Impressionante a comparação que ele fez sobre impulse response e ampli , usa do Jurassic Park! Eh isso! Ouvido se engana e o marketing também engana os olhos e o ouvido! Fantástico!
Daniel Daibem é o cara que me fez ser um admirador por ACDC. Sou baixista e antes tocava ACDC no "automático", mas depois dos ensinamentos do Mestre Daibem hoje vibro demais tocando, me sentindo parte da banda!! Ainda quero conhece-lo pessoalmente.
Pow, o Daniel manda bem demais! Tanto na mão quanto nas ideias. E, aproveitando o assunto do corte, tocar com AMP é muito melhor. Ter um falante próprio + o retorno geral, em lados diferentes, deixa a apresentação muito melhor e os ouvidos satisfeitos
Achei perfeita a colocação dele em relacao aos simuladores com o lance do filme...acho q é exatamente isso...gosto dessa galera cascuda!..papo inteligente...parabéns a todos pelo o corte
Um fator que muitas vezes é desconsiderado, principalmente em se tratando de músicos amadores/entusiastas e até profissionais de menor projeção, é a questão do custo. Você paga num Axe-fx o preço de um cabeçote + caixa (ou só do cabeçote, dependendo do que vc está procurando), só que você vai ter acesso à diversos tipos de amplificadores e efeitos. Se você for atrás de uma alternativa mais em conta, você pode pegar um HX Stomp ou um Tonex por metade do preço de um cabeçote grande "de marca" com o mesmo benefício de não ficar "limitado" ao som de apenas um amplificador. Achei muito legal o Daibem, mesmo sendo muito convicto de suas opiniões, ter a cabeça de lembrar que tudo uma questão de escolha, e as escolhas são pessoais... Mas infelizmente essas escolhas muitas vezes não são só feitas com base na nossa vontade ou preferência.
Finalmente um cara que falou tudo, personalidade é isso, faz o que gosta e como gosta, e o resto se lasque ! Seja feliz com a música que é 'magia' não deve ser comercial e pensar só em grana ! Valeu cara, obrigado por ter falado como penso ! Você é grande Daniel !❤❤😊😊😊
Digital é recurso. É praticidade de logística. Talvez até seja um custo benefício. Mas tocar com amplificador é sem comparação. Mas tocar com ampli de verdade é uma experiência diferenciada, única. Encontrar seu timbre ali, girando knob analógicamente é satisfatório demais. Vejo muita gente argumentando que "não tenho grana para comprar um valvulado", mas acaba investindo o mesmo valor ou até mais na pedaleira da moda, que sempre vem junto de outros custos como pedais + pedalboard + compra de IRs, etc. Se pesquisar bem, e realmente quiser, dá pra encontrar uns Marshall série DSL por uns 3.000, 3.500 e tirar um timbraço. Mas viva a música, e viva a diversidade!! Analógico ou digital, tudo faz sentido!! O que importa é o som final!
Esse é o cara! Está mais do que certo, se os guitarristas de hj em dia batessem o pé, estariam tocando com amplificadores nos palcos. Esses dias fui ver um Show de um cover de Pink Floyd, estava lá um guitarrista com uma pedaleira Boss sem ampli e uma guitarra Yamaha, fui embora.
Esses dias eu tava vendo o trabalho do Uli Jon Roth, que usa também caixas e cabeçotes valvulados Blackstar 150W. Quando ele é convidado a tocar junto dos Scorpions, utiliza a guitarra em linha e parece não ter problemas com isso, mas nos shows dele, utiliza os srus amplificadores com sua Sky
Fiquei contente com a parte do timbre do Ac/dc, apesar de nao ser o maior fã dos caras,sempre tive essa percepção de que o timbre deles é mais de pressão do que distorção no talo, acho q muito do que foi feito na história da música tem isso, a pegada, a pressão, a mão do musico, enfim...
Muito boa essa conversa. Acima da média. Experiência de quem tem vivência em palco e estúdio, muito melhor do que as entrevistas com especialistas em unboxing de pedais chineses...
Exatamente. Músico é o artista. O técnico bom sempre se destacou como um "músico" a mais. Ele soma. Não sobrepõe os artistas! Ajusta o que precisa para o tamanho do ambiente e é isso.
Eu quando toco tenho a liberdade de usar ampli, eu escolhi isso, quando posso levo o Fender 22kg, quando tô cansado levo o cabeçote da VOX q deve pesar uns 8kg, ambos valvulados e não abro mão, eu me recuso a tocar sem meus amps, é uma escolha
Músico é artista, técnico é técnico e ele que se vire, o trabalho dele é fazer que o som do artista chegue fiel lá na frente. Se for um bom profissional ele terá solução pra tudo.
O som da guitarra no amplificador é insuperável, no entanto eu abri mão do amp em troca da praticidade de tocar em linha, tet sempre o nesmo som em qualquer lugar , economizar no transporte e etc. Uso simuladores com muita alegria, porém ciente que não é igual.
Exatamente o que eu penso. Uma coisa é a sensação: nada supera o som do amplificador ventando na orelha. Outra coisa é usar o fone e o som ser parecido e adaptar à realidade de quem AINDA não pode exigir ter os amplis no palco.
