excelente explicação, porém mim só 2 fatores me preocupam. A incerteza de ser contemplado a tempo de gerar lucro e a garantia que existem comprador para essas cartas. Esses 2 fatores são sustentados apenas pela sua palavra.
Não há garantia de contemplar cedo, mas tenho videos explicando que lucramos com o consórcio quando contemplamos no início, no meio ou no final. São lucros diferentes, mas ainda assim, lucros. Quanto a venda da carta contemplada, uma pesquisa rápida no Google mostra que esse é um mercado pujante, e na minha experiência pessoal, por aqui tenho fila de espera de compradores para as cartas, então ajudo meus clientes nessa etapa, sem custos extras para eles.
@@FabricioPeruzzo também deve ser considerado que o fluxo de caixa de aportes até a contemplação, ainda que diminua o valor da carta a ser vendida, é uma poupança. A sacada é em usar essa poupança (corrigida pelo INCC) irá alavancar o crescimento além do indexador. Certo?
Existe, na figura do plano que tem parcela reduzida até a contemplação. É exatamente o mesmo, mas dito de outra forma. Só que não é mais o plano que indico, pois hoje em dia tem o plano exclusivo de investimento da Megacombo, que é muito melhor nas características de probabilidades de contemplação por sorteio, com duas entregas mensais por sorteio e bem menos participantes, apenas 650. Explico aqui: papaiinvestidor.com.br/metodo_fsp
Fabricio, em termos de rentabilidade do investimento uma carta contemplada no inicio, no meio e no final dao ate quanto de rendimento respectivamente? Ao ser contemplado posso vender a carta ou usa-la para comprar um imovel certo? Quanto alguem ganharia de desconto comprando uma carta contemplada em minha mao?
Não é uma conta linear, depende de muitas variáveis. Contemplando cedo o lucro é fora da curva. Contemplando no meio, há inúmeras possibilidades, desde vender a carta obtendo um rendimento semelhante ao que teria sido obtido com uma aplicação tradicional em renda fixa, ou deixar o crédito aplicado na conta do grupo, rendendo sobre o valor total do crédito, ou ainda comprando um imóvel que pagará o restante das prestações com aluguel. Já quem contempla bem no fim, recebe todas as correções anuais do INCC. Seria menos do que em um investimento mais tradicional, mas faz parte do método, em algumas cartas ganhamos muito, e em outras ganhamos menos. Na média, ganhamos bem mais que em investimentos tradicionais.
Eu acho sensacional essa forma de lucrar, porem o que ninguém informa, eu digo ninguém mesmo, entro todos os videos de consorcio e a imensa e grandiosa dificuldade em vender uma carta contemplada. Ai esta o PULO DO GATO e a CEREJA DO BOLO😭😭😭😭😭
Aqui, nunca tive dificuldade em vender a carta contemplada. Pelo contrário, tenho uma procura por cartas contempladas diversas vezes maior do que a quantidade de cartas que tenho contemplando na minha carteira de clientes. Explico tudo como funciona aqui: papaiinvestidor.com.br/metodo_fsp
@@lucascarvalhodelima o que nos interessa é a taxa de juros longos, não a Selic. Além dela ter caído, claro. Além disso, há diferença do que podemos pedir em valores maiores de crédito e valores menores.
Para mim (Não sou economista) existe uma problema nesta precificação. Ao trazer para valor presente a divida do consório, você está considerando que o valor da prestação será constante ao longo dos 187 meses. O que no caso do consorcio não é verdade, pois a prestação será atualizada, anualmente, pelo INCC. Poderia me ajudar com essa dúvida Fabricio?
Tua dúvida tem lógica, mas o custo da dívida é o custo atual deste dinheiro. Correção é outro assunto. É como quando compras um apartamento na planta, em que vais pagar o valor dele mês a mês, mas enquanto estás pagando e ele vai sendo construído, vais pagando cada vez mais o valor dele corrigido. Então para realmente teres ele comprado pelo valor "na planta", terias que pagar integralmente no início. Funciona da mesma maneira. Pegaste emprestado de todos os participantes do grupo um determinado valor. Pagaste para o vendedor da carta contemplada um custo financeiro, o lucro dele por ter investido e contemplado. A correção não onera o custo financeiro da operação. É correção sobre o bem que tu tens direito ao uso, valorização, rentabilidade, mas enquanto estiveres devendo ao grupo de consorciados, estarás devolvendo os valores corrigidos que te emprestaram.
