Concordo. Nossa luta nao cabe no molde alheio. Precisamos pensar e agir dentro da nossa realidade. Nao adianta copiar caminhos e solucoes que foram feitos para outra cultura num outro tempo.
Exatamente, ficamos idealizando os modelos da União Soviética, da China e de Cuba. Brasil tem uma cultura vasta e complexas. Temos nossas peculiaridades. Por isso precisamos pensar em um marxismo brasileiro.
Jones, eu estava nessa discussão em São Paulo! Eu achei brilhante quando você discorreu sobre O QUE FAZER. Eu fiquei impressionada com sua capacidade de conectar teoria e prática, tamanha lucidez e propriedade do que vc tava falando. Fico feliz que vc vai escrever esse livro, seus ensinamentos e sua didática contribui demais para o poder popular.
10:05 a esquerda adora repetir o jargão: organização das classe trabalhadora. Mas falta falar como se organizar em cada situação socio-historica própria.
estou ansioso pra esse teu livro. precisamos de formação fora do portido e fora dos coletivos também. precisamos do minimo que seja da sintetização do pemsamento marxista e do minimo de orientação do "como fazer". é angustiante ter oportunidades de "pregar" o comunismo e, mesmo compreendendo-o nao conseguir explicar o que eu entrndi. nao saber resumir, sintetizar em palavras para meus amigos todo o potencial que nós, como classe trabalhadora possumimos quando munidos de união, materialismo e um destino em comum
Obrigada, Jones. Irei ouvir muitas vezes esse vídeo. Acho que esta tarefa é fundamental. Achei vários livros daquela editora, esquerda popular e estou devorando... Desafio: vamos pensar uma campanha publicitária? "Revolução ou morte" e "Anti-sistema"?
Jones espero que em breve o refencial teórico nas humanas te incluam! Obrigada pelo conteúdo, vou ficar muito feliz em ver ementas de curso com textos seus e de outros autores revolucionários.
Muito bom camaradas dispostos a pensar a organização da revolução brasileira na prática! muito animado pra acompanhar as discussões e produções que vem por aí!
Vídeo muito bom, camarada! Esse é um assunto central, uma vez que o interesse no socialismo cresce e precisamos transformar isso em massa revolucionária
Esse é o tipo de video essencial para dar aquele empurrão na esquerda. Tenho conversado muito com um camarada sobre exatamente isso: a falta de estratégia para fazer o marxismo entrar no imaginário coletivo da classe trabalhadora. Percebo que há, por parte de diversos grupos, uma grande preocupação em apresentar teorias, livros, pensadores, etc. (para quem, sequer, tem o hábito da leitura ou, pior ainda, para analfabetos funcionais), mas não vejo uma ação focada em fazer o que a direita faz com excelência: plantar VONTADES! A vontade de aprender vem antes do aprender e, para gerar esse interesse primário, é necessário criar estratégias, principalmente de comunicação e propaganda, de tal forma que as pessoas possam começar a gerar questionamentos sobre suas próprias vidas e não ter respostas prontas. A vontade está inserida nas perguntas que somos capazes de fazer. Encaro que a propaganda indireta, assim como a direita faz, utilizando do entretenimento e da estética (música, teatro, esporte, etc...) é uma forma muito eficaz de capturar o imaginário coletivo e fazer roda girar. E pra finalizar, panfletos com uma boa estética e com perguntas chaves, ao invés de textos enormes que a maioria não lê, acredito ser uma ótima e primeira estratégia para gerar incômodo nas pessoas e direcionar para os passos seguintes.
Além de observar organizações como o MST, seria bom observar o trabalho das igrejas e organização que têm inserção seria um caminho auxiliar. Por que eles conseguem capilaridade? Como conseguir essa capilaridade, financiamento e com outra abordagem da realidade? Outra possibilidade seria buscar formas de inserção através dos líderes locais, das organizações, inclusive religiosas, locais, de esporte, teatro, ensino de conteúdo escolar etc. O caso do MST tem uma questão. Eles têm um interesse comum. A criação de um interesse concreto comum dá um horizonte mais palpável, um foco.
