Boa noite Daniela. Meu filho tem 7 anos ele tem Tod na escola ele bateu em um colega para defender uma colega. A mãe do aluno humilhou xingouele diante de todos os colegas dentro da sala. Eu quero saber se existir algum lei referente a isso é o que eu posso fazer. Isso mexeu comingo.obrigada eu achei uma covardia fazer isso com uma criança de 7 anos com transtorno.
Oi Dani, é possível “amigos” fazerem bullying? Minha filha trás algumas histórias da escola que me deixe aflita e confusa com isso, acredito que já se enquadre em bullying, porém são as próprias “amigas” que fazem isso. Falo pra minha filha se afastar mas ela diz que não consegue mesmo não gostando. Tem algo que eu poderia fazer para ajudá-la?
Oi Dani, primeiro gostaria de agradecer por seus ensinamentos, aprendo muito contigo. Nao é nada fácil esse papel de mae. Recebo diversos bilhetes da escola, pois meu filho é extremamente agitado (nao para quieto) e se desorganiza totalmente diante das frustrações. Eu gostaria de poder ajuda lo, mas tem sido um grande desafio para mim. Se puder faz vídeo falando sobre com lidar com isso. Bilhetes da escola e como proceder em casa. Eu converso muito, ja tentei tirar coisas que gosta, mas nao esta sendo suficiente.😢
Eu tenho dois meninos, orientava a chamar um adulto para resolver. Nunca deu certo. Sempre acabava em pizza e o agressor se sentia motivado a bater de novo. Agora digo, bate de volta, com bastante força e em dobro. Senti que resolveu. Escola particular e cara, ok?
Pois então Dani, se.pre assisto seus vídeos pois são coerentes com minha visão de conduta pessoal e gosto de ouvir e ver você falar as coisas que eu não alcancei e adotar ara a nossa rotina. Mas, ultimamente, tem sido difícil na escola.com minha filha. Ela está com 13 anos e entrou em uma fase de introspecção, mas, tudo certo, faz parte e ente do que é uma fase pela comparação de comportamento na escola.e em casa, pois é bem situacional para quando ela está na escola, em casa segue a mesma criança que faz as mesmas coisas, não observo medos, pois conversamos muito e somos muito próximas. Porém, nas escola, ocorre que ela entende afastamento dos colegas por uma percepção dela de selfie que não é verdadeira e com jeito estou desconstruindo essa percepção equivocada que ela tem dos outros sobre ela apontando as ações e explicando que as ações não correspondem com o que ela acha que está acontecendo e está indo bem, sugeria a aproximação de observador mesmo sem fala para que ela entenda o que a rodeia e fale no grupo quando se sentir confortável em um assunto para não gerar ansiedade e medo pela fala.que ela ache estar errada e ela está se saindo bem. O problema agora é a conduta de determinado professor que grita e ela entra em estado de alerta com gritos, pois em nossa casa nunca gritamos, sempre ensinei a ela que conversamos em bom tom mesmo com quem está gritando pois acalma quem está bravo e conseguimos manter um diálogo para esclarecer o que está sendo pensado e não ficarmos no "eu acho que ele está pensando que...", esclarecer o que se pensa é a conduta mais acertava sempre. Sendo assim, quando ela me relatou sobre sua professora, fui até a direção e coloque a situação de que ela não queria ir para escola.por estar com medo dos gritos e se possível que a professora pudesse reprender sem gritos e ironias para melhor se entenderem. Pasme, sou enfermeira e ouvi uma enxurrada de comentários sobre meus colegas de profissão que não apresentam boas condutas e que a professora era assim mesmo e tudo bem, -"é o jeito dela e quando sua filha se formar vai sentir saudades da professora ", claro que educadamente respondi que me envergonhava pela má conduta de meus colegas e que infelizmente nem todos seguem princípios deontológicos, o que é uma pena, pois viveríamos melhor em sociedade. Após minha fala, as três começaram a conversar entre si sobre assuntos aleatórios referentes ao andamento da escola, então, para bom entendedor meia palavra basta, percebi a banalização de minha presença, agradeci a atenção e voltei para casa com uma dúvida: onde foi que eu errei ao tentar buscar por ajuda? Até para quem busca complacência as vezes existem questões que não são auto respondidas. Obrigada sempre por seus vídeos. Você é luz no fim do túnel sempre! Abraço
✨Conheça as mentorias:
daniellafreixodefaria.kebook.com.br
Faz um vídeo sobre como ensinar a criança a agir quando estiver sofrendo bullying
Como posso agir na questão da alienação pariental044
Boa noite Daniela. Meu filho tem 7 anos ele tem Tod na escola ele bateu em um colega para defender uma colega. A mãe do aluno humilhou xingouele diante de todos os colegas dentro da sala. Eu quero saber se existir algum lei referente a isso é o que eu posso fazer. Isso mexeu comingo.obrigada eu achei uma covardia fazer isso com uma criança de 7 anos com transtorno.
