Construção democrática e sociedade do medo - Glenda Mezarobba (Cientista Política)
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- Опубліковано 27 сер 2024
- A violência é mais uma consequência do modelo e dos padrões de vida social do que de comportamentos individuais isolados. Os padrões de vida social são estabelecidos por diferentes instituições (família, Estado, mídia etc.). Nesse sentido, torna-se importante dialogar com a sociedade sobre a sensação de insegurança como parâmetro inaugural de participação democrática, identificando fatores que propiciem essa percepção e possíveis elementos e estratégias que possam neutraliza-los.
"Construção democrática e sociedade do medo" foi uma das temáticas da edição do Programa "Diálogos Democráticos", que aconteceu em Brasília (DF), no dia 2 de outubro de 2009. Junto com a cientista política especialista em Justiça de Transição Glenda Mezarobba, foram convidados a falar sobre o assunto:
- Kabenguelê Munanga: antropólogo brasileiro-congolês e professor visitante da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia ( • Construção democrática... ); e
- Marlon Weichert: procurador regional da República ( • Construção democrática... ).
Além de Brasília, a Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) promoveu outras cinco rodas de diálogos sobre democracia realizadas, simultaneamente, em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belém (PA) e Recife (PE) e Porto Alegre (RS). Em cada cidade foi abordado um tema específico: democracia e direitos contramajoritários; democracia na era digital; desafios da democracia socioambiental; a cidade como espaço democrático; e capital e trabalho na construção democrática.
Saiba mais sobre o programa e confira as demais conferências: escola.mpu.mp.b....
Quanto conhecimento e facilidade de explanação! Excelente!
Sensata! Palestra custa, mas bem realista, chocante e que nos faz refletir um pouco sobre nosso atual momento político.
O processo de justiça de transição brasileira foi pouco e mal aplicado, por isso ainda lidamos com consequências relacionada a tal período. O mais impressionante é a desconstrução desse período histórico causando entraves a plenitude dos direitos humanos.
O medico que ficou sego por ser torturado em um regime diferente do atual que por lógica, sendo perverso ou não, foi executado por necessidade do Estado que precisava de um agente para isso, e depois desse período é indenizado ( obviamente) não vejo KGB fazer isso nem mesmo a CIA, se tivesse tido a menção dos agentes torturados pelos grupos ressurgentes eu respeitaria mais, dá uma ideia de que a tortura não foi uma reação a movimentos também violentos, sendo assim por que condenar um agente na esfera criminal?
"nossa democracia está em um momento extremamente delicado". é congresso do PSOL ou do MPU????
kkkkk se agora esta delicada antes nao existia.