Prof, uma dúvida sobre o exercício 2! Estou com dúvida em responder, porque na minha lógica entendi que para 1700g de KNO3 dissolvidos, na temperatura mais alta, haverá 3,151 g de PbI2. Já, se fosse para ter 1700g de KNO3 dissolvidos na temperatura baixa, haveria 5,16g de PbI2 dissolvidos, logo compensa usar a temperatura mais alta. Qual o erro nesse raciocínio?
16:31 Ola Willian, tudo bem? Lembre-se que na recristalização, o objetivo é retirar o máximo de sólido insolúvel, livre do seu solvente. Em temperaturas altas, vc terá mais sal solúvel, o que impedirá a retenção do sal sólido. Percebe que na sua própria colocação, vc realmente terá mais sal em temperaturas mais altas, porém na forma solúvel, desfavorecendo a recristalização. Por isso, deve-se trabalhar em temperaturas mais baixas favorecendo a cristalização. Espero ter ajudado e obrigado por assistir o vídeo! 😊
Prof, uma dúvida sobre o exercício 2!
Estou com dúvida em responder, porque na minha lógica entendi que para 1700g de KNO3 dissolvidos, na temperatura mais alta, haverá 3,151 g de PbI2. Já, se fosse para ter 1700g de KNO3 dissolvidos na temperatura baixa, haveria 5,16g de PbI2 dissolvidos, logo compensa usar a temperatura mais alta. Qual o erro nesse raciocínio?
16:31 Ola Willian, tudo bem?
Lembre-se que na recristalização, o objetivo é retirar o máximo de sólido insolúvel, livre do seu solvente. Em temperaturas altas, vc terá mais sal solúvel, o que impedirá a retenção do sal sólido. Percebe que na sua própria colocação, vc realmente terá mais sal em temperaturas mais altas, porém na forma solúvel, desfavorecendo a recristalização. Por isso, deve-se trabalhar em temperaturas mais baixas favorecendo a cristalização. Espero ter ajudado e obrigado por assistir o vídeo! 😊