КОМЕНТАРІ •

  • @thalesbernardomendes8949
    @thalesbernardomendes8949 Рік тому +1

    Viva os bandeirantes!

  • @feralanna
    @feralanna 4 роки тому +25

    Discussão extremamente necessária e pertinente, professora!

  • @andreyguaianazignnatto2810
    @andreyguaianazignnatto2810 4 роки тому +1

    Tenho ouvido muitas opiniões a respeito deste assunto. Só não vejo ninguém perguntar para nós indígenas sobre o que pensamos a respeito destes monumentos. Já passou da hora destes símbolos públicos passarem por um processo em que sejam resignificados. Por que não existe, por exemplo, um monumento em memória ao grande morubixaba Tupinaky'îa cacique Piquerobi que liderou duas grandes batalhas contra a invasão europeia nas terras Gûaîanã, hoje chamada de São Paulo?!

  • @ribeirosj1291
    @ribeirosj1291 4 роки тому

    Muito bom!

  • @fabiomedeiros5362
    @fabiomedeiros5362 4 роки тому +1

    São Paulo tem tanto homenagens a Tibiriçá e aos índios em geral, como Piquerobi líder da resistência aos tupis de São Paulo.

  • @FranciscoOlavo
    @FranciscoOlavo 2 роки тому

    Parabéns pela lucidez em prol do bem coletivo!

  • @edGerion2wil
    @edGerion2wil 4 роки тому +1

    Hoje chamado de Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), foi fundado em 1972, sob o nome de Hospital do Distrito Federal Presidente Médici (HDFPM). No ano de 1990, o hospital deixou de ser gerido pelo Instituto Nacional da Assistência Médica e Previdência Social (Inamps) e passou para a gestão da Universidade de Brasília (UnB). Ocorreu uma ressignificação ao nome do hospital, muito por luta da universidade.

  • @afa.00
    @afa.00 4 роки тому +2

    Lilia, excelente reflexão! Penso que a solução é simples, o que não significa ser fácil. Veja, um monumento ou uma estátua que não representa valores aceitos pela sociedade no contexto de busca e luta por uma sociedade mais justa e igualitária devem ser retirados. Afinal, não se quer manter o culto e a reprodução em espaço público e no imaginário coletivo de algo que simboliza extermínio, racismo, violência e tantos outras barbaridades.

  • @patriciamontanari3906
    @patriciamontanari3906 4 роки тому

    Enxergar, ver e reparar!

  • @robsonrodrigues1875
    @robsonrodrigues1875 2 роки тому

    Muito pertinente Professora !

  • @lucaschaves9980
    @lucaschaves9980 3 роки тому +2

    Acho q a solução seria construir novas homenagens e não excluir as q estão aí
    Até pq a nossa sociedade é fruto da miscigenação europeia , africana e de indígenas .

  • @evaldobraz1540
    @evaldobraz1540 4 роки тому

    Ótima explanação

  • @lck1914
    @lck1914 2 роки тому

    Gostei do seu posicionamento sobre o tema monumentos públicos. Equilibrada e direta. Abs.

  • @luccasfortuna5753
    @luccasfortuna5753 4 роки тому +6

    Eu aprendi que "espaço é memória", e nós não vemos no caso de SP uma homenagem na praça João Mendes por exemplo onde era o Pelourinho ou na estação Anhangabaú do metrô onde era o mercado de escravos, tem a praça da liberdade que antes era praça da forca e não vemos nada de referencia histórica dos escravizados, SP fez questão de apagar....

  • @maurowindholz5880
    @maurowindholz5880 4 роки тому

    Bravo!!!!

  • @afonsosouza7557
    @afonsosouza7557 3 роки тому +1

    Na cidade de Campos dos Goytacazes- RJ, havia um único vestígio do que foi um dia a civilização indígena que dá nome a cidade- uma imensa estátua de um Goytacá na entrada da cidade. Fora substituída por um monumento em homenagem à indústria petrolífera.

  • @Albyran
    @Albyran 4 роки тому +12

    Professora Lili a ideia politizar os monumentos para que possamos refletir sobre nosso passado é URGENTE. Gosto do seu canal, aprendo bastante 😊

  • @anjobom6236
    @anjobom6236 4 роки тому +1

    Explêndido! 👏🏽👏🏽👏🏽

  • @SandraSilva-eu5dp
    @SandraSilva-eu5dp 4 роки тому +2

    Excelente posicionamento! Re-aprender, re-novar. Uma retrospectiva dos significados e dos significantes, uma análise dos signos e dos símbolos. E olhar e saber ver o que realmente é o "espaço público".

