Otávio, gostaria que falasse sobre o fluxo de brasileiros e europeus indo para o Paraguai. Vc acha que é uma boa alternativa para empreendedorismo, aposentadoria, caso o Brasil desande de vez.
Bom conteúdo. Único ponto que eu farei diferente, quando chegar no momento do "benefício", da renda passiva, é não resgatar anualmente os 4%-5% Me parece melhor, especialmente pela questão tributária, tomar anualmente de 4% a 5% do PL acumulado de crédito colateral a Fed Fund Rates, pois não se paga imposto sobre empréstimo, não há ganho de capital como nas vendas; e mantém eternamente o juro sobre juro da alocação ao não agredir o capital. Atualmente, mesmo com os juros altos lá, fed funds rate em ~5% a.a. Pershing e tantas outras emprestam colateral assim. Até a própria IB que você citou tantas vezes. Saudações.
Ele investir em WRLD11 que replica o VT, Não estaria sobrepondo? Até porque o VWRA e FWRA irlandeses seguem o mesmo índice. Ou estou equivocado? Obrigado.
Muito bom o conteúdo e o vídeo. Otávio, uma sugestão de vídeo, como deixaria certo em seu testamento, tendo em vista que o herdeiro é especial (autismo, na qual mesmo com muito tratamento, pode haver incerteza de resultado em face de uma ou outra debilidade), para o tutor ou esposa leigos, alocar capital milionário do seguro de vida (uns 4 milhões) quando eu não estiver aqui? No caso o herdeiro teria ainda 1 pensão por morte, bem como casa própria? Muito obrigado, espero que a sugestão vire realidade em vídeo, pois essa realidade é comum (pois eu e a esposa, fomos engulidos por cisne negro com o diagnóstico ante a decisão após tudo estruturado em nossas vidas, ter apenas 1 filho).
Daria para simplificar mais esssa carteira e, por incrível que pareça, ser mais eficiente. Os ETFs vieram para facilitar a vida do investidor, mas percebo que não é isso que está acontecendo. Na verdade, o Bogle já previa isso. Foram de "stock picking" para "stfs picking"...rs
Para contribuir: na minha (estreita) visão, "carteira de renda" também deveria ser pensada globalmente. Por exemplo: usar apenas os proventos pagos por VT, ou por uma mistura 50/50 US EX-US como VTI-VOO + VXUS (ou, ainda, ativos específicos na porção US, como SCHD). / Exceto "reserva de emergência", não vejo o menor sentido em se manter capital no Brasil, seja no tipo de ativo que for - nem mesmo aqueles vinculados estritamente ao risco soberano. Até porque, se o objetivo for rentabilizar com ambiente emergente, me parece menos arriscado fazê-lo através de etf específicos, e não concentrar em um país (no caso, Brasil).
Se vai gastar no Brasil não pode sofrer esse risco cambial. 2009 o dólar caiu quase 30% e demorou quase 5 anos para recuperar. 2016 foi 25% de queda e foram 2 anos e meio pra recuperar. Não acho saudável ter uma carteira que te proporciona uma certa renda, ela cair 30% em poucos meses e demorar anos pra recuperar.
@@ErickSAMachado Entendo o ponto de vista, mas, pra mim, risco cambial é manter real. Moeda com 30 anos de vida, contra 300+ do dolar, que é lastro mundial. Dolar até cai -30%... mas depois de subir 100%. Sigo com zero capital em BRL e super confortável. Apenas minha leitura sobre a questão. Forte abraço e obrigado!
@@cesargf751 Fala, Cesar. Tudo joia? Outra coisa que não entendo é esse apego das pessoas com tributação após morte. É basilar: "mors omnia solvit". Morreu, acabou-se. Se está morto, nenhuma tributação me impacta. Simplesmente não interessa se a alíquota é 100%. / "Mas e minha família?" Aí, tudo bem; a questão é outra, e resolve fácil: A) investe em ETF domiciliado na Irlanda B) ou, o que é melhor ainda, investe já pelo CPF do beneficiário (abre conta pro filho). Sem crise.
Conteudo mt bom, ja fui aluno e indico o curso do Gustavo.
Obrigado Otávio!
Uma verdadeira aula! 👏🏻👏🏻
Otávio, gostaria que falasse sobre o fluxo de brasileiros e europeus indo para o Paraguai. Vc acha que é uma boa alternativa para empreendedorismo, aposentadoria, caso o Brasil desande de vez.
Dizem que o Paraguai está se tornando o Delaware da América do Sul
Na 2 carteira, Não seria melhor investir tudo em FWRA e usar a regra dos 4%?
Bom conteúdo.
Único ponto que eu farei diferente, quando chegar no momento do "benefício", da renda passiva, é não resgatar anualmente os 4%-5%
Me parece melhor, especialmente pela questão tributária, tomar anualmente de 4% a 5% do PL acumulado de crédito colateral a Fed Fund Rates, pois não se paga imposto sobre empréstimo, não há ganho de capital como nas vendas; e mantém eternamente o juro sobre juro da alocação ao não agredir o capital.
