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@@Jean091afO maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
@@magno3580O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
@@carlos_melloO maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Tudo bem questionar o acúmulo de capital. O que não pode é questionar isenção fiscal enquanto o seu próprio povo paga impostos abusivos (Não me responsabilizo pela ironia não entendida)
O pior é os seguidores dele, são tão burros e cegos que acham ele um exemplo, um ser humano admirável kkkk eu n sinto pena desse tipo de gente, tenho nojo
@@drakkonmsx5510O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
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Bolsonaro: não sou coveiro Janja: bestão q se matou A similaridade das falas é grande pois as duas falas denotam a falta de empatia pelo próximo, mas... como ela é canhota, vai passar batido.
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Xilique Neto sendo quem é. Primeira Put sendo quem é. Governantes sendo quem são. É o Brasil sendo Brasil, nada muda e nem mudará, precisa ser cada um por si e por sua família.
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
@jhonatax7297 O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
@@portaldiogoalvino boa apresentação, entendo que de verdade nada sabemos, o fato de ter um senso crítico próprio é o que nos faz estar um pouco mais próximo da realidade. Sua observação quanto á esquerda e a direita é diferente do que penso, embora também ache que isso é apenas uma cortina de fumaça para dividir as pessoas em narrativas. O fato real é que nunca tivemos no Brasil algum governo que priorizasse o bem comum, temos a corrupção enraizada e institucionalizada, diante disso entendo que não há solução. Busco ser uma pessoa boa e correta, trabalho para ter o conforto para mim e minha família, entendo que isso é o que podemos e devemos fazer, iniciar em nosso lar a mudança que queremos. Esperar que algum governo fará isso para você é um erro terrível, ao ponto de famílias estarem sendo divididas por brigas por conta desse ou daquele candidato.
4:15 O empoderamento feminino diz que a mulher pode ser tudo oque ela quiser... Desde que ela não queira ser de direita, não queira casar com o Bolsonaro ou com o Temer (ai vira cuidadora de idosos) mas a Janja, não.
O Felipe Neto não faria o que ele faz se fosse de graça. Não tem como alguém ser como ele só por ideologia política. O cara consegue capitalizar até com a própria hipocrisia.
O cara que defende os "trabalhadores", oprime seus funcionários. Por que isso vindo do Felipe Neto não me surpreende? Será que é porque ele é o pai da hipocrisia?
Arthur do val é um monstro, levou tanta porrada e continua de pé contra a alienação política do nosso país, esse cara é um dos verdadeiros e mais forte guerreiros de toda história a batalhar contra um sistema fraudulento com certeza entrou para história dos mais fortes a fazer justiça e lutar por ela. Só tenho a dizer obrigado e que continue firme rapaiz!
@@gabrielcaldas528O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Rapaz é lamentável! Eu faço parte de um grupo de música que tem uns esquerdista e da nojo das opiniões deles com as mazelas do país! Tudo de errado é passado um pano de dar vergonha! Nas eleições eles praticamente falaram que tem que trocar os eleitores da periferia (que eles fazem parte) chamando o povo de inbecil e outras coisas! Exigem respeito mas não respeitam ninguém!
Como um cara consegue pagar de virtuoso tão cinicamente, sem um pingo de vergonha em ser tudo o que ele critica? Se ele tivesse o mínimo de autoconsciência ou empatia ele não faria isso.
O Arthur é uma piada Urgente é o Felipe neto passando vergonha e não uma tentativa de assassinato do presidente, vice presidente e membro da suprema corte
É assim mesmo Arthur. Montei minha empresa a 3 anos . Meu unico funcionário que tenho ganha mais que eu dono. ah e tbm claro os imposto tbm ganha muito mais, Tinha que ter um incentivo da parte do governo , de empresa nova tinha que ter carência de 5 anos de impostos . Pq uma empresa nova demora de 5 a 6 anos pra ela comeca a caminha sozinha. ..