O meu comentário vai ser um pouco longo, então vou tentar dividir em alguns tópicos. 1 - Após conhecer um pouco mais sobre as ideias comunistas e conversar com pessoas ao meu redor, eu tive a impressão de que as pessoas tendem a concordar com as ideias, concordar com as críticas ao capitalismo, mas a palavra "comunismo" tem um peso negativo na cabeça das pessoas. Principalmente entre pessoas religiosas, que acabam tendo uma percepção de que comunismo nem é algo que se deva ser discutido por ser (do ponto de vista deles), é algo que é moralmente errado e ponto final. O que eu tenho tentado é focado em questões que são também tem uma pegada moral, mas que seja facilmente aceita para esse público. Falar sobre concentração de renda, sobre fome, falta de moradia, precarização do trabalho. Sinto que essa abordagem é muito mais lenta, porém com bons resultados no longo prazo. 2 - Um outro ponto interessante é sobre micros e pequenos empresários se sentirem parte da burguesia e sobre toda essa onda de empreendedorismo. Eu tenho formação em administração de empresas (mesmo formado continuo estudando ainda sobre isso por conta própria). Essa moda de que todo mundo consegue empreender consegue ser facilmente "refutada", pq a grande verdade é que o setores realmente produtivos ja foram completamente dominados. Ao meu ver, o que precisa ser feito é demonstrar para o próprio "empreendedor" como ele não tem oportunidade alguma de realmente empreender. É simplesmente impossível competir com grandes empresas, o que resta ao empreendedor são migalhas que as grande empresas não se importam, por enquanto, em perder. Não tem como empreender no setor de varejo, não tem como empreender de verdade no setor automobilístico, no setor de telefonia, calçados, vestuario, alimentício, eletrodomésticos... Tudo o que resta ao "empreendedor" é o setor de serviços e em alguns casos empreender online. Não só isso, mas fale ressaltar que administrar um negócio de forma adequada requer um nível de conhecimento que não vem da noite para o dia. Senão a abre um negócio e logo logo começa a ter problemas operacionais, financeiros, trabalhistas, fiscais e por ai vai. A grande maioria das empresas fecham nos primeiros 5 anos. Essa cultura empreendedora pode estar levando milhares de pessoas a terem uma vida ainda mais dificil no futuro. A minha sugestão seria encontrar essas pessoas que não obtiveram sucesso e documentar os problemas que obtiveram por seguir essa cultura empreendedora. Fazer isso como uma forma de desmistificar o "empreendedorismo" e ao mesmo tempo educar outras pessoas.
Concordo, inclusive, antes da polarização, a população brasileira, mesmo a conservadora, era alinhada, em sua maioria, com as ideias sociais trabalhistas, porém, quando o PT introduziu na pauta da luta social o movimento identitaristas, principalmente o LGBTs e a sua velada submissão ao poder financeiro pelo consenso de Washington, criou-se um sentimento anti esquerda, ou seja, o PT queimou a luta socialista, que hj está mais associada ao identitarismo pós modernistas do que a luta do trabalhismo, obviamente, entendo a luta das minorias por aceitação, mas não é a mesma luta do socialismo por emancipação da classe trabalhadora.
eu vejo muita gente falando que os termos marxistas, são estereotipados, mas falando sério, muita gente que eu já conversei, nunca ouviu falar em comunismo, socialismo, nem capitalismo ele sabem o real significado, esses termos estão se popularizando por causa do acesso as redes sociais, e claro de forma deturpada vindo da boca de liberais, conservadores, fascistas, a maior parte da população q eu já conversei, só conhece o sistema politico eleitoreiro, estamos muito longe da classe trabalhadora ainda.
Boa reflexão, como o comunismo, socialismo e anarquismo são muito deturpados é bom nós falarmos sobre as ideias sem citar nomes pois provavelmente podem concordar e assim as pessoas podem refletir mais sobre esses problemas e unirem suas forças.
Financeirização da economia. Especulações financeira. Especulações imobiliárias, terra etc.. Economia extrativista , mineiro s etc. . Monocultura , soja etc...
Excelente reflexão, sobre o terceiro ponto, queria levantar uma ideia que, na minha exclusiva percepção, a esquerda brasileira tem medo de não ser infalível e prefere, portanto, ser inativa. Eu vejo, nos movimentos que participo aliado a relatos de camaradas que eu vi na internet, uma certa resistência a ter definido um plano de ação. Me parece que ninguém quer ter o nome atrelado a uma decisão ou plano que dê errado. Entre tentar e acertar, e ser infalível pela inação, muitos parecem preferir o segundo. Enfim, eh isso. Baita vídeo, como sempre, Jones
Essa ideia de um livro de bolso, rápido, acessível, que chegue em toda a classe trabalhadora me parece um outro livro rápido, acessível, escrito para chegar em toda a classe trabalhadora, um certo Manifesto Comunista. Gostei muito da ideia
Se alguém tivesse fazendo esse trabalho de formular a linha do que é, o que fazer, como fazer, onde sequer publicaria? Onde deixaria visível? Como ter a "credibilidade" ou o "capital social" pra alguém pegar como válido? Como trazer para dentro da militância? Porque me parece não ser necessariamente um problema de produção, mas de acesso, ou de "demanda" das militâncias. Já foi algo que vi sendo tentado, mas com muito pouca permeabilidade dentro de um grupo muito pequeno.