Concordo entrevista maravilhosa !!! Viva Daniel !!! Viva os valvulados são insubstituíveis!!! Fora essa coisa de som com camisinha !!! Soh vejo isso do digital como facilitador nada mais …..
Quando tira o amplificador do palco principalmente em apresentações pequenas e médias as pessoas próximas ao palco tem uma experiência péssima por ficar em uma área onde o som do P.A na maioria das vezes não tem uma cobertura eficiente. Outro fator negativo ao tirar o amp do palco é que a técnica de feed back que é um charme se perde. Outro ponto negativo é que muitos guitarristas perdem muita performance quando não tem o som de referência saindo do amp e ao envés disso tem um fone ou uma caixa de retorno...
Opa, eu discordo totalmente Fui num show na Audio em SP em Maio, show do Donavon Frankenreiter e Milky Chance Eu estava na grade no centro do palco O show do Donavon ele estava com um Marshall JCM800 e o Marshall tomou todo o som ali na grade, era ensurdecedor, tive que usar protetor auricular e muita gente não estava aguentando ouvir. Quando o Milky Chance entrou tudo ficou excelente, eles usam Kemper Stage e tudo era muito uniforme. Eu sempre estou na grade nos shows e quando é festival os amplis não atrapalham tanto até pela distancia palco/grade, mas quando é casa de show os amplis acabam machucando o ouvido da rapaziada. Tinnitus não é legal, eu tenho e é uma tristeza não saber o que é mais silencio. Essa falha que você citou de ficar sem referência foi vencida ha mais de 20 anos pelos Line Array que cobre toda uma área, vou deixar um video explicando bonitinho: ua-cam.com/video/8c-gD4mwI8A/v-deo.html
@@claujnog poxa amigo...acho que vc não sabe o que significa show pequeno kkkkkk. Me Desculpa mas estamos falando de mundos diferentes... Eu entendo tudo que vc está falando e acrescento mais: existe solução para quase tudo a muito tempo! A questão é solução viavel para maioria...
@@claujnog já perdi a conta de quantas eventos para 100 a 200 pessoas frequentei e próximo ao palco só se ouvia bateria e um pouco da voz(que geralmente é o que prevalece no p.a) isso por que não tinha nenhuma referência de palco, só fone de ouvido para os músicos ou pequenos monitores virados para os músicos... nem todo show é "pequeno" com LINE array e jcm 800 kkkk
@@ramynovaes8994 Entendi, delicado mesmo nessa situação, situação que deveria ter atenção do tecnico de som, não acho que o problema seja o equipamento dos musicos. Na minha opinião o tecnico deveria fazendo a passagem de som na frente do palco também e não só a distância.
@@claujnog quanto a isso, a parte prejudicada é o músico. e por consequência o público. O que o músico pode fazer para se precaver? Levar um amplificador kkkk
Ótima entrevista. Claro que não é o mesmo caso de um profissional como o Daniel, mas posso falar do cenário autoral independente. Uma coisa que observo é que há casas que até possuem amps, mas pouco se importam se são de qualidade ou não; se estão em bom funcionamento ou uma porcaria etc. Parece que estão lá só para constar, e quem não estiver satisfeito que traga o seu próprio ou ligue na mesa.
Muito bom ver essas colocações de forma inteligente e articulada por um cara que é um exímio e experiente músico, representa muitos (como eu) que valorizam as dinâmicas de um bom ampli, que hoje está fora de moda pelo pessoal que é obcecado somente em praticidade, facilidade e controle. Música deve gerar prazer, em primeiro lugar dos músicos e depois do público. O técnico de som tem a função de fazer acontecer da melhor forma para todos, respeitando a identidade do músico e não impor restrições apenas para sua convivência. É ignorância tolir todos por causa de alguns sem noção que ligam no talo um head 100w em caixa 4x12 num barzinho pequeno.
Depois de investir num amp a valvulas e pedais analogicos não volto atras. Continuo a usar a minha hx stomp para efeitos. Uso tudo na fx loop. A stomp deixa usar impulse response e assim gravo com ela e uso fones quando quero. Como está tudo na fx loop da stomp o amp a valvulas também faz parte do som, assim consigo gravar o amp sem micar a coluna que uso para tocar ao vivo ou quando quero sentir a besta na sala. Eu gosto desta forma porque assim a minha companheira não leva com o som do amp a sair pela coluna e quando ela não está posso usar com a coluna e desbravar o assunto. Tenho um ENGL fireball 25w com 6L6 e felizmente ele vem com um botão atrás que me deixa desconectar a coluna.
Não sou nenhum expert do assunto, mas num show que fui no Walmart AMP (Arkansas) observei que a banda de abertura, a Candlebox, tocou com os amplificadores e os retornos no palco. Para o show principal, da 3 Doors Down, retiraram todos os amplificadores e os retornos do palco, e eles utilizaram o EAR.
Muito bom....Os simuladores de IR tentam imitar o analógico, então não há como você usar o analógico e ser pior. Claro que nem todos sabem timbrar em um analógico, como nem todos sabem timbrar em um digital, a prova disso é o mercado de presets que existe hoje. Eu uso IR, mas adoro quando posso usar um amplificador Gallien Krueger GK 400 RB. Abraços.
quando eu morei em Guarulhos-SP, a gente ficava dois anos somente em leitura para depois iniciar a parte prática do instrumento. o violão clássico, tinha duração de 11 anos para se formar, isso, se não repetisse o ano!