    • @lucaschaves9980
      @lucaschaves9980 2 роки тому

      Bandeirantes é espaço público sim , uma vez q eles contribuíram para a interiorização da cidade e para a economia do Brasil no império , hoje o Público tem acesso a determinados meios , tecnologias , estradas, Internet, graças ao advento do mercado, né não ?
      As constituições , vacinas , remédios, são inventos de europeus brancos , vc sabia?

    • @lucaschaves9980
      @lucaschaves9980 2 роки тому

      @@SandraSilva-eu5dp pois é , então destruição de patrimônio deveria ser crime tu não acha?

  • @heloisafloripa7194
    @heloisafloripa7194 3 роки тому +1

    Concordo totalmente, temos que ressignificar estátuas, nomes de ruas, viadutos e cidades, começando pela minha: Florianópolis! Adoraria que voltasse a ser Meiembipe, como os indígenas falavam.

  • @Mari_campos
    @Mari_campos 4 роки тому

    👏👏👏👏👏👏

  • @guilhermecoelho1088
    @guilhermecoelho1088 4 роки тому +2

    Um exemplo no Rio de Janeiro são as ruas nomeadas com soldados da Guerra do Paraguai, onde foi um conflito desumanista e uma hecatombe para o Paraguai.

  • @pai538
    @pai538 Рік тому

    Concordo com quase tudo!

  • @marcioanacletosacchi236
    @marcioanacletosacchi236 2 роки тому

    Lilia é firme e doce ao mesmo tempo. Os monumentos citados são belíssimos. Não moro em Sampa mas estive aí em janeiro e fui visita los. A história é sempre contada pela ótica dos vencedores e dos que possuem dinheiro. Acho se não fossem os Bandeirantes esse país não existiria desse tamanho. Tem vídeo sobre a revolução de 32?

  • @luedsonsc
    @luedsonsc 4 роки тому

    li a coluna no nexo e depois vim ver o vídeo. achei ambos altamente necessários em relação ao que estamos vivendo.

  • @hrbuzios
    @hrbuzios 4 роки тому

    Parabéns !

  • @franciscoisaacoliveira926
    @franciscoisaacoliveira926 4 роки тому +1

    Ótima reflexão 👩‍🏫 professora. As imagens são culturais e é preciso refleti-las, pensá-las e politiza-las

  • @marcioshmuelchaimgomes1476
    @marcioshmuelchaimgomes1476 4 роки тому +1

    Fantástico 😊 👏👏👏👏👏

  • @Alex_Alexandre
    @Alex_Alexandre 4 роки тому +1

    Também tem o Palácio dos Bandeirantes, a sede do governo de São Paulo.

  • @criscarvalho5874
    @criscarvalho5874 4 роки тому +1

    Sempre fazendo refletir!! Muito obrigada!!

  • @leonardocelestino6102
    @leonardocelestino6102 4 роки тому +3

    Excelente vídeo! Também penso que tais monumentos deveriam ser resignificados através de placas, outros monumentos ao lado destes fazendo um contraponto ou, até mesmo, sendo realocados em museus.
    Os campos de concentração, por exemplo, exercem, hoje, um papel importantíssimo: lembrar a todos nós de um capítulo cruel da nossa História - "Aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la" (Edmund Burke).

  • @JulianaOliveiraitu
    @JulianaOliveiraitu 4 роки тому +1

    Perfeitas suas colocações! É preciso ir além do que mostram para nossos olhos. Toda história tem dois lados...infelizmente somente o lado A é mostrado.

  • @gutopresta5291
    @gutopresta5291 4 роки тому

    vandalismo é o que o Estado faz com a saúde e educação

  • @mbns
    @mbns 4 роки тому +1

    Conheço mais um monumento de Bandeirantes em SP. Do Anhanguera. Na frente do parque Siqueira Campos que fica em frente do MASP. Concordo com politizar esses monumentos. Nesse caso poderia por uma placa contextualizando quem é esse que foi homenageado, por exemplo, Anhanguera era um apelido dado pelos índios que significava Diabo velho, algo assim. Por quê? Porque ele foi um genocida e quem ele dizimou? Índios que o batizaram de diabo... Portanto acho que valeria a pena contextualizar esses "heróis" temos que tirar a venda dos olhos para ver. Olhar. Enxergar. Reparar. É isso que devia ser feito reparações... - o trocadilho foi proposital rsrs

  • @memphislee6086
    @memphislee6086 4 роки тому +1

    Lília sempre luz. Sempre sinônimo de luz. Obrigada.

  • @sammysousa1665
    @sammysousa1665 4 роки тому +119

    Respeito muito a sua reflexão, Lilia. Concordo que resignificar é o melhor caminho, mas discordo do olhar que tende a nomear de vandalismo a ação dos oprimidos, desmerecendo uma luta legítima por imaginário. Esse gesto confere uma falsa equivalência entre a imposição do discurso hegemônico e a reivindicação do discurso do subjugado (e nós sabemos que isso é falso, que o primeiro tem muito mais poder de fogo). Vandalismo é naturalizar a opressão, é impor à maioria mestiça um monumento que vangloria um passado genocida e violento responsável por rebaixar a humanidade dessa parcela da população.