Não é marxista, mas o Movimento Nacional de Catadores de Recicláveis, pelo menos há uns anos atrás, tinha umas cartilhas bem massa nesse sentido. Elas discutiam teoria e prática, falavam de uma leitura de conjuntura nacional de construção de poder popular, mas ao mesmo tempo de questões práticas de como tocar assembleia de trabalhadores, e por aí vai. (pelo que eu sei teve apoio de anarquistas na construção, mas protagonismo e uso dos catadores mesmo)
Sobre o combate ao agronegócio. Boa tarde Jones, gostaria de colocar dois dedos da experiência prática que temos com o agronegócio no Norte do Mato Grosso. Você citou o fortalecimento dos pequenos e médios produtores, perfeito. Contudo, pela experiência prática que temos, isso não é o suficiente. Temos grandes problemas de atacar o agronegócio abertamente por que os trabalhadores do latifúndio o defendem com unhas e dentes, pois não compreeendem o que é o "agro" que estamos atacando. Dezenas de pessoas são mortas em silos no norte do estado, sofrem mutilação, dentre outras, mas continuam a defender esse modelo. Em nosso modelo artesanal de militância tivemos pouca efetividade em mudar isso, e das vezes que tivemos foi por meio de apontamentos do que realmente é o agro. Apontar que o "dono do agro" esta morando em são paulo, e não trabalhando ao lado dele. Ou seja, uma tentariva de afastamento da imagem que esse trabalhador tem de si para com oque é o agro. Acredito que a conquista dos trabalhadores assalariados do latifúndio seja tão importanto quanto o fortalecimento dos pequenos e médios produtores, já que estes controlam com sua força de trabalho a manutenção dessa cadeia produtiva e pode partir desses trabalhadores um ataque aos grandes latifundiários e ao seu modelo de exploraçãocapitalista. Ainda nos falta muita leitura sobre teoria marxista e dessa realidade, mas é uma leitura que fazemos no momento.
Conhece Ignácio Rangel? É um marxista brasileiro que adaptou o materialismo histórico pra realidade brasileira. O pouco que li dele me impressionou bastante pela criatividade e originalidade. Vale muito a pena ler sobre o conceito que ele desenvolveu sobre as dualidades, que analisam as relações de produção da periferia em relação ao centro do sistema capitalista, admitindo mais de um modo de produção existindo ao mesmo tempo
Muito bom. Há um erro na expressão: "descer ao nível da prática". O correto é o contrário: "elevar ao nível da prática". A práxis é isso. De elevação em elevação.
Boa mais uma vez Jones! Particularmente eu vejo que os marxistas têm de propôr como vão se organizar as coisas no dia a dia depois de uma revolução. A vendinha da esquina, vai ser socializada? Como se organizam os recursos? Pq a gente só aprendeu a maneira capitalista de gerir a sociedade, é preciso esclarecer como os marxistas propõe organizar a sociedade não só na estrutura da multinacionais, mas também a vida cotidiana. Eu quero entender como vai funcionar se eu não tenho mais patrão, quem gerencia os objetivos e estratégias das companhias. Se varias empresas fazem o mesmo produto, quais serão mantidas? Se não tem concorrência, como planejamos para a economiw crescer sem destorcoes como os bilionários chineses. Como garantimos que os gestores públicos não formem uma casta burocrática com mais benefícios que os cidadaos que eles devem servir? Já que não faz sentido governos de sucessão familiar nem psicologia de massas personalistas, do contrário é usar o povo pra tomar o poder em nome de outros grupos que vão oprimir os cidadãos novamente. Como faz pra garantir que a população possa fazer críticas e denunciar mal feitos dos governos revolucionários (pq oportunista tem em todo lugar da história) sem ser acusados de traição? Não é só de um novo marxismo que se faz necessário, mas também uma nova visão do que é o socialismo na prática, para se tornar paupavel ao povo e não uma sociedade utópica em abstrato nem uma sociedade falha como as experiências anteriores. Há muito mais questões além dessas que precisam ser esclarecidas para a sociedade se a esquerda revolucionária quiser mesmo fazer a luta política e ganhar a disputa, pq perder ela já vem perdendo a um bom tempo. Ganhar seguidores na internet aumenta a difusão do conhecimento mas não avança nada a revolução diária. O impacto na sociedade ainda é insignificante. Só que não adianta ter impacto sem conteúdo que conveniença, somente teorias e defesa de sistemas falidos.
Aí você falou algo correto camarada, no 08:00min, onde diz que "a maioria dos pensadores marxistas, daqui e de fora, não debatem o 'como se organizar'". E a resposta de como se organizar é, justamente, CONSTRUIR CIDADES NOVAS DO ZERO.
Isso nunca acontecera enquanto não desassociar o marxismo do PT e do identitarismo pós modernista onde falam que são lutas de classe também, mas não tem absolutamente nada a ver, um lado buscam aceitação e o outro busca emancipação trabalhista da exploração burguesa.
@@Pedro.h.felipe pode ser também,essas de franja que odeiam as padrão,mas criaram um padrão da franja kkkkk e a que cuspiu no Uber também é de franja kkkkk
O como fazer passa necessariamente pela discussão teórica sobre como "desengessar" a consciência da classe trabalhadora,escrava de vários tipos de entorpecentes ideológicos.
Acho q um esfera importante seria organizar a massa de simpatizantes comunistas q se formou nessa última década entre os jovens dentro de redes sociais e com isso ter uma rede de distribuição de informação.
os soviets tinham essa organização muito clara. não sei se não falam sobre eles porque tinham inspiração anarquista, só pra não dar o braço a torcer. se for isso, é uma pena.