Parabéns! Isso sim é entrevista e entrevistado: o assunto é música, música e música. Nada de galera tentando dar batatada econômica, sem entender elementos fundamentais de micro/macro, ou ficar discutindo política por uma ótica altamente dominada pela estupidez.
Esse é o programa musical mais alto nível da internet. Parabéns, Mateus, pela galera que você tem levado aí. Galera de grande experiência. É muito conteúdo e aprendizado. Não sei se esse mestre já foi aí, mas, a título de sugestão, convide o Alex Fornari, grande guitarrista brasileiro.
Eu canto e toco guitarra. Uso in-ear com amp na sala/palco. É a melhor coisa. Ouço tudo muito bem. Com o amp microfonado e direcionado pro fone, não preciso tocar com ele muito alto, mas mantenho a sensação de pressão no ambiente. E desse jeito, mesmo amp pequeno de baixa potência fica gigante! Tenho usado um par de Laneys Cub 10 em estéreo com uma HX FX e alguns drives analógicos. Bom demais e muito versátil. Penso que é o melhor dos dois mundos.
Lá pelos anos 20 a discussão era se a musica "elétrica" era conceitual como a acustica, dps vieram os synth e a musica eletronica, hj na era virtual o Hi Definition é feio e as mixes viraram filtro de instagram, é td mto cheio de efeitos, gate pra todo lado, tiraram os harmonicos dos instrumentos, caixa de bateria parece uma almofada de sofá.
Cara , esse show do Megadeth de 96 é simplesmente fantástico . Esses dias fui no show do Simphony x aqui em Curitiba e também estava muito bem regulado o som , dava pra ouvir todos os músicos sem problemas .
Você ouve Whole Lotta Love, de 1969 do led Zeppelin e é nítido a reverberação do amplificador valvulado e os instrumentos analógicos. Em um toca vinil de qualidade, vc sente todo o som no seu corpo.
Que o amp de verdade é melhor pra mim não resta dúvida. Mas que em linha é muito mais pratico é tbm kkk. Ainda bem que temos ótimas opções. Pq as vezes levar um amp super pesado e caro pra caçete é inviável hehe.
Gostei da conversa desse cara, bem coerente com a realidade das coisas. Fone, IR, Preamp e por ai vai. Nada contra, mas querem empurrar goela abaixo nas pessoas!!
Eu tinha um Vox Ac10 que tinha um timbre maravilhoso, porém nunca consegui transportar este som para as gravações de modo que fosse melhor que alguns simuladores. Pra vc grava um amplificador bem, tem que fazer até reza braba. Entretanto, um dia eu liguei um Peavey Bandit, regulei, botei um mic de PC e ficou sensacional. kkkkkk
Então querendo tirar os musicos do palco. Imagine os amplificadores. Mas eu trabalho em uma empresa que é locadora de equipamentos e produtora de eventos. Temos nossos artistas agenciados. Eu sou técnico de som e iluminação. Em rock, certanejo sempre utilizamos amplificadores. Em jazz somente o cubo do baixo. Temos um Fender Tween, Marshall JVM JVM410H, um Hartke Ha2500 250w 1x15 e 4x10. Além do backline completo. Somos uma empresa ainda de pequeno a médio porte no quesito quantidade de equipamentos, mas é tudo de primeira.
Levando em consideração que hoje nao se consome musica como antigamente, a retirada de amplificadores tem muitos fatores. Mas as principais sao a economia, facilita pro técnico, facilita a logística e varios outros fatores.
O Daniel é um cara incrível, com uma visão muito ampla da vida e isso é refletido na sua maneira de fazer e falar de música. Mas quero conectar outras coisa. Mateus, a faculdade de música não resolve a vida de ninguém. Mas a de direito, moda, gastronomia, engenharia, economia e todas as outras também não. O que a faculdade faz é agregar muito conhecimento e principalmente abrir portas. Se a vida no palco não der certo e pintar um concurso, por exemplo, o músico que toca pra caramba fica desempregado e o que fez faculdade consegue trabalho. O palco, a performance não é pra todo mundo e viver de música não é só isso. Toquei nesse tema porque ja vi vc, em outra ocasião ( entrevistando um músico/ produtor de BH) falar de forma negativa de faculdade de musica. Vc tem mais de 100 mil seguidores e as pessoas levam em consideração as coisas que vc fala. Acho que vc deveria ser mais cuidadoso nesse tema. Na minha opinião, se a música é a sua profissão, faça sim, se possivel. uma faculdade ( bacharelado, licenciatura, produção musical). Tenho certeza que, em algum momento, isso será muito útil.
A escolha do equipamento depende da vivência, da experimentação. É como tudo na vida: Vc só descobre que o pão de queijo de outros estados é ruim quando vc prova um legítimo pão de queijo mineiro. E também depende do resultado procurado. Já toquei por um tempo com um cara muito massa, o Leo Kashmir, que tocava músicas como Baba O'Riley do The Who e In the Light do Led Zeppelin usando uma pedaleira da Line 6 com 2 amplis e um Synth acoplado na les paul dele, para simular coisas como gaita e teclado, geralmente botando em loop quando precisava para executar a guitarra convencional por cima. Era uma loucura que com ele dava certo! Em compensação, há outros caras igualmente fenomenais como o Marcelo Cunha de Contagem que não abre mão do seu cabeçote valvulado + um bom ampli, aliado a um kit pequeno de pedais escolhidos à dedo para seu som soar da forma mais orgânica, simples e nítida possível.