    • @vvnekros
      @vvnekros 4 роки тому +10

      É um ato instintivo de negação a uma barbaridade, que é vangloriar monumentos genocidas. É uma violência imensa ter no seu país referências de assasinos, imaginemos a população indígena olhando para isso, isso sim é um "vandalismo" a sua cultura. Creio eu que classificar esse movimento como vandalismo é retirar dele seu caráter mais forte que é a consciência de que vivemos a mercê de um Estado assasino burguês e precisamos reestruturá-lo imediatamente e retirar o seu poder da mão da burguesia liberal, seja pelo meio que for.

    • @lucas005pe
      @lucas005pe 4 роки тому +19

      É o q eu ia dizer. Isso não foi vandalismo, foi reparação histórica. Vandalismo é construir estátua de supremacista branco e fazer todo mundo ver ela na rua.
      Esperando a hora que façamos isso por aqui.

    • @ronaldothomejunior3702
      @ronaldothomejunior3702 4 роки тому +6

      Eu acho que ela fala do ponto de vista de historiadora, porque, como ela mesma cita, são obras que refletem uma parte da história. A questão é que seria mais correto que o próprio Estado removesse as estátuas e, quando possível, permitisse que outros tipos de monumento fossem colocados nos lugares. P.S: em todo caso, não me sinto mal por essas derrubadas.

    • @lilischwarcz7150
      @lilischwarcz7150 4 роки тому +2

      Sammy Sousa claro Sammy. A ideia não é desfazer das outras histórias. Veja lá. Digo que é preciso falar de outras histórias. Mas por vezes acho melhor submeter as obras ao ridículo.

    • @thiagosales3682
      @thiagosales3682 4 роки тому

      Perfeito

  • @giovana8416
    @giovana8416 4 роки тому +1

    O artista de rua de Bristol, Banksy, propôs a remoção da estátua de Colston do fundo do rio, recolocá-la no pedestal e reapresentá-la de outra forma (inclusive desenhou um proposta de como exibi-la novamente) ressignificando-a precisamente a partir do momento de sua derrubada pelos manifestantes antirracistas. Penso que a educação e o ensino têm um papel importante nesse esforço de politizar e ressignificar espaços e elementos presentes em nossas paisagens, especialmente as urbanas, e para os quais não damos a devida importância, uma vez que estes monumentos/espaços podem representar a prevalência de uma determinada memória e apagamento de outras. A partir de uma perspectiva de ressignificação desses monumentos e espaços podemos dar vozes a outros sujeitos de nosso passado e tornar o debate sobre a história mais plural e enriquecedor.

  • @ajasnet
    @ajasnet 4 роки тому +1

    Excelente colocação. Parabéns.

  • @institutocelsorodrigues2782
    @institutocelsorodrigues2782 4 роки тому +2

    Castelo Branco já deu problema aqui em POA, tentamos mudar e voltaram atrás !

  • @pauloalbino1000
    @pauloalbino1000 4 роки тому +1

    Sempre questionei esta escultura do Borba Gato, moro na região, e antes de ser Professor já me incomodava.
    Matador de Índios.
    Desbravador, penso: explorador.
    Ressignificar obras que nos represente.
    Uma nova perspectiva...mais real, mais próxima, que possamos passar a enxergar.

  • @enocir70
    @enocir70 2 роки тому

    Brilhante Brilhante Brilhante Te Amo Quanto Orgulho

  • @thierryvaljean5850
    @thierryvaljean5850 4 роки тому +4

    Lili! Sempre achei um desperdício de espaço aquele entorno gramado do Empurra-Empurra. Um jeito fácil de resolver o caso seria rodeá-lo de árvores nativas da Mata Atlântica, pra que ele fosse, aos poucos, perdendo destaque, como se a natureza e o tempo triunfasse sobre a destruição e a escravidão. Já Borba Gato bem merecia a estátua de um nativo ajoelhado atrás dele, intimidando nosso "herói" com uma lança num ponto bem estratégico. Aliás, Lili...por que não ressignificar também o "9 de Julho"? Afinal, tal como a Revolta da Vacina, é uma história sempre contada pela metade!

  • @anamonteiro3499
    @anamonteiro3499 4 роки тому +60

    Acho que resignificar é uma proposta para quem não é atingido diretamente por essas representações. Imagino o sentimento de negros e indígenas ao passarem diariamente por homenagens a quem sangrou os seus.

    • @alessandrogui3274
      @alessandrogui3274 4 роки тому +4

      Resumiu bem.
      Quem é desassistido na Historia.