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
26:37 Arthur, ainda bem que é assim, não é anomalia. Meu pai trabalhou por mais de 15 anos fazendo inumeras horas extras, sem descanso, a empresa simplesmente não pagou nenhuma hora extra e depois entrou em falência para não pagar. Se fosse desse jeito que você comenta, meu pai nunca veria a cor do dinheiro, a justiça tem que cassar os bens pessoais dos donos sim
O problema é, políticas assim desestimulam o crescimento econômico. Teu pai num país sério não trabalharia 15 anos numa empresa exploratória, pq encontraria várias oportunidades diferentes em empresas melhores. O que melhora a condição de trabalho é o aumento da produtividade e competição dos empresários pelos empregados e não leis anti-empresarios.
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano. Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais. E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro. Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar. Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
ELE CUMPRIMENTOU O CARA QUE TAVA PERTO DOS 2, QUE NAO APARECE NESTE VIDEO, MAS APARECE QND ELE DESCE, ELE REALMENTE NAO CUMPRIMENTOU OS 2 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Bem parecido com ser estagiário ou CLT das redes de farmácia RD saúde (Raia Drogasil e Drogasil). ... A descrição é a mesma de ser funcionário do F. Neto.
Verbas indenizatórias não entram no teto constitucional. Por isso, vários juízes, desembargadores e conselheiros de TC chegam a receber mais de 500 mil reais por mês. Os caras só chama de verba indenizatória e rebentam!
9:52 já existe uma proposta desse tipo de autoria do Kim Katagiri. Será que eles iriam apoiá-la? Óbvio que não, né? Vamos copiar e protocolar uma para chamar de "nossa"... Até a economia de 5 bilhões eles copiaram! Quanta eficiência!!!
nosso país já poderia ser um país de 1 mundo se não houvesse tanta corrupção mas não adianta não acredito que nosso país mude e infelizmente é de preocupar a situação do nosso país.
Engracado que, Felipe Neto foi bostejar nos istories do Instagram, falar que estao fazendo fake news com ele. Nem e preciso muito para ver o que e pura mentira. O cara que fez video xingando lula de tudo, hoje, ser um mero pet da Janja.
11:45, EU FUI À BRASILIA e tive uma visita guiada no Palácio do Planalto a janja possui uma sala e funcionario, e fiz questão de perguntar "todas as ex primeiras damas tinham isso?" E o guia disse, sim!! Inclusive fica no mesmo andar da sala do presidente, se quiser, possuo fotos para provar.
Pessoal que usa o Glassdoor, tomem cuidado com o que falam da empresa em que trabalham, corre um boato de que se a empresa pagar ela consegue ver quem foi que postou a avaliação que até então é anônima.
Galera, confirmo que é uma baita de uma mentira. Não tem como saber quem foi que postou. Não tem essa possibilidade de pagar pra saber quem foi o individuo que falou mal ou bem da empresa. Essa gente gosta de tirar informação do rabinho.
@InteligenciaemFoco eu não inventei isso, fiquei na verdade preocupado pq já falei umas verdades em lugares que trabalhei. Tomara mesmo que seja mentira, de verdade
@@InteligenciaemFococlaro q tem parça, nunca ouviu falar de "id"?... Não tô por dentro da história aí, mas tem sim como saber quem é responsável por postagens na internet se buscarem o id.
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Felipe neto sendo hipócrita
Fala sobre o filme Ainda estou aqui.
Tanta inveja do Felipe Neto é kkkk
@@Jean091afO maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
@@magno3580O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Eu sou a favor de taxar super ricos, mas, minha empresa tem 14 milhões em isenção de impostos. Meu irmão... é muita hipocrisia!
É um tapa na cara dos brasileiros
Eu pego seu lanche e eu fico com meu lanche cussaumm!
@@carlos_melloO maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
@@portaldiogoalvino E de onde você tirou que a direita é a favor de interesse dos bancos cara?
Que papinho hein?
@Luiscarloss433 só pensar um pouco. Eles só aprovam pautas de banqueiros.
