Os temperamentos e as fases da vida

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 2 лис 2024

КОМЕНТАРІ • 16

  • @AndreaBPV
    @AndreaBPV 2 місяці тому

    Obrigada, Professor, por esta aula que abraça enquanto tão bem orienta.

  • @beatrizmnose
    @beatrizmnose 2 місяці тому +2

    Faz todo o sentido. Há algum tempo, estava ficando inquieta porque, hoje, aos 34, mãe de 3, não me via mais como uma colérica ou sanguínea, como me via até pouco tempo atrás. Estava me vendo muito mais reflexiva e até melancólica, preocupada por me sentir quase esquizofrenica, com um pouco de todos os temperamentos. Hahaha Obrigada pela reflexão. Deus abençoe vc e sua família.

  • @rubensrafaelrecife2008
    @rubensrafaelrecife2008 2 місяці тому

    Excelente reflexão Professor...

  • @marcoboz4127
    @marcoboz4127 2 місяці тому

    Excelente explicação professor 👏👏❤😍🙏

  • @cleydsonbacha4776
    @cleydsonbacha4776 2 місяці тому

    Professor Marcelo Danuca é um grande mestre!👏👏

  • @angelitasouzasouza9768
    @angelitasouzasouza9768 Місяць тому

    Excelente! Vc foi tão preciso em suas explicações.
    Sou catequista , adoro explicar isso para meus catequizandos.
    Vou estudar todos sua postagens.

  • @nsouzah
    @nsouzah Місяць тому

    Excelente! Nunca tinha pensado nisso 👏🏽

  • @sevenbikes7633
    @sevenbikes7633 2 місяці тому

    Excelente aula , já fiz seu curso sobre pais e filhos do Brasil paralelo , suas reflexões me levam à um estado de consciência ímpar , obrigado por compartilhar 🙌🏻

  • @cristianegodoycarvalho8927
    @cristianegodoycarvalho8927 2 місяці тому

    ❤👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  • @babyzinhha
    @babyzinhha 2 місяці тому

    Uhuuuuuu! ❤ Há certas coisas que são porque são e, não existe razão mais profundas pra elas, porque elas estão aí, existem. A questão é se o desenvolvimento ou não de certas questões, trazem benefícios ou não para o bem estar emocional de cada um. Penso que seja por aí.

  • @roseaulas
    @roseaulas 2 місяці тому

    Boa noite! 🌷

  • @simonefeitosa6093
    @simonefeitosa6093 Місяць тому

    ❤❤❤

  • @rogeriorodrigues9289
    @rogeriorodrigues9289 2 місяці тому

    👍

  • @roseaulas
    @roseaulas 2 місяці тому +1

    Eu escolheria a adaptabilidade como o temperamento ideal para todas as fases da vida. Ela permite que você ajuste sua abordagem emocional e comportamental conforme as necessidades de cada etapa, promovendo resiliência na adolescência, equilíbrio na vida adulta e serenidade na maturidade. Adaptabilidade facilita o crescimento contínuo e o bem-estar ao longo da vida.

  • @roseaulas
    @roseaulas 2 місяці тому

    Vale ressaltar que, independentemente da fase da vida, a adaptabilidade do temperamento é essencial. As pessoas que conseguem ajustar seus traços de temperamento para se alinhar melhor com as demandas de cada fase tendem a experimentar maior bem-estar e satisfação. Além disso, o crescimento pessoal muitas vezes envolve a integração de novos aspectos de temperamento que antes não eram tão predominantes, como desenvolver maior paciência na maturidade ou encontrar maneiras de rejuvenescer a curiosidade na velhice.
    Cada fase da vida pode exigir ajustes no temperamento: infância requer curiosidade, adolescência resiliência, vida adulta equilíbrio, e maturidade serenidade. A chave é adaptar-se às demandas de cada etapa para alcançar bem-estar e satisfação.