Essa questão me remete ao tempo de quando surgiram as fotos digitais, quem usava máquina com filme repudiava a digital, contudo o tempo passou eu tenho certeza que 99% não quer nem ouvir falar do passado.
Pra mim o melhor filme Tubarão é o primeiro, o antigo com aquele boneco, acho mais realista do que os filmes modernos em computador, outro exemplo é E.T. aquele boneco é muito bom.
Eu ainda utilizo o Pod da Line 6! Acho uma ferramenta incrível que sobreviveu muito bem ao passar do tempo, muito melhor que os efeitos do Jurassic Park. É só assistir o vídeo da JHS, “Pod Sucks”, pra conferir como esse equipamento ainda é revolucionário.
Eu uso pedaleira com simulação de amplificador mesmo e não entendo como guitarristas que tocam com amplificador real dão conta de nas musicas hora que troca de base pra solo pra parte clean trocar tudo os pedais e os canais do amplificador já que no clean por exemplo teria chorus, delay, etc, como que vai apertar todos esses pedais juntos com o pedal também de mudar o canal do amplificador do High Gain pro Clean?
O barato do amp é que ele interage com a guita e nosso corpo , tudo vibra junto , a emoção é outra !!! Tocar com fone é triste !!! Mas tudo bem que se adapta !!! Mas o barato de ver uma banda ao vivo é justamente nesses lugares menores com Blue Note e não em estádios … Ali no barzinho , casa de show pequena tá todo mundo interligado nas vibrações sonoras e corporais !!
O problema é sera q o.som q vc esta se ouvindo maravilhosamente bem é o mesmo que chega pro público? Geralmente n... Ate pq ao vivo e estudio sao coisas totalmente diferentes...
Veja esse episódio completo aqui que vale a pena: ua-cam.com/video/ss-fqikPwJk/v-deo.html
Amplificador valvulado é um ser vivo,quem tem sabe, são insuperáveis!!!
Com certeza a saturação do ampli valvulado com som meio analógico não tem pedal que equipare
@@jonathasx nunca tocou num valvulado ou tem ouvido de cobra kkkk
Nada supera o magnífico Fender Twin Reverb 1967...existem técnicos frangos que nunca viram um....kkkkk
Daniel Daibem para mim seria o melhor professor. Ele não se limita na guitarra, ele vai muito além
Exatamente, muita experiencia !
Essa entrevista com o Daibem foi a melhor do Mateus! Muito bom de host com o entrevistado certo.
@@robertoparisi6970 Leandro Esteves também foi dahora.
Aroeira também foi uma entrevista sensacional!
Impressionante a comparação que ele fez sobre impulse response e ampli , usa do Jurassic Park!
Eh isso!
Ouvido se engana e o marketing também engana os olhos e o ouvido!
Fantástico!
Como é bom ouvir uma pessoa feliz, que ama e que entende do que faz!
Valeu demais por defender as válvulas 🔥🔥🔥🎸🎸🎸🎸
Amo amplificador, amo essa sensação do físico, mas também sei que isso é uma questão condições, necessidade e praticidade que cada um entende pra si.
Daniel Daibem é o cara que me fez ser um admirador por ACDC. Sou baixista e antes tocava ACDC no "automático", mas depois dos ensinamentos do Mestre Daibem hoje vibro demais tocando, me sentindo parte da banda!! Ainda quero conhece-lo pessoalmente.
Daniel: inteligente, talentoso, simpático, super fã de AC/DC ,como não admirar e gostar de um cara assim, parabéns
Verdade
Daniel é o cara! Muito bom! Músico inteligente, culto, educado! Esse é meu herói da guitarra!
Quem gosta de linha é costureira! Eu gosto é de ligar minha guitarra em um amplificador valvulado! 😂❤
Boa kkkkkkkkk
e mais gostoso mesmo...prefiro ate solid state do que som processado
😂😂😂😂
@@filipedoria9561O negócio é você ter alguma coisa para você mesmo controlar.
Kkkkkkkkkkk essa foi ótima
Pow, o Daniel manda bem demais! Tanto na mão quanto nas ideias. E, aproveitando o assunto do corte, tocar com AMP é muito melhor. Ter um falante próprio + o retorno geral, em lados diferentes, deixa a apresentação muito melhor e os ouvidos satisfeitos
Achei perfeita a colocação dele em relacao aos simuladores com o lance do filme...acho q é exatamente isso...gosto dessa galera cascuda!..papo inteligente...parabéns a todos pelo o corte
Um fator que muitas vezes é desconsiderado, principalmente em se tratando de músicos amadores/entusiastas e até profissionais de menor projeção, é a questão do custo. Você paga num Axe-fx o preço de um cabeçote + caixa (ou só do cabeçote, dependendo do que vc está procurando), só que você vai ter acesso à diversos tipos de amplificadores e efeitos. Se você for atrás de uma alternativa mais em conta, você pode pegar um HX Stomp ou um Tonex por metade do preço de um cabeçote grande "de marca" com o mesmo benefício de não ficar "limitado" ao som de apenas um amplificador.
