Olá @gustavobarsanulfo7093, no próprio QGIS você desfruta de uma gama de plugins. Para bacia de contribuição você utilizar o "GRASS-r.watershed". Pesquisa aqui no YT que tem vídeos explicativos. Sucesso!
Na arquitetura, assim como a engenharia civil, o correto é topografia de precisão. No que diz respeito ao melhor custo e benefício, seria a utilização de drones juntamente com coleta de pontos de controle para corrigir as imagens. No processamento das imagens aplicaria técnicas para que você obtenha apenas o que for de fato solo, descartando construções, postes, veículos, árvores ou qualquer outro tipo de elevação, para enfim você gerar MDT e extrair as curvas de nível. Vale lembrar que os mapeamentos com drone entrega precisão desde milimétrica a centimétrica. Então gerar curvas de um em um metro e com precisão fica fácil. Enfim. De modo geral, o MDT se baseia em tamanho de pixel. Nesse vídeo o pixel do MDT é de trinta metros. Na engenharia civil, essa margem de erro é muito grande, além de tudo impreciso, ou seja, em 30 há um cota fixa. Você pode andar 15 metros ou 20 que a cota será a mesma. Com imagens de drone cada pixel de 5 cm, por exemplo, possuirá uma cota diferente. Assim a elevação fica bem mais precisa e refinada.
@@geotecnologias Entendi, muito obrigado pelos esclarecimentos!! Sou arquiteto e sempre foi uma dúvida quanto à precisão desses programas para minha área.
@@izabelleaires11geralmente eu faço a topografias utilizando drone. Depois faço o processamento das imagens no Agisoft Metashape. Nele eu gero nuvem de pontos onde é feito uma classificação supervisionada contando com auxílio de alguns algoritmos a fim de identificar o que de fato é solo e o que não é (veículos, postes, árvores, casa, etc). Daí você gera mó MDT com os pontos de solo. Depois disso é só extrair as curvas de nível.
Para Cubagem de rocha, recomendo utilizar drones nos mapeamentos. As imagens gratuitas de MDE que temos acesso geralmente possuem pixel de 30 metros. Então se você se deparar com uma parede íngreme de rocha e resolver utiliza um MDE de 30 metros, essa parede ficará suave demais. Isso não retrataria a realidade do Rochoso. No entanto, quando se fala de curvas do Google Earth, não tenho certeza mas, estamos falando da modelagem do SRTM. Sendo assim, entre SRTM e Copernicus, melhor usarmos este último, por ser mais recente e o mais próximo da realidade dos dias atuais. Mas em algumas situações, dariam pra se utilizar essas modelagens pra fazer cubagens, desde que o relevo seja plano. Desse modo a cubagem não sofreria tantas erros. Resumindo: Cubagem de Rocha Ornamental e/ou qualquer tipo de minério, melhor utilizar metodologias mais precisas.
@@geotecnologias Entendo. No meu caso, estou com uma situação onde o relevo não tem muita variação altimétrica e não me forneceram acesso a dados de Drone. Estava tentando utilizar um método utilizado num vídeo aqui do YT: "Como obter curvas de nível utilizando Google Earth + QGIS + AutoCAD". Não sei se conhece essa maneira. É possível fazer uma nuvem bem mais densa, mas não sei o quanto é preciso pra uma estimativa dessa de cubagem de rx. ornamental. Agradeço pela resposta.
@@verde-louro7783 entendi. No caso te recomendo pular a parte do Google Earth. Vão no QGis, extraia as curvas do Copernicus 30 mesmo e depois. Obs. Na opção de extrair curvas, voce marca a opção de vertices 3d. Daí depois de gerado você vai em arquivo do QGis e exporta pra dxf conclui a cubagem por la.
Fala Gustavo. No video, mostro como fazer os dois métodos. O plugins estão presentes apenas no curso. Ele praticamente repete a rotina do passo a passo do video. Mesmo que não seja aluno, você pode replicar todo processo manualmente.
Fala Kauan. Sim. quando suavisamos, aumenta a quantidade de nós para refinar as curvas. Com isso aumenta a quantidade de informações e consequentemente os dados. Apesar de falarmos "CURVAS" de nível, elas não são compostas de curvas, mas sim, várias linhas. Esse é um preço que se paga quando queremos ter curvas de nível mais refinadas. Em outras palavras, quanto menor o espaçamento das curvas maior será o arquivo, ou seja, Curvas de 1 metro terá maior peso que as curvas de 2 metros. Curvas de 2 terão maior peso que as de 5 e as de 5 serão maior que as de 10. Recomendações: Evite usar curvas de 1 ou 2 metros em mapas de dimenções maiores e com muito relevo (como processos minerários). Curvas de 1 e 2 metros é recomendado em mapas de detalhe de uma região menor, tipo as que levantamos com drone (no caso áreas úteis de lavra e licenciamento). Qualquer dúvida pode deixar aqui nos comentários.
Fiquei até emocionado, deve ter sido muito tempo empenhado até captar essa idéia, Parabéns!!!
Ola Wildes... Sim foram anos de estudos. Vários cursos na área ambiental. E depois atapta-los todos para area mineral.
Perfeito! vai afinar meus dados agora!
Excelente professor!
Vc tem pluggin para fazer a bacia de contribuição?
Fala Gustavo. Infelizmente não temos ainda.
Olá @gustavobarsanulfo7093, no próprio QGIS você desfruta de uma gama de plugins. Para bacia de contribuição você utilizar o "GRASS-r.watershed". Pesquisa aqui no YT que tem vídeos explicativos. Sucesso!
