AULA DESENHADA - A Levodopa e a doença de Parkinson | Prof. José

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  • Опубліковано 26 сер 2024
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    Os medicamentos antiparkinsonianos são utilizados para tratar os sintomas da doença de Parkinson, uma condição neurodegenerativa que afeta principalmente o sistema motor. Aqui estão alguns dos principais fármacos antiparkinsonianos:
    Levodopa:
    A levodopa é o principal medicamento usado no tratamento da doença de Parkinson. Ela é um precursor da dopamina, um neurotransmissor cuja deficiência está associada aos sintomas da doença.
    A levodopa é convertida em dopamina no cérebro, ajudando a compensar a deficiência desse neurotransmissor.
    A levodopa é frequentemente combinada com inibidores da descarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para evitar sua conversão em dopamina fora do cérebro, o que reduz os efeitos colaterais periféricos, como náuseas e hipotensão.
    Agonistas dopaminérgicos:
    Os agonistas dopaminérgicos estimulam diretamente os receptores de dopamina no cérebro, mimetizando os efeitos da dopamina.
    Exemplos incluem pramipexol, ropinirol, rotigotina e apomorfina.
    Inibidores da monoamina oxidase B (MAO-B):
    Os inibidores da MAO-B bloqueiam a ação da enzima monoamina oxidase B, que degrada a dopamina no cérebro.
    Exemplos incluem selegilina e rasagilina.
    Inibidores da catecol-O-metiltransferase (COMT):
    Os inibidores da COMT bloqueiam a ação da enzima catecol-O-metiltransferase, que degrada a levodopa antes que ela possa ser convertida em dopamina.
    Exemplos incluem entacapona e tolcapona.
    Anticolinérgicos:
    Alguns medicamentos anticolinérgicos, como a triexifenidil e a benzatropina, podem ser utilizados para reduzir os tremores associados à doença de Parkinson.
    Além desses medicamentos, outros tratamentos como a terapia física, ocupacional e fonoaudiológica também são frequentemente utilizados para ajudar a gerenciar os sintomas da doença de Parkinson. O tratamento é frequentemente adaptado às necessidades individuais de cada paciente, e o acompanhamento médico regular é essencial para ajustar a terapia conforme necessário.

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