Excelente vídeo. Mas nada disso vai à frente sem a existência de um partido que aglutine tudo isso. Pensemos no PCB onde estas energias sociais existem mas sequer são consideradas detentoras do direito de se expressar dentro da organização. O debate é inteiramente pertinente, mas fica pulverizado socialmente quando não temos um centro que aglutine todas estas energias. A tragédia do Brasil reside na ausência de um partido político apto a coordenar todos estes esforços, e potencializá-los. Creio que este desafio é o maior de todos.
Não conheço. Não estou organizado em lugar nenhum. Pensei até em entrar no PCB quando conheci este canal, mas recuei diante destes expurgos. Práticas stanilistas antigas e recorrentes.
Pra mim o maior desafio é o pessoal parar de discutir na Internet e formar uma comunidade verdadeira. Não tô falando de estudantes, mas sim a classe trabalhadora. O que vejo hoje em dia é gente masturbando ideias e brigas imaturas.
@@igormorgado não do mesmo jeito que a gente. As pessoas normais usam Instagram, Tiktok e whatsapp. Ferramentas pra consumo rápido de conteúdo, sem introspecção.
Conheço pessoas que sentem uma grande insatisfação quanto a situação deplorável de trabalho em que estão,mas que não se mobilizam ou se abrem para discursos de esquerda pq já têm aquela ideia de que a esquerda não é pra eles, que a esquerda tá mais preocupada em x do que y. Acho que o que falta na esquerda é conquistar a confiança do trabalhador, é dizer onde está o problema e como soluciona-lo (coisa que,infelizmente,a direita soube fazer com sucesso) Muitos brasileiros hoje não confiam na esquerda,no marxismo, pois muitos não se sentem parte dela pq muita gente (principalmente de classes mais altas) é taxativa e moralista num nível quase que religioso. Que pelo fato do trabalhador temer a violência no país e por isso expressar frases no estilo "bandido bom é bandido morto" essa galera já põe um rótulo de "fascista" (que virou um sinônimo de "pecador" ou "babaca") nessa pessoa sem nem ao menos tentar entender pq ela pensa daquela forma e porque ela acha que essa é a solução.
Concordo. Nossa luta nao cabe no molde alheio. Precisamos pensar e agir dentro da nossa realidade. Nao adianta copiar caminhos e solucoes que foram feitos para outra cultura num outro tempo.
Exatamente, ficamos idealizando os modelos da União Soviética, da China e de Cuba. Brasil tem uma cultura vasta e complexas. Temos nossas peculiaridades. Por isso precisamos pensar em um marxismo brasileiro.
Jones, eu estava nessa discussão em São Paulo! Eu achei brilhante quando você discorreu sobre O QUE FAZER. Eu fiquei impressionada com sua capacidade de conectar teoria e prática, tamanha lucidez e propriedade do que vc tava falando.
Fico feliz que vc vai escrever esse livro, seus ensinamentos e sua didática contribui demais para o poder popular.
10:05 a esquerda adora repetir o jargão: organização das classe trabalhadora. Mas falta falar como se organizar em cada situação socio-historica própria.
Mais, falta se aproximar da classe trabalhadora. Muita gente na esquerda assim que toma poder esquece suas origens
Os 4 pontos são muito importantes para estabelecer uma conexão entre o marxismo e a realidade material da classe trabalhadora BR.
Muito bem Jones, filhinho. Obrigada.😊
estou ansioso pra esse teu livro. precisamos de formação fora do portido e fora dos coletivos também. precisamos do minimo que seja da sintetização do pemsamento marxista e do minimo de orientação do "como fazer". é angustiante ter oportunidades de "pregar" o comunismo e, mesmo compreendendo-o nao conseguir explicar o que eu entrndi. nao saber resumir, sintetizar em palavras para meus amigos todo o potencial que nós, como classe trabalhadora possumimos quando munidos de união, materialismo e um destino em comum
não sei o que acontece mas meu corretor não funciona nos comentários do UA-cam, por isso tem uns "pensando" com m aí tô com preguiça de editar
Excelente! Obrigado Jones.
Obrigada, Jones. Irei ouvir muitas vezes esse vídeo. Acho que esta tarefa é fundamental. Achei vários livros daquela editora, esquerda popular e estou devorando...
Desafio: vamos pensar uma campanha publicitária?
"Revolução ou morte" e "Anti-sistema"?
Um dos melhores videos do canal. Ansioso pra esse lançamento!
Esse foi um dos melhores e mais importantes vídeos deste canal, na minha modesta opinião
Belíssimo vídeo, concordo com tudo.
Jones espero que em breve o refencial teórico nas humanas te incluam! Obrigada pelo conteúdo, vou ficar muito feliz em ver ementas de curso com textos seus e de outros autores revolucionários.
É isso Jones, estou com 55 anos, esperando ouvir essa palavra - COMO FAZER. Temos que contagiar as massas, mas como fazer?