@@FabricioPeruzzo concordo com sua metodologia de precificação da carta trazendo a valor presente com as condições de agora. No entanto, acredito que para uma avaliação adequada de rentabilidade, devemos manter o princípio do valor presente e fazer uma análise de taxa interna de retorno dos fluxos de pagamento de todo o investimento: saídas e entradas. No primeiro caso (sem aumentar a carta e utilizando os dados que utilizou), achei uma TIR de 11,15%, sendo 0,59%am (7,3%aa) de retorno. E, com o aumento da carta e utilizando os mesmo parâmetros, obtive uma TIR de 13,98% sendo equivalente a 0,73%am (9,1%aa). Sem avaliar a passagem do tempo para esse fluxo de caixa, supondo que na parcela 96 vc fosse contemplado, seriam 8 anos de pagamentos e, portanto, o rendimento seria ainda menor (mesmo que a carta tivesse valor de compra maior). o que vc acha dessa análise? Edit: concordância e pontuação
@@FabricioPeruzzo Para mim ainda não ficou claro. No exemplo acima, você usou um exemplo de um imovel na planta, que no caso tem correçoes pelo INCC. Entretanto, se for para comprar um imóvel pronto, onde já pego o imóvel no ato da compra, o custo do consorcio ficaria muito maior do que um financiamento a 0,75% ao mes. Vou expor o meu racionio. Conforme feito nos calculos acima, o valor presente de uma divida de 187 prestações, com prestações de R$ 485,93, a uma taxa de 0,75% ao mes é de R$ 48.769,75. Neste finaciamento, as prestações não teriam alteração e pagarei o valor de R$ 485,93 pelo prazo de 187. No caso do consórcio, considerando o mesmo valor presente (R$ 48.769,75.), as prestações sofrerão reajustes anuais pelo INCC, ficando o custo maior do que o finaciamento. Por que alguem pegaria um carta de consorio para pagar em 187 vezes de R$ 485,93, que possui a correção anual pelo INCC ao inves de pegar um financiamento que possui as mesmas 187 prestação de R$ 485,93 sem correção durante o periodo, sendo que em ambos os casos o valor presente é R$ 48.769,75? Se consideramos a mesma taxa de 0,75%, para mim não faz sentido. Logicamente, hoje não sei se essa taxa é real, com a Selic a 13,75%
Estou estudando o método e minha dúvida é a mesma do Frederico. Em todos os vídeos o INCC é desconsiderado e isso não parece correto quando comparamos com um financiamento. A Caixa, por exemplo, oferece hoje financiamentos com taxas de (7,6% a.a. + TR) ou (4,45% + IPCA). Ainda estou tentando entender por que alguém compraria uma carta com juros de 0,75% a.m. (9,38% a.a.) onde o saldo devedor ainda será corrigido pelo INCC anualmente. Na prática seria aproximadamente (9,38% a.a. + INCC) contra (4,45% a.a. + IPCA). Devo estar perdendo alguma coisa no raciocínio.
@@joaopcvieira Tenta pegar esse financiamento. Dizer que oferece, e efetivamente liberar crédito a esse valor tem uma distância bastante grande. Outra coisa é que nesses financiamentos sempre há acréscimos que nunca "aparecem" na conta. Seguro obrigatório, custos de manutenção de conta, exigência de adquirir cartão de crédito atrelado a conta (com a devida mensalidade) para que libere o financiamento, isso tudo se ainda não te fizerem adquirir um consórcio com eles, para ajudar a bater a meta e fazerem um esforço para aprovar uma taxa um pouco melhor. As pessoas adquirem, porque elas vão pra rua e tentam fazer. E aí as diferenças aparecem...
