O Renatinho; que conheci na época em que éramos estudantes na PUC (colega de aula do meu primo "Alemão Vitor Hugo", da Ipanema FM) embora eu fosse da Faculdade de Direito; e hoje amigo da minha filha (também jornalista, porém mais jovem), é essa figura simpaticíssima e competente do Jornalismo gaúcho. Nessa noite muito fria eu estava em casa e debaixo das cobertas com a minha então recém-esposa (e até hoje esposa), ouvindo pelo rádio. Salve e Viva Renato Dornelles!
Meu pai, que foi policial militar do 9° Batalhão, era vizinho de porta do Dilonei Melara no morro da Polícia (Alameda), participaria da operação de recaptura dos fugitivos no Hotel São Rafael. Eu era amigo da esposa Rita e filhinha na época, Cindy. O Melara era muito fechado, sempre olhando de cara feia quando me encontrava conversando com a esposa e filha na cerca que separa os pátios. Nem respodia aos meus cumprimentos. Lembro de ter participado de uma das festas de aniversário da Cindy. Alguns anos antes, a loja de uma tia na Avenida SãoPedro, onde eu era office-boy, já havia sido assaltada por Melara e Fernandinho. Eu não havia conhecido o Melara até então. O interessante desse assalto, foi que um dia antes, o Melara e Fernandinho apareceram na loja apenas para dizer que assaltariam no dia seguinte, o que acabou acontecendo. Estacionaram na entrada da loja e roubaram eletrônicos, video cassetetes, TVs, dinheiro e clientes. Durante o assalto, o Fernandinho usava um sobretudo longo e uma peruca vermelha.
@dominiquehistorias8986 que informação edificante.... Com todo o respeito, eu teria vergonha de postar coraçãozinho e comunicar que um narcisista perverso imundo era meu padrinho...
O Renatinho; que conheci na época em que éramos estudantes na PUC (colega de aula do meu primo "Alemão Vitor Hugo", da Ipanema FM) embora eu fosse da Faculdade de Direito; e hoje amigo da minha filha (também jornalista, porém mais jovem), é essa figura simpaticíssima e competente do Jornalismo gaúcho. Nessa noite muito fria eu estava em casa e debaixo das cobertas com a minha então recém-esposa (e até hoje esposa), ouvindo pelo rádio. Salve e Viva Renato Dornelles!
Meu pai, que foi policial militar do 9° Batalhão, era vizinho de porta do Dilonei Melara no morro da Polícia (Alameda), participaria da operação de recaptura dos fugitivos no Hotel São Rafael. Eu era amigo da esposa Rita e filhinha na época, Cindy. O Melara era muito fechado, sempre olhando de cara feia quando me encontrava conversando com a esposa e filha na cerca que separa os pátios. Nem respodia aos meus cumprimentos. Lembro de ter participado de uma das festas de aniversário da Cindy.
Alguns anos antes, a loja de uma tia na Avenida SãoPedro, onde eu era office-boy, já havia sido assaltada por Melara e Fernandinho. Eu não havia conhecido o Melara até então. O interessante desse assalto, foi que um dia antes, o Melara e Fernandinho apareceram na loja apenas para dizer que assaltariam no dia seguinte, o que acabou acontecendo. Estacionaram na entrada da loja e roubaram eletrônicos, video cassetetes, TVs, dinheiro e clientes. Durante o assalto, o Fernandinho usava um sobretudo longo e uma peruca vermelha.
Oi, @fabiano919. Tudo bem? Preciso falar contigo sobre uma reportagem. Me diz de que forma. Abraço.
Parabéns, “Farinha”, pelo brilhantismo da tua linda filha! Tmj!!! 🤝
Renatinho é mestre demais!
Que belo trabalho!
Silvio. Pai de uma amiga minha de infância, a Márcia Helena Nunes!!!!!
Sauudade tio Elvio Bonet ,Fiste um herói neste evento É O CHOQUE
Estive 4 vezes no presídio Central
O chefe de operações era o Delegado Lorenzoni?
Qual o nome do motorista do taxi? Confirma pra mim se é Silvio Nunes?!
sim, era o Silvio. Eu o conhecia porque ele costumava ficar no ponto ao lado da ZH,
Meu padrinho Dilonei Melara ❤
@dominiquehistorias8986 que informação edificante.... Com todo o respeito, eu teria vergonha de postar coraçãozinho e comunicar que um narcisista perverso imundo era meu padrinho...