Bem isso… exatamente eu falando de shoegaze com um amigo. E hoje faltou caminhos pra descrever Elder, Stoner rock? Post-rock? Pera mas cada álbum tem um pouco de tudo só muda a quantidade. Escuta lá fi eh bao.
Excelente reflexão! Sempre utilizei os gêneros musicais como "tags" para tentar nomear e identificar características (rítmicas, timbres, mixagem etc.) que me agradaram em uma determinada música, e assim buscar mais daquela sensação ou ambiência ali criada. Por vezes, a definição atribuída falhava miseravelmente em sintetizar o elemento o qual mais me agradava em determinada música, em outras, foi bastante eficaz para encontrar outros artistas ou tracks com vibes similares (hoje o "Song Radio" do Spotify, ou playlists curadas por IA/Canais/Labels fazem isso de maneira automática - com as mesmas falhas e acertos - dada a subjetividade intrínseca do tema), porém acho inegável que com a insana velocidade de criação na atualidade, os sub-gêneros viraram uma loucura a parte, incluindo memes e derivados: "Post-Medieval-Melodic-Punk-House", basta colocar palavras numa roleta e criar algo que remeta o que foi sorteado haha Gosto de criar "tags" e playlists com intuito de sintetizar estes elementos e atmosferas dentro da minha subjetividade, muitas vezes são coisas que só fazem sentido para mim, e me divirto observando se outras pessoas também conseguem achar elementos em comum, dentro daquela seleção de músicas. Acredito que como descrevemos e interpretamos as músicas, dizem muito sobre nós e nossa visão/interpretação de mundo =)
Hoje, com o acesso facilitado a um grande catálogo de músicas, muita gente se identifica como eclético. Do pagodeiro que escuta sertanejo ao roqueiro que escuta Mundo Bita (eu) 😁.
Nrml amigo, que video bom, parabéns.
Bem isso… exatamente eu falando de shoegaze com um amigo. E hoje faltou caminhos pra descrever Elder, Stoner rock? Post-rock? Pera mas cada álbum tem um pouco de tudo só muda a quantidade. Escuta lá fi eh bao.
video incrivel!!!
Excelente reflexão!
Sempre utilizei os gêneros musicais como "tags" para tentar nomear e identificar características (rítmicas, timbres, mixagem etc.) que me agradaram em uma determinada música, e assim buscar mais daquela sensação ou ambiência ali criada.
Por vezes, a definição atribuída falhava miseravelmente em sintetizar o elemento o qual mais me agradava em determinada música, em outras, foi bastante eficaz para encontrar outros artistas ou tracks com vibes similares (hoje o "Song Radio" do Spotify, ou playlists curadas por IA/Canais/Labels fazem isso de maneira automática - com as mesmas falhas e acertos - dada a subjetividade intrínseca do tema), porém acho inegável que com a insana velocidade de criação na atualidade, os sub-gêneros viraram uma loucura a parte, incluindo memes e derivados: "Post-Medieval-Melodic-Punk-House", basta colocar palavras numa roleta e criar algo que remeta o que foi sorteado haha
Gosto de criar "tags" e playlists com intuito de sintetizar estes elementos e atmosferas dentro da minha subjetividade, muitas vezes são coisas que só fazem sentido para mim, e me divirto observando se outras pessoas também conseguem achar elementos em comum, dentro daquela seleção de músicas.
Acredito que como descrevemos e interpretamos as músicas, dizem muito sobre nós e nossa visão/interpretação de mundo =)
Hoje, com o acesso facilitado a um grande catálogo de músicas, muita gente se identifica como eclético. Do pagodeiro que escuta sertanejo ao roqueiro que escuta Mundo Bita (eu) 😁.
Mundo Bita me pegou haushuahauahau
Legal é o gênero alternativo, que é algo não parecido com nada, mas depois alguém vai lá e cria um termo para o gênero.
O projeto musical Twin Pumpkin tem muito essa pegada, ele é brasileiro e tira uns sons muito diferenciados e ainda assim palatáveis pra maioria