Olá, Fabrício. Você tem ajudado muita gente com excelentes esclarecimentos sobre o produto consórcio. Ao ver seu video, sptendi muita coisa, mas ainda tenho uma duvida. Na data do video, a taxa SELIC estava 2% (me corrija se eu estiver equivocado) e no cálculo voce utilizou 0.75 (7.5% se eu não estiver errado). Pergunta: para fazer o cálculo nos dias atuais eu utilizo 12.15%, 0.1215 (atual SELIC) ou onde posso buscar com exatidão o valor/indice a ser utilziado para calcular o valor de venda da carta. Desde já agradeço a atencão e a ajuda que tem me dado com seus conteúdos excelentes.
Esse é o custo financeiro que o comprador está disposto a pagar pela carta. Não tem nenhuma relação com Selic, que é juro curto. Se relaciona levemente com juro longo.
@@marcosfaria300 eles que me acham e me procuram. Sou o vendedor de consórcios número um do Brasil.
2 роки тому
Fabrício tenho maratonado nos teus conteúdos e já estou me organizando para iniciar algumas cartas contigo. Queria saber se esta opção de aumentar o crédito em 43% ainda se aplica nestas cartas atuais de 115000 que tu tens falado nos últimos vídeos.
Sim e não. É a mesma coisa, mas vista por outro ângulo. Naquelas cartas antigas, tínhamos essa possibilidade "se houvesse saldo para isso". Nas novas, como contratamos o crédito já aumentado, e pagamos prestações reduzidas até a contemplação, há a garantia de podermos aumentar o crédito para o valor original. Ou seja, continua igual, mas com mais certeza.
Vou Fazer uma ou Duas Cartas Contigo Creio que Final ou Começo do Ano que Vem
Obrigado pelo conteúdo. Qual a operadora do consórcio que oferece a opcao do aumento de crédito quando contemplado?
excelente explicação, porém mim só 2 fatores me preocupam. A incerteza de ser contemplado a tempo de gerar lucro e a garantia que existem comprador para essas cartas. Esses 2 fatores são sustentados apenas pela sua palavra.
Não há garantia de contemplar cedo, mas tenho videos explicando que lucramos com o consórcio quando contemplamos no início, no meio ou no final. São lucros diferentes, mas ainda assim, lucros. Quanto a venda da carta contemplada, uma pesquisa rápida no Google mostra que esse é um mercado pujante, e na minha experiência pessoal, por aqui tenho fila de espera de compradores para as cartas, então ajudo meus clientes nessa etapa, sem custos extras para eles.
@@FabricioPeruzzo também deve ser considerado que o fluxo de caixa de aportes até a contemplação, ainda que diminua o valor da carta a ser vendida, é uma poupança. A sacada é em usar essa poupança (corrigida pelo INCC) irá alavancar o crescimento além do indexador. Certo?
Esse plano que permite o aumento do crédito depois da contemplação não existe mais?
Existe, na figura do plano que tem parcela reduzida até a contemplação. É exatamente o mesmo, mas dito de outra forma. Só que não é mais o plano que indico, pois hoje em dia tem o plano exclusivo de investimento da Megacombo, que é muito melhor nas características de probabilidades de contemplação por sorteio, com duas entregas mensais por sorteio e bem menos participantes, apenas 650. Explico aqui: papaiinvestidor.com.br/metodo_fsp
Fabricio,
em termos de rentabilidade do investimento uma carta contemplada no inicio, no meio e no final dao ate quanto de rendimento respectivamente?
Ao ser contemplado posso vender a carta ou usa-la para comprar um imovel certo?
Quanto alguem ganharia de desconto comprando uma carta contemplada em minha mao?
Não é uma conta linear, depende de muitas variáveis. Contemplando cedo o lucro é fora da curva. Contemplando no meio, há inúmeras possibilidades, desde vender a carta obtendo um rendimento semelhante ao que teria sido obtido com uma aplicação tradicional em renda fixa, ou deixar o crédito aplicado na conta do grupo, rendendo sobre o valor total do crédito, ou ainda comprando um imóvel que pagará o restante das prestações com aluguel. Já quem contempla bem no fim, recebe todas as correções anuais do INCC. Seria menos do que em um investimento mais tradicional, mas faz parte do método, em algumas cartas ganhamos muito, e em outras ganhamos menos. Na média, ganhamos bem mais que em investimentos tradicionais.