"Devemos questionar o acumulo exagerado de capital" 🤓
Tudo bem questionar o acúmulo de capital. O que não pode é questionar isenção fiscal enquanto o seu próprio povo paga impostos abusivos
(Não me responsabilizo pela ironia não entendida)
Só se for mais rico que eu.
Felipinho Grandchild
´´dos outros, não do meu - Felipe Feto´´
O pior é os seguidores dele, são tão burros e cegos que acham ele um exemplo, um ser humano admirável kkkk eu n sinto pena desse tipo de gente, tenho nojo
@@MadriFPS mas o meu é meu, o dos outros é dos outros.
Autor-um certo apresentador de um podcast aí…
A janja é um presente! Ela vai fazer a esquerda perder nas próximas eleições.
Msm sem a janja, vão perder
Vai sonhando. Esse povo apoiador deles são acéfalos, irão votar nele independente do que aconteça.
Quer valer? Aguarde 2026 e printe meu comentário.
Simplesmente o melhor cavalo de tróia
@@drakkonmsx5510O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
...Pro Pablo Marçal🤡
Permita-me ser uma FOCA rapaz!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkk
Me permita me lambuzar de Nutella, Corujinha!!
@@everton_r0driguesmas isso aí foi o Luccas Neto irmão dele que fez kkkk
Me permita ser isento de pagar imposto rapaz.
Já saturou já
Meu bolso = cartão corporativo. Que nós pagamos.
OLHA ISSO: Os Melhores Cursos do Mercado estão na Elite dos Cursos! THIAGO FINCH, LADEIRA, IAGOR, BETTINA, PEDRO SOBRAL...
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Lockdown pra você, futebolzinho sem máscara pra mim
Esses vídeos estão me ajudando muito a me informar na minha correria
O Boules deveria questionar os salários dos deputados também. Isso ele não fala.
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O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
O salário é alto, mas ainda sim é o de menos. Os auxílios que esses vermes recebem é pornográfico. Tem auxilio até pra papel-higienico.
Bolsonaro: não sou coveiro
Janja: bestão q se matou
A similaridade das falas é grande pois as duas falas denotam a falta de empatia pelo próximo, mas... como ela é canhota, vai passar batido.
E a Dilma ficou de fora da história pois hoje era dia de estocar vento
Entre os dois o Lula ganha, o cara agradeceu que o convid aconteceu e isso no ápice das mortes kkkkk
Bolsonaro: Pessoas Com Covid
Janja: Terrorista
"a similaridade das falas é grande"
Ô gado, PERAI, não força a barra também não bicho. Kkk
@@caiobortoli por quê ele seria GADO se ele está criticando os 2? Vc acha mesmo que algum político tem empatia com a morte do povo?
09:00 adivinha quem tem um projeto com mesmo teor? Kim. Cadê o Boulos para ajudar a coletar assinaturas?
Você percebe que seu nível moral é DECADENTE quando ATÉ A GLOBO "puxa sua orelha".
Boulos resolveu assistir os vídeos do Kim pra começar a falar sobre super salários.
Pra dar uma copiadas nos projetos tb kkkkk
Tipo o coleguinha da escola q cola da prova do outro q não sabe q tah sendo colado kkkkkk
Nós saímos de Leopoldina da Aústria, de Teresa Cristina de Bourbon para Janja...
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Xilique Neto sendo quem é.
Primeira Put sendo quem é.
Governantes sendo quem são.
É o Brasil sendo Brasil, nada muda e nem mudará, precisa ser cada um por si e por sua família.
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Infelizmente.
@jhonatax7297 O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
@@portaldiogoalvino boa apresentação, entendo que de verdade nada sabemos, o fato de ter um senso crítico próprio é o que nos faz estar um pouco mais próximo da realidade. Sua observação quanto á esquerda e a direita é diferente do que penso, embora também ache que isso é apenas uma cortina de fumaça para dividir as pessoas em narrativas.
O fato real é que nunca tivemos no Brasil algum governo que priorizasse o bem comum, temos a corrupção enraizada e institucionalizada, diante disso entendo que não há solução.