    • @lilischwarcz7150
      @lilischwarcz7150 4 роки тому +1

      Ana Monteiro o que fazer entro ana? A população não ver também naturaliza. Não acha? Vou adorar ouvir tuas sugestões.

    • @printfneto
      @printfneto 4 роки тому +1

      Eu entendo que a proposição ainda é bem genérica e está obviamente distante de reparar o sofrimento de quem não se sente representado, mas acho que uma intervenção para evidenciar os personagens oprimidos naquele contexto faria com que o impacto reflexivo na sociedade fosse maior, ao invés de optar pela remoção.

    • @gabrieldias303
      @gabrieldias303 2 роки тому

      @@lilischwarcz7150 Lili, eu acho sua proposta de colocar nos museus uma proposta mt mlr, colocar em um museu explicando qm foram essas figuras e no lugar dessas estátuas erguerem outras, q sejam de heróis reais, como Zumbi, por ex

  • @claudiaitborahy
    @claudiaitborahy 4 роки тому

    Gratidão! Estou gostando muito das suas reflexões! DEMAIS!!!

  • @paulohenriqueamorim7617
    @paulohenriqueamorim7617 4 роки тому

    Parabéns mais uma vez!! Sua voz é a nossa voz. Voz da pluralidade e igualdade. Gratidão!! ...e continue com sua luz

  • @renildoribeirodossantos9736
    @renildoribeirodossantos9736 3 роки тому

    No Hino do Piauí tem uma homenagem ao Domingos Jorge velho( destruidor de quilombos dos palmares)

  • @arianeneves1
    @arianeneves1 4 роки тому +1

    Prof ano passado, antes disso tudo, na nossa eacola fizemos um trabalho com os quintos anos do fundamental exatamente esse projeto. Discutimos os monumentos da cidade, visitamos alguns deles, estudamos as atrocidades feitas por catequização forçada, por uma fundação da cidade violenta e por estas "conquistas" bandeiristas que tanto mal fizeram. Estudamos os personagens nas rodas negras é indígenas de São Paulo, trouxemos Madrina Eunice da Lavapes, os Rebouças, o Luiz Gama, Cjaguinnas, Tebas, Katu Bororo, outros indígenas (mais difícil de trazer pra imagem né pelo apagamento) enfim, realizamos esculturas. Este ano por conta a pandemia foi limitada nossa ação, mas penso em dar continuidade não que vem.

  • @emersonfagundes8296
    @emersonfagundes8296 4 роки тому

    obrigado, e concordo plenamente. Já estava com saudades.

  • @jornalistarenatarosa4205
    @jornalistarenatarosa4205 4 роки тому +1

    Concordo 100%. Esse movimento anti-colonialista é a coisa mais linda que já vi nas últimas décadas. Na Europa estão colocando em museus as estátuas pichadas pq o protesto é um fato histórico. Lili, qdo eu morei em Sampa, estranhei tanta rua com nome indígena, foi só o q sobrou da cultura indígena na cidade cujo primeiro comércio foi justamente vendendo nativos. Além de monumentos, precisamos abrir os olhos e ressignificar as supostas homenagens totalmente despolitizadas e normalizadas, morei em Perdizes e por lá o q mais tem é nome de rua indígena, mas só.

  • @MrJan3327
    @MrJan3327 4 роки тому +2

    os monumentos também adquirem outro significado. pra mim, que vejo o Borba Gato e o Monumento Às Bandeiras desde criança, tem valor sentimental e de referência, embora eu conheça a sua carga política. pra maioria das pessoas é assim. há questões mais urgentes num país incluído no mapa da fome. talvez, enquanto alguns se preocupam em derrubar o monumento, ele sirva de sombra para o vendedor de água quando o semáforo abre. o mesmo trabalhador pobre, que como passeio, leva os filhos pra ver aquele monumento divertido pra eles. namorados marcam encontros tomando como referência o monumento. de nada adianta derrubar o monumento sem antes politizar as pessoas. politizemos nossos contemporâneos. óbvio que é valida a proposta, mas não é urgente nem emergencial para que nos debrucemos sobre a questão numa época de crise. não surte resultado algum. é movimento de pessoas da classe dominante ( talvez mesmo, alguns dos descendentes dos escravizadores) feito com intenção de agradar os menos favorecidos, em vez de dar- lhes pão, roubam-lhes a diversão e a sombra

    • @NewmanCosta
      @NewmanCosta 4 роки тому

      Uma coisa não exclui a outra que também não exclui a outra que também não exclui a outra...

  • @rosaniadasilvalima262
    @rosaniadasilvalima262 4 роки тому +1

    Acho justo fazer uma análise sobre esses monumentos. E concordo que quem deveriam está no pedestal eram heróis de verdade.