55 anos e ainda n cresceu.. kkkkkkkkkkkk
@@ronny88hh falou o cara com avatar de super heroi de video game.
Saravá camarada Jones! 🤘🏽
Parabéns, camarada! Que o livro seja um sucesso ❤
Muito bom camaradas dispostos a pensar a organização da revolução brasileira na prática! muito animado pra acompanhar as discussões e produções que vem por aí!
Vídeo muito bom, camarada! Esse é um assunto central, uma vez que o interesse no socialismo cresce e precisamos transformar isso em massa revolucionária
excelente vídeo camarada
Esse é o tipo de video essencial para dar aquele empurrão na esquerda.
Tenho conversado muito com um camarada sobre exatamente isso: a falta de estratégia para fazer o marxismo entrar no imaginário coletivo da classe trabalhadora.
Percebo que há, por parte de diversos grupos, uma grande preocupação em apresentar teorias, livros, pensadores, etc. (para quem, sequer, tem o hábito da leitura ou, pior ainda, para analfabetos funcionais), mas não vejo uma ação focada em fazer o que a direita faz com excelência: plantar VONTADES!
A vontade de aprender vem antes do aprender e, para gerar esse interesse primário, é necessário criar estratégias, principalmente de comunicação e propaganda, de tal forma que as pessoas possam começar a gerar questionamentos sobre suas próprias vidas e não ter respostas prontas. A vontade está inserida nas perguntas que somos capazes de fazer.
Encaro que a propaganda indireta, assim como a direita faz, utilizando do entretenimento e da estética (música, teatro, esporte, etc...) é uma forma muito eficaz de capturar o imaginário coletivo e fazer roda girar.
E pra finalizar, panfletos com uma boa estética e com perguntas chaves, ao invés de textos enormes que a maioria não lê, acredito ser uma ótima e primeira estratégia para gerar incômodo nas pessoas e direcionar para os passos seguintes.
Jones vc é o melhor
Adorei jones comprarei col certeza
aguardando ansiosa o livro
Excelente
Bom dia pessoal.
Que dupla foooodddaaa Jones e Landi
Excelente vídeo reflexivo, companheiro!!!
Corretíssimo. Não tem como as contradições sanarem sem conflito direto
Adorei a ideia do livrinho. Já tô ansioso pra comprar!
mais um video excelente, ansiosa pelo livro!
Excelente vídeo, camarada!
Agitando desde já para um lançamento do livro aqui em Porto Alegre!
Bora Jones, conte conosco!
vídeo sensacional camarada, estou concluindo minha leitura de estado e revolução do lenin e amei o timing que esse video foi lançado
Vim mais rapido que o mauro iasi corredo de um congresso
Excelente reflexão
Que vídeo incrível!
Fundamental, materialidade! Ótimo vídeo, camarada!
Massa demais
Que video incrível. Muito bom mesmo.
Vídeo extremamente fundamental!!!
Nossa muito bom, ansioso pelo livro meu querido, com certeza vai estar no meu bolso 👏👏👏.
OBS.: O som do video ta um pouco baixo pra celular 😅
Dá lhe Jones
Camarada, tua fala lembrei do José Carlos Mariátegui, Sete Ensaios de Interpretação da Realidade Peruana.
Grande Jones! Muito obrigado! Cara, já trocou uma ideia com o João Pitillo? Ele tem essa perspectiva nacionalista bastante forte! O cara é muito bom!
Obrigado.
Salve, camaradas! Que possamos avançar cada vez mais!
Eu apoio:
#JonesManoelPresidente2026
#GaiofatoVice
Concordo tanto que verifiquei se curti o vídeo a cada frase
Agora eu vi futura🔥
Massa!
Tbm vinha pensando esses 3 últimos pontos, principalmente o terceiro. Como fazer é onde perdemos mais tempo com um trabalho mto amador
Concordo. Por um marxismo que não seja paninho de lustrar ego.
Mto bom!
Já quero o livro heheheh
Perfeito.
Além de observar organizações como o MST, seria bom observar o trabalho das igrejas e organização que têm inserção seria um caminho auxiliar. Por que eles conseguem capilaridade? Como conseguir essa capilaridade, financiamento e com outra abordagem da realidade?
Outra possibilidade seria buscar formas de inserção através dos líderes locais, das organizações, inclusive religiosas, locais, de esporte, teatro, ensino de conteúdo escolar etc.
O caso do MST tem uma questão. Eles têm um interesse comum. A criação de um interesse concreto comum dá um horizonte mais palpável, um foco.
Melhor, vamos criar o jonesmanoelismo 😂😂😂 o cara que debate sozinho
O meu comentário vai ser um pouco longo, então vou tentar dividir em alguns tópicos.
1 - Após conhecer um pouco mais sobre as ideias comunistas e conversar com pessoas ao meu redor, eu tive a impressão de que as pessoas tendem a concordar com as ideias, concordar com as críticas ao capitalismo, mas a palavra "comunismo" tem um peso negativo na cabeça das pessoas. Principalmente entre pessoas religiosas, que acabam tendo uma percepção de que comunismo nem é algo que se deva ser discutido por ser (do ponto de vista deles), é algo que é moralmente errado e ponto final.