Busco ser uma pessoa boa e correta, trabalho para ter o conforto para mim e minha família, entendo que isso é o que podemos e devemos fazer, iniciar em nosso lar a mudança que queremos. Esperar que algum governo fará isso para você é um erro terrível, ao ponto de famílias estarem sendo divididas por brigas por conta desse ou daquele candidato.
@chris0503100 não se trata do que o governo fará por mim. Se trata de justiça.
EU SOU UMA FOCA.
OHHH...OOOOHHH
Infelizmente, não dá pra confiar em nada que vem da PF do Xandão.
be quiet... gadooon
Vamos fazer uns pix pra Janje? Ela tá precisando muito tadinha! 😥🙄😡🤬
Esse país não tem a menor possibilidade de dar certo
Esperamos que a Missão seja feita
OLHA ISSO: Os Melhores Cursos do Mercado estão na Elite dos Cursos! THIAGO FINCH, LADEIRA, IAGOR, BETTINA, PEDRO SOBRAL...
O maior problema desse pais!!!
É o tal do brasileiro kkkkkk
@@TiagoSantos-ix3swkkkkkk
4:15 O empoderamento feminino diz que a mulher pode ser tudo oque ela quiser...
Desde que ela não queira ser de direita, não queira casar com o Bolsonaro ou com o Temer (ai vira cuidadora de idosos) mas a Janja, não.
O Felipe Neto não faria o que ele faz se fosse de graça. Não tem como alguém ser como ele só por ideologia política. O cara consegue capitalizar até com a própria hipocrisia.
❤
Que Deus te abençoe ❤ Jesus te ama
@@veronicabatistal.es.7137Jesus te ama muito, você e toda a sua família ❤ que Deus lhe abençoe
O cara que defende os "trabalhadores", oprime seus funcionários. Por que isso vindo do Felipe Neto não me surpreende? Será que é porque ele é o pai da hipocrisia?
O cara é narcisista porra, será que não perceberam isso ?
Arthur de camisa branca é novidade pra mim.
Arthur do val é um monstro, levou tanta porrada e continua de pé contra a alienação política do nosso país, esse cara é um dos verdadeiros e mais forte guerreiros de toda história a batalhar contra um sistema fraudulento com certeza entrou para história dos mais fortes a fazer justiça e lutar por ela. Só tenho a dizer obrigado e que continue firme rapaiz!
🐂🐂🐂
Ele que aguentou tanta porra calado
"Tudo é do meu bolso". Agora a pergunta: Qual o emprego dela, para conseguir pagar essas coisas?
Exatamente, é um absurdo
Ela recebe cartão corporativo?
OLHA ISSO: Os Melhores Cursos do Mercado estão na Elite dos Cursos! THIAGO FINCH, LADEIRA, IAGOR, BETTINA, PEDRO SOBRAL...
@@elitedoscursos2024vaza daqui vaga bundo, este canal luta contra tudo que vc representa, vendedor de susto
@@gabrielcaldas528O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Depois que a Jojo todinho se posicionou politicamente de direita para o pessoal de esquerda nem negra ela é mais...triste😢
Rapaz é lamentável! Eu faço parte de um grupo de música que tem uns esquerdista e da nojo das opiniões deles com as mazelas do país! Tudo de errado é passado um pano de dar vergonha! Nas eleições eles praticamente falaram que tem que trocar os eleitores da periferia (que eles fazem parte) chamando o povo de inbecil e outras coisas! Exigem respeito mas não respeitam ninguém!
@babulidj Eu sei como é...também sou músico e nosso meio artístico é um nojo, deplorável com esse bando de esquerdinha. Lamentável
Pra ti ver como essa briga política adoece
@@ygoreduardo5770 Com certeza! Como irrita ver esse povo de esquerda falando em "Democracia"...que só vale pro lado deles.
Como um cara consegue pagar de virtuoso tão cinicamente, sem um pingo de vergonha em ser tudo o que ele critica? Se ele tivesse o mínimo de autoconsciência ou empatia ele não faria isso.