Achei muito legal o Daibem, mesmo sendo muito convicto de suas opiniões, ter a cabeça de lembrar que tudo uma questão de escolha, e as escolhas são pessoais... Mas infelizmente essas escolhas muitas vezes não são só feitas com base na nossa vontade ou preferência.
Que prazer ouvir o Daibem, cara. Ficaria horas aqui... Valeu, Mateus!
Daniel me inspirou voltar a tocar 👏👏👏👏🤘🤘
No show do Paul McCartney estavam todos com amplificadores e NINGUÉM de fone.
Duvido ver o Brain Ray espetar num simulador da vida.
@@jcsk8 Fone e aquário é muito coisa de igreja, credo.
Isso nunca vai acontecer com os mestres
No do Eric Clapton também. Só amplificador, mas alguns estavam com fones de retorno mas até aí é a preferência de retorno do cara.
@@mitchellassis com bom senso de todos n precisa hehe
Sou tecladista mas eu concordo muito com essa visão..som de guitarra tem que ser no amp.. abraço.. parabéns pelo canal
Concordo demais com o teor do vídeo. Que carisma kkk que voltem os amplificadores!!!
O Daniel é um cara super inteligente, educado, e um excelente comunicador!
Finalmente um cara que falou tudo, personalidade é isso, faz o que gosta e como gosta, e o resto se lasque ! Seja feliz com a música que é 'magia' não deve ser comercial e pensar só em grana ! Valeu cara, obrigado por ter falado como penso ! Você é grande Daniel !❤❤😊😊😊
Digital é recurso. É praticidade de logística. Talvez até seja um custo benefício.
Mas tocar com amplificador é sem comparação. Mas tocar com ampli de verdade é uma experiência diferenciada, única. Encontrar seu timbre ali, girando knob analógicamente é satisfatório demais.
Vejo muita gente argumentando que "não tenho grana para comprar um valvulado", mas acaba investindo o mesmo valor ou até mais na pedaleira da moda, que sempre vem junto de outros custos como pedais + pedalboard + compra de IRs, etc.
Se pesquisar bem, e realmente quiser, dá pra encontrar uns Marshall série DSL por uns 3.000, 3.500 e tirar um timbraço.
Mas viva a música, e viva a diversidade!! Analógico ou digital, tudo faz sentido!! O que importa é o som final!
Esse Daniel é massa!! Cara tem as ideias maneiras, gosta daquilo que o faz se sentir bem..... Admiro isso!!
Esse cara é um querido
Boa !!!! Viva os Amps , viva as válvulas .....
PARABÉNS guitar hero transmitir e compartilhar conhecimento e experiências são fundamentais pra uma geração mais consciente...
Dale, Cheruti!
Conversa altamente sensata
Gosto muito dos comentários do Daniel Daibem 👏👏
Rapaz, que cara gente boa!
Que cara gente boa o Daniel
Esse é o cara! Está mais do que certo, se os guitarristas de hj em dia batessem o pé, estariam tocando com amplificadores nos palcos. Esses dias fui ver um Show de um cover de Pink Floyd, estava lá um guitarrista com uma pedaleira Boss sem ampli e uma guitarra Yamaha, fui embora.
Esses dias eu tava vendo o trabalho do Uli Jon Roth, que usa também caixas e cabeçotes valvulados Blackstar 150W.
Quando ele é convidado a tocar junto dos Scorpions, utiliza a guitarra em linha e parece não ter problemas com isso, mas nos shows dele, utiliza os srus amplificadores com sua Sky
Esse Daniel Daibem é um gênio❤e com outro monstro da música ai Starling ❤❤❤FANTÁSTICO
Fiquei contente com a parte do timbre do Ac/dc, apesar de nao ser o maior fã dos caras,sempre tive essa percepção de que o timbre deles é mais de pressão do que distorção no talo, acho q muito do que foi feito na história da música tem isso, a pegada, a pressão, a mão do musico, enfim...
Muito boa essa conversa. Acima da média. Experiência de quem tem vivência em palco e estúdio, muito melhor do que as entrevistas com especialistas em unboxing de pedais chineses...
O legal do canal é se espaço para vários setores do mundo da música.
“Vai atrapalhar o trabalho do técnico” A banana comendo o macaco
Exatamente. Músico é o artista. O técnico bom sempre se destacou como um "músico" a mais. Ele soma. Não sobrepõe os artistas! Ajusta o que precisa para o tamanho do ambiente e é isso.
@@jazzguitarr E olha que eu sou engenheiro de audio hein ? kkk
Eu quando toco tenho a liberdade de usar ampli, eu escolhi isso, quando posso levo o Fender 22kg, quando tô cansado levo o cabeçote da VOX q deve pesar uns 8kg, ambos valvulados e não abro mão, eu me recuso a tocar sem meus amps, é uma escolha
Esse Daniel é um craque. Sabe o que diz
Esse Daniel sim sabe das coisas. Top
Daniel é TOP, aprendo muito com ele! Parabéns!
