Os futuros filhos de Inês Mocho | Voz de Cama | Antena 3
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- Опубліковано 2 гру 2024
- A guru da maquilhagem e do empreendedorismo Inês Mocho fala sobre o seu processo de congelação de ovos, depois de uma separação.
Voz de Cama: a psicóloga-sexóloga Tânia Graça responde às dúvidas dos ouvintes nas Manhãs da 3 e conversa, exclusivamente em podcast, com a Ana Markl.
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Conversa muito interessante, muito obrigada pela partilha :)
Queridas Tânia e Ana sigo-vos praticamente desde início, adoro-vos e por favor continuem com o excelente trabalho. Parabenizo-vos pela escolha do tema e pela audácia de o trazerem para cima da mesa. No entanto, neste episódio, e como profissional de saúde, acho que falharam em não adicionar a esta conversa um profissional especialista da área (como fizeram noutros episódios, tipo o do HIV). Sinto que ao tentarem abordar o tema do ponto de vista pessoal de alguém que passou pelo processo, o rigor clínico e científico ficaram de lado e que certos contornos que abordaram trouxeram mais dúvidas do que certezas. Perdoem-me a sinceridade, e por favor continuem a trazer para cima da mesa temas como estes, mas com a participação de especialistas clínicos. Beijinhos.
Muitos Parabéns por este episódio e muito obrigada à convidada pela sua partilha! Este é um tema tão importante para tantas mulheres! 💖
Excelente episódio. Sigo-vos religiosamente!. Quando me separei tb pensei na opção de congelar óvulos, e falei disso com a minha ginecologista.Ainda bem que falam desse topico, para desmistificar estes temas! Obrigada
Alguém especialista nesta área, que esteja a ver este vídeo, pode esclarecer se esta história, do congelamento dos óvulos, garante sempre gravidezes, a posteriori, com sucesso, por favor? É que, ultimamente, tenho visto várias influencers a falar nisto, e fico com uma questão na cabeça: isto é conhecimento científico, ou é apenas mais um produto, que se pretende vender? É que, estas jovens, falam do empoderamento que a maquilhagem lhes dá, com a mesma naturalidade, com que falam de congelamento de óvulos, e do igual empoderamento que isso permite. Enfim, acho que a palavra empoderamento também já virou ferramenta de marketing para tudo. Se alguém me puder esclarecer, eu agradeço, porque é importante falar a sério de coisas sérias. E a fertilidade é uma coisa séria, e que não deve servir de negócio para ninguém.
Boa tarde. Médica de Medicina Geral e Familiar.
Como em tudo na Medicina, não se garante uma percentagem 100% de sucesso.
A taxa encontra-se entre os 40 e 55% de gravidez viável.
@@catiaafonso3587 Obrigada pela sua resposta. É importante esclarecer estas questões com seriedade. Eu sou mulher e compreendo que é muito curto o prazo, que nós temos, para decidir se queremos ser mães. É maravilhoso que a ciência e a tecnologia nos permitam esticar um pouco esse prazo. Mas também é importante falar sobre tudo isto com dados concretos. É necessário que as mulheres saibam, pelo menos, aproximadamente, com o que podem contar, para, depois, tomarem as suas decisões.
Durante o video é dito de forma clara a percentagem de sucesso tal como valores aproximados do mesmo, etc. Não acho que estejam a falar de ânimo leve nem com intenção de promover um negocio; apenas falar de mulheres para mulheres de forma simples e proxima o que não invalida de todo que quem desejar optar por o fazer se informe com quem de direito, os medicos.
Acha mesmo que estas três mulheres estão a falar de ânimo leve?
Ana Markl ouvi os vossos (tu e do teu siamês) comentários sobre o fascismo e tenho a dizer que ambos são poetas quando estão calados. Que anormais
O problema é que no SNS há médicos a não passar análises ao sangue "normais" para passar, quanto mais análises hormonais (caras ao laboratório/estado). No particular não é acessível a toda a gente, daí estes problemas também serem estruturais e socio-económicos.
O que é importante saber e que poucos médicos sabem até nas clínicas de fertilidade e ginecologistas, é que um nível baixo de hormonas tiróidianas (mesmo estando no intervalo aceitável das análises) é responsável de abortos espontâneos ou de falhas nas inseminações artificiais. Se estão neste caso peçam para controlar a vossa hormona tiróidiana e corrigir para um nível médio alto.
Uma gaja boa da Moda❤
Médica de Medicina Geral e Familiar.
A gravidez é de risco clínico é a partir dos 35 anos (idade igual ou superior a 35 anos).
Uma gravidez de 30 anos não tem riscos acrescidos significativos.
Não foi revisto no ano passado para os 37?
@@AnaSilva-xv1if Na prática médica diária portuguesa atual, não. Mantém-se nos 35 anos.
Inês Mochoooooo!
Apesar de ser vossa ouvinte, acho este episódio bastante perigoso sobretudo por não ser acompanhado de um especialista ou médico relativamente aos reais efeitos secundários sobretudo a médio/longo prazo.
Para além disso,achei muito pouco razoável comparar-se empoderamento através da maquilhagem com o congelamento de óvulos, uma vez que criar um filho é uma coisa completamente diferente de por um baton vermelho...
Eu tenho 42 anos e não tenho filhos e quanto a mim, "poder" tem a ver com o aceitarmos naturalmente a vida tal como se desenrola , responsabilizarmo-nos pelas nossas decisões e que o nosso corpo (e consequentemente os óvulos) irão envelhecer.
Este novo empoderamento feminino a meu ver, tem mais a ver com arranjar ferramentas para modificar a natureza do nosso corpo (especialmente no ramo dos procedimentos de cosmética etc) para responder a determinados standards de juventude e independência, ao invés de promover a aceitação de como somos e naturalmente... do evelhecimento. Porque isso sim é poderoso. Há quem nem chegue lá e morra com óvulos congelados. Salvo seja! Mas creio que me faço entender... E nem falo do facto de a convidada "querer tudo" e da necessidade de "controle" que no fundo é a raiz da questão aqui. E quem controla a Natureza?...
Mais uma influencer a vender produtos ! Sem conhecimento cientifico e cheia de certezas. Comparações abusivas com seguros e imobiliário. En nenhum momento, questões éticas sāo colocadas !