Tanto este senhor como a esposa, deram-nos uma lição de aprendizagem sobre como estar na vida, depois da morte de um filho...E até de outros que não filhos!
Tão difícil ser mãe e ser pai! Sou mãe de um rapaz, hoje em dia, já um homem. Teve uma infância muito tranquila, mas uma adolescência muito complicada. Teve muito colo e atenção da minha parte, como mãe, e do avô materno. O pai era mais distante. Como o convidado disse, outra época, outra geração. Atualmente é já adulto e independente. No entanto, a passagem de adolescente até ao estado adulto foi muito difícil. Tirou o curso que escolheu e trabalha na sua área. É ambicioso e parece que está sempre a querer provar que é capaz de ser bem sucedido. Isso faz com que tenha, por vezes, uma atitude de arrogância, que não me agrada. Afastou-se de mim, de uma maneira estranha e rebelde. Convivemos, de vez em quando, mas, às vezes, sinto que há no meu filho muitas coisas que me escapam. Como se o seu afastamento, mais emocional do que físico, nos tivesse tornado dois desconhecidos. Não me arrependo de ter sido mãe, mas sinto que tentamos dar o melhor de nós próprios, como mães e pais, e nem sempre as coisas correm bem.
Muito obrigada pela coragem de nos ter aberto o coração e mostrado a alma: a sua, a do Gonçalo, a da família e a dos amigos. Os dias FELIZES chegarão a seu tempo para VIVER a vida em pleno como sobrevivente sim, mas não apenas para sobreviver.
Uma história de vida incrível e uma bonita partilha. A vida mostra-nos que podemos estar vivos e ausentes e permanecermos vivos, mesmo depois de mortos. Assim acontece em tantos casos. O importante é o que sentimos e aquilo em que acreditamos. Obrigada, Tikas por mais um belissimo episódio do teu podcast. Muitas felicidades a ambos. Abraço
Querido Luís, fiquei sem palavras… muito obrigada por nos ensinares que mesmo a maior dor do Mundo pode trazer-nos coisas coisas tão boas e fazer-nos crescer. Muito obrigada também pela tua coragem na tua partilha tão honesta e bonita! Um grande beijinho
Deu para perceber perfeitamente como sucedeu a morte, pela forma como o pai descreve a seguir algumas fotografias tiradas pelo filho, seja como for, para a entrevista é totalmente desnecessário descrever como foi o ato!! É um bocadinho de mau gosto fazer essa pergunta aqui, faltou-lhe aqui a empatia! Quanto a mãe porque haveria de contar a sua "versão"? Só existe uma versão aqui e o pai já a contou, já pensou que a mãe poderá não ter coragem ou simplesmente não querer? Noção passou-lhe ao lado.
Tanto este senhor como a esposa, deram-nos uma lição de aprendizagem sobre como estar na vida, depois da morte de um filho...E até de outros que não filhos!
Tão difícil ser mãe e ser pai! Sou mãe de um rapaz, hoje em dia, já um homem. Teve uma infância muito tranquila, mas uma adolescência muito complicada. Teve muito colo e atenção da minha parte, como mãe, e do avô materno. O pai era mais distante. Como o convidado disse, outra época, outra geração. Atualmente é já adulto e independente. No entanto, a passagem de adolescente até ao estado adulto foi muito difícil. Tirou o curso que escolheu e trabalha na sua área. É ambicioso e parece que está sempre a querer provar que é capaz de ser bem sucedido. Isso faz com que tenha, por vezes, uma atitude de arrogância, que não me agrada. Afastou-se de mim, de uma maneira estranha e rebelde. Convivemos, de vez em quando, mas, às vezes, sinto que há no meu filho muitas coisas que me escapam. Como se o seu afastamento, mais emocional do que físico, nos tivesse tornado dois desconhecidos. Não me arrependo de ter sido mãe, mas sinto que tentamos dar o melhor de nós próprios, como mães e pais, e nem sempre as coisas correm bem.
Muito obrigada pela coragem de nos ter aberto o coração e mostrado a alma: a sua, a do Gonçalo, a da família e a dos amigos.
Os dias FELIZES chegarão a seu tempo para VIVER a vida em pleno como sobrevivente sim, mas não apenas para sobreviver.
Uma história de vida incrível e uma bonita partilha. A vida mostra-nos que podemos estar vivos e ausentes e permanecermos vivos, mesmo depois de mortos. Assim acontece em tantos casos. O importante é o que sentimos e aquilo em que acreditamos. Obrigada, Tikas por mais um belissimo episódio do teu podcast. Muitas felicidades a ambos. Abraço
Querido Luís, fiquei sem palavras… muito obrigada por nos ensinares que mesmo a maior dor do Mundo pode trazer-nos coisas coisas tão boas e fazer-nos crescer. Muito obrigada também pela tua coragem na tua partilha tão honesta e bonita!
Um grande beijinho
Que conversa fantastica, parabens aos protagonistas.
Que conversa tão bonita e corajosa
A dor de um Pai. Os meus sentimentos. Das conversas mais profundas e corajosas que já ouvi. Um abraço solidário para estes Pais
Muita força a toda família, perder assim custa muito mas valorizar as pessoas dá um quentinho no coração. Obrigada pela a partilha
Entrevista espetacular. Parabéns pela coragem e obrigada pela partilha!
Estou grata por esta partilha 🙏
Que partilha tão bonita e corajosa. Obrigada Ticas por tanto que nos trás!
Parabéns Ticas, por casa episódio, cada partilha de dor, que nos ensina a viver com a dor a sobreviver
Obrigada pela partilha d’um testemunho tão doloroso. Um abraço aos dois.
Que conversa tão corajosa. ❤
Obrigado por esta partilha tão difícil e tão importante ❤🩹❤
Testemunhos de coragem 😢😢😢😢
Que profundidade! Obrigada!
Seja feliz…
🙏❤
❤❤
❤
🤍
Faltou qual o método usado para o suicídio e já agora para quando a versão da mãe?
Deu para perceber perfeitamente como sucedeu a morte, pela forma como o pai descreve a seguir algumas fotografias tiradas pelo filho, seja como for, para a entrevista é totalmente desnecessário descrever como foi o ato!! É um bocadinho de mau gosto fazer essa pergunta aqui, faltou-lhe aqui a empatia! Quanto a mãe porque haveria de contar a sua "versão"? Só existe uma versão aqui e o pai já a contou, já pensou que a mãe poderá não ter coragem ou simplesmente não querer? Noção passou-lhe ao lado.
A Inês , mãe foi entrevistada e vai sair na 5feira ♥️
❤