Debate muito válido!
Músico é artista, técnico é técnico e ele que se vire, o trabalho dele é fazer que o som do artista chegue fiel lá na frente. Se for um bom profissional ele terá solução pra tudo.
PERFEITO!
O som da guitarra no amplificador é insuperável, no entanto eu abri mão do amp em troca da praticidade de tocar em linha, tet sempre o nesmo som em qualquer lugar , economizar no transporte e etc. Uso simuladores com muita alegria, porém ciente que não é igual.
Exatamente o que eu penso.
Uma coisa é a sensação: nada supera o som do amplificador ventando na orelha. Outra coisa é usar o fone e o som ser parecido e adaptar à realidade de quem AINDA não pode exigir ter os amplis no palco.
Legal Mateus, adoro assistir as conversas com o Daniel, muito legal 👏🏼👊🏼
sensacional, tenho um plexi 100w super lead marshall é demais...., com volume alto da pra sentir o bafo do angus!
uma aula de como usar ampli no palco. parabens
Concordo entrevista maravilhosa !!! Viva Daniel !!! Viva os valvulados são insubstituíveis!!! Fora essa coisa de som com camisinha !!! Soh vejo isso do digital como facilitador nada mais …..
Muito bom. Esse Daniel é fera.
Fantástico, exatamente isso. 👏👏👏
Cara top. Foi cirúrgico 😊
Passou o tempo e nem percebi. Bom papo musical
Quando tira o amplificador do palco principalmente em apresentações pequenas e médias as pessoas próximas ao palco tem uma experiência péssima por ficar em uma área onde o som do P.A na maioria das vezes não tem uma cobertura eficiente. Outro fator negativo ao tirar o amp do palco é que a técnica de feed back que é um charme se perde. Outro ponto negativo é que muitos guitarristas perdem muita performance quando não tem o som de referência saindo do amp e ao envés disso tem um fone ou uma caixa de retorno...
Opa, eu discordo totalmente
Fui num show na Audio em SP em Maio, show do Donavon Frankenreiter e Milky Chance
Eu estava na grade no centro do palco
O show do Donavon ele estava com um Marshall JCM800 e o Marshall tomou todo o som ali na grade, era ensurdecedor, tive que usar protetor auricular e muita gente não estava aguentando ouvir.
Quando o Milky Chance entrou tudo ficou excelente, eles usam Kemper Stage e tudo era muito uniforme.
Eu sempre estou na grade nos shows e quando é festival os amplis não atrapalham tanto até pela distancia palco/grade, mas quando é casa de show os amplis acabam machucando o ouvido da rapaziada.
Tinnitus não é legal, eu tenho e é uma tristeza não saber o que é mais silencio.
Essa falha que você citou de ficar sem referência foi vencida ha mais de 20 anos pelos Line Array que cobre toda uma área, vou deixar um video explicando bonitinho:
ua-cam.com/video/8c-gD4mwI8A/v-deo.html
@@claujnog poxa amigo...acho que vc não sabe o que significa show pequeno kkkkkk. Me Desculpa mas estamos falando de mundos diferentes... Eu entendo tudo que vc está falando e acrescento mais: existe solução para quase tudo a muito tempo! A questão é solução viavel para maioria...
@@claujnog já perdi a conta de quantas eventos para 100 a 200 pessoas frequentei e próximo ao palco só se ouvia bateria e um pouco da voz(que geralmente é o que prevalece no p.a) isso por que não tinha nenhuma referência de palco, só fone de ouvido para os músicos ou pequenos monitores virados para os músicos... nem todo show é "pequeno" com LINE array e jcm 800 kkkk
@@ramynovaes8994 Entendi, delicado mesmo nessa situação, situação que deveria ter atenção do tecnico de som, não acho que o problema seja o equipamento dos musicos. Na minha opinião o tecnico deveria fazendo a passagem de som na frente do palco também e não só a distância.
@@claujnog quanto a isso, a parte prejudicada é o músico. e por consequência o público. O que o músico pode fazer para se precaver? Levar um amplificador kkkk
Ótima entrevista. Claro que não é o mesmo caso de um profissional como o Daniel, mas posso falar do cenário autoral independente. Uma coisa que observo é que há casas que até possuem amps, mas pouco se importam se são de qualidade ou não; se estão em bom funcionamento ou uma porcaria etc. Parece que estão lá só para constar, e quem não estiver satisfeito que traga o seu próprio ou ligue na mesa.
Que cara Sensacionante 👏👏👏👏👏
Muito bom ver essas colocações de forma inteligente e articulada por um cara que é um exímio e experiente músico, representa muitos (como eu) que valorizam as dinâmicas de um bom ampli, que hoje está fora de moda pelo pessoal que é obcecado somente em praticidade, facilidade e controle.
Música deve gerar prazer, em primeiro lugar dos músicos e depois do público. O técnico de som tem a função de fazer acontecer da melhor forma para todos, respeitando a identidade do músico e não impor restrições apenas para sua convivência. É ignorância tolir todos por causa de alguns sem noção que ligam no talo um head 100w em caixa 4x12 num barzinho pequeno.
Show de bola Mateus, que entrevista boa! De quem é a culpa?? Dos guitarristas é claro.