  • @klarakrok
    @klarakrok 4 роки тому

    Temos em Seattle LENIN.
    Um Arquiteto truxe de Leningrad ado abriu o muro.Uma gloria respeitado num bairro Bohemian .
    Concordo .rever a caretice das herois
    Peninha fala tbem.

  • @MrGladstone1968
    @MrGladstone1968 2 роки тому

    Em Ipatinga, MG, havia uma escola municipal cujo nome homenageava um dos presidentes da república do período da ditadura militar:
    Arthur da Costa e Silva.
    Felizmente, foi substituído pelo nome de uma saudosas profissional do ensino que atuou nessa mesma instituição:
    Professora Maria da Conceição Pena Rocha.
    Uma homenagem mais justa por sinal.

    • @LiliSchwarcz
      @LiliSchwarcz 2 роки тому +1

      Muito mais adequado. #EquipeLili

  • @ednagomes6507
    @ednagomes6507 3 роки тому

    Sim! Saiamos da " cegueira cultural". Obrigada à você!

  • @danielciriaco5263
    @danielciriaco5263 4 роки тому

    Gostei muito. Parabéns professora, concordo com a senhora.

  • @marfisacidrao8320
    @marfisacidrao8320 4 роки тому

    Adoro o canal da Professora Lília!

  • @ednacosta9161
    @ednacosta9161 4 роки тому +1

    Adorei sua análise!

  • @marcusivansantana6979
    @marcusivansantana6979 4 роки тому +2

    Segundo Eduardo Bueno, jornalista e Historiador, o qual aprecio. Parece-me que as esculturas dos bandeirantes apresentam uma imagem descontextualizada.
    Porém, fica a dúvida, este anacronismo ocorre por mera ingenuidade ou existe um interesse ideológico, por uma certa intencionalidade?
    Recomendo o canal do Eduardo Bueno para verificar.
    Parabéns pela vídeo. Muito importante esta abordagem para transformar, de forma positiva, a realidade, com um resgate de um passado verdadeiro e não a história manipulada pelos vencedores, que se perpetuam enquanto classe e idéias.
    A tradição, neste caso, deve resgatar o passado, em verdade, desmistificando o presente. Tradição também é transformação. E, digo mais, não destruiria estes monumentos. Mas sim, agregaria, de alguma forma, o conteúdo verdadeiro ao seu lado. Pois estes também fazem parte da nossa História, mesmo com todo o seu anacronismo.

  • @lessilver66
    @lessilver66 4 роки тому +1

    concordo plenamente, ainda pouco mas pelo menos existe a rodovia Ayrton Senna.

  • @victorlimacorrea3442
    @victorlimacorrea3442 3 роки тому

    Concordo com quase tudo...
    Parabéns pelo vídeo 👏

  • @angeloboer2846
    @angeloboer2846 3 роки тому

    Concordo plenamente com a senhora, obrigado por postar videos de nível, e aproveito para dizer que a senhora é uma voz a ser ouvida por todos nos!

  •  4 роки тому +1

    Uma proposta que já tem sido utilizada é a utilização do QR Code em estátuas e monumentos, contextualizando-os e disponibilizando informações sobre os mesmos. Uma ideia bastante interessante e elucidativa, ao meu ver.

    • @sammysousa1665
      @sammysousa1665 4 роки тому +1

      Essa não é uma medida popular num país como o Brasil....

  • @olavosilvajunior577
    @olavosilvajunior577 3 роки тому

    Homenagem aos canalhas. É a visão dos 'vencedores', aqui e em todos os lugares

  • @institutocelsorodrigues2782
    @institutocelsorodrigues2782 4 роки тому +3

    Também concordo, professora. Como historiador também acho que precisamos politizar o espaço público. Aqui em POA caminhar pelo centro da cidade seria uma ótima aula de história do II Reinado. Ressignificar a partir de uma visão crítica seria ótimo!!

  • @andrefaria7567
    @andrefaria7567 4 роки тому +2

    Admiro muito o seu trabalho!

  • @talitasampaio3855
    @talitasampaio3855 4 роки тому

    Vc é incrivelmente didática!!!!