O que eu tenho tentado é focado em questões que são também tem uma pegada moral, mas que seja facilmente aceita para esse público. Falar sobre concentração de renda, sobre fome, falta de moradia, precarização do trabalho.
Sinto que essa abordagem é muito mais lenta, porém com bons resultados no longo prazo.
2 - Um outro ponto interessante é sobre micros e pequenos empresários se sentirem parte da burguesia e sobre toda essa onda de empreendedorismo.
Eu tenho formação em administração de empresas (mesmo formado continuo estudando ainda sobre isso por conta própria). Essa moda de que todo mundo consegue empreender consegue ser facilmente "refutada", pq a grande verdade é que o setores realmente produtivos ja foram completamente dominados.
Ao meu ver, o que precisa ser feito é demonstrar para o próprio "empreendedor" como ele não tem oportunidade alguma de realmente empreender. É simplesmente impossível competir com grandes empresas, o que resta ao empreendedor são migalhas que as grande empresas não se importam, por enquanto, em perder.
Não tem como empreender no setor de varejo, não tem como empreender de verdade no setor automobilístico, no setor de telefonia, calçados, vestuario, alimentício, eletrodomésticos...
Tudo o que resta ao "empreendedor" é o setor de serviços e em alguns casos empreender online.
Não só isso, mas fale ressaltar que administrar um negócio de forma adequada requer um nível de conhecimento que não vem da noite para o dia. Senão a abre um negócio e logo logo começa a ter problemas operacionais, financeiros, trabalhistas, fiscais e por ai vai.
A grande maioria das empresas fecham nos primeiros 5 anos. Essa cultura empreendedora pode estar levando milhares de pessoas a terem uma vida ainda mais dificil no futuro.
A minha sugestão seria encontrar essas pessoas que não obtiveram sucesso e documentar os problemas que obtiveram por seguir essa cultura empreendedora. Fazer isso como uma forma de desmistificar o "empreendedorismo" e ao mesmo tempo educar outras pessoas.
Ótimo comentário, camarada! Esse tipo de análise contribui muito para o crescimento do socialismo
Muito bom
Concordo, inclusive, antes da polarização, a população brasileira, mesmo a conservadora, era alinhada, em sua maioria, com as ideias sociais trabalhistas, porém, quando o PT introduziu na pauta da luta social o movimento identitaristas, principalmente o LGBTs e a sua velada submissão ao poder financeiro pelo consenso de Washington, criou-se um sentimento anti esquerda, ou seja, o PT queimou a luta socialista, que hj está mais associada ao identitarismo pós modernistas do que a luta do trabalhismo, obviamente, entendo a luta das minorias por aceitação, mas não é a mesma luta do socialismo por emancipação da classe trabalhadora.
eu vejo muita gente falando que os termos marxistas, são estereotipados, mas falando sério, muita gente que eu já conversei, nunca ouviu falar em comunismo, socialismo, nem capitalismo ele sabem o real significado, esses termos estão se popularizando por causa do acesso as redes sociais, e claro de forma deturpada vindo da boca de liberais, conservadores, fascistas, a maior parte da população q eu já conversei, só conhece o sistema politico eleitoreiro, estamos muito longe da classe trabalhadora ainda.
Boa reflexão, como o comunismo, socialismo e anarquismo são muito deturpados é bom nós falarmos sobre as ideias sem citar nomes pois provavelmente podem concordar e assim as pessoas podem refletir mais sobre esses problemas e unirem suas forças.
Muito foda!
Jones, Jovem, Intelectual, Pensador, sempre lúcido! Obrigado Camarada. E isso que precisamos.
Financeirização da economia.
Especulações financeira.
Especulações imobiliárias, terra etc..
Economia extrativista , mineiro s etc. .
Monocultura , soja etc...
salve jones, engajando
Excelente reflexão, sobre o terceiro ponto, queria levantar uma ideia que, na minha exclusiva percepção, a esquerda brasileira tem medo de não ser infalível e prefere, portanto, ser inativa. Eu vejo, nos movimentos que participo aliado a relatos de camaradas que eu vi na internet, uma certa resistência a ter definido um plano de ação. Me parece que ninguém quer ter o nome atrelado a uma decisão ou plano que dê errado. Entre tentar e acertar, e ser infalível pela inação, muitos parecem preferir o segundo.
Enfim, eh isso. Baita vídeo, como sempre, Jones
Essa ideia de um livro de bolso, rápido, acessível, que chegue em toda a classe trabalhadora me parece um outro livro rápido, acessível, escrito para chegar em toda a classe trabalhadora, um certo Manifesto Comunista.
