Uberização do trabalho e a invisibilidade da exploração | Documentário | 2022
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- Опубліковано 15 вер 2024
- Formato: videodocumentário
Duração: 22min18s
Sinopse
Uberização é um fenômeno que se caracteriza pela informalidade e precariedade do trabalho e a relação entre trabalhadores e as plataformas digitais. O documentário apresenta esse processo através de histórias de entregadores de delivery e motoristas de aplicativos na cidade de São Paulo, mostrando as dificuldades do dia a dia, como é trabalhar sem auxílios, garantias e direitos trabalhistas no curto e longo prazo.
Equipe
Pesquisa, documentação, produção, entrevistas, roteiro e edição: Edilaine Tenório Barbosa, Ariane da Cruz Santana, Cleiton Silva Santos, Saadia Gama Oliveira
Supervisão da equipe: Colibri Vitta
Confira o e-book do curso: www.ipfd.org.b...
O documentário foi produzido dentro do âmbito do Projeto Repórter do Futuro no curso "Cinema e Jornalismo: Luzes sobre São Paulo", promovido pelo Instituto de Pesquisa, Formação e Difusão em Políticas Públicas e Sociais (IPFD), com o apoio da Secretaria Municipal de São Paulo, em parceria com a OBORÉ.
Meu Deus, ver o que estão fazendo com os nossos direitos trabalhistas é de partir o coração. Todo meu respeito a essas pessoas. ❤🚩
Todo apoio aos entregadores é fundamental. Parabéns por dar voz a esses trabalhadores ❤
Curta aqui, quem será um AFT! O/
Quando a entregadora fala da parceria Itaú bici com ifood e eles, entregadores, terem de pagar pela bicicleta, me faz lembrar dos trabalhadores rurais em trabalho análogo à escravidão, que são obrigados a comprar a própria ferramenta de trabalho do patrão. O que muda é o dito na abertura: o simulacro da tecnologia, do empreendedorismo, da "liberdade".
A sociedade toda tem que se unir contra essas condições desumanas de trabalho, exigir uma regulamentação digna aos trabalhadores
O sistema econômico que vivemos é absolutamente perverso e totalitário. A pessoa não tem para onde correr. O que mais irrita é o cinismo do discurso de que "você é livre".
De volta à servidão.
Muito obg pelo documentário... a situação está muito triste, mesmo
Excelente vídeo! Usarei em sala de aula! (Ensino Fundamental). 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Excelente documentário. Hoje a situação está cada vez pior. Ainda mais com essa regulamentação mecrefe. Todo apoio aos entregadores e trabalhadores de aplicativos
Assistindo para ter bagagem escrita no concurso do CNU/AFT -07.05.2024
Vivemos um momento na História do Brasil e do mundo muito esquisito. Ao invés de irmos para a frente na evolução da sociedade, parece que estamos voltando a uma sociedade escravista.
Parabéns pelo excelente conteúdo 👏👏👏
Discurso da servidão voluntária Étiene de la Boétie avisou!!!! ☠
Eu não imaginava que era assim. Cadê a política pública?
Essas pessoas que entregam todo tipo de produto com motos, bicicletas e outros, estão totalmente desprotegidas.
Há sim uma tremenda exploração em cima dessas pessoas.
O sindicato deveria proteger essas pessoas e não o fazem sabe-se lá por que.
Vivemos num país que em tudo que existe é uma ESCULHAMBACAO TOTAL.
O FUTURO ?
MAIS 522 ANOS DE SACANAGEM COM OS TRABALHADORES QUE É A BASE DO POVÃO.
LAMENTÁVEL !!!
E ainda tem "cliente" desses serviços que se acham no direito de humilhar, ser preconceituosos e outras coisas mais com esses trabalhadores.
documentário sensacional!parabéns pelo trabalho♡
Documentário excelente!
muito massa
Esta realidade mostra grave retrocesso as conquistas dos sindicatos dos trabalhadores, triste precariedade do trabalhador.
top
Conheço profissional já foi assaltado umas 4 vezes.
É o "precariado, a precarização do proletariado brasileiro,
Parábola do @galo
O governo ta tentando regulamentar e eles são contra. Vai entender...
Escravidão moderna que fala né?
O capitalismo no Brasil deu errado. Que absurdo! Já tive a oportunidade de morar em um país desenvolvido. Existem trabalhadores de aplicativo, mas a realidade é muito diferente. Os problemas no Brasil são complexos e estruturais. Não existem soluções fáceis.
Nem direita e nem esquerda defendem o trabalhador. Só defendem os interesses dos empresários.
Eu queria registrar na carteira uma motoboy mas ela não quis, ganhava lanche diário, salário e as taxas ainda iam pra ela. No final ainda saiu da empresa e entrou com ação trabalhista. Agora ela não consegue trabalho fixo e trabalha por aí no app. Desde que a Ifood entrou no Brasil eu achei maravilhoso!!!
Primeiro que empregado não tem querer, você deveria ter registrado. Segundo, tb gosto do Ifood, porém todo trabalho desregulado gera exploração de pessoas. É preciso estabelecer o mínimo de regras para evitar maiores problemas sociais, por exemplo, um entregador que se acidente fica sem renda alguma, pois o INSS é uma seguradora. Se não pagou antes não tem direito depois.
@@henriquebatista6433 acho é pouco essa exploração com os motoboys! Passar bem.
Você deve viver num lugar pior que o inferno!
Deus te resgate e te dê o mínimo de empatia.@@joaquim1380
É SÓ DESGRACEIRA A SERVIÇO DO DINHEIRO 💸💰💲💸💰💲💸
Primeiro: o proposito dos aplicativos não é empregar, nunca foi ser uma fonte de reda permanente, não tem relação de assalariamento. E nunca foi substituir os sistemas de transporte. É um "bico", um quebra galho opornuno! Se alguém vai a um lugar X para trabalhar e tomar um café, usa-se a logistica do aplicativo marcando para onde quer ir, e asim prestar um serviço oportuno ganhando a gasolina e o cafezinho. Segundo: quem criou o desemprego não foram os aplicativos. Terceiro: O delivery nunca teve a viabilidade, facilidade e universalidade dos aplicativos. Discurso idiota da esquerda de que todos devem ser assistenciados de alguma forma pelo estado, para a esquerda ser pobre é um direito! Não usem os aplicativos!
essa realidade sua apenas na Escandinávia ....
@@vandotrujillo Na china é assim!
Comentário totalmente desprovido de substancialidade material.
1) “o propósito dos aplicativos não é empregar” como você explica então os chamados “bloqueios brancos”, onde os motoristas são penalizados de modo disfarçado pelos apps, caso não cumpram determinadas condições? A ex: logar por mais de 10 horas em um determinado dia, trabalhar aos fins de semana e cumprir horários em momento de pico? Ao que me parece, o propósito dos aplicativos nunca foi o de empregar com QUALIDADE, atribuindo deveres e se isentando de obrigações.
2) os aplicativos não criaram o desemprego. Temos aí a possibilidade de trabalhar um bom fio histórico, que culmina na oportuna existência do que se denomina “exercito de reserva”, milhões de desempregados dispostos a aceitar condições precarizadas de trabalho como forma de tentar sobreviver. Ainda que para isso, no caso dos entregadores de aplicativo, seja necessário correr riscos por conta própria, de tal modo que não apenas o meio de produção (veículo) é responsabilidade apenas do trabalhador, como possíveis acidentes durante o horário de serviço são problemas unicamente seus.
3) o serviço de delivery nunca teve as mesmas facilidades da mediação por aplicativo.
Entenda: a tecnologia contida nos smartphones produz tanto a possibilidade de subscrever estes trabalhadores a essa servidão voluntária dos aplicativos, quanto contém a opção dos mesmos se organizarem de modo coletivo e criarem um aplicativo que organize de modo mais justo os ganhos por viagem. Ainda não é o ideal, mas corresponde a significativas melhorias na qualidade de vida dos motoristas.
Existe uma produção científica em constante avanço sobre o capitalismo de plataforma e os seus decorrentes prejuízos para a integridade dos trabalhadores. O breque dos apps não existe por indolência, ele é resposta aos confrontos com patrões sem rosto.
@@adrianocutrim2072 Que baboseira! Servidão voluntária!? Servidão é a CLT! Sociológica no Brasil não é ciência, é politica de alienação esquerdista. De fato, a Uber não criou o desemprego, essas politicas públicas, sobre tudo da esquerda, criaram o desemprego. Não existe nenhum direito que não seja pago pelo trabalhador. Ninguém é obrigado a usar o aplicativo. Não existe relação trabalhista no aplicativos. Não existe horários obrigatórios, As metas não são obrigatórias, são meramente incentivos. Tem gente que tem o aplicativo como motorista a cinco anos com menos de 200 viagens. Onde está a relação trabalhista nisso? O que é justo? Quem são vocês para determinar o valor de um serviço?! A relação é livre, dos dois lados! Mania do inferno de tentar regular tudo!
A sua burrice é não querer ver o mundo real.