Eu acho sensacional essa forma de lucrar, porem o que ninguém informa, eu digo ninguém mesmo, entro todos os videos de consorcio e a imensa e grandiosa dificuldade em vender uma carta contemplada. Ai esta o PULO DO GATO e a CEREJA DO BOLO😭😭😭😭😭
Aqui, nunca tive dificuldade em vender a carta contemplada. Pelo contrário, tenho uma procura por cartas contempladas diversas vezes maior do que a quantidade de cartas que tenho contemplando na minha carteira de clientes. Explico tudo como funciona aqui: papaiinvestidor.com.br/metodo_fsp
atualmente com a selic em 13,25% qual valor a considerar de taxa?
Usa 0,6% de taxa na fórmula do valor presente.
@@FabricioPeruzzo por que diminuir o juros no cálculo se a selic ficou em um valor maior desde o momento que você fez o vídeo chegando a 13.75%?
@@lucascarvalhodelima o que nos interessa é a taxa de juros longos, não a Selic. Além dela ter caído, claro. Além disso, há diferença do que podemos pedir em valores maiores de crédito e valores menores.
Amigo, não entendi nada!
Para mim (Não sou economista) existe uma problema nesta precificação. Ao trazer para valor presente a divida do consório, você está considerando que o valor da prestação será constante ao longo dos 187 meses. O que no caso do consorcio não é verdade, pois a prestação será atualizada, anualmente, pelo INCC. Poderia me ajudar com essa dúvida Fabricio?
Tua dúvida tem lógica, mas o custo da dívida é o custo atual deste dinheiro. Correção é outro assunto. É como quando compras um apartamento na planta, em que vais pagar o valor dele mês a mês, mas enquanto estás pagando e ele vai sendo construído, vais pagando cada vez mais o valor dele corrigido. Então para realmente teres ele comprado pelo valor "na planta", terias que pagar integralmente no início. Funciona da mesma maneira. Pegaste emprestado de todos os participantes do grupo um determinado valor. Pagaste para o vendedor da carta contemplada um custo financeiro, o lucro dele por ter investido e contemplado. A correção não onera o custo financeiro da operação. É correção sobre o bem que tu tens direito ao uso, valorização, rentabilidade, mas enquanto estiveres devendo ao grupo de consorciados, estarás devolvendo os valores corrigidos que te emprestaram.
@@FabricioPeruzzo concordo com sua metodologia de precificação da carta trazendo a valor presente com as condições de agora.
No entanto, acredito que para uma avaliação adequada de rentabilidade, devemos manter o princípio do valor presente e fazer uma análise de taxa interna de retorno dos fluxos de pagamento de todo o investimento: saídas e entradas. No primeiro caso (sem aumentar a carta e utilizando os dados que utilizou), achei uma TIR de 11,15%, sendo 0,59%am (7,3%aa) de retorno. E, com o aumento da carta e utilizando os mesmo parâmetros, obtive uma TIR de 13,98% sendo equivalente a 0,73%am (9,1%aa).
Sem avaliar a passagem do tempo para esse fluxo de caixa, supondo que na parcela 96 vc fosse contemplado, seriam 8 anos de pagamentos e, portanto, o rendimento seria ainda menor (mesmo que a carta tivesse valor de compra maior).
o que vc acha dessa análise?
Edit: concordância e pontuação
@@FabricioPeruzzo
Para mim ainda não ficou claro. No exemplo acima, você usou um exemplo de um imovel na planta, que no caso tem correçoes pelo INCC.
Entretanto, se for para comprar um imóvel pronto, onde já pego o imóvel no ato da compra, o custo do consorcio ficaria muito maior do que um financiamento a 0,75% ao mes.
Vou expor o meu racionio.