Gostei muito da ideia
Ótima discussão
Se alguém tivesse fazendo esse trabalho de formular a linha do que é, o que fazer, como fazer, onde sequer publicaria? Onde deixaria visível? Como ter a "credibilidade" ou o "capital social" pra alguém pegar como válido? Como trazer para dentro da militância? Porque me parece não ser necessariamente um problema de produção, mas de acesso, ou de "demanda" das militâncias.
Já foi algo que vi sendo tentado, mas com muito pouca permeabilidade dentro de um grupo muito pequeno.
Não é marxista, mas o Movimento Nacional de Catadores de Recicláveis, pelo menos há uns anos atrás, tinha umas cartilhas bem massa nesse sentido. Elas discutiam teoria e prática, falavam de uma leitura de conjuntura nacional de construção de poder popular, mas ao mesmo tempo de questões práticas de como tocar assembleia de trabalhadores, e por aí vai.
(pelo que eu sei teve apoio de anarquistas na construção, mas protagonismo e uso dos catadores mesmo)
bom demais
O trabalhador comum não sabe oque isso significa, só de qualificar com tecnologia nosso aparato produtivo já tava de bom tamanho.
Sobre o combate ao agronegócio. Boa tarde Jones, gostaria de colocar dois dedos da experiência prática que temos com o agronegócio no Norte do Mato Grosso. Você citou o fortalecimento dos pequenos e médios produtores, perfeito. Contudo, pela experiência prática que temos, isso não é o suficiente. Temos grandes problemas de atacar o agronegócio abertamente por que os trabalhadores do latifúndio o defendem com unhas e dentes, pois não compreeendem o que é o "agro" que estamos atacando. Dezenas de pessoas são mortas em silos no norte do estado, sofrem mutilação, dentre outras, mas continuam a defender esse modelo. Em nosso modelo artesanal de militância tivemos pouca efetividade em mudar isso, e das vezes que tivemos foi por meio de apontamentos do que realmente é o agro. Apontar que o "dono do agro" esta morando em são paulo, e não trabalhando ao lado dele. Ou seja, uma tentariva de afastamento da imagem que esse trabalhador tem de si para com oque é o agro. Acredito que a conquista dos trabalhadores assalariados do latifúndio seja tão importanto quanto o fortalecimento dos pequenos e médios produtores, já que estes controlam com sua força de trabalho a manutenção dessa cadeia produtiva e pode partir desses trabalhadores um ataque aos grandes latifundiários e ao seu modelo de exploraçãocapitalista.
Ainda nos falta muita leitura sobre teoria marxista e dessa realidade, mas é uma leitura que fazemos no momento.
Importante contribuição, camarada. Obrigado.
Conhece Ignácio Rangel? É um marxista brasileiro que adaptou o materialismo histórico pra realidade brasileira. O pouco que li dele me impressionou bastante pela criatividade e originalidade. Vale muito a pena ler sobre o conceito que ele desenvolveu sobre as dualidades, que analisam as relações de produção da periferia em relação ao centro do sistema capitalista, admitindo mais de um modo de produção existindo ao mesmo tempo
Muito bom.
Há um erro na expressão: "descer ao nível da prática".
O correto é o contrário: "elevar ao nível da prática".
A práxis é isso. De elevação em elevação.
Camarada, rola um video sobre Francisco Martins Rodrigues?
- "É preciso fundar um novo marxismo no Brasil?"
- VAMOS
Exato.
Boa mais uma vez Jones!
Particularmente eu vejo que os marxistas têm de propôr como vão se organizar as coisas no dia a dia depois de uma revolução.
A vendinha da esquina, vai ser socializada? Como se organizam os recursos? Pq a gente só aprendeu a maneira capitalista de gerir a sociedade, é preciso esclarecer como os marxistas propõe organizar a sociedade não só na estrutura da multinacionais, mas também a vida cotidiana. Eu quero entender como vai funcionar se eu não tenho mais patrão, quem gerencia os objetivos e estratégias das companhias. Se varias empresas fazem o mesmo produto, quais serão mantidas? Se não tem concorrência, como planejamos para a economiw crescer sem destorcoes como os bilionários chineses. Como garantimos que os gestores públicos não formem uma casta burocrática com mais benefícios que os cidadaos que eles devem servir? Já que não faz sentido governos de sucessão familiar nem psicologia de massas personalistas, do contrário é usar o povo pra tomar o poder em nome de outros grupos que vão oprimir os cidadãos novamente. Como faz pra garantir que a população possa fazer críticas e denunciar mal feitos dos governos revolucionários (pq oportunista tem em todo lugar da história) sem ser acusados de traição? Não é só de um novo marxismo que se faz necessário, mas também uma nova visão do que é o socialismo na prática, para se tornar paupavel ao povo e não uma sociedade utópica em abstrato nem uma sociedade falha como as experiências anteriores. Há muito mais questões além dessas que precisam ser esclarecidas para a sociedade se a esquerda revolucionária quiser mesmo fazer a luta política e ganhar a disputa, pq perder ela já vem perdendo a um bom tempo. Ganhar seguidores na internet aumenta a difusão do conhecimento mas não avança nada a revolução diária. O impacto na sociedade ainda é insignificante. Só que não adianta ter impacto sem conteúdo que conveniença, somente teorias e defesa de sistemas falidos.
mto bom
13:07 viva o mst!!!!