Depois de investir num amp a valvulas e pedais analogicos não volto atras. Continuo a usar a minha hx stomp para efeitos. Uso tudo na fx loop. A stomp deixa usar impulse response e assim gravo com ela e uso fones quando quero. Como está tudo na fx loop da stomp o amp a valvulas também faz parte do som, assim consigo gravar o amp sem micar a coluna que uso para tocar ao vivo ou quando quero sentir a besta na sala. Eu gosto desta forma porque assim a minha companheira não leva com o som do amp a sair pela coluna e quando ela não está posso usar com a coluna e desbravar o assunto. Tenho um ENGL fireball 25w com 6L6 e felizmente ele vem com um botão atrás que me deixa desconectar a coluna.
Sou assim também.. só toco com ampli mas não condeno quem usa simulador, cada um na sua hehe!
Não sou nenhum expert do assunto, mas num show que fui no Walmart AMP (Arkansas) observei que a banda de abertura, a Candlebox, tocou com os amplificadores e os retornos no palco. Para o show principal, da 3 Doors Down, retiraram todos os amplificadores e os retornos do palco, e eles utilizaram o EAR.
Lindo ❤👏🏼
Muito bom....Os simuladores de IR tentam imitar o analógico, então não há como você usar o analógico e ser pior. Claro que nem todos sabem timbrar em um analógico, como nem todos sabem timbrar em um digital, a prova disso é o mercado de presets que existe hoje. Eu uso IR, mas adoro quando posso usar um amplificador Gallien Krueger GK 400 RB. Abraços.
quando eu morei em Guarulhos-SP, a gente ficava dois anos somente em leitura para depois iniciar a parte prática do instrumento. o violão clássico, tinha duração de 11 anos para se formar, isso, se não repetisse o ano!
Parabéns!
Isso sim é entrevista e entrevistado: o assunto é música, música e música.
Nada de galera tentando dar batatada econômica, sem entender elementos fundamentais de micro/macro, ou ficar discutindo política por uma ótica altamente dominada pela estupidez.
Esse é o programa musical mais alto nível da internet. Parabéns, Mateus, pela galera que você tem levado aí. Galera de grande experiência. É muito conteúdo e aprendizado. Não sei se esse mestre já foi aí, mas, a título de sugestão, convide o Alex Fornari, grande guitarrista brasileiro.
Valeu irmão. O Fornari já veio, só procurar ai.
Que Enriquecedor 👏
Eu canto e toco guitarra. Uso in-ear com amp na sala/palco. É a melhor coisa. Ouço tudo muito bem. Com o amp microfonado e direcionado pro fone, não preciso tocar com ele muito alto, mas mantenho a sensação de pressão no ambiente. E desse jeito, mesmo amp pequeno de baixa potência fica gigante! Tenho usado um par de Laneys Cub 10 em estéreo com uma HX FX e alguns drives analógicos. Bom demais e muito versátil. Penso que é o melhor dos dois mundos.
Tocar profissionalmente sem retorno In Ear serve para condenar os canais auditivos .. a tecnologia veio para ajudar
Lá pelos anos 20 a discussão era se a musica "elétrica" era conceitual como a acustica, dps vieram os synth e a musica eletronica, hj na era virtual o Hi Definition é feio e as mixes viraram filtro de instagram, é td mto cheio de efeitos, gate pra todo lado, tiraram os harmonicos dos instrumentos, caixa de bateria parece uma almofada de sofá.
Cara , esse show do Megadeth de 96 é simplesmente fantástico . Esses dias fui no show do Simphony x aqui em Curitiba e também estava muito bem regulado o som , dava pra ouvir todos os músicos sem problemas .
Você ouve Whole Lotta Love, de 1969 do led Zeppelin e é nítido a reverberação do amplificador valvulado e os instrumentos analógicos.
Em um toca vinil de qualidade, vc sente todo o som no seu corpo.
Que o amp de verdade é melhor pra mim não resta dúvida. Mas que em linha é muito mais pratico é tbm kkk. Ainda bem que temos ótimas opções. Pq as vezes levar um amp super pesado e caro pra caçete é inviável hehe.
Sensacional.
Sensacional!
Sou fã desse rapaz 🎉🎉🎉
Gostei da conversa desse cara, bem coerente com a realidade das coisas. Fone, IR, Preamp e por ai vai. Nada contra, mas querem empurrar goela abaixo nas pessoas!!
Eu tinha um Vox Ac10 que tinha um timbre maravilhoso, porém nunca consegui transportar este som para as gravações de modo que fosse melhor que alguns simuladores. Pra vc grava um amplificador bem, tem que fazer até reza braba. Entretanto, um dia eu liguei um Peavey Bandit, regulei, botei um mic de PC e ficou sensacional. kkkkkk
Então querendo tirar os musicos do palco. Imagine os amplificadores. Mas eu trabalho em uma empresa que é locadora de equipamentos e produtora de eventos. Temos nossos artistas agenciados. Eu sou técnico de som e iluminação. Em rock, certanejo sempre utilizamos amplificadores. Em jazz somente o cubo do baixo. Temos um Fender Tween, Marshall JVM JVM410H, um Hartke Ha2500 250w 1x15 e 4x10. Além do backline completo. Somos uma empresa ainda de pequeno a médio porte no quesito quantidade de equipamentos, mas é tudo de primeira.