  • @victorpinasarnault9135
    @victorpinasarnault9135 4 роки тому +3

    Prof.º Lilia, com licença, mas a figura do bandeirante também é equivocada. Essa figura do bandeirante como 'homem branco europeu' é equivocada. Eu tive a oportunidade de ter aulas de história que me explicaram que os primeiros bandeirantes da capitania de São Vincente eram mestiços de portugueses e indígenas, chamados 'mamelucos'. Eles eram chamados pelos nativos tupi de 'Amboaba', nome dado a um pássaro de pernas peludas. Eles eram chamados assim por não usarem roupas e suas pernas estarem sujas. Foi desta denominação que surgiu a chamada 'Guerra dos Emboabas'.
    E sabe porque essa imagem do homem branco europeu foi conferida aos bandeirantes?
    Eu não entendia isso até ver a exposição sobre o bicentenário do aniversário de São Paulo no CCSP. Em 1954, a cidade de São Paulo comemorava o seu bicentenário de aniversário. E nos livros didáticos, a figura do bandeirante era estampada na capa dos livros.
    Os anos 1950 do século passado foi um período de grande penetração da cultura americana; o pós guerra. Os EUA, como vencedor da 2º Guerra Mundial, se tornaram a referência cultural por mais de um século (até hoje, mesmo que haja mais referências). Então, a releitura que se fez do passado foi tomando o 'homem branco americano' como referência.
    A sra concorda? Discorda? Ou muito pelo contrário?

  • @SergioGobira
    @SergioGobira 4 роки тому +1

    Concordo e acho realmente que nós, como sociedade, deveríamos melhorar o conceito do que é algo público. Infelizmente, ao invés de evoluirmos como sociedade, estamos é regredindo a passos largos. Eu não me assustaria se começassem a aparecer monumentos em homenagem ao, por exemplo, coronel Ustra.

  • @cassiamendonca5989
    @cassiamendonca5989 4 роки тому

    Professora, você é muito linda, obrigada por existir ♥️💕😎🌻

  • @fabiomedeiros5362
    @fabiomedeiros5362 4 роки тому +1

    Não deveríamos diminuir ou retirar estátuas, mas aumentar a importância de outras. Temos a estátua de Zumbi em frente ao edifício do Banespa e perto da bolsa de São Paulo . Só deveríamos dar destaque. Particularmente, Acho que falta em São Paulo a estátua ao Dragão do Mar, quem liderou os protestos contra a escravidão e conseguiu a abolição da escravatura anos antes do resto do Brasil. Outra questão deve ser colocada, essa estátua deve estar em São Paulo ou em Fortaleza.

  • @haroldocharles
    @haroldocharles 4 роки тому +1

    quero lembrar a frase famosa de benjamin, "Não há documento de cultura que não seja também documento de barbárie". Quem já leu os textos sobre história do benjamin sabe muito bem o que a professora está dizendo e o que significa a frase que benjamin repetiu algumas vezes em seus textos.

  • @rosarosa6844
    @rosarosa6844 4 роки тому

    Linda reflexão...🙏✨✨✨✨

  • @jullietacintra
    @jullietacintra 4 роки тому

    Que vídeo! Que canal! Que mulher!!! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

  • @alexgrandisky3044
    @alexgrandisky3044 4 роки тому

    Aprendo muito c vc 🙏

  • @nathaliavieira2728
    @nathaliavieira2728 4 роки тому

    Nossa, que interessante !!! os detalhes fazem toda a diferença. amo seus videos Lili

  • @ChaconJerry
    @ChaconJerry 4 роки тому

    Seu trabalho é maravilhoso!!! Sempre uso seus livros nas minhas aulas de história. Parabéns.

  • @gusinfante
    @gusinfante 4 роки тому

    Adoro a sua obra e recomendo-a aos meus alunos na universidade de... Bristol :) Confesso que não conhecia os seus vídeos. Uma nova abordagem com o rigor de sempre. Muito obrigado!

  • @taniacabrera8933
    @taniacabrera8933 4 роки тому +6

    Sendo sincera,gosto bem quando o Monumento às bandeiras amanhece com intervenção artística. Pintado,pichado.Um bom jeito de chamar a atenção para politizar o objeto.Brecheret também viu..em 1954.

    • @lilischwarcz7150
      @lilischwarcz7150 4 роки тому +1

      Tania Cabrera até aí concordo e muito. Isso é que chamo de intervenção.

  • @kauadomingues5096
    @kauadomingues5096 4 роки тому +2

    Poderíamos ter José do Patrocínio, André Rebouças e Luís da Gama como nossos heróis negros, mas infelizmente ninguém da a mínima para eles

