ainda que ele tente expandir ao máximo, jogar não é uma atividade exatamente produtiva. Jogar seria fundamental pra gente, mas lazer seria um momento oposto ao trabalho. O Huizinga era bem conservador nesse sentido, mas outros autores que escreveram o mesmo tema acho que combinariam melhor, como Vygotsky ou Piaget. Pelo pouco que conheço acho que o de Masi busca uma sociedade que resignifica o trabalho como algo não laborioso, até potencialmente divertido, certo? Não acho que era muito a ideia do Huizinga.
Você está lendo um roteiro ? Escreve a sua fala ?
Eu preciso escrever, e ainda edito depois. Não tenho capacidade de falar um conteúdo desse nível sem organização não. Principalmente em um conteúdo complicado como esse, em que eu preciso verificar tudo que falo pra não cometer alguma gafe em relação ao conteúdo que tô analisando.
Meu tbm
Vim pelo sor Patrick lá salle
Meu professor e o Vilmar e minha escola Raimundo de Moraes barros
Vim pela aula kk
KKKKKK
Top👏👏👏👏
Muito bom esse papo! Foda demais as provocações e ideias que vocês levantaram! Valeu demais!... E! Encho cadê esse programa destrinchando jogos que vcs pensaram ai nas partes finais? Por que a ideia é maravilhosa! E eu veria sedentamente um programa desses! E seria muito legal para conhecer um pouco mais e entender algumas coisas antes mesmo de jogar o jogo, vendo as ideias, os processos criativos, objetivos das mecânicas... nó!
Eu não ando muito bem desde janeiro, por isso parei as lives. Mas eu quero voltar a fazer sim
Ah! Eu tô colocando na versão nova do Pulse um capítulo adicional falando sobre o game design do jogo, e pra quê cada mecânica tá alí e tal. Já que maior parte do pessoal que pega meus jogos são outros autores, achei que faria sentido incluir algo assim no livro
@@EnchoIndieStudio A saquei. Sem pressão dos fãs. Mas melhoras cara, tamo ai qualquer coisa, e tamo tirando agua do barquinho todo dia pra não afundar também.
@@EnchoIndieStudio Nossa que massa! Já to pronto pra ele, e pra chegar junto no financiamento! <3
E o cara mostrou um dedo brabo
Meu professor mandou eu assistir esse vídeo é muito bom mesmo fas mas vídeo é da o laik pofavor
amigo, parabéns pelo vídeo, não me interesso por jogos, mas o seu vídeo é tão completo que abrangiu todas as áreas, grato!
É justo o que eu tento fazer mesmo! Minha ideia nunca foi fazer conteúdo pra "gamer", mas sim pra tentar estudar jogos por outras perspectivas. Obrigado pela mensagem.
TOP
Eu vin do balão oni Chan
Alguém do Balão Mágico?
Eu
Euu
Eu po kkkkk
Kkk
euuu
Meu professor pediu para deu ver😎👍
O meu tbm kkkk