Devemos questionar o acúmulo exagerado de capital.....do estado e seus amigos.
não use urgente banalmente! vc é um dos poucos que acredito quando coloca
O Arthur é uma piada
Urgente é o Felipe neto passando vergonha e não uma tentativa de assassinato do presidente, vice presidente e membro da suprema corte
É assim mesmo Arthur.
Montei minha empresa a 3 anos .
Meu unico funcionário que tenho ganha mais que eu dono. ah e tbm claro os imposto tbm ganha muito mais,
Tinha que ter um incentivo da parte do governo , de empresa nova tinha que ter carência de 5 anos de impostos .
Pq uma empresa nova demora de 5 a 6 anos pra ela comeca a caminha sozinha. ..
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
Cara, não estou zuando, os piores chefes que passaram na minha vida de trabalho eram esquerdinhas, sem zueira!
Os piores chefes que passaram na minha vida eram esquerdistas e anarcobobos. Chefe não é seu amigo. Chefe não está pra fazer caridade a ninguém.
Kkk rapaz eu tenho uma história sobre chefes de esquerda (não eram meus chefes)
@@babulidj eu imagino, quer entender a cabeça de um esquerdista? Coloca algum poder nas mãos dele…
@gustavofarias-tt5gf e por ai mesmo!
ME PERMITA QUESTIONAR O ACUMULO EXAGERADO DE CAPITAL, RAPAZ!
O que mais tem é empresa contratando PJ e cobrando como CLT.
Você dói o melhor deputado estadual que São Paulo já teve e quando você voltar farei campanha para você
26:37 Arthur, ainda bem que é assim, não é anomalia. Meu pai trabalhou por mais de 15 anos fazendo inumeras horas extras, sem descanso, a empresa simplesmente não pagou nenhuma hora extra e depois entrou em falência para não pagar. Se fosse desse jeito que você comenta, meu pai nunca veria a cor do dinheiro, a justiça tem que cassar os bens pessoais dos donos sim
O problema é, políticas assim desestimulam o crescimento econômico.
Teu pai num país sério não trabalharia 15 anos numa empresa exploratória, pq encontraria várias oportunidades diferentes em empresas melhores.
O que melhora a condição de trabalho é o aumento da produtividade e competição dos empresários pelos empregados e não leis anti-empresarios.
Achei ótima a pec do Boulos.. estava pensando nisso ontem.. só acho difícil que os próprios deputados votem para diminuir os salários deles
O Felipe Nelson alugou uma cobertura na mente da direita brasileira, muito bom
Aproveita e paga o aluguel já que vc tá aqui
Já comprei seu livro, ansiosa pra ler ❤❤
O maior paradoxo que vejo hoje é que, enquanto a direita claramente representa os interesses dos bancos e do mercado financeiro, ou seja, menos de 1% da população, a esquerda deveria, por definição, representar os demais 99% da população. Isso significa que os canais de esquerda precisariam falar sobre economia de forma concreta: sobre a privatização do Banco Central, o teto de gastos, o rentismo que suga as riquezas do país, como o petróleo e outras matérias-primas. Mas o que acontece? Esses temas ficam em segundo plano.
Os poucos canais que se dizem de esquerda perdem tempo demais discutindo Marx e outros teóricos de 200 anos atrás. Não que esses temas sejam irrelevantes, mas eles não falam com a realidade de quem está no mercado de trabalho em 2024, de quem sofre com juros altos ou cortes em serviços públicos. Isso cria uma bolha. Uma bolha onde só se discute abstrações e teorias literárias antigas, enquanto a maioria da população é bombardeada por mensagens simples e diretas da direita, financiada pelos próprios bancos e pelo mercado financeiro, que, por sua vez, são donos do UA-cam e de todas as redes sociais.
E aí entra outro ponto: a mídia corporativa, como a GLOBO, também é controlada por interesses privados. Por trás de tudo isso, tem banco. E quando os canais digitais que se dizem de esquerda não entendem sobre economia, não sabem explicar o que é a taxa Selic, nem o impacto da autonomia (privatização) do Banco Central, e ainda gastam tempo com fofocas e intrigas na internet, o que resta? Uma esquerda que não existe mais. Só sobra teatro.
