Assisti ontem de noite na Estação Botafogo. A montagem, fotografia está incrível e a viagem com os autores das letras e da música foi incrível! Lindas imagens, linda música. Um espaço reservado para cada um dos personagens dos Clubes. Amei DEMAIS! A platéia ovacionou ao fim da projeção. :)
Tivemos uma experiência parecida aqui em Porto Alegre. Sessão de pré-estreia com a presença da diretora foi lotada. E dava para ouvir alguns espectadores cantando as músicas (algo que a Ana Rieper falou que estava liberado, no começo da sessão). Foi uma bela experiência.
O clube da esquina é um genialidade. Um movimento histórico artístico musical gigante, brilhante, único, atemporal carregado de amor, sentido, ideias, valores, significados...enfim com cheiro e sabor de música.
Oi, Ana, é lindo o documentário, mas fiquei com gosto de "quero mais!...Achei muito curto! E por que vc não deu voz para a Solange Borges, que gravou Trem Azul, se não me engano...só têmm homens no documentário e um breve depoimento da Duca.
Oi, Jane! Participamos de uma sessão comentada aqui em Porto Alegre do filme e a Ana explicou que tentou que a as irmãs Borges participassem. Inclusive estavam na sala quando os irmãos estão tocando Para Lennon e McCartney. Mas nenhuma quis dar depoimento. Infelizmente, acontece.
Um cara que muitas vezes é substimado e deixado de lado, quando se fala do icônico "Clube da Esquina I", é o poeta Ronaldo Bastos, que além de contribuir com várias de suas belas composições para concepção do album setentista, também o produziu. Assim, se o filme não contar com o seu depoimento estará, no mínimo, incompleto.
@@almanaque21Muito bom saber disso, sendo assim, já vale o ingresso. Ainda que as salas de cinema aqui de BSB terem jogado a exibição do filme para a última sessão, às 21:30.
Porque não reuniram o Milton e o Lô em alguma cena do filme? O que Flávio Venturine tem a ver com o Clube da Esquina se ele não participou do disco? Como justificar a ausência de Paisagem na Janela uma das principais músicas do Clube? Ignorar a icônica capa também deixou uma lacuna no filme.
Assisti ontem de noite na Estação Botafogo. A montagem, fotografia está incrível e a viagem com os autores das letras e da música foi incrível! Lindas imagens, linda música. Um espaço reservado para cada um dos personagens dos Clubes. Amei DEMAIS! A platéia ovacionou ao fim da projeção. :)
Tivemos uma experiência parecida aqui em Porto Alegre. Sessão de pré-estreia com a presença da diretora foi lotada. E dava para ouvir alguns espectadores cantando as músicas (algo que a Ana Rieper falou que estava liberado, no começo da sessão). Foi uma bela experiência.
O clube da esquina é um genialidade.
Um movimento histórico artístico musical gigante, brilhante, único, atemporal carregado de amor, sentido, ideias, valores, significados...enfim com cheiro e sabor de música.
Resumiu muito bem. A palavra "genial" é usada com alguma facilidade hoje em dia, mas para Clube da Esquina, certamente é uma verdade.
Assisti esse filme!! Adorei,ainda mais sabendo que lugares que passo constantemente em BH,são locais que tem parte na nossa música brasileira.
clube da esquina é o movimento mais importante de música do brasil.
Se acordo.
Que Maravilha de documentario. Por que nao durou mais tempo , tipo 2hs ......faça a segunda parte .....emocionante...vou assistir de novo👏👏👏👏👏👏👏👏
ansioso! espero que saia no cinema daqui da minha cidade.
Tomara! É um filme que merece a tela grande.
Onde posso assistir o documentário?
Onde posso comprar esse filme?
Oi, Ana, é lindo o documentário, mas fiquei com gosto de "quero mais!...Achei muito curto! E por que vc não deu voz para a Solange Borges, que gravou Trem Azul, se não me engano...só têmm homens no documentário e um breve depoimento da Duca.
Oi, Jane! Participamos de uma sessão comentada aqui em Porto Alegre do filme e a Ana explicou que tentou que a as irmãs Borges participassem. Inclusive estavam na sala quando os irmãos estão tocando Para Lennon e McCartney. Mas nenhuma quis dar depoimento. Infelizmente, acontece.
Um cara que muitas vezes é substimado e deixado de lado, quando se fala do icônico "Clube da Esquina I", é o poeta Ronaldo Bastos, que além de contribuir com várias de suas belas composições para concepção do album setentista, também o produziu. Assim, se o filme não contar com o seu depoimento estará, no mínimo, incompleto.
Olá! Bem lembrado! Felizmente, Ronaldo Bastos é um dos depoentes do filme :)
@@almanaque21Muito bom saber disso, sendo assim, já vale o ingresso. Ainda que as salas de cinema aqui de BSB terem jogado a exibição do filme para a última sessão, às 21:30.
Os caras são mineiros, são de BH, onde ninguém é protagonista e todo mundo participa.
Parece que o augustinho nascimento não liberou a participação do pai... que c4nalha
Porque não reuniram o Milton e o Lô em alguma cena do filme?
O que Flávio Venturine tem a ver com o Clube da Esquina se ele não participou do disco?
Como justificar a ausência de Paisagem na Janela uma das principais músicas do Clube?
Ignorar a icônica capa também deixou uma lacuna no filme.
O Flavio Venturini participa da disco Clube da Esquina 2