Conforme feito nos calculos acima, o valor presente de uma divida de 187 prestações, com prestações de R$ 485,93, a uma taxa de 0,75% ao mes é de R$ 48.769,75. Neste finaciamento, as prestações não teriam alteração e pagarei o valor de R$ 485,93 pelo prazo de 187. No caso do consórcio, considerando o mesmo valor presente (R$ 48.769,75.), as prestações sofrerão reajustes anuais pelo INCC, ficando o custo maior do que o finaciamento.
Por que alguem pegaria um carta de consorio para pagar em 187 vezes de R$ 485,93, que possui a correção anual pelo INCC ao inves de pegar um financiamento que possui as mesmas 187 prestação de R$ 485,93 sem correção durante o periodo, sendo que em ambos os casos o valor presente é R$ 48.769,75?
Se consideramos a mesma taxa de 0,75%, para mim não faz sentido. Logicamente, hoje não sei se essa taxa é real, com a Selic a 13,75%
Estou estudando o método e minha dúvida é a mesma do Frederico. Em todos os vídeos o INCC é desconsiderado e isso não parece correto quando comparamos com um financiamento. A Caixa, por exemplo, oferece hoje financiamentos com taxas de (7,6% a.a. + TR) ou (4,45% + IPCA). Ainda estou tentando entender por que alguém compraria uma carta com juros de 0,75% a.m. (9,38% a.a.) onde o saldo devedor ainda será corrigido pelo INCC anualmente. Na prática seria aproximadamente (9,38% a.a. + INCC) contra (4,45% a.a. + IPCA). Devo estar perdendo alguma coisa no raciocínio.
@@joaopcvieira Tenta pegar esse financiamento. Dizer que oferece, e efetivamente liberar crédito a esse valor tem uma distância bastante grande. Outra coisa é que nesses financiamentos sempre há acréscimos que nunca "aparecem" na conta. Seguro obrigatório, custos de manutenção de conta, exigência de adquirir cartão de crédito atrelado a conta (com a devida mensalidade) para que libere o financiamento, isso tudo se ainda não te fizerem adquirir um consórcio com eles, para ajudar a bater a meta e fazerem um esforço para aprovar uma taxa um pouco melhor.
As pessoas adquirem, porque elas vão pra rua e tentam fazer. E aí as diferenças aparecem...
Olá, Fabrício. Você tem ajudado muita gente com excelentes esclarecimentos sobre o produto consórcio. Ao ver seu video, sptendi muita coisa, mas ainda tenho uma duvida. Na data do video, a taxa SELIC estava 2% (me corrija se eu estiver equivocado) e no cálculo voce utilizou 0.75 (7.5% se eu não estiver errado).
Pergunta: para fazer o cálculo nos dias atuais eu utilizo 12.15%, 0.1215 (atual SELIC) ou onde posso buscar com exatidão o valor/indice a ser utilziado para calcular o valor de venda da carta.
Desde já agradeço a atencão e a ajuda que tem me dado com seus conteúdos excelentes.
Esse é o custo financeiro que o comprador está disposto a pagar pela carta. Não tem nenhuma relação com Selic, que é juro curto. Se relaciona levemente com juro longo.
Vender pra quem?
Para quem deseja comprar um imóvel.
@@FabricioPeruzzo e como q acha essa galera?
@@marcosfaria300 eles que me acham e me procuram. Sou o vendedor de consórcios número um do Brasil.
Fabrício tenho maratonado nos teus conteúdos e já estou me organizando para iniciar algumas cartas contigo. Queria saber se esta opção de aumentar o crédito em 43% ainda se aplica nestas cartas atuais de 115000 que tu tens falado nos últimos vídeos.
Sim e não. É a mesma coisa, mas vista por outro ângulo. Naquelas cartas antigas, tínhamos essa possibilidade "se houvesse saldo para isso". Nas novas, como contratamos o crédito já aumentado, e pagamos prestações reduzidas até a contemplação, há a garantia de podermos aumentar o crédito para o valor original. Ou seja, continua igual, mas com mais certeza.
Entendi nada
Acessa aqui, que explico em detalhes: papaiinvestidor.com.br/metodo_fsp