Virou um jogo de personagens, onde todo mundo finge ser algo, mas ninguém se conecta de verdade com as necessidades do povo. E o mais irônico é que toda essa discussão acontece em plataformas privadas, que têm ações na bolsa de Nova York e são parte do próprio sistema financeiro que a esquerda deveria entender e contestar.
Se a esquerda quiser existir de verdade, precisa parar de falar só para si mesma e começar a focar nas pautas concretas do trabalhador comum. O povo precisa entender o impacto real da economia na sua vida, e isso exige abandonar o egocentrismo e construir uma narrativa coletiva. Senão, continuamos presos nesse teatro, enquanto quem realmente manda no jogo segue dominando tudo.
"Mas, você tem dinheiro, por que esta falando de quem tem dinheiro?"
"Porque o meu é meu."
_ NETO, Felipe, 2024
Opa, tem debate do arthur no vilela hoje?
Arthur vai janta cedo.
Spoiler: tomou café da manhã, almoçou e jantou.
Que dó do Felipe Neto, espero que continue
Esse caso dos militares está parecendo muito teatral!
ELE CUMPRIMENTOU O CARA QUE TAVA PERTO DOS 2, QUE NAO APARECE NESTE VIDEO, MAS APARECE QND ELE DESCE, ELE REALMENTE NAO CUMPRIMENTOU OS 2 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Sim mano, ele AFIRMOU que cumprimentou quando estava dentro do cage 🤦🏻♂️
Sou igual São Tomé! Só acredito vendo!
Devemos questionar o acúmulo exagerado de capital kkkkkk
O trabalhador brasileiro carrega tudo isso nas costas
Lembrando que são essas pessoas que querem ditar o que é “fake News” e “regular as redes”
OLHA ISSO: Os Melhores Cursos do Mercado estão na Elite dos Cursos! THIAGO FINCH, LADEIRA, IAGOR, BETTINA, PEDRO SOBRAL...
Eles querem regular as redes, para o povão não ter acesso a essas informações.
Divertido Video 👏🏻
HOJE TEM DEBATE 🙏🙏🙏🙏🙏
Boulos tá metendo o loco, tá falando isso pq perdeu a eleição
18:59 Acreditou em uma investigação absurda!!??.. VISHHIIII!!!..
tem que deixar a janja falar mesmo, mulher empoderada e sensata, ela ta do nosso lado, tacando pedra no governo do próprio marido por nós.
Bem parecido com ser estagiário ou CLT das redes de farmácia RD saúde (Raia Drogasil e Drogasil). ... A descrição é a mesma de ser funcionário do F. Neto.
Jamais poderia pensar que o boulos iria colocar um projeto desse, tomate que de certo
Quem disse que pensar em matar é crime???
Eita Bobsonplaygame8636, "pensar"? eles redigiram documentos explicitando esse plano que, por mais que imbecil, não foi meramente um pensamento.
Se fosse só um pensamento, ninguem iria saber. 😅
@@underlina_arthureu sei, estou sendo sarcástico 😅😅😅
@@Interfication😅😅😅
Pô Arthur, salvou meu feriado com esse debate. Eu Te Amoooo meuuuuuu
Arthur, faz um favor? Coloca os tópicos no video, ja ajuda nós
Eu qria ver um video so sobre seu livro
Excelente vídeo
Verbas indenizatórias não entram no teto constitucional. Por isso, vários juízes, desembargadores e conselheiros de TC chegam a receber mais de 500 mil reais por mês. Os caras só chama de verba indenizatória e rebentam!
Boulos ocupou a causa do kim, que nojo
Vamos questionar o acúmulo de capital
Vamos questionar tudo
Mas o Kim já não tem um projeto assim????
8:48 é o Kim Kataguiri falando?
Artur disse que n tem perigo de golpe, galera, podem ficar tranquilos.
