Rossana Albuquerque A segunda parte está prevista para ser lançada em nossas redes sociais e no canal de UA-cam do CPF agora no mês de agosto. Acompanhe nossas atualizações! ت
Será que é melhor retirar toda e qualquer referência a respeito de identidade de gênero do DSM-V e não reconhecer que essas pessoas podem sofrer e que seu sofrimento merece atenção de profissionais de saúde? Você ter uma característica sua descrita em um livro não te torna uma pessoa pior que as outras e não te torna uma pessoa doente.
Disforia de gênero não é = transsexualidade. Disforia de gênero tem a ver com o que foi dito anteriormente, ao sentimento de "nasci no corpo errado". Uma vez que a pessoa consegue adequar sua imagem à sua identidade de gênero (seja por tratamento cirúrgico/hormonal, conquista de espaço/respeito na sociedade e/ou vestimentas), não há transtorno. A disforia de gênero é perpetuada na medida em que a pessoa é impossibilitada de viver plenamente sua identidade de gênero.
Sakura Novas Acredito ser mais adequado falarmos a respeito de condição sexual do que orientação, pois orientação faz referência à escolha, quando na realidade não há escolha. Abraço.
A analogia da pessoa negra que sofre não é boa. A pessoa negra, se vivesse em uma sociedade não-preconceituosa/discriminatória, a princípio não sofreria. Já uma pessoa com transtorno de identidade de gênero sofreria mesmo se sua família/sociedade a aceitasse e apoiasse, pois um fator determinante do sofrimento é a incongruência entre sua identidade e seu corpo, e enquanto essa pessoa não se sentisse bem com o seu próprio corpo não importa o quanto a sociedade a apoiasse, pois ela continuaria sofrendo.
Ferreira Amorim ps: nem toda pessoa trans tem disforia. E odiar o próprio corpo não é intrínseco a ser trans. Cuidado com a tua análise. Sim, transfobia tem muito a ver com discriminações relacionadas ao corpo, e que afetam a pessoa num nível subjetivo e psicológico bem forte , comparável com a opressão que mulheres cisgêneras sofrem. Mas muito da depressão, ansiedade, fobias sociais, ataques de pânico, disforia, e tantos outros problemas que pessoas trans desenvolvem são originados das normas de gênero existentes, da transfobia, da discriminação social, da hostilidade, da marginalização que nos assola. E não de um "transtorno de gênero" inventado pela ciência, feita por gente cis que tirou isso da própria cabeça, pessoas que não vivem a transgeneridade, a transexualidade ou a travestilidade.
Parabéns pelo vídeo! Excelente trabalho
Excelente. No aguardo da parte Dois!
Rossana Albuquerque A segunda parte está prevista para ser lançada em nossas redes sociais e no canal de UA-cam do CPF agora no mês de agosto. Acompanhe nossas atualizações! ت
Parabéns!
Ansioso pela parte 2.
Ótimo vídeo!
É preciso mais.
Será que é melhor retirar toda e qualquer referência a respeito de identidade de gênero do DSM-V e não reconhecer que essas pessoas podem sofrer e que seu sofrimento merece atenção de profissionais de saúde? Você ter uma característica sua descrita em um livro não te torna uma pessoa pior que as outras e não te torna uma pessoa doente.
EXCELENTE!!!!!
Que vídeo excelente!
Disforia de gênero não é = transsexualidade. Disforia de gênero tem a ver com o que foi dito anteriormente, ao sentimento de "nasci no corpo errado". Uma vez que a pessoa consegue adequar sua imagem à sua identidade de gênero (seja por tratamento cirúrgico/hormonal, conquista de espaço/respeito na sociedade e/ou vestimentas), não há transtorno. A disforia de gênero é perpetuada na medida em que a pessoa é impossibilitada de viver plenamente sua identidade de gênero.
+Ferreira Amorim Então disforia de genero se caracteriza até o momento da adequação. É isso?
Erick Lima é.
Um ótimo video
Quando saí a segunda parte?????
E a parte II???
Excelente vídeo. Essa discussão precisa ir pra mesa de jantar das famílias brasileiras.
O que tem que ir é comida que falta
Identidade de gênero NADA TEM A VER com a orientação sexual.
Sakura Novas Acredito ser mais adequado falarmos a respeito de condição sexual do que orientação, pois orientação faz referência à escolha, quando na realidade não há escolha. Abraço.
o piscicólogo não precisa do CID?? E DO DSM V? 14:24
Eu discordo também. E acredito que o discurso da psicologia, medicina, assistência social, etc. Precisam dialogar.
quero ser homem trans n me vejo cm eu sou hje n tiro foto cm vergonha dessa image q n bate cm a mh cabeca odeio mh voz sou uma pessoa tristi
A analogia da pessoa negra que sofre não é boa. A pessoa negra, se vivesse em uma sociedade não-preconceituosa/discriminatória, a princípio não sofreria. Já uma pessoa com transtorno de identidade de gênero sofreria mesmo se sua família/sociedade a aceitasse e apoiasse, pois um fator determinante do sofrimento é a incongruência entre sua identidade e seu corpo, e enquanto essa pessoa não se sentisse bem com o seu próprio corpo não importa o quanto a sociedade a apoiasse, pois ela continuaria sofrendo.
Ferreira Amorim ps: nem toda pessoa trans tem disforia. E odiar o próprio corpo não é intrínseco a ser trans. Cuidado com a tua análise. Sim, transfobia tem muito a ver com discriminações relacionadas ao corpo, e que afetam a pessoa num nível subjetivo e psicológico bem forte , comparável com a opressão que mulheres cisgêneras sofrem. Mas muito da depressão, ansiedade, fobias sociais, ataques de pânico, disforia, e tantos outros problemas que pessoas trans desenvolvem são originados das normas de gênero existentes, da transfobia, da discriminação social, da hostilidade, da marginalização que nos assola. E não de um "transtorno de gênero" inventado pela ciência, feita por gente cis que tirou isso da própria cabeça, pessoas que não vivem a transgeneridade, a transexualidade ou a travestilidade.