    • @fabiomedeiros5362
      @fabiomedeiros5362 4 роки тому

      pensamentoparaoseculoxxi.blogspot.com/2018/05/quem-e-reboucas.html?m=1

  • @gsmlobo
    @gsmlobo 3 роки тому

    Questão complexa, de fato. Parece-me que, na época em que construídos tais monumentos, o que presidiu a escolha dos homenageados foram determinados valores que se queria cultuar (o caráter desbravador e corajoso dos bandeirantes e seu papel no crescimento territorial e econômico), passando-se ao largo de práticas por ele tomadas, como, por exemplo, a caça e captura de indígenas para fins de escravização. Na época em que erigidas, a discussão sobre racismo, direitos humanos etc, era ainda - principalmente no Brasil - muito incipiente, não penetrando tais aspectos na órbita da decisão do administrador. Particularmente, penso que destruir não é a solução, nem aqui e nem em qualquer lugar do mundo. Se a estátua causa repulsa da sociedade, melhor seria que ela fosse retirada e enviada a um museu. Mas, e se a retirada é impossível, como o caso do grande Buda no Afeganistão ou de estátuas muito grandes ou esculpidas na própria natureza (monte Rushmore, por exemplo)?? Nesses casos, mais do que nunca, há de se tentar uma ressignificação. Parece-me óbvio que sempre que se vá construir algum monumento em homenagem a alguém há de se pesquisar as ações e o passado do homenageado. Porém, até onde devemos ir nessa pesquisa para decidirmos sobre se devemos homenagear alguém ou não, até que ponto devemos desprezar a grandiosidade de uma obra ou contribuição de alguém pelo fato de o homenageado, no passado, ter expressado opiniões que consagram valores repudiados na modernidade. Não se deve homenagear Monteiro Lobato, porque ele era racista, tampouco Picasso, porque era machista e abusador. A lista é enorme, pois sob as lentes da modernidade é muito difícil encontrar alguém que exprima o nosso ideal de perfeição. Como homenagear os grandes filósofos gregos, se todos eles eram defensores da escravidão, até para que pudessem melhor se dedicar a filosofia?? Voltando aos bandeirantes, quero me referir especificamente ao monumento a Borba Gato. Em vídeo recente no You tube, o historiador Eduardo Bueno afirmou que não há registro de que este tenha escravizado índios, mas sim o seu sogro, Fernão Dias Paes. Afirmou entretanto que este teria assassinado um Representante da Coroa Portuguesa no Brasil e que seria Superintendente das Minas. Fica então a pergunta, está tudo bem agora, já que ele não era um bandeirante escravagista de índios, ou o fato de ele ter assassinado uma pessoa justifica uma ação como a retirada ou destruição da estátua??

  • @nelsonrs2599
    @nelsonrs2599 4 роки тому

    Rasga o diploma internacional.

  • @bernardobarbosaoliveira2056
    @bernardobarbosaoliveira2056 4 роки тому

    Recomendo a leitura do livro Tecendo redes antirracistas

  • @paulachamy7608
    @paulachamy7608 4 роки тому +1

    O nome Monumento as Bandeiras realmente é uma apologia aos bandeirantes, mas a obra em si (que é linda) ao menos no meu enxergar e ver, revela a violência que os indígenas sofreram. Um passado que não deve ser esquecido. Está lá para lembrarmos que SP surgiu com o sangue desses povos. Eu vejo os homens à cavalo representados na obra como opressores que subjugaram os povos originários e não como heróis. Se essa leitura fosse feita nas escolas não seria melhor que tentar retirar uma obra que é um marco da cidade e que nos lembra o sofrimento dos povos indígenas? Já o Borba Gato não tem possibilidade dessa releitura e talvez fosse melhor colocá-lo em um museu com explicações do genocídio indígena e do papel dos bandeirantes (explicando a violência), que não deixaram de ter importância na construção da cidade. Não sei se indígenas gostariam de ser eternizados em estátuas. Creio que não. Preferem que as florestas sejam deixadas em paz com seus encantados.

  • @Sheilafilosofiamusic
    @Sheilafilosofiamusic 4 роки тому +1

    Eu quero um busto do Teodoro Sampaio em bronze negro na frente da escola politécnica da USP!

  • @luizf1861
    @luizf1861 4 роки тому +7

    Oi Lili, sou professor de história para o ensino médio e confesso que este é um tema que me divide internamente. Se por um lado muitos destes monumentos de fato possuem a sua origem em diferentes formas de opressão, por outro, nós não podemos esquecer que a opressão fez sim parte da nossa história. Devemos mesmo retirar a estátua do Borba Gato? Pelo bem ou pelo mal, a história do Brasil colonial e até mesmo atual foi moldada por homens como ele. Se não fossem pelos bandeirantes, este Brasil de proporções continentais nem existiria, e nós provavelmente estaríamos tendo esta discussão em espanhol sobre algum monumento do Francisco Pizarro ou Cristovao Colombo. Nao se trata de glorificar a figura de um (suposto) opressor, mas sim de reconhecer a sua importância basilar e inegável na formação do atual território brasileiro. Um abraço.

  • @guilhermecuria7990
    @guilhermecuria7990 3 роки тому

    Isso é um absurdo, os bandeirantes demonstram a distinção e a coragem dos paulista, elas servem de inspiração, todos temos defeito, naquele tempo os conceitos eram totalmente diferentes. Vc pode olhar o copo meio cheio ou meio vazio.
    Pela sua lógica as pirâmides do Egito deveriam passar por uma revisão.
    Ergão monumentos homenageando negros, mulheres, índios. Cuiabá é um exemplo. Não podemos nunca apagar nosso história.