Terceira vez assistindo essa entrevista.
Levando em consideração que hoje nao se consome musica como antigamente, a retirada de amplificadores tem muitos fatores. Mas as principais sao a economia, facilita pro técnico, facilita a logística e varios outros fatores.
Márcio kwen é um gênio! Fora do normal do entendimento de timbragem no geral
O Daniel é um cara incrível, com uma visão muito ampla da vida e isso é refletido na sua maneira de fazer e falar de música. Mas quero conectar outras coisa. Mateus, a faculdade de música não resolve a vida de ninguém. Mas a de direito, moda, gastronomia, engenharia, economia e todas as outras também não. O que a faculdade faz é agregar muito conhecimento e principalmente abrir portas. Se a vida no palco não der certo e pintar um concurso, por exemplo, o músico que toca pra caramba fica desempregado e o que fez faculdade consegue trabalho. O palco, a performance não é pra todo mundo e viver de música não é só isso. Toquei nesse tema porque ja vi vc, em outra ocasião ( entrevistando um músico/ produtor de BH) falar de forma negativa de faculdade de musica. Vc tem mais de 100 mil seguidores e as pessoas levam em consideração as coisas que vc fala. Acho que vc deveria ser mais cuidadoso nesse tema. Na minha opinião, se a música é a sua profissão, faça sim, se possivel. uma faculdade ( bacharelado, licenciatura, produção musical). Tenho certeza que, em algum momento, isso será muito útil.
Tenho um marshall 2/12 valvulado e um meteoro falcon, curto muito os 2
Matheus , você de volta!! Uff!!
Mais jovem eu tinha uma Brasília, como me ajudou aquele carro, cheguei no Sentra topo de linha, não quero nem pensar em entrar em uma Brasília.
Muito bom. Não sabia que o Carlos Villagrán tocava guitarra.
A escolha do equipamento depende da vivência, da experimentação. É como tudo na vida: Vc só descobre que o pão de queijo de outros estados é ruim quando vc prova um legítimo pão de queijo mineiro. E também depende do resultado procurado. Já toquei por um tempo com um cara muito massa, o Leo Kashmir, que tocava músicas como Baba O'Riley do The Who e In the Light do Led Zeppelin usando uma pedaleira da Line 6 com 2 amplis e um Synth acoplado na les paul dele, para simular coisas como gaita e teclado, geralmente botando em loop quando precisava para executar a guitarra convencional por cima. Era uma loucura que com ele dava certo! Em compensação, há outros caras igualmente fenomenais como o Marcelo Cunha de Contagem que não abre mão do seu cabeçote valvulado + um bom ampli, aliado a um kit pequeno de pedais escolhidos à dedo para seu som soar da forma mais orgânica, simples e nítida possível.
Excelente conteúdo, parabéns. Pergunta de leigo, seria possível fazer um show para um público pequeno com o amplificador marshall cube 25?
Mt bom
Eu sou muito leigo nesse assunto. Como faz para tocar para uma multidão sem AMP??
Eu não curto mais usar amplificador, prefiro in-ear. Mas o bom é ter opção pra todo mundo né. Obrigar as pessoas a usar ou não é meio estranho.
Essa questão me remete ao tempo de quando surgiram as fotos digitais, quem usava máquina com filme repudiava a digital, contudo o tempo passou eu tenho certeza que 99% não quer nem ouvir falar do passado.
Eu to usando o Boss IR200. Legal? Legal pq não preciso carregar meu Jazz Chorus. Ponto.
Pra mim o melhor filme Tubarão é o primeiro, o antigo com aquele boneco, acho mais realista do que os filmes modernos em computador, outro exemplo é E.T. aquele boneco é muito bom.
Eu ainda utilizo o Pod da Line 6! Acho uma ferramenta incrível que sobreviveu muito bem ao passar do tempo, muito melhor que os efeitos do Jurassic Park. É só assistir o vídeo da JHS, “Pod Sucks”, pra conferir como esse equipamento ainda é revolucionário.
Eu uso pedaleira com simulação de amplificador mesmo e não entendo como guitarristas que tocam com amplificador real dão conta de nas musicas hora que troca de base pra solo pra parte clean trocar tudo os pedais e os canais do amplificador já que no clean por exemplo teria chorus, delay, etc, como que vai apertar todos esses pedais juntos com o pedal também de mudar o canal do amplificador do High Gain pro Clean?
Vejo a thumb e penso que uma das responsáveis foi a saúde da minha lombar 😅
O barato do amp é que ele interage com a guita e nosso corpo , tudo vibra junto , a emoção é outra !!! Tocar com fone é triste !!! Mas tudo bem que se adapta !!! Mas o barato de ver uma banda ao vivo é justamente nesses lugares menores com Blue Note e não em estádios … Ali no barzinho , casa de show pequena tá todo mundo interligado nas vibrações sonoras e corporais !!
O problema é sera q o.som q vc esta se ouvindo maravilhosamente bem é o mesmo que chega pro público? Geralmente n... Ate pq ao vivo e estudio sao coisas totalmente diferentes...
Márcio Choen, é de Maringá, interior do Paraná