VIVA!!
VIVA!
Aí você falou algo correto camarada, no 08:00min, onde diz que "a maioria dos pensadores marxistas, daqui e de fora, não debatem o 'como se organizar'". E a resposta de como se organizar é, justamente, CONSTRUIR CIDADES NOVAS DO ZERO.
Vou ficar bem feliz quando ver o marxismo ser discutido em todos os lugares sem preconceito
Isso nunca acontecera enquanto não desassociar o marxismo do PT e do identitarismo pós modernista onde falam que são lutas de classe também, mas não tem absolutamente nada a ver, um lado buscam aceitação e o outro busca emancipação trabalhista da exploração burguesa.
Também
Concordo e proibir a filiação de pai de planta, mulher com franja e quem vai em festa de cacau
o que e um pai de planta, mulher com franja e festa de cacau ^?
Festa do cacau eu entendi que é referência a esquerda gratiluz, mulher com franja seria a Caroline Sardá? Kkkkk
@@Pedro.h.felipe pode ser também,essas de franja que odeiam as padrão,mas criaram um padrão da franja kkkkk e a que cuspiu no Uber também é de franja kkkkk
O como fazer passa necessariamente pela discussão teórica sobre como "desengessar" a consciência da classe trabalhadora,escrava de vários tipos de entorpecentes ideológicos.
Nós precisamos de uma "Pedagogia da Revolução".
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Jones, o que você acha do trabalho do Alysson Mascaro? Ele é um bom ponto de partida pra quem quer entender mais sobre o marxismo?
Lembrar o Mariátegui como referencia marxista latinoamericano e a questão indígena.
Tmb sinto falta do "'como fazer"
Acho q um esfera importante seria organizar a massa de simpatizantes comunistas q se formou nessa última década entre os jovens dentro de redes sociais e com isso ter uma rede de distribuição de informação.
os soviets tinham essa organização muito clara. não sei se não falam sobre eles porque tinham inspiração anarquista, só pra não dar o braço a torcer. se for isso, é uma pena.
Sempre achei isso. Se diz muito "se organize" mas não diz COMO se organizar.
❤🔥
Excelente vídeo. Mas nada disso vai à frente sem a existência de um partido que aglutine tudo isso. Pensemos no PCB onde estas energias sociais existem mas sequer são consideradas detentoras do direito de se expressar dentro da organização.
O debate é inteiramente pertinente, mas fica pulverizado socialmente quando não temos um centro que aglutine todas estas energias.
A tragédia do Brasil reside na ausência de um partido político apto a coordenar todos estes esforços, e potencializá-los.
Creio que este desafio é o maior de todos.
Não conheço. Não estou organizado em lugar nenhum. Pensei até em entrar no PCB quando conheci este canal, mas recuei diante destes expurgos. Práticas stanilistas antigas e recorrentes.
👏
Pra mim o maior desafio é o pessoal parar de discutir na Internet e formar uma comunidade verdadeira. Não tô falando de estudantes, mas sim a classe trabalhadora.
O que vejo hoje em dia é gente masturbando ideias e brigas imaturas.
e a classe trabalhadora nao acessa internet?
@@igormorgado não do mesmo jeito que a gente. As pessoas normais usam Instagram, Tiktok e whatsapp.
Ferramentas pra consumo rápido de conteúdo, sem introspecção.
Conheço pessoas que sentem uma grande insatisfação quanto a situação deplorável de trabalho em que estão,mas que não se mobilizam ou se abrem para discursos de esquerda pq já têm aquela ideia de que a esquerda não é pra eles, que a esquerda tá mais preocupada em x do que y.
Acho que o que falta na esquerda é conquistar a confiança do trabalhador, é dizer onde está o problema e como soluciona-lo (coisa que,infelizmente,a direita soube fazer com sucesso) Muitos brasileiros hoje não confiam na esquerda,no marxismo, pois muitos não se sentem parte dela pq muita gente (principalmente de classes mais altas) é taxativa e moralista num nível quase que religioso.
Que pelo fato do trabalhador temer a violência no país e por isso expressar frases no estilo "bandido bom é bandido morto" essa galera já põe um rótulo de "fascista" (que virou um sinônimo de "pecador" ou "babaca") nessa pessoa sem nem ao menos tentar entender pq ela pensa daquela forma e porque ela acha que essa é a solução.
O que você acha das ideias de Nildo Ouríques?!
👏👏👏
Jones, vc concorda que um caminho para revolucao é a entrada da esquerda jovem no exercito por meio dos concursos militares ?
No Brasil o trabalho de base é crítico em vários sentidos...
sobre o livro capital, voce tem algum especifico de uma editora ou tradução melhor?
História do Brasil colônia de Portugal da Inglaterra dos Estados Unidos e agora da China 😂😂😂😂😂😂😂😂
Outra que pensei seria: "Você é livre?"