  • @joelmamelo4525
    @joelmamelo4525 4 роки тому

    Ótima ideia!! 👏👏👏👏👏

  • @mixtosilva
    @mixtosilva 4 роки тому +1

    Infelizmente, tenho percebido mais vandalismo que politização nesses monumentos em espaços públicos. Acho mais que justificável ser contra a monumentalização
    que foi feita a esses personagens. Entretanto, gerar uma onda de destruição não ajuda em nada. As pessoas extrapolam o sentido da proposta, gera mais revolta por outra parte da população, que imagino deveria tentar entender a motivação, mas dessa forma torna essa tarefa ainda mais difícil. E é inegável o valor histórico desses monumentos. Não acho certo pegar uma escultura de séculos atrás e jogar num rio.

  • @niviafx1731
    @niviafx1731 4 роки тому

    Concordo também

  • @carolinafd
    @carolinafd 3 роки тому

    Adorei o vídeo. Não acho que derrubar sem educar resolva, pode até levar ao esquecimento o que é pior pq permite criar narrativas que ignorem injustiças.

  • @dugasparetto8173
    @dugasparetto8173 4 роки тому +6

    Se olharmos os lideres do passado com os olhos e mentalidade do presente não sobrará ninguem para se homenagear.

  • @rodrigoleonardoofferni8891
    @rodrigoleonardoofferni8891 4 роки тому +1

    Gosto da reflexão e da ideia de ressignificação, mas acho que ela passa - numa boa - por eventuais derrubadas, pichações e até quebras. Os movimentos que reivindicam a retirada, derrubada ou que se jogue essas estátuas de péssimo gosto no Tietê, reivindicam uma justiça histórica (ainda que simbólica). Se esse não é o papel dos historiadores e intelectuais (epstemologicamente impedidos de julgar ou reivindicar justiça ou reparação), é protagonismo dos Movimentos populares que têm sua ancestralidade ofendida por essa monumentalidade opressora. Pensa o Borbagato no fundo do Tietê... ...não ficaria bonito e ressignificado? Além disso, abriria um novo campo de pesquisas: a arqueologia chorumotóxicofluvial, excelente para aqueles que têm no empreendedorismo desbravador dos bandeirantes, uma referência. Não?

  • @prosacafeinada3750
    @prosacafeinada3750 4 роки тому

    Lília, postei um vídeo, no qual entrevisto um historiador sobre “a polêmica por trás de uma estátua”, ontem! Ficou uma prosa BEM legal! Eu ficaria extremamente feliz se você o assistisse! Desculpa o incômodo.

  • @0diegocatalao
    @0diegocatalao 3 роки тому

    A desconstrução derridiana é o movimento mais democrático do século xxi. Resignificação desses espaços é fundamental para a manutenção da verdadeira memória do Brasil.

  • @emersonfagundes8296
    @emersonfagundes8296 4 роки тому

    aqui em Floripa nós temos uma estátua do bandeirante Dias Velhos.

  • @solhtudo
    @solhtudo 4 роки тому +1

    Olá profa, tudo certinho?
    Não sei se a senhora conhece o termo capacitismo, conhece? Pergunto isso por conta da expressão que usou: "cegueira cultural".
    Seria um papo muito interessante de ser abordado. E caso queira saber mais sobre o assunto, tenho material e indicação de pessoas, pesquisadoras e militantes do movimento das pessoas com deficiência.
    Grande abraço de mais um super fã!

  • @simbabrasilinternationalbu5938
    @simbabrasilinternationalbu5938 3 роки тому

    Coloquem monumentos do Che, Mao Tsé-Toung, o bonitão do Stalin.

  • @thaisviegas9269
    @thaisviegas9269 4 роки тому +8

    Professora, queria entender melhor o que concebe por “vandalismo”. Pelo que entendi, você considera que o ocorrido em Bristol foi vandalismo. Poderia falar mais sobre isso? Quais critérios são usados para caracterizar uma conduta como vandalismo? Obrigada!

    • @lilischwarcz7150
      @lilischwarcz7150 4 роки тому

      THAIS VIEGAS não. Não considero. Mas prefiro resignificar Thais. Acho que só apagar não ajuda. Ao contrário. Só apaga. Deu pra entender?

    • @JulianaOliveiraitu
      @JulianaOliveiraitu 4 роки тому

      Prof@ Lili..ressignificar.

  • @IsisA.G
    @IsisA.G Рік тому

    Musa sensata

  • @jeffersoncavalcantecorread9956
    @jeffersoncavalcantecorread9956 4 роки тому +1

    Isso não é vandalismo. Judeus derrubarem uma estatua erguida de Hitler erguida em Israel ou na Alemanha seria considerado vandalismo ? De jeito nenhum