Eu AMO ver o Arthur em debate
Arthur, da uma lida nesta PL e traz p noix? 😅
Cara, já pensou se eu tivesse que pagar minhas próprias roupas? Que absurdo seria. Fiquei com dó da nossa primeira dama.
9:52 já existe uma proposta desse tipo de autoria do Kim Katagiri. Será que eles iriam apoiá-la? Óbvio que não, né? Vamos copiar e protocolar uma para chamar de "nossa"... Até a economia de 5 bilhões eles copiaram! Quanta eficiência!!!
5:35 o vídeo do charles ficou travando
Foqueyou eleon muski -
"Janjo"
Mas Boulos? Não tem um projeto do Kim, igual?
23:02
Mas e no caso da Venezuela?
🤔
nosso país já poderia ser um país de 1 mundo se não houvesse tanta corrupção mas não adianta não acredito que nosso país mude e infelizmente é de preocupar a situação do nosso país.
Pede para o Bolos propor o teto de gastos.
28:24 essa era a peça que vc queria?
Tentaram?? Que pena que não conseguiram.
9:16 Realmente a gente nunca ouviu a vista de todos. Mas nos bastidores, ele deve ter ouvido. Será que foi uma indireta? Pareceu.
Parte principal do vídeo começa aos 28:59
Só falta o Boulos se filiar no PL. Olha a estética do cara.
Engracado que, Felipe Neto foi bostejar nos istories do Instagram, falar que estao fazendo fake news com ele. Nem e preciso muito para ver o que e pura mentira. O cara que fez video xingando lula de tudo, hoje, ser um mero pet da Janja.
11:45, EU FUI À BRASILIA e tive uma visita guiada no Palácio do Planalto a janja possui uma sala e funcionario, e fiz questão de perguntar "todas as ex primeiras damas tinham isso?" E o guia disse, sim!!
Inclusive fica no mesmo andar da sala do presidente, se quiser, possuo fotos para provar.
Cheguei cedo, assistindo até poder almoçar com vídeo do Nando.
Muito bom!
Arthur você tem que falar das principais empresas quw usaram da perce, empresas grandes
Debate com o Ian neves? Ele negou? NAAAAAAAAAAAO
TERIA SIDO INCRÍVEL 😭😭😭😭😭
MALDITO
pausem o video em 4:36 e vejam q frame perfeito kkkkkk
"Vamos fazer o seguinte: vamos meter!" - do Val, Arthur (9:50)
0:34 nao conseguiram???? afffff
Pessoal que usa o Glassdoor, tomem cuidado com o que falam da empresa em que trabalham, corre um boato de que se a empresa pagar ela consegue ver quem foi que postou a avaliação que até então é anônima.
Galera, confirmo que é uma baita de uma mentira. Não tem como saber quem foi que postou. Não tem essa possibilidade de pagar pra saber quem foi o individuo que falou mal ou bem da empresa. Essa gente gosta de tirar informação do rabinho.
@InteligenciaemFoco eu não inventei isso, fiquei na verdade preocupado pq já falei umas verdades em lugares que trabalhei. Tomara mesmo que seja mentira, de verdade
@@InteligenciaemFococlaro q tem parça, nunca ouviu falar de "id"?... Não tô por dentro da história aí, mas tem sim como saber quem é responsável por postagens na internet se buscarem o id.
se a Janja é assim como primeira dama, imagina como parceira de relacionamento.. assustador
Arthur, dívida trabalhista recai até sobre os filhos, em caso de morte do proprietário do CNPJ. 😅
fiquei tão triste sabendo que falharam..
Com todo respeito, seu maior erro foi entrar na política. Você é um ótimo crítico e analista 👍🏼
PERMITA-ME SER HIPÓCRITA, RAPAZ!
18:32 "Obra de arte de banana com fita adesiva vai a leilão por quase R$ 6 milhões"
tamo aí
Aí tamo
Quem usa fundão eleitoral não pode questionar isenção de impostos...
Caramba, Andréia Sadi tá um bagaço!