Oi Dani, é possível “amigos” fazerem bullying? Minha filha trás algumas histórias da escola que me deixe aflita e confusa com isso, acredito que já se enquadre em bullying, porém são as próprias “amigas” que fazem isso. Falo pra minha filha se afastar mas ela diz que não consegue mesmo não gostando.
Tem algo que eu poderia fazer para ajudá-la?
Oi Dani, primeiro gostaria de agradecer por seus ensinamentos, aprendo muito contigo. Nao é nada fácil esse papel de mae. Recebo diversos bilhetes da escola, pois meu filho é extremamente agitado (nao para quieto) e se desorganiza totalmente diante das frustrações. Eu gostaria de poder ajuda lo, mas tem sido um grande desafio para mim. Se puder faz vídeo falando sobre com lidar com isso. Bilhetes da escola e como proceder em casa. Eu converso muito, ja tentei tirar coisas que gosta, mas nao esta sendo suficiente.😢
Eu tenho dois meninos, orientava a chamar um adulto para resolver. Nunca deu certo. Sempre acabava em pizza e o agressor se sentia motivado a bater de novo. Agora digo, bate de volta, com bastante força e em dobro. Senti que resolveu. Escola particular e cara, ok?
Parabéns por ontem,foi muito boa a entrevista.
Pois então Dani, se.pre assisto seus vídeos pois são coerentes com minha visão de conduta pessoal e gosto de ouvir e ver você falar as coisas que eu não alcancei e adotar ara a nossa rotina. Mas, ultimamente, tem sido difícil na escola.com minha filha. Ela está com 13 anos e entrou em uma fase de introspecção, mas, tudo certo, faz parte e ente do que é uma fase pela comparação de comportamento na escola.e em casa, pois é bem situacional para quando ela está na escola, em casa segue a mesma criança que faz as mesmas coisas, não observo medos, pois conversamos muito e somos muito próximas. Porém, nas escola, ocorre que ela entende afastamento dos colegas por uma percepção dela de selfie que não é verdadeira e com jeito estou desconstruindo essa percepção equivocada que ela tem dos outros sobre ela apontando as ações e explicando que as ações não correspondem com o que ela acha que está acontecendo e está indo bem, sugeria a aproximação de observador mesmo sem fala para que ela entenda o que a rodeia e fale no grupo quando se sentir confortável em um assunto para não gerar ansiedade e medo pela fala.que ela ache estar errada e ela está se saindo bem. O problema agora é a conduta de determinado professor que grita e ela entra em estado de alerta com gritos, pois em nossa casa nunca gritamos, sempre ensinei a ela que conversamos em bom tom mesmo com quem está gritando pois acalma quem está bravo e conseguimos manter um diálogo para esclarecer o que está sendo pensado e não ficarmos no "eu acho que ele está pensando que...", esclarecer o que se pensa é a conduta mais acertava sempre. Sendo assim, quando ela me relatou sobre sua professora, fui até a direção e coloque a situação de que ela não queria ir para escola.por estar com medo dos gritos e se possível que a professora pudesse reprender sem gritos e ironias para melhor se entenderem. Pasme, sou enfermeira e ouvi uma enxurrada de comentários sobre meus colegas de profissão que não apresentam boas condutas e que a professora era assim mesmo e tudo bem, -"é o jeito dela e quando sua filha se formar vai sentir saudades da professora ", claro que educadamente respondi que me envergonhava pela má conduta de meus colegas e que infelizmente nem todos seguem princípios deontológicos, o que é uma pena, pois viveríamos melhor em sociedade. Após minha fala, as três começaram a conversar entre si sobre assuntos aleatórios referentes ao andamento da escola, então, para bom entendedor meia palavra basta, percebi a banalização de minha presença, agradeci a atenção e voltei para casa com uma dúvida: onde foi que eu errei ao tentar buscar por ajuda? Até para quem busca complacência as vezes existem questões que não são auto respondidas. Obrigada sempre por seus vídeos. Você é luz no fim do túnel sempre! Abraço
Vou gravar um vídeo sobre isso pra vc essa semana ! 🙏🏼💛