  • @ofiodeariadne1996
    @ofiodeariadne1996 2 місяці тому

    Essas diferenças que temos entre nós no que concerne às percepções, julgamentos, estilos, intuições, sensibilidade, gostos e comportamento sempre me intrigaram muito - pq as pessoas veem o q elas veem? pq elas sentem o q elas sentem? pq elas falam o q elas falam? pq elas fazem o q elas fazem? e pq há tanta diferença nisso tudo? como é essa diferença? como compreender essas discrepâncias de preferências?
    Tem gente que eu amo. E você detestaria. Tem gente que você adora. E eu não ia suportar. Tem gente com quem a gente se entende fácil, gente que a gente se dá bem instantaneamente. Tem gente que “o santo não bate”. E às vezes não bate mesmo. E a gente nem sabe o porquê. Ah, mas pq vc não gosta de ñ sei qm? Sei lá. Não fui com a cara desse OTARO. Afinidades. Antipatias.
    E não só com gente. Com coisas também. Eu não sei nada de carro. Nem de avião. Nem de bordado. E nem de ligações peptídicas. E essas coisas também nunca provocaram muito meu interesse - mas tem gente que é aficcionado por essas coisas.
    Tem gente que é mais de praia. Tem gente que é mais montanha. Eu prefiro RJ. Talvez vc seja mais SP. Tem gente que gosta dos 2 e gente que não gosta de nenhum. Tem gente que é mais urbano, e gente que gosta de roça.
    O que nos atrai ao outro causa repulsa. E vice-versa.
    Você há de concordar comigo que não parece que nossas preferências são questão de escolha. Imagina se eu pudesse escolher o que eu gosto? Se eu pudesse escolher o que eu gosto eu escolheria gostar de tudo, e aí nunca sentiria ter que fazer nada por obrigação, porque eu ia escolher gostar daquilo, eu nunca sentiria tédio ou incômodo com as coisas que eu faço ou o lugar que estou ou com as pessoas com quem eu estou, porque seria só escolher sempre gostar do que eu estou fazendo e do lugar onde eu estou e das pessoas que estão comigo.
    Não...não me parece que tenhamos arbítrio ou controle sobre o que a gente prefere, e se temos algum, pero no mucho. Eu não escolhi gostar de sorvete de baunilha e não gostar de sorvete de chocolate, é mais como se eu descobrisse que gosto de sorvete de baunilha e não de chocolate. É mais como se eu descobrisse que gosto de andar de bicicleta e odeio acampar. Aliás, às vezes eu nem sei direito do que é que eu gosto ou odeio, porque muitas vezes eu posso estar enganado. Às vezes eu acho que gosto de sair ali uns 5 minutinhos pra fumar e espairecer quando na verdade eu não gosto não é de fumar, eu gosto é de ter 5 minutos de intervalo para espairecer. Às vezes eu não odeio acampar, mas eu acampei uma vez em péssima companhia e concluí que o que eu odeio é acampar quando na verdade o que fodeu a experiência foram os pau no cu da Mariana, Fernandinha e Bruno que tavam comigo no carnaval de Diamanti-
    Como se não bastasse, me parece que a gente tende a generalizar as nossas preferências. Aí a coisa que eu prefiro eu digo que é uma COISA BOA, a que eu não gosto é uma COISA RUIM. Com música a gente tem um exemplo mais que nítido.
    E acho que todo mundo vê as coisas mais ou menos como eu. Não é tão fácil encarar a régua e os critérios dos outros sendo tão legítimos como os nossos, principalmente quanto mais diferem dos nossos.
    E pra piorar, nem sempre dá para todo mundo sair ganhando. Às vezes dá. Pra onde vamos? Prefiro barzinho, prefiro boate. Vamo prum barzinho que tem uma boate. Mas muitas vezes a gente tá num jogo de soma zero e isso significa que pra ter um ganhador tem que ter um perdedor. Pro meu agrado prevalecer, o agrado do outro tem que se submeter. E às vezes eu preciso deixar o meu agrado de lado, para que o que o outro prefere prevaleça. Às vezes não tem como ser do seu jeito, mas do jeito que o chefe mandou, do jeito que o cliente pediu, do jeito que os outros decidiram. Conviver e relacionar é isso, envolve uma boa dose de administração de insatisfações
    A questão principal é que existe uma inacessibilidade à perspectiva dos outros, eu não tenho acesso nenhum à consciência em primeira pessoa dos outros. Somos, de certa forma, ilhas afetivas- até qnd vc faz outra pessoa gozar, a pessoa goza sozinha - há um isolamento subjetivo que nos deixa num estado de confusão...eu não consigo entender como alguém pode gostar de uma coisa que eu detesto, ou então eu não consigo ver o que o outro vê ou fico impressionado como o outro não consegue ver o que eu vejo. Há um descompasso de interpretação, às vezes pequeno, às vezes grande.
    Eu acho que falei algo de boa mas o outro entendeu como atravessado. “Ele é direto ao ponto”, “Queta, ele é um insensível isso sim”. Um mesmo comportamento pode ser visto como reservado, discreto, tímido, fechadão. Alegre, efusivo, idiota, aparecido. Seguro, confiante, arrogante, metido.
    A preferência não é exatamente uma questão de gosto. É uma disposição natural de perceber o mundo e escolher as coisas no mundo de uma certa forma. Como ser destro ou canhoto. E a gente tem certas preferências naturais na forma como enxergamos o mundo e percebemos as coisas, não vemos a infinita complexidade da realidade, não dá. Nossa cognição é limitada. E aí, me parece que reagimos a essa infinita complexidade filtrando...e é como se a gente preferisse certos filtros. Filtros que informam o que a gente percebe, filtros que informam como escolher como agir diante do que é percebido.
    Enfim, em suma, a partir desse caleidoscópio involuntário de preferências relacionamo-nos com o mundo de formas diferentes.
    Eu estou falando de personalidade, que é o estudo de como nós somos iguais a todo mundo, como nós somos iguais a algumas pessoas e como não somos iguais a ninguém, e há várias teorias que tentam explicar isso, a gente pode falar de personalidade à luz da teoria dos 4 temperamentos, do Big 5, podemos falar de personalidade à luz da teoria das 12 camadas, várias outras teorias, algumas são compatíveis entre si, outras não, mas eu já deixo bem claro que estou puxando a sardinha para a tipologia da personalidade do gênio suíco Carl Jung, um modelo belo, elegante e funcional de mapear a personalidade e uma das melhores ferramentas que eu já encontrei pra ajudar a me autoconhecer, me entender e entender as outras pessoas ao meu redor.
    Resumindo: Somos diferentes. Eu sou eu, você é você, cada um é cada um. Cada qual com seus agrados e desagrados com relação a pessoas, objetos, lugares, músicas, filmes, livros e tudo mais que habita o mundo.
    Mas somos tão diferentes assim? Até que ponto somos diferentes? De que forma somos diferentes? Somos diferentes mas somos iguais. Mas isso é o tema para um outro dia. Ainda vamos continuar essa conversa.
    Agora me diga: como vc descreveria sua personalidade? vc já fez algum teste de personalidade? como vc dividiria os tipos de personalidade que existem? quais dúvidas vc tem sobre personalidade?
    AUTOR: Alexandre Dourado, 2019, parte 1 de 8