O que você recomendaria para curvas de nível para arquitetura, que geralmente usa curvas de nível de metro em metro?
Na arquitetura, assim como a engenharia civil, o correto é topografia de precisão. No que diz respeito ao melhor custo e benefício, seria a utilização de drones juntamente com coleta de pontos de controle para corrigir as imagens. No processamento das imagens aplicaria técnicas para que você obtenha apenas o que for de fato solo, descartando construções, postes, veículos, árvores ou qualquer outro tipo de elevação, para enfim você gerar MDT e extrair as curvas de nível. Vale lembrar que os mapeamentos com drone entrega precisão desde milimétrica a centimétrica. Então gerar curvas de um em um metro e com precisão fica fácil. Enfim. De modo geral, o MDT se baseia em tamanho de pixel. Nesse vídeo o pixel do MDT é de trinta metros. Na engenharia civil, essa margem de erro é muito grande, além de tudo impreciso, ou seja, em 30 há um cota fixa. Você pode andar 15 metros ou 20 que a cota será a mesma. Com imagens de drone cada pixel de 5 cm, por exemplo, possuirá uma cota diferente. Assim a elevação fica bem mais precisa e refinada.
@@geotecnologias Entendi, muito obrigado pelos esclarecimentos!! Sou arquiteto e sempre foi uma dúvida quanto à precisão desses programas para minha área.
@@geotecnologias Esse descarte de construções, árvores, etc. é feito em qual software?
@@izabelleaires11geralmente eu faço a topografias utilizando drone. Depois faço o processamento das imagens no Agisoft Metashape. Nele eu gero nuvem de pontos onde é feito uma classificação supervisionada contando com auxílio de alguns algoritmos a fim de identificar o que de fato é solo e o que não é (veículos, postes, árvores, casa, etc). Daí você gera mó MDT com os pontos de solo. Depois disso é só extrair as curvas de nível.
@ Entendi, é porque me enviaram só enviaram a topografia do drone, mexi no recap e gerei a superfície no civil 3D, mas ficam as árvores
O que você acha da precisão de curvas de nível originadas pelo Google Earth Pro para um trabalho de cubagem de rocha ornamental?
Para Cubagem de rocha, recomendo utilizar drones nos mapeamentos. As imagens gratuitas de MDE que temos acesso geralmente possuem pixel de 30 metros. Então se você se deparar com uma parede íngreme de rocha e resolver utiliza um MDE de 30 metros, essa parede ficará suave demais. Isso não retrataria a realidade do Rochoso. No entanto, quando se fala de curvas do Google Earth, não tenho certeza mas, estamos falando da modelagem do SRTM. Sendo assim, entre SRTM e Copernicus, melhor usarmos este último, por ser mais recente e o mais próximo da realidade dos dias atuais. Mas em algumas situações, dariam pra se utilizar essas modelagens pra fazer cubagens, desde que o relevo seja plano. Desse modo a cubagem não sofreria tantas erros. Resumindo: Cubagem de Rocha Ornamental e/ou qualquer tipo de minério, melhor utilizar metodologias mais precisas.
@@geotecnologias Entendo. No meu caso, estou com uma situação onde o relevo não tem muita variação altimétrica e não me forneceram acesso a dados de Drone.
Estava tentando utilizar um método utilizado num vídeo aqui do YT: "Como obter curvas de nível utilizando Google Earth + QGIS + AutoCAD". Não sei se conhece essa maneira. É possível fazer uma nuvem bem mais densa, mas não sei o quanto é preciso pra uma estimativa dessa de cubagem de rx. ornamental.
Agradeço pela resposta.
@@verde-louro7783 entendi. No caso te recomendo pular a parte do Google Earth. Vão no QGis, extraia as curvas do Copernicus 30 mesmo e depois. Obs. Na opção de extrair curvas, voce marca a opção de vertices 3d. Daí depois de gerado você vai em arquivo do QGis e exporta pra dxf conclui a cubagem por la.
Muito obrigado.@@geotecnologias
Esse plugin modelos onde eu encontro?
Fala Gustavo. No video, mostro como fazer os dois métodos. O plugins estão presentes apenas no curso. Ele praticamente repete a rotina do passo a passo do video. Mesmo que não seja aluno, você pode replicar todo processo manualmente.
Prezado como gera a API KEY?
Amigo, excelente vídeo. Só estou com uma dúvida: pq, após a suavização das curvas de nível, o arquivo shapefile praticamente triplica de tamanho?
Fala Kauan. Sim. quando suavisamos, aumenta a quantidade de nós para refinar as curvas. Com isso aumenta a quantidade de informações e consequentemente os dados. Apesar de falarmos "CURVAS" de nível, elas não são compostas de curvas, mas sim, várias linhas. Esse é um preço que se paga quando queremos ter curvas de nível mais refinadas. Em outras palavras, quanto menor o espaçamento das curvas maior será o arquivo, ou seja, Curvas de 1 metro terá maior peso que as curvas de 2 metros. Curvas de 2 terão maior peso que as de 5 e as de 5 serão maior que as de 10. Recomendações: Evite usar curvas de 1 ou 2 metros em mapas de dimenções maiores e com muito relevo (como processos minerários). Curvas de 1 e 2 metros é recomendado em mapas de detalhe de uma região menor, tipo as que levantamos com drone (no caso áreas úteis de lavra e licenciamento). Qualquer dúvida pode deixar aqui nos comentários.
DEU ESSE PROBLEMA ....... Valor de parâmetro incorreto ou inexistente: Enter your API key