Atualmente, mesmo com os juros altos lá, fed funds rate em ~5% a.a. Pershing e tantas outras emprestam colateral assim. Até a própria IB que você citou tantas vezes.
Saudações.
Interessante. Você poderia sugerir algum link que explique mais sobre isso?
Parabéns pelo trabalho!!
Faz análise da minha carteira!!!
Abraços
Num cenário onde a guerra na Europa pode escalar qual a estratégia para se proteger? Os investimentos na Irlanda estariam em risco?
Irlanda foi neutra nas 2 guerras mundiais.
Ele investir em WRLD11 que replica o VT, Não estaria sobrepondo? Até porque o VWRA e FWRA irlandeses seguem o mesmo índice. Ou estou equivocado? Obrigado.
Tenho VOO, VEA E VWO...seria melhor alocar em SLYV ou em VIOV (considerando que ambos são praticamente iguais)?
Quais seriam os ETFs Irlandeses referente aos ETFs americanos ISVL e AVES?
Muito bom o conteúdo e o vídeo.
Otávio, uma sugestão de vídeo, como deixaria certo em seu testamento, tendo em vista que o herdeiro é especial (autismo, na qual mesmo com muito tratamento, pode haver incerteza de resultado em face de uma ou outra debilidade), para o tutor ou esposa leigos, alocar capital milionário do seguro de vida (uns 4 milhões) quando eu não estiver aqui? No caso o herdeiro teria ainda 1 pensão por morte, bem como casa própria?
Muito obrigado, espero que a sugestão vire realidade em vídeo, pois essa realidade é comum (pois eu e a esposa, fomos engulidos por cisne negro com o diagnóstico ante a decisão após tudo estruturado em nossas vidas, ter apenas 1 filho).
Pesquise sobre trust
Daria para simplificar mais esssa carteira e, por incrível que pareça, ser mais eficiente. Os ETFs vieram para facilitar a vida do investidor, mas percebo que não é isso que está acontecendo. Na verdade, o Bogle já previa isso. Foram de "stock picking" para "stfs picking"...rs
Para contribuir: na minha (estreita) visão, "carteira de renda" também deveria ser pensada globalmente. Por exemplo: usar apenas os proventos pagos por VT, ou por uma mistura 50/50 US EX-US como VTI-VOO + VXUS (ou, ainda, ativos específicos na porção US, como SCHD). / Exceto "reserva de emergência", não vejo o menor sentido em se manter capital no Brasil, seja no tipo de ativo que for - nem mesmo aqueles vinculados estritamente ao risco soberano. Até porque, se o objetivo for rentabilizar com ambiente emergente, me parece menos arriscado fazê-lo através de etf específicos, e não concentrar em um país (no caso, Brasil).
Se vai gastar no Brasil não pode sofrer esse risco cambial. 2009 o dólar caiu quase 30% e demorou quase 5 anos para recuperar. 2016 foi 25% de queda e foram 2 anos e meio pra recuperar. Não acho saudável ter uma carteira que te proporciona uma certa renda, ela cair 30% em poucos meses e demorar anos pra recuperar.
@@ErickSAMachado Entendo o ponto de vista, mas, pra mim, risco cambial é manter real. Moeda com 30 anos de vida, contra 300+ do dolar, que é lastro mundial. Dolar até cai -30%... mas depois de subir 100%. Sigo com zero capital em BRL e super confortável. Apenas minha leitura sobre a questão. Forte abraço e obrigado!
O problema é a questão da herança. Não vai levar duas mordidas: lá e cá?
@@cesargf751 Fala, Cesar. Tudo joia? Outra coisa que não entendo é esse apego das pessoas com tributação após morte. É basilar: "mors omnia solvit". Morreu, acabou-se. Se está morto, nenhuma tributação me impacta. Simplesmente não interessa se a alíquota é 100%. / "Mas e minha família?" Aí, tudo bem; a questão é outra, e resolve fácil: A) investe em ETF domiciliado na Irlanda B) ou, o que é melhor ainda, investe já pelo CPF do beneficiário (abre conta pro filho). Sem crise.
Só tenho uma observação quanto a cripto! só 2,5% presta (BTC)... e não deixa na corretora...
E acho que os semi-condutores já navegam na onda do BTC (BTC 7% SOXX 4%)
Tá certo ele. Colocar o dinheiro nas mãos dos outros " consultoria personalizada "😅
Com 25 milhões eu estaria na praia. 😅
Ele vendeu a empresa por 25 milhões de reais e pensa continuar trabajando?
É a cabeça de empresario. Quisera eu ter essa cabeça....e, conequentemente, os milhoes que ela gera.
Não quero investir em corretoras no exterior, gostaria de investir em etf aqui no Brasil. O que vc acho do usal11? ou fico com o wrld11 mesmo?
wrld11 ou BACW39?
@@fabiofranca1559o bacw39 é mais eficiente
